domingo, setembro 29, 2024
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Alemanha vai dar 6.000 euros a quem comprar carro elétrico. É o dobro do apoio em Portugal – ECO

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Alemanha vai dar 6.000 euros a quem comprar carro elétrico. É o dobro do apoio em Portugal – ECO


Numa altura em que a Volkswagen, o maior fabricante de automóveis alemão, arranca a produção do seu primeiro modelo elétrico, o ID.3, a Alemanha anuncia um acordo com a indústria automóvel para fomentar a compra destes veículos 100% elétricos. Em conjunto, o Estado e as fabricantes vão “passar cheques” até 6.000 euros.

No âmbito do acordo alcançado, o valor do apoio à compra de um veículo elétrico que custe menos de 40 mil euros vai passar dos atuais 4.000 para os 6.000 euros, um valor que compara com o “cheque” de 3.000 euros que o Estado português apresentou, este ano, para quem comprasse um destes veículos (embora o apoio seja aplicado a carros com valor superior).

Além dos modelos totalmente elétricos, vai existir também um apoio à compra de veículos híbridos plug-in, neste caso de 4.500 euros, acima dos 3.000 euros atuais, considerando o valor máximo de aquisição de 40 mil euros.

O aumento do incentivo financeiro vai entrar em vigor já este mês, devendo manter-se até 2025 — prazo terminava em 2020. Apesar de haver um aumento do apoio, acabará o “cheque” para veículos “amigos do ambiente” de valores mais elevados, já considerados automóveis de luxo. Todos os carros com um preço acima de 60 mil euros ficam fora deste acordo.



Os segredos do carro mais econômico do Brasil | Avaliação

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Normalmente alguém que está disposto a pagar R$ 339.950 em um carro pode não se importar tanto assim com o consumo de combustível. Mas os donos do Volvo S90 sabem o que tem em mãos: o carro mais econômico do Brasil. E você aí imaginando que era o Renault Kwid ou o VW up! TSI ou até mesmo o Toyota Corolla Hybrid.

Muito além de apenas números, o Volvo S90 entrega o que há de melhor na marca escandinava: tanto em luxo quanto em tecnologia. Ele é o maior sedã da Volvo e o mais luxuoso, especialmente na versão Inscription, a única oferecida no Brasil.

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Capô gigante, consumo minúsculo

Debaixo de seu gigantesco capô (e coloca grande nisso), o Volvo S90 traz um motor 2.0 quatro cilindros turbo associado a um conjunto de motores elétricos para prover 407 cv e impressionantes 65,2 kgfm de torque.

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Segundo dados do Inmetro, ele consegue atingir 21,3 km/l na cidade e 25,6 km/l na estrada – em nossos testes ele chegou a 30 km/l na estrada. Para atingir tais níveis de consumo é preciso deixar as baterias totalmente recarregadas. É possível facilmente passar de 1.000 km de autonomia com tanque cheio e cargas regulares da bateria.

Na linha 2020, a autonomia foi estendida para 39 quilômetros – mais do que suficiente para trajetos diários. Mas se prepare para procurar por postos de carregamento rápido que enchem as baterias em duas horas pois na tomada doméstica a espera é longa.

Na capital paulista a quantidade de pontos de carregamento de carros elétricos é bem grande e em sua maioria gratuita, já em cidades do interior ou fora do estado, encontrar uma tomada para o seu S90 pode ser trabalhoso. Ele não carrega automaticamente ao rodar, sendo necessário ativar o modo Charge na central multimídia para que o motor 2.0 carregue as baterias.

O Volvo S90 ainda traz o modo Hold para que as baterias não sejam consumidas, mantendo a carga completa para que o motorista as use apenas quando desejar. Nesse modo, o modo 2.0 turbo trabalha de maneira frugal, mantendo 16 km/l na estrada. Já em modo Pure, o Volvo economiza ao máximo as baterias e usa o motor turbo apenas se extremamente necessário.

Opulência

Só que o S90 é bem mais do que números e consumo de combustível baixo. Ele é um carro que evoca sensações. O torque mais que farto de 65,2 kgfm faz com que seu corpo se agarre aos bancos em acelerações mais fortes. Nessas horas, o motor elétrico entra em ação primeiro produzindo um urro, para depois o 2.0 turbo entrar discretamente com seu som.

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O gigantesco sedã de 4,96 m de comprimento, 1,44 m de altura e 2,01 m de largura acelera com vitalidade, especialmente por conta do bom trabalho da transmissão automática de oito marchas. Ela trabalha de maneira absurdamente suave, fazendo com que as trocas não sejam sentidas em nenhum momento. Destaque para a elegantíssima manopla de cristal.

Voltado para o conforto, o S90 não é arisco nas curvas como um BMW Série 5 ou um Mercedes-Benz Classe E. Sua tração é integral provida pelo sistema elétrico, sendo capaz de manter compostura em curvas mais fortes. No entanto, as duas toneladas de peso e o entre-eixos longo de 2,94 m fazem sentir quando a velocidade é mais alta.

Direção igualmente confortável tem peso correto, não sendo excessivamente leve ou pesada. Tal qual a suspensão, que mantém o maior sedã da Volvo comportado em seu lugar. Ele é confortável e encara vias irregulares sem problemas, mesmo que suas rodas grandes de 20 polegadas com pneus de perfil baixo sugiram justamente o contrário. Na estrada é onde o S90 brilha, mostrando comportamento sólido e constante.

Dirige sozinho

Um dos destaques da Volvo sempre foi seus sistemas de condução autônoma, algo que não poderia ser diferente no S90. Ele traz piloto automático adaptativo com leitor de faixa. Com o sistema ativado, o sedã praticamente se dirige sozinho, mantendo o centro da faixa constantemente e realizando frenagens e acelerações com suavidade.

A frenagem autônoma de emergência entra em ação apenas em situações extremas, evitando sustos ao motorista como alguns outros carros fazem. Além dessa regalia, o S90 ainda traz park assist capaz de entrar e sair de vagas sozinho – só que o sistema não é tão avançado quanto o da Mercedes e ainda exige que o motorista opere os pedais e a marcha.

Sala de Gotemburgo

Sendo o sedã mais luxuoso e mais refinado da Volvo, o S90 entrega o que há de melhor na Suécia. Couro de qualidade e toque aveludado está presente nos bancos, painel de onde as mãos tocam. Ele tem ainda madeira legítima revestindo o painel acompanhada de elementos em alumínio.

Um dos lemas da Volvo em seu interior é o minimalismo. Não há excesso de elementos ou de texturas, sendo um design que encanta pela simplicidade. A central multimídia domina a cena com usabilidade bem parecida com um celular, além de ser muito rápida e ter ótimos gráficos. Android Auto e Apple CarPlay estão presentes, mas ficam reduzidos à metade da tela.

Comandos físicos da central multimídia logo abaixo dela facilitam e muito o uso em uma operação mais simples. Bem que o ar-condicionado poderia ter comandos próprios, já que é preciso entrar em dois menus diferentes apenas para ajustar a temperatura ou a ventilação. Destaque tecnológico vai também para o painel de instrumentos de 12,3 polegadas.

Com 19 alto-falantes e 1.400W de potência, o sistema de som do S90 é um show à parte. Ele é capaz de simular a acústica da sala de concertos de Gotemburgo ou de um palco de shows. A qualidade de som é impressionante e cristalina. Ao escutar um podcast, por exemplo, o S90 da a impressão de que você está na mesma sala dos apresentadores.

Outro destaque audível é como a Volvo trabalhou os alertas dos sensores de estacionamento. Caso um obstáculo se aproxime pelo lado direito da traseira, o som é emitido exatamente daquele lado, criando uma segunda confirmação de segurança que deixa o motorista mais alerta.

Latifúndio

Sendo o maior sedã da Volvo, o S90 é gigantesco por fora e por dentro. Os bancos são exemplarmente confortáveis e tem regulagens elétricas até das almofadas laterais. Com ele é possível encarar facilmente quilômetros de estrada ou trânsito pesado sem maltratar a coluna. Há uma falha, no entanto: um carro de mais de R$ 300 mil tem ajuste manual do volante.

O espaço na traseira é farto, mesmo que o motorista prefira dirigir com o banco baixo e as pernas esticadas. O teto não tem queda de cupê, evitando roubar espaço para a cabeça. Mas não experimente levar três pessoas atrás pois o túnel central é tão alto que torna impossível alguém viajar ali com conforto.

Conclusão

Oposto de Mercedes-Benz Classe E, BMW Série 5 e Audi A6, que tratam a esportividade como prioridade, o Volvo S90 tem na elegância e no conforto seus pilares. Feito para rodar quilômetros a fio com absoluta serenidade, ele impressiona não somente pelo consumo esdrúxulo de baixo, que o coroou o carro mais econômico do Brasil, como também pela atenção obsessiva pelos detalhes e pela tecnologia.

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VW Golf GTE faz até 66 km/l e chega para brigar com Corolla híbrido e companhia

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VW Golf GTE faz até 66 km/l e chega para brigar com Corolla híbrido e companhia


Toyota arrow-options
Divulgação

Toyota intensifica investimentos para escalar no mercado brasileiro. Muitos híbridos são aguardados

Com o deslize da Ford no ranking de vendas, três fabricantes iniciaram uma verdadeira guerra para assumir um lugar entre as “quatro grandes” do Brasileirão. A Renault aposta no volume de Kwid, Sandero e Logan, além dos SUVs Duster e Captur – ainda que não sejam carros que tragam lucro dos mais expressivos. A situação da Hyundai é um pouco mais complicada, contando apenas com HB20, HB20S e Creta como peças-chave.

LEIA MAIS: Dossiê Volkswagen! Conheça todos os lançamentos para o Brasil até 2025

Neste cenário, a Toyota ataca pela etiqueta. Seu modelo mais vendido, o Corolla, é um dos poucos veículos acima de R$ 100 mil entre os “dez mais”, trazendo uma verdadeira fortuna aos concessionários. Mas ainda vale dizer que a linha – que também é composta por Etios, Yaris, Camry, Hilux e RAV4 – está desfalcada. Falta um SUV “camisa 10” para dar um impulso maior. 

Em mais um dossiê, a reportagem do iG Carros enumera todos os lançamentos da Toyota até 2025 no mercado brasileiro.

O primeiro SUV compacto

Toyota Raize arrow-options
Divulgação

Fotos que vazaram na internet revelam a cara do Raize, o novo SUV que a Toyota produzirá em Sorocaba (SP)

O Raize vazou em imagens na internet antes de sua estreia, que deverá acontecer no Japão em alguns dias. Desenvolvido em parceria com a Daihatsu, o modelo compacto é feito sob a mesma plataforma global TNGA do novo Corolla, e poderá ser a solução definitiva para o mercado brasileiro – contra Renegade, HR-V e Creta.

Algumas adaptações serão necessárias. Com 3,99 metros de comprimento, 1,62 m de largura, 1,69 m de altura e 2,52 m de entre-eixos, o modelo japonês é menor que seus correspondentes brasileiros. O Honda HR-V, por exemplo, tem 4,32 metros de comprimento, 1,77 m de largura e 2,61 m de entre-eixos.

No mercado japonês, o Toyota Raize terá o novo motor 1.0 turbo de três cilindros e 98 cv, com opções de câmbio manual ou CVT. Ele ainda conta com tração 4×4 ou 4×2, seguindo o arranjo do irmão premium, o grandalhão RAV4.

Por aqui, as versões mais caras do Raize poderão compartilhar a mecânica como Toyota Corolla. Ou seja, podemos esperar pelo 2.0 Dynamic Force de 177 cv, além do 1.8 híbrido flex de 123 cv, com câmbio continuamente variável capaz de simular dez marchas. O novo SUV da Toyota deverá ser feito em Sorocaba (SP), fruto do investimento de R$ 1 bilhão, anunciado no fim de setembro último.

Nova geração do Yaris, com versões híbridas

Yaris arrow-options
Divulgação

O Yaris nacional deverá adotar a nova plataforma global. Design ficará semelhante ao europeu da imagem acima

O chefe-executivo da Toyota para América Latina e Caribe, Miguel Fonseca, confirmou à  reportagem de iG Carros que uma versão híbrida do Yaris está nos planos – porém, apenas na próxima geração. O executivo também aproveitou para salientar as boas vendas dos modelos híbridos na Europa, onde correspondem a 70% das vendas da Toyota.

LEIA MAIS: Dossiê Chevrolet! Marca planeja renovação completa de sua linha até 2022

Com a produção do Corolla e o novo SUV em Sorocaba (SP), tudo indica que a próxima geração do Yaris nacional deverá acompanhar a evolução global com a integração da nova plataforma TNGA.

Hilux e SW4, com mais tecnologia

Toyota Hilux SW4 arrow-options
Divulgação

Com a modernização, Hilux e SW4 poderão ganhar novos sistemas híbridos-leves na próxima geração

Conforme apurado pelo site australiano Cars Guide, a Toyota já iniciou o desenvolvimento de uma nova plataforma para veículos utilitários médios. A base – conhecida internamente como F1 – deverá equipar não apenas a próxima geração da Hilux , mas também as irmãs Tundra e Tacoma, além dos SUVs RAV4, Land Cruiser, Prado e Sequoia.

Fontes próximas ao projeto apontam que a nova plataforma para utilitários médios possibilitará a eletrificação de alguns modelos, incluindo versões híbridas plug-in. Manter apenas uma base para tantos modelos reduzirá os gastos em engenharia, aumentando os lucros da marca. A linha da Hilux deverá ser modernizada na Argentina, enquanto o RAV4 continuará sendo importado da Ásia.

Sem carros elétricos

Toyota RAV4 arrow-options
Divulgação

Para a Toyota, carros híbridos são o futuro da indústria mundial

Questionamos Miguel Fonseca sobre a escassez de modelos puramente elétricos na linha global da Toyota . O executivo foi categórico, dizendo que carros híbridos seriam a solução certa para o momento em que vivemos.

LEIA MAIS: Veja 5 fatos que já sabemos sobre o futuro SUV turbinado da Fiat

“Nós lançamos o primeiro carro elétrico de vendas expressivas no mundo, que foi o RAV4, na década de 90. Se você for para os Estados Unidos, até hoje encontrará esses modelos rodando”, relembra o executivo. “A grande solução do híbrido é aumentar a economia de combustível sem exigir muito do bolso do cliente. O custo para fazer um carro elétrico é bem maior.”

VW Golf GTE estreia no Brasil com custo diário de R$ 5,18

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VW Golf GTE estreia no Brasil com custo diário de R$ 5,18


A Volkswagen não quis esperar a nova geração do Golf para marcar sua estreia no mercado de carros eletrificados. O Golf GTE, um híbrido plug-in de 204 cv de potência combinada, começa a ser vendido pela internet no dia 11 de novembro. Com a produção do Golf encerrada no Brasil e no México, a VW do Brasil aproveitou a “lei dos 99 carros”, que permite a importação de até 99 unidades/ano com vantagens fiscais, para encomendar um lote de 99 Golf GTE da matriz alemã. Assim, o Golf GTE vem direto de Volfsburg por R$ 199.990. Não há opcionais. Mas, para mostrar que o carro marca uma nova era, junto com o Golf GTE a Volks está vendendo um patinete elétrico (R$ 3.399) e uma bicicleta elétrica (R$ 11.499).

O Golf GTE pode rodar 50 km por dia somente no modo 100% elétrico.

O Golf GTE pode rodar 50 km por dia somente no modo 100% elétrico.

Foto: Divulgação

Além do carro em si, que tem uma proposta muito interessante, dois pontos chamam atenção nesse lançamento da Volkswagen: o baixo custo de utilização do veículo e a pressa em lançar um modelo que está saindo de linha. Como produto, o Golf GTE estreia no mercado brasileiro com vários atributos. Ele é um híbrido plug-in, ou seja, pode ser plugado na tomada de energia elétrica (220V). O Golf GTE tem dois motores: um movido a gasolina (1.4 TSI) de 150 cv de potência e outro elétrico de 102 cv. Combinados, o motor a combustão interna e o motor elétrico entregam 204 cv de potência e 350 Nm de torque. É menos do que os 230 cv do Golf GTI 2.0, mas o carro mantém uma pegada esportiva.

Junto com o Golf GTE, a VW vende um patinete elétrico e uma bicicleta elétrica.

Junto com o Golf GTE, a VW vende um patinete elétrico e uma bicicleta elétrica.

Foto: Divulgação

Enquanto o Golf GTI é o passado, o Golf GTE é o futuro. O carro dispõe de cinco modos de condução: E-Mode (100% elétrico), Hybrid (utilização dos dois motores de forma inteligente), Battery Hold (mantém a carga da bateria), Battery Charge (regenera energia durante o uso com motor a combustão) e GTE (potência total dos dois motores). Os modos E-Mode e GTE podem ser acionado por meio de uma tecla no console central. Os outros modos são selecionados no display tátil.

Apesar de ser da geração que já deixou de ser produzida no mundo, o Golf GTE é um carro bastante avançado para o mercado brasileiro. Ele oferece mais recursos de condução, por exemplo, do que os Toyota Corolla, Prius e RAV4 ou do que o Chevrolet Bolt EV, o Nissan Leaf e o Renault Zoe, para falarmos dos carros eletrificados mais badalados desse mercado. O grande diferencial do Golf GTE é o E-Mode, que permite rodar 50 km no modo 100% elétrico em velocidades até 130 km/h. A menos que o motorista faça um kick down (pise com força e até o fim no pedal do acelerador), o carro roda perfeitamente com emissão zero de gases e silenciosamente, apenas com o ruído do vento e dos pneus em contato com o piso. É uma experiência interessante, que pudemos experimentar num rápido test drive na Rodovia Castello Branco, no interior de São Paulo.

O Golf GTE é cheio de detalhes azuis, como as luzes e o tecido dos bancos.

O Golf GTE é cheio de detalhes azuis, como as luzes e o tecido dos bancos.

Foto: Divulgação

Com o modo GTE acionado, o carro também se transforma. O sistema de áudio emite um ronco de motor esportivo exclusivamente para a cabine, a fim de melhorar a sensação do motorista, e os dois motores passam a oferecer potência total. Nesse modo, o carro pode atingir 222 km/h. A aceleração de 0-100 km/h também é boa: 7,6 segundos. O caráter esportivo é acentuado pelo enrijecimento da suspensão, por respostas mais rápidas e diretas do volante e pela caixa DSG 6 (um excelente câmbio automatizado de dupla embreagem). Também é possível colocar a alavanca do câmbio no modo B (de Break), que aciona o servo freio do carro para que toda “tirada de pé” represente uma frenagem e também recarregue as baterias.

Por dentro, o motorista e os passageiros têm tudo aquilo que sempre foram pontos positivos no Golf: ótima posição de dirigir, ergonomia perfeita em todos os bancos, comandos e instrumentos bem localizados e visíveis, tela multimídia de 9,2”, quadro de instrumentos digital em tela de 12,3” e muito bom gosto no acabamento. Os bancos são de tecido clark azul. Várias costuras azuis aparecem nas partes de couro. Aliás, o azul é o cor oficial do Golf GTE. Todos os 99 caros importados têm a cor azul (atlantic blue). Ela está também nos detalhes externos, como num filete dos faróis de LED e num friso da grade frontal. O logotipo GTE (cromado e azul) aparece na frente, na traseira, nas laterais e no volante. Os pneus são 205/55 montados em rodas de 16”. As rodas têm um aspecto futurista, que lembra de longe o conceito de cobrir toda a área, como já vimos nas rodas Orbital do brasileiríssimo Gol GTI no final dos anos 1980. 

O quadro de instrumentos digital tem tela de 12,3" e é fácil de ler

O quadro de instrumentos digital tem tela de 12,3″ e é fácil de ler

Foto: Divulgação

O Golf GTE tem um tanque de combustível menor e as baterias foram instaladas debaixo do assento traseiro. Os dois motores ficam sob o capô. As baterias do Golf GTE são formadas por oito módulos de 12 células, perfazendo 96 células com 3,6V cada. A capacidade é de 8,8 kWh. Quando for carregado pelo cabo de energia (plug-in), o Golf GTE pode receber 80% de sua carga em cerca de 25 minutos. Para atingir a carga total, são necessárias de 2h15min a 3h45min, dependendo do tipo de carregamento. Dois botões na entrada de energia (na frente do carro) dão opção de carga imediata ou de programar o horário da recarga, além de ligar o ar-condicionado 15 minutos antes da chegada do motorista.

O preço de R$ 200 mil é salgado. Porém, segundo a Volkswagen, mesmo no aspecto financeiro o Golf GTE pode ser vantajoso. O custo de uso de energia elétrica para rodar 50 km foi calculado em R$ 5,18. Essa é a distância percorrida por 75% dos usuários de carros em grandes centros urbanos. A partir daí, entra em funcionamento o motor a gasolina. Portanto, para rodar 75 km, o Golf GTE tem um custo de R$ 11,15; para rodar 100 km, o custo sobe para R$ 17,11. A Volks afirma que nos três casos o carro elétrico é bem mais barato. Além de oferecer a vantagem de rodar apenas no modo elétrico quase diariamente, o Golf GTE ainda tem um alcance total de 939 km. 

A Volkswagen inicia um plano de eletrificação de cinco Estados do Sul e Sudeste.

A Volkswagen inicia um plano de eletrificação de cinco Estados do Sul e Sudeste.

Foto: Divulgação

Já o fato de trazer um carro da geração passada revela a pressa da Volkswagen em recuperar o terreno perdido nesse mercado. Outras marcas chegaram antes. De certa forma, os compradores do Golf GTE também serão cobaias para que três marcas do grupo (e com outros carros) conheçam as necessidades dos consumidores. As marcas que estão com a Volks num ambicioso projeto de eletrificação são a Audi e a Porsche. A ideia é instalar 30 pontos de recarga ultra-rápida de energia em cinco Estados brasileiros nos próximos três anos: Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Trata-se de uma região do porte da Inglaterra e ou da Itália e que tem uma distância de 2.500 km de ponta a ponta. Assim, não dava para esperar o Golf GTE da nova geração — a Volks precisa aprender antes como lidar com esse negócio, que abrange toda a América Latina. Mais cinco carros eletrificados serão lançados até 2023. 

Para o Golf GTE, porém, os objetivos são mais modestos. Somente três concessionárias vão entregar o carro: uma de Brasília (Brasal), uma de São Paulo (Caraigá Morumbi) e outra de Curitiba (Servopa). Em breve, faremos uma avaliação completa do Golf GTE e publicaremos um vídeo no Terra TV. 

O display central também serve para escolher um dos cinco modos de condução.

O display central também serve para escolher um dos cinco modos de condução.

Foto: Divulgação

Guia do Carro

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Dossiê Toyota: Veja todos os lançamentos da marca no Brasil até 2025

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Dossiê Toyota: Veja todos os lançamentos da marca no Brasil até 2025


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Toyota intensifica investimentos para escalar no mercado brasileiro. Muitos híbridos são aguardados

Com o deslize da Ford no ranking de vendas, três fabricantes iniciaram uma verdadeira guerra para assumir um lugar entre as “quatro grandes” do Brasileirão. A Renault aposta no volume de Kwid, Sandero e Logan, além dos SUVs Duster e Captur – ainda que não sejam carros que tragam lucro dos mais expressivos. A situação da Hyundai é um pouco mais complicada, contando apenas com HB20, HB20S e Creta como peças-chave.

LEIA MAIS: Dossiê Volkswagen! Conheça todos os lançamentos para o Brasil até 2025

Neste cenário, a Toyota ataca pela etiqueta. Seu modelo mais vendido, o Corolla, é um dos poucos veículos acima de R$ 100 mil entre os “dez mais”, trazendo uma verdadeira fortuna aos concessionários. Mas ainda vale dizer que a linha – que também é composta por Etios, Yaris, Camry, Hilux e RAV4 – está desfalcada. Falta um SUV “camisa 10” para dar um impulso maior. 

Em mais um dossiê, a reportagem do iG Carros enumera todos os lançamentos da Toyota até 2025 no mercado brasileiro.

O primeiro SUV compacto

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Fotos que vazaram na internet revelam a cara do Raize, o novo SUV que a Toyota produzirá em Sorocaba (SP)

O Raize vazou em imagens na internet antes de sua estreia, que deverá acontecer no Japão em alguns dias. Desenvolvido em parceria com a Daihatsu, o modelo compacto é feito sob a mesma plataforma global TNGA do novo Corolla, e poderá ser a solução definitiva para o mercado brasileiro – contra Renegade, HR-V e Creta.

Algumas adaptações serão necessárias. Com 3,99 metros de comprimento, 1,62 m de largura, 1,69 m de altura e 2,52 m de entre-eixos, o modelo japonês é menor que seus correspondentes brasileiros. O Honda HR-V, por exemplo, tem 4,32 metros de comprimento, 1,77 m de largura e 2,61 m de entre-eixos.

No mercado japonês, o Toyota Raize terá o novo motor 1.0 turbo de três cilindros e 98 cv, com opções de câmbio manual ou CVT. Ele ainda conta com tração 4×4 ou 4×2, seguindo o arranjo do irmão premium, o grandalhão RAV4.

Por aqui, as versões mais caras do Raize poderão compartilhar a mecânica como Toyota Corolla. Ou seja, podemos esperar pelo 2.0 Dynamic Force de 177 cv, além do 1.8 híbrido flex de 123 cv, com câmbio continuamente variável capaz de simular dez marchas. O novo SUV da Toyota deverá ser feito em Sorocaba (SP), fruto do investimento de R$ 1 bilhão, anunciado no fim de setembro último.

Nova geração do Yaris, com versões híbridas

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O Yaris nacional deverá adotar a nova plataforma global. Design ficará semelhante ao europeu da imagem acima

O chefe-executivo da Toyota para América Latina e Caribe, Miguel Fonseca, confirmou à  reportagem de iG Carros que uma versão híbrida do Yaris está nos planos – porém, apenas na próxima geração. O executivo também aproveitou para salientar as boas vendas dos modelos híbridos na Europa, onde correspondem a 70% das vendas da Toyota.

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Com a produção do Corolla e o novo SUV em Sorocaba (SP), tudo indica que a próxima geração do Yaris nacional deverá acompanhar a evolução global com a integração da nova plataforma TNGA.

Hilux e SW4, com mais tecnologia

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Com a modernização, Hilux e SW4 poderão ganhar novos sistemas híbridos-leves na próxima geração

Conforme apurado pelo site australiano Cars Guide, a Toyota já iniciou o desenvolvimento de uma nova plataforma para veículos utilitários médios. A base – conhecida internamente como F1 – deverá equipar não apenas a próxima geração da Hilux , mas também as irmãs Tundra e Tacoma, além dos SUVs RAV4, Land Cruiser, Prado e Sequoia.

Fontes próximas ao projeto apontam que a nova plataforma para utilitários médios possibilitará a eletrificação de alguns modelos, incluindo versões híbridas plug-in. Manter apenas uma base para tantos modelos reduzirá os gastos em engenharia, aumentando os lucros da marca. A linha da Hilux deverá ser modernizada na Argentina, enquanto o RAV4 continuará sendo importado da Ásia.

Sem carros elétricos

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Para a Toyota, carros híbridos são o futuro da indústria mundial

Questionamos Miguel Fonseca sobre a escassez de modelos puramente elétricos na linha global da Toyota . O executivo foi categórico, dizendo que carros híbridos seriam a solução certa para o momento em que vivemos.

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“Nós lançamos o primeiro carro elétrico de vendas expressivas no mundo, que foi o RAV4, na década de 90. Se você for para os Estados Unidos, até hoje encontrará esses modelos rodando”, relembra o executivo. “A grande solução do híbrido é aumentar a economia de combustível sem exigir muito do bolso do cliente. O custo para fazer um carro elétrico é bem maior.”

Novo S60 tem versão híbrida plug-in: saiba por que ela é sustentável, prática e econômica | Volvo S60

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Novo S60 tem versão híbrida plug-in: saiba por que ela é sustentável, prática e econômica | Volvo S60


Praticidade, economia, conforto, cuidado com o meio ambiente. São várias as vantagens de um carro híbrido. Modelos de última geração, como o novo Volvo S60 na versão T8 R-Design, destacam-se pela facilidade para carregar a bateria do motor elétrico e o silêncio do motor, entre outros atributos.

Primeiro sedan híbrido plug-in de sua categoria, o S60 tem seu motor elétrico de 87 cavalos alimentado por uma bateria de lítio de alta capacidade (11,6kWh). Para carregá-la, há diversas opções, o que garante ao motorista não ficar “na mão” quando a carga está próxima do fim.

Como o S60 é plug-in, é possível conectá-lo à tomada, um procedimento que pode ser feito na comodidade de casa, já que o carro vem com um cabo de 4,5 metros para fazer o carregamento. O tempo para alimentar totalmente o motor elétrico varia entre três e sete horas, de acordo com a intensidade da corrente elétrica. No caso de uma corrente de 16 amperes, bastam três horas de carga para completar a bateria, em um processo nem um pouco dispendioso: custa entre R$ 7 e R$ 10 para “encher o tanque” do motor elétrico (o valor varia de acordo com o custo da energia elétrica nas diferentes cidades).

A alternativa plug-in, porém, não é a única para alimentar a bateria. Quando o veículo freia ou anda sem aceleração, um gerador converte a energia cinética em elétrica. O motorista ainda pode acionar a função Charge, em que o motor de combustão carrega o elétrico, ou a Hold, em que o carro guarda a energia da bateria para uso posterior.

A motorização elétrica torna a versão híbrida do S60 mais confortável para enfrentar os engarrafamentos das grandes cidades, já que o nível de ruído é mais baixo. Quando o motorista seleciona o modo de condução Pure, em que o carro funciona apenas com o motor elétrico, o barulho é quase imperceptível. À despoluição sonora soma-se a despoluição do ar, já que estima-se que carros híbridos cortam emissões nocivas ao meio ambiente em até 90%.

Da economia à sustentabilidade, passando pela facilidade de carregamento do motor elétrico, o novo Volvo S60 T8 R-Design une o silêncio do motor elétrico com o desempenho do motor a combustão para dar ao motorista tudo o que ele espera de um sedan esportivo.

Quer saber mais sobre o S60? Clique aqui para conferir todas as funcionalidades.

Vendas do Golf GTE começam dia 11 por R$ 199,9 mil – Prisma

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Vendas do Golf GTE começam dia 11 por R$ 199,9 mil - Prisma


Hoje a Volkswagen lança oficialmente o híbrido Golf GTE, que chega ao mercado brasileiro a partir do dia 11 de novembro em versão única por R$ 199,9 mil. Serão apenas 100 unidades comercializadas por três revendas da marca em São Paulo/SP, Brasília/DF e Curitiba/PR. Mas vale lembrar que o visual do carro é da sétima geração que foi descontinuada na Europa enquanto a próxima desembarca aqui, eletrificada, a princípio, em 2021.

O Golf GTE é equipado com motor a combustão 1.4 TSi de 150cv combinado a um propulsor elétrico de 102cv que resultam em 204cv. O câmbio é DSG de seis velocidades. O carro tem sistema de carregamento frontal e autonomia de até 900km. Em tomada residencial comum com adaptador ele é recarregável em 3h e 45 minutos e há opção de um wallbox que reduz o tempo para 2h e 15 minutos.
O R7 Autos Carros já avaliou a novidade em agosto, porém com um modelo protótipo.

A versão que chega ao país tem a dianteira diferente com faixa azul interligando os farois em LED tendo a insígnia com o novo símbolo da marca posicionado no centro. As rodas são aro 16 com desenho específico do GTE e os pneus são Continental ECO.

Em termos de tecnologia e segurança, o Golf GTE vem com multimídia Discover Media Pro, Active Info Display no painel, sete airbags, controle de estabilidade, tração e controle de cruzeiro adaptativo. A Volkswagen confirmou que irá lançar até 2023, seis carros com motorização elétrica/híbrida no país. Na Europa o GTE custa o equivalente a R$ 160 mil. 

*com a colaboração de Guilherme Magna

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COLUNA

 

 

Modelo importado da China, Chery Arrizo 5e tem motor elétrico com 122cv de potência e autonomia declarada de 322 quilômetros

EG Enio Greco – Portal Vrum

 

 (foto: Chery/Divulgação)

O segmento de carros elétricos no Brasil vai ganhar mais um concorrente. Trata-se do Chery Arrizo 5e, que estará disponível para locadoras e frotistas de São Paulo no próximo mês. No início de 2020, o modelo estará disponível ao público também em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e Brasília. O sedã tem motor elétrico com potência de 122cv, autonomia de 322 quilômetros e custo por quilômetro rodado de R$ 0,09.

O Chery Arrizo 5 já é produzido e comercializado no Brasil, porém com motor a combustão flex, um 1.5 turbo de 150cv (abastecido com etanol) e câmbio CVT. Agora, a versão elétrica chega da China com motor que desenvolve 122cv e 28,1kgfm de torque. A Caoa Chery declara velocidade máxima de 152km/h e aceleração até 50km/h em 4,8. As baterias de íons de lítio ficam todas sob o assoalho do carro. São 98 células e 24 módulos, formando um conjunto de 390 quilos. São baterias de alta voltagem, com 357V e 150A, totalmente reparáveis. A recarga das baterias poderá ser feita em eletropostos em apenas uma hora. Já no wallbox instalado em casa, a recarga é feita em oito horas. Mas as baterias podem ser recarregadas também em tomadas domésticas convencionais, mas em 20 horas.

 

 (foto: Chery/Divulgação)

O modelo conta com um seletor de modos de condução: o Eco privilegia a economia do consumo de energia; o Sport otimiza o desempenho; e o Eco+ é a reserva de energia para emergência, para aqueles momentos em que há dificuldade para encontrar um lugar para recarregar. O carro ainda conta com diferentes tipos de regeneração de energia, como desaceleração e frenagem, que recuperam carga para as baterias.

 (foto: Chery/Divulgação)

O seletor de modos de condução fica no painel, abaixo da tela tátil do sistema multimídia, que exibe todas as funções do carro, incluindo dados de autonomia e regeneração de energia, áudio, ar-condicionado, configurações do veículo e conectividade (Easy Link). Essas informações podem ser vistas também no painel digital em frente ao motorista.

 (foto: Chery/Divulgação)

 (foto: Chery/Divulgação)

O Arrizo 5e é um sedã médio, com 4,54 metros de comprimento, 1.81m de largura, 1,48m de altura e 2,65m de distância entre-eixos. O carro pesa 1.520 quilos e o porta-malas tem capacidade de 430 litros. Como as baterias foram instaladas sob o assoalho, o sedã ficou mais baixo, raspando facilmente em lombadas mais altas. Outra consequência das baterias sob o assoalho é o comprometimento do espaço interno. O banco traseiro ficou com o assento muito baixo, e não apoia bem as pernas.

 (foto: Chery/Divulgação)

 (foto: Chery/Divulgação)

DIRIGINDO No conturbado trânsito de São Paulo, o Chery Arrizo 5e se mostra uma experiência agradável. Muito silencioso, no modo Eco, o sedã trafega de maneira suave, com respostas mais lentas às acelerações. Mas se o motorista faz a opção pelo modo Sport, as reações são imediatas. Basta pisar no acelerador para despejar todo o torque imediatamente, proporcionando uma condução empolgante. Mas é nesse momento que se percebe a autonomia diminuindo significativamente. As suspensões são um pouco mais duras e transferem as irregularidades do solo pra dentro do carro.


 (foto: Chery/Divulgação)

O modelo elétrico tem conjunto óptico com LEDs, rodas em liga leve de 16 polegadas, acendimento automático dos faróis, painel digital, teto solar elétrico, freio de estacionamento elétrico, controles de tração e estabilidade e aviso sonoro para pedestres. A Caoa Chery garante que já tem 98% das peças do modelo para reposição, e oferece oito anos de garantia para baterias e motor e três anos para o carro.

* Viajou a convite da Chery

 

 

 

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Volkswagen Golf GTE: preço parte de R$ 199.990

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Volkswagen Golf GTE: preço parte de R$ 199.990


A Volkswagen tem uma estratégia robusta para a eletrificação na Região América Latina: serão seis carros elétricos e híbridos até 2023. O Golf GTE é o primeiro dessa ofensiva e o 14º lançamento dos 20 previstos até 2020 dentro da estratégia da Nova Volkswagen. É o primeiro híbrido da história da marca no Brasil.

O Golf GTE estará disponível em três concessionárias da marca, em regiões estratégicas (Brasília, São Paulo e Curitiba) e de alto volume para esse produto, com preço sugerido de R$ 199.990, com pacote fechado de equipamentos. 

Dentro do segmento de hatches médios híbridos, o Golf é o único com tecnologia plug-in, que permite o carregamento em tomada convencional de 220V ou em aparelhos wallbox de 3,6 kW ou mais. Além disso, o modelo traz itens exclusivos na categoria, como ACC (Controle Adaptativo de Cruzeiro), painel de instrumentos totalmente digital (Active Info Display) e sistema de infotainment com tela sensível ao toque de 9,2 polegadas e controle por gestos.

O Golf GTE tem dois motores: um a combustão de 1,4l TSI com 150 cv e um motor elétrico de 75 kW (102cv). Combinados, oferecem potência de 150 kW (204 cv). Se o motor elétrico for a única fonte de força de propulsão, o Golf GTE pode atingir velocidades de até 130 km/h.

Quando toda a potência combinada do sistema é utilizada, o GTE vai de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos, atingindo velocidade máxima de 222 km/h. Ainda mais significativo é o potencial de propulsão superior do Golf GTE, obtido graças à combinação dos dois motores, que produz torque máximo de 350 Nm (35,7 kgfm).  

Sua autonomia total, incluindo o motor elétrico e o motor a gasolina, ultrapassa 900 km. Resumindo: é ideal para a cidade ou para a estrada. A tecnologia híbrida utilizada pelo Golf GTE oferece vários modos de funcionamento: 

Modo elétrico: basta acionar um botão ao lado do câmbio para entrar no “e-mode”. Nessa condição, apenas o motor elétrico de 75 kW (102 cv) e 330 Nm (33,6 kgfm) é utilizado, o que torna o Golf GTE um veículo totalmente livre de emissões. Importante: sempre que o Golf GTE é ligado, o modo “e-mode” é acionado automaticamente. Em outras palavras: não há som de ignição. No “e-mode” a velocidade máxima do GTE é de 130 km/h.

Modo híbrido: ao selecionar esse modo, a tecnologia do GTE escolhe qual é o sistema mais eficiente para cada situação de uso do veículo. Se o carro estiver em uma condição em que o motor elétrico for mais eficiente, apenas esse sistema será utilizado. Se há uma situação em que é necessário potência adicional, o motor 1.4 TSI será acionado automaticamente. O modo híbrido possui a função de utilizar a carga da bateria ou mantê-la.

Modo recarga: nessa situação, apenas o motor 1.4 TSI de 110 kW (150 cv) e 250 Nm (25,5 kgfm) movimentará o veículo. E mais: além de mandar energia para as rodas, o propulsor fornecerá carga para a bateria.

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