terça-feira, outubro 1, 2024
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Volkswagen Golf GTE chega com preços a partir de R$ 199.990

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Volkswagen Golf GTE chega com preços a partir de R$ 199.990


A Volkswagen tem uma estratégia robusta para a eletrificação na Região América Latina: serão seis carros elétricos e híbridos até 2023. O Golf GTE é o primeiro dessa ofensiva e o 14º lançamento dos 20 previstos até 2020 dentro da estratégia da Nova Volkswagen. É o primeiro híbrido da história da marca no Brasil.

O Golf GTE estará disponível em três concessionárias da marca, em regiões estratégicas (Brasília, São Paulo e Curitiba) e de alto volume para esse produto, com preço sugerido de R$ 199.990, com pacote fechado de equipamentos. 

Dentro do segmento de hatches médios híbridos, o Golf é o único com tecnologia plug-in, que permite o carregamento em tomada convencional de 220V ou em aparelhos wallbox de 3,6 kW ou mais. Além disso, o modelo traz itens exclusivos na categoria, como ACC (Controle Adaptativo de Cruzeiro), painel de instrumentos totalmente digital (Active Info Display) e sistema de infotainment com tela sensível ao toque de 9,2 polegadas e controle por gestos.

O Golf GTE tem dois motores: um a combustão de 1,4l TSI com 150 cv e um motor elétrico de 75 kW (102cv). Combinados, oferecem potência de 204 cv. Se o motor elétrico for a única fonte de força de propulsão, o Golf GTE pode atingir velocidades de até 130 km/h.

Quando toda a potência combinada do sistema é utilizada, o GTE vai de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos, atingindo velocidade máxima de 222 km/h. Ainda mais significativo é o potencial de propulsão superior do Golf GTE, obtido graças à combinação dos dois motores, que produz torque máximo de 350 Nm (35,7 kgfm).

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Sua autonomia total, incluindo o motor elétrico e o motor a gasolina, ultrapassa 900 km. Resumindo: é ideal para a cidade ou para a estrada. A tecnologia híbrida utilizada pelo Golf GTE oferece vários modos de funcionamento: 

Modo elétrico: Nessa condição, apenas o motor elétrico de 75 kW (102 cv) e 330 Nm (33,6 kgfm) é utilizado, o que torna o Golf GTE um veículo totalmente livre de emissões. Importante: sempre que o Golf GTE é ligado, o modo “e-mode” é acionado automaticamente. Em outras palavras: não há som de ignição. No “e-mode” a velocidade máxima do GTE é de 130 km/h.

Modo híbrido: ao selecionar esse modo, a tecnologia do GTE escolhe qual é o sistema mais eficiente para cada situação de uso do veículo. Se o carro estiver em uma condição em que o motor elétrico for mais eficiente, apenas esse sistema será utilizado. Se há uma situação em que é necessário potência adicional, o motor 1.4 TSI será acionado automaticamente. O modo híbrido possui a função de utilizar a carga da bateria ou mantê-la.

Modo recarga: nessa situação, apenas o motor 1.4 TSI de 110 kW (150 cv) e 250 Nm (25,5 kgfm) movimentará o veículo. E mais: além de mandar energia para as rodas, o propulsor fornecerá carga para a bateria.

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Chevrolet Onix Plus fecha outubro na liderança entre os sedãs

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Chevrolet Onix Plus fecha outubro na liderança entre os sedãs


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Divulgação

Toyota intensifica investimentos para escalar no mercado brasileiro. Muitos híbridos são aguardados

Com o deslize da Ford no ranking de vendas, três fabricantes iniciaram uma verdadeira guerra para assumir um lugar entre as “quatro grandes” do Brasileirão. A Renault aposta no volume de Kwid, Sandero e Logan, além dos SUVs Duster e Captur – ainda que não sejam carros que tragam lucro dos mais expressivos. A situação da Hyundai é um pouco mais complicada, contando apenas com HB20, HB20S e Creta como peças-chave.

LEIA MAIS: Dossiê Volkswagen! Conheça todos os lançamentos para o Brasil até 2025

Neste cenário, a Toyota ataca pela etiqueta. Seu modelo mais vendido, o Corolla, é um dos poucos veículos acima de R$ 100 mil entre os “dez mais”, trazendo uma verdadeira fortuna aos concessionários. Mas ainda vale dizer que a linha – que também é composta por Etios, Yaris, Camry, Hilux e RAV4 – está desfalcada. Falta um SUV “camisa 10” para dar um impulso maior. 

Em mais um dossiê, a reportagem do iG Carros enumera todos os lançamentos da Toyota até 2025 no mercado brasileiro.

O primeiro SUV compacto

Toyota Raize arrow-options
Divulgação

Fotos que vazaram na internet revelam a cara do Raize, o novo SUV que a Toyota produzirá em Sorocaba (SP)

O Raize vazou em imagens na internet antes de sua estreia, que deverá acontecer no Japão em alguns dias. Desenvolvido em parceria com a Daihatsu, o modelo compacto é feito sob a mesma plataforma global TNGA do novo Corolla, e poderá ser a solução definitiva para o mercado brasileiro – contra Renegade, HR-V e Creta.

Algumas adaptações serão necessárias. Com 3,99 metros de comprimento, 1,62 m de largura, 1,69 m de altura e 2,52 m de entre-eixos, o modelo japonês é menor que seus correspondentes brasileiros. O Honda HR-V, por exemplo, tem 4,32 metros de comprimento, 1,77 m de largura e 2,61 m de entre-eixos.

No mercado japonês, o Toyota Raize terá o novo motor 1.0 turbo de três cilindros e 98 cv, com opções de câmbio manual ou CVT. Ele ainda conta com tração 4×4 ou 4×2, seguindo o arranjo do irmão premium, o grandalhão RAV4.

Por aqui, as versões mais caras do Raize poderão compartilhar a mecânica como Toyota Corolla. Ou seja, podemos esperar pelo 2.0 Dynamic Force de 177 cv, além do 1.8 híbrido flex de 123 cv, com câmbio continuamente variável capaz de simular dez marchas. O novo SUV da Toyota deverá ser feito em Sorocaba (SP), fruto do investimento de R$ 1 bilhão, anunciado no fim de setembro último.

Nova geração do Yaris, com versões híbridas

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O Yaris nacional deverá adotar a nova plataforma global. Design ficará semelhante ao europeu da imagem acima

O chefe-executivo da Toyota para América Latina e Caribe, Miguel Fonseca, confirmou à  reportagem de iG Carros que uma versão híbrida do Yaris está nos planos – porém, apenas na próxima geração. O executivo também aproveitou para salientar as boas vendas dos modelos híbridos na Europa, onde correspondem a 70% das vendas da Toyota.

LEIA MAIS: Dossiê Chevrolet! Marca planeja renovação completa de sua linha até 2022

Com a produção do Corolla e o novo SUV em Sorocaba (SP), tudo indica que a próxima geração do Yaris nacional deverá acompanhar a evolução global com a integração da nova plataforma TNGA.

Hilux e SW4, com mais tecnologia

Toyota Hilux SW4 arrow-options
Divulgação

Com a modernização, Hilux e SW4 poderão ganhar novos sistemas híbridos-leves na próxima geração

Conforme apurado pelo site australiano Cars Guide, a Toyota já iniciou o desenvolvimento de uma nova plataforma para veículos utilitários médios. A base – conhecida internamente como F1 – deverá equipar não apenas a próxima geração da Hilux , mas também as irmãs Tundra e Tacoma, além dos SUVs RAV4, Land Cruiser, Prado e Sequoia.

Fontes próximas ao projeto apontam que a nova plataforma para utilitários médios possibilitará a eletrificação de alguns modelos, incluindo versões híbridas plug-in. Manter apenas uma base para tantos modelos reduzirá os gastos em engenharia, aumentando os lucros da marca. A linha da Hilux deverá ser modernizada na Argentina, enquanto o RAV4 continuará sendo importado da Ásia.

Sem carros elétricos

Toyota RAV4 arrow-options
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Para a Toyota, carros híbridos são o futuro da indústria mundial

Questionamos Miguel Fonseca sobre a escassez de modelos puramente elétricos na linha global da Toyota . O executivo foi categórico, dizendo que carros híbridos seriam a solução certa para o momento em que vivemos.

LEIA MAIS: Veja 5 fatos que já sabemos sobre o futuro SUV turbinado da Fiat

“Nós lançamos o primeiro carro elétrico de vendas expressivas no mundo, que foi o RAV4, na década de 90. Se você for para os Estados Unidos, até hoje encontrará esses modelos rodando”, relembra o executivo. “A grande solução do híbrido é aumentar a economia de combustível sem exigir muito do bolso do cliente. O custo para fazer um carro elétrico é bem maior.”

Chevrolet Bolt terá primeiras unidades entregues no início de 2020

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O primeiro SUV compacto

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Fotos que vazaram na internet revelam a cara do Raize, o novo SUV que a Toyota produzirá em Sorocaba (SP)

O Raize vazou em imagens na internet antes de sua estreia, que deverá acontecer no Japão em alguns dias. Desenvolvido em parceria com a Daihatsu, o modelo compacto é feito sob a mesma plataforma global TNGA do novo Corolla, e poderá ser a solução definitiva para o mercado brasileiro – contra Renegade, HR-V e Creta.

Algumas adaptações serão necessárias. Com 3,99 metros de comprimento, 1,62 m de largura, 1,69 m de altura e 2,52 m de entre-eixos, o modelo japonês é menor que seus correspondentes brasileiros. O Honda HR-V, por exemplo, tem 4,32 metros de comprimento, 1,77 m de largura e 2,61 m de entre-eixos.

No mercado japonês, o Toyota Raize terá o novo motor 1.0 turbo de três cilindros e 98 cv, com opções de câmbio manual ou CVT. Ele ainda conta com tração 4×4 ou 4×2, seguindo o arranjo do irmão premium, o grandalhão RAV4.

Por aqui, as versões mais caras do Raize poderão compartilhar a mecânica como Toyota Corolla. Ou seja, podemos esperar pelo 2.0 Dynamic Force de 177 cv, além do 1.8 híbrido flex de 123 cv, com câmbio continuamente variável capaz de simular dez marchas. O novo SUV da Toyota deverá ser feito em Sorocaba (SP), fruto do investimento de R$ 1 bilhão, anunciado no fim de setembro último.

Nova geração do Yaris, com versões híbridas

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O Yaris nacional deverá adotar a nova plataforma global. Design ficará semelhante ao europeu da imagem acima

O chefe-executivo da Toyota para América Latina e Caribe, Miguel Fonseca, confirmou à  reportagem de iG Carros que uma versão híbrida do Yaris está nos planos – porém, apenas na próxima geração. O executivo também aproveitou para salientar as boas vendas dos modelos híbridos na Europa, onde correspondem a 70% das vendas da Toyota.

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Com a produção do Corolla e o novo SUV em Sorocaba (SP), tudo indica que a próxima geração do Yaris nacional deverá acompanhar a evolução global com a integração da nova plataforma TNGA.

Hilux e SW4, com mais tecnologia

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Com a modernização, Hilux e SW4 poderão ganhar novos sistemas híbridos-leves na próxima geração

Conforme apurado pelo site australiano Cars Guide, a Toyota já iniciou o desenvolvimento de uma nova plataforma para veículos utilitários médios. A base – conhecida internamente como F1 – deverá equipar não apenas a próxima geração da Hilux , mas também as irmãs Tundra e Tacoma, além dos SUVs RAV4, Land Cruiser, Prado e Sequoia.

Fontes próximas ao projeto apontam que a nova plataforma para utilitários médios possibilitará a eletrificação de alguns modelos, incluindo versões híbridas plug-in. Manter apenas uma base para tantos modelos reduzirá os gastos em engenharia, aumentando os lucros da marca. A linha da Hilux deverá ser modernizada na Argentina, enquanto o RAV4 continuará sendo importado da Ásia.

Sem carros elétricos

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Questionamos Miguel Fonseca sobre a escassez de modelos puramente elétricos na linha global da Toyota . O executivo foi categórico, dizendo que carros híbridos seriam a solução certa para o momento em que vivemos.

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“Nós lançamos o primeiro carro elétrico de vendas expressivas no mundo, que foi o RAV4, na década de 90. Se você for para os Estados Unidos, até hoje encontrará esses modelos rodando”, relembra o executivo. “A grande solução do híbrido é aumentar a economia de combustível sem exigir muito do bolso do cliente. O custo para fazer um carro elétrico é bem maior.”

VW Golf GTE chega para brigar com Corolla híbrido e companhia

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VW Golf GTE chega para brigar com Corolla híbrido e companhia


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O primeiro SUV compacto

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Hilux e SW4, com mais tecnologia

Toyota Hilux SW4 arrow-options
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Sem carros elétricos

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Toyota permite alugar Etios por R$ 19 a hora com aplicativo para celular

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Toyota permite alugar Etios por R$ 19 a hora com aplicativo para celular


Plataforma de aluguel chegou ao Brasil mês passado e diárias variam de R$ 149 a R$ 999; também é possível escolher modelos da Lexus

Corolla Altis Premium Hybrid: novo sedã pode ser alugado no Toyota Mobility Services

Corolla Altis Premium Hybrid: novo sedã pode ser alugado no Toyota Mobility Services (Fernando Pires/Quatro Rodas)

A Toyota Mobility Services, plataforma de aluguel de carros da própria marca – e também modelos Lexus –, foi inaugurada no Brasil. O aplicativo, que já pode ser baixado para plataformas iOS e Android, permite que o usuário escolha entre período por horas ou diária.

O serviço está disponível em São Paulo (capital e interior), Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife e Salvador. Para isso, basta fazer o cadastro, aguardar aprovação e agendar a retirada e devolução do carro em uma concessionária. O pagamento é realizado via cartão de crédito pelo próprio aplicativo.

Lexus RX 3050 L tem o aluguel mais caro da plataforma

Lexus RX 3050 L tem o aluguel mais caro da plataforma (Divulgação/Lexus)

Os preços variam: para alugar um Etios Sedã X Plus por 1 hora, por exemplo, será necessário desembolsar R$ 19, enquanto o valor da diária é de R$ 149. Se o cliente preferir alugar um SW4 SRX Diesel precisará pagar R$ 89 por hora, ou R$ 599 por dia.

Agora, se o cliente desejar um pouco mais de luxo, pode alugar um Lexus RX 350 L por R$ 149 a hora ou R$ 999 o dia.

Tabela de preços do Toyota Mobility Services; cliente também pode adicionar cadeirinha de bebê no pacote

Tabela de preços do Toyota Mobility Services; cliente também pode adicionar cadeirinha de bebê no pacote (Divulgação/Toyota)

Mais novo astro da Toyota, o Corolla híbrido também já pode ser alugado pelo aplicativo. A hora sai por R$ 49 e a diária R$ 299. Vale ressaltar que ao alugar um carro, o cliente já terá incluso um seguro completo.

De acordo com o fabricante, a plataforma Toyota Mobility Services será expandida ainda neste ano para outras capitais do Brasil.

BMW Série 7 plug-in anda forte como Camaro e tem kit da Montblanc de brinde, mas separe R$ 500 mil – AUTO ESPORTE

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BMW Série 7 Plug-in Hybrid (Foto: Divulgação)


BMW Série 7 Plug-in Hybrid (Foto: Divulgação)

Falar em economia em um carro de R$ 500 mil é algo polêmico. Mas o BMW Série 7 Plug-In dá licença para isso: embora custe R$ 499.950, o sedã ainda é R$ 275 mil mais barato do que a versão seguinte, a 750Li Pure Excellence e seu motor V8 4.4 de 450 cv (R$ 774.950).

Achou caro? Talvez você mude de ideia ao saber que há um brinde de luxo: um kit da Montblanc com carteira, pasta para documentos, mala de viagem e caneta esferográfica, tudo criado para a BMW Lifestyle, a grife da marca. Alguns dos itens podem ser vistos na imagem abaixo.

Kit da Montblanc feito sob encomenda para a BMW Lifestyle (Foto: Divulgação)

Recarregável na tomada, o Série 7 tem uma autonomia de 58 km no modo elétrico. Um alcance parecido com outro plug-in recém-lançado no mercado brasileiro, o Golf GTE.  

Chamado de 745Le M Sport, o novo sedã vem importado da Alemanha e promete entregar até 394 cv de potência combinada e 61,1 kgfm graças ao trabalho conjunto dos motores elétrico e 3.0 turbo de seis cilindros. A transmissão é automática de oito marchas e a aceleração de 0 a 100 km/h é vencida em 5,3 segundos.

BMW Série 7 Plug-in Hybrid (Foto: Divulgação)

Por meio milhão de reais, é esperado que o modelo tenha um pacote high-tech de assistentes de condução. O Driving Assistant Professional se destaca por identificar vários obstáculos ao redor do veículo e permite que o carro acelere e freie sozinho. O Parking Assistant, por sua vez, permite estacionar sozinho o Série 7 enquanto exibe uma projeção 3D do modelo no painel ou no celular.

BMW Série 7 Plug-in Hybrid (Foto: Divulgação)

Novidade no Série 7, o Reversing Assist registra os últimos 50 metros percorridos e caso o motorista queira, o sedã pode voltar sozinho em marcha ré.

A BMW defende que o interior do Série 7 é como uma “sala de estar”. A cabine vem equipada com tapetes em veludo, TV digital, cortina elétricas nos vidros, bancos dianteiros e traseiros com ajustes elétricos e função de massagem, Wi-Fi e serviço de Concierge. Uma verdadeira limusine.

BMW Série 7 Plug-in Hybrid (Foto: Divulgação)

Apesar de mais barato que o Série 7 convencional, o híbrido não tem um concorrente direto por aqui. Mas tem um rival um pouco mais distante e mais barato: o Volvo S90 híbrido, que custa R$ 339.950 e oferece 409 cv de potência. 

BMW Série 3 lança edição comemorativa

Modelo de maior sucesso da BMW no Brasil, o Série 3 terá uma edição especial em comemoração aos 5 anos de fabricação nacional em Aquari (SC). A série, chamada de BMW 320i M Sport 5 Years Edition, será produzida em apenas 24 unidades na cor Cinza Mineral e interior em Cognac, com preço de R$ 239.950.

BMW Série 3 Edição especial  (Foto: Divulgação)

A motorização não muda e o sedã segue com o 2.0 turbo de 184 cv com câmbio automático de oito marchas. O desempenho declarado é esportivo: aceleração de 0 a 100 km/h em 7,1 s e velocidade máxima de 240 km/h.  

Assim como as demais versões do Série 3, a edição limitada vem com o pacote semiautônomo que inclui os sistemas Parking Assistant, Reversing Assist, junto com assistente de mudança e saída de faixa, prevenção de colisão, alerta de tráfego cruzado, aviso de ponto-cego e de aproximação de veículos.

BMW Série 3 Edição especial  (Foto: Divulgação)

O símbolo da M da linha de performance se destaca na grade frontal, no spoiler e no painel difusor traseiro. O pacote M Sport vem equipado com roda de 19 polegadas M Double Spoke; controle de cruzeiro adaptativo; cinto de segurança M Sport; direção esportiva variável; revestimento do teto em Anthracite; suspensão M Sport e sistema de som surround Harman Kardon.

Segundo a BMW, quem comprar a linha exclusiva ganhará cinco anos de garantia e manutenção já inclusa pelo mesmo período.



Ferrari atribui menor velocidade a mudança no equilíbrio do carro: “Um teste nosso” | Grande Prêmio

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Ferrari atribui menor velocidade a mudança no equilíbrio do carro: “Um teste nosso” | Grande Prêmio


Mattia Binotto afirmou que a queda de performance da Ferrari no GP dos Estados Unidos foi reflexo de um teste feito pelo time no equilíbrio do carro. O chefe da escuderia de Maranello se mostrou incomodado com as insinuações da concorrência.

 

Mattia Binotto (Foto: Ferrari)

A queda de performance da Ferrari aconteceu justamente após essa negativa da FIA, o que alimentou as suspeitas dos rivais.

 

Binotto, porém, afirma que a menor velocidade exibida pela SF90 em Austin é fruto do uso de um nível maior de downforce, o que não tinha sido feito pela Ferrari até então.

 

Questionado pela publicação inglesa ‘Autosport’ sobre as razões de o GPS mostrar que a velocidade da Ferrari em linha reta não foi tão alta quanto nas corridas anteriores, Binotto explicou: “É verdade que não estávamos ganhando tanto nas retas quanto nas corridas anteriores, mas nos equiparamos aos nossos rivais nas curvas ― pelo menos na classificação”.

 

“O equilíbrio entre o limite de aderência e o limite da potência foi alterado neste fim de semana, como um teste nosso, para tentar equiparar com as curvas deles. Acho que é simples assim”, apontou. “Nós ainda fomos competitivos na classificação, mas tinha algo na corrida para entender e nós precisamos entender o que é melhor para as próximas corridas em termos de equilíbrio”, continuou.

 

Ainda, Binotto rebateu a alegação de que a performance da unidade de potência caiu excessivamente. Até pelo fato de Charles Leclerc ter utilizado um motor mais velho por conta de uma falha.

 

“Não caiu muito”, afirmou. “Caiu um pouco, que é o que estávamos esperando entre as atualizações do motor. Essa era a unidade de potência 2 e não a 3 que introduzimos em Monza”, lembrou.

 

 

“Honestamente, vamos olhar a diretiva técnica. Ainda não fizemos isso detalhadamente neste fim de semana, só demos uma olhada”, falou Binotto. “Acho que é a 35ª da temporada. É um processo normal onde os times pedem esclarecimentos a FIA e a FIA responde”, seguiu.

 

“Isso teve um impacto na classificação? Não sei de nada. Não posso te responder”, concluiu.

A F1 volta acelerar dentro de duas semanas com a etapa mais aguardada do ano. O GP do Brasil acontece entre os dias 15 e 17 de novembro em Interlagos, São Paulo. O GRANDE PRÊMIO acompanha tudo AO VIVO, em TEMPO REAL e ‘in loco’ com grande equipe.
 
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Volkswagen Golf GTE híbrido chega ao Brasil mesmo saindo de linha mês que vem

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A Volkswagen está lançando hoje no Brasil o híbrido Gof GTE, por R$ 199.990. O modelo chega inicialmente em um lote de cem unidades, que poderá ser o último. Isso porque a produção do carro, que é feito na Alemanha, se encerrará no mês que vem. O Golf está mudando de geração, e o próximo GTE não será mais híbrido, mas sim elétrico.

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O modelo custa R$ 25 mil a mais que o Chevrolet Bolt, monovolume elétrico que foi lançado na sexta-feira da semana passada por R$ 175 mil. Como o GTE, o Bolt também conjuga economia com desempenho. A Chevrolet informa que o Bolt é capaz de atingir 100 km/h em 7,3 segundos, graças ao motor de 203 cv. A autonomia é de 416 km, informa a montadora.

De acordo com o presidente da Volkswagen na América Latina, o argentino Pablo de Si, o GTE de oitava geração ainda demorará cerca de uma ano e meio para ser lançado. O GTE representa uma espécie de aperitivo da eletrificação da Volkswagen no Brasil. A marca pretende lançar mais cinco modelos elétricos no País até 2023. Di Si,  entanto, não adiantou que modelos seriam esses. A nova linha I.D é uma possibilidade.

GTE tem 204 cv

O Golf GTE combina um motor 1.4 TSI (turbo) a gasolina de 150 cv e um elétrico de 102 cv. Juntos, geram 204 cv de potência e um torque de 35,7 mkgf. Graças à dupla, a Volkswagen informa que o hatch é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos. A máxima é de 222 km/h. O câmbio automatizado tem seis marchas.

De acordo com a Volkswagen, o GTE é capaz de rodar apenas no modo elétrico por 50 km. Combinando os dois motores, a montadora informa que o hatch tem autonomia de mais de 939 km.

Golf GTE investe no tom azul

O modelo está sendo importado apenas na cor azul. Oficialmente, a cor se chama azul Atlantic. Lembra a estratégia utilizada em 1989, no lançamento do Gol GTi, o primeiro veículo nacional com injeção de combustível. Além da pintura da carroceria, o tom está também no friso que atravessa a grade frontal, nas costuras do volante e no revestimento dos bancos. Neles, a marca empregou um tecido nas cores azul e preto.

O GTE está sendo trazido em versão completa, sem pacote de opcionais. O modelo vem com teto solar, rodas de liga leve aro 16, luzes diurnas de LEDs, escape duplo, sensores de obstáculos na frente e atrás, etc. Além disso, o modelo tem quadro de instrumentos virtual de 12,3″, além de central multimídia com tela de 9,2″. O ar-condicionado é de dupla zona.

O motorista pode selecionar em os modos de condução puramente elétrico, híbrido ou GTE, que privilegia desempenho. De acordo com o gerente de engenharia da empresa, José Loureiro, o custo de carregamento da bateria é de R$ 5,18.

Bicicleta e triciclo

Além do GTE, a Volkswagen está lançando também uma bicicleta e um patinete, ambos elétricos. A bicicleta custa R$ 11.499, enquanto o patinete sai por R$ 3.399.

Golf GTE – ultrapassado – é lançado no Brasil por R$ 200 mil

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frente golf gte


Híbrido plug-in tem autonomia de 50 km e conta com dois motores: um 1.4 TSI de 150 cv a combustão e outro elétrico de 75 kW e 102cv

Primeiro veículo da ofensiva elétrica da Volkswagen na região da América Latina, o Golf GTE chega ao mercado brasileiro com preço definido em R$ 199.990. Híbrido plug-in tem capacidade para rodar 50 km no modo totalmente elétrico.

Para percorrer a quilometragem, é preciso desembolsar apenas R$ 5, de acordo com o preço estimado da energia na região Sudeste.

O Golf GTE estará disponível em três concessionárias da marca, em regiões estratégicas: Brasília, São Paulo e Curitiba. Mas a versão disponível é a da sétima geração, ultrapassada, que dará lugar para a próxima em 2020 no exterior.

Dentro do segmento de hatches médios híbridos, o Golf é o único com tecnologia plug-in, que permite o carregamento em tomada convencional de 220V ou em aparelhos wallbox de 3,6 kW ou mais.

Além disso, o GTE traz itens como Controle Adaptativo de Cruzeiro (ACC), painel de instrumentos totalmente digital e sistema de infotenimento com tela sensível ao toque de 9,2 polegadas e controle por gestos.

Motorização do Golf GTE

O Golf GTE tem dois motores: um a combustão de 1,4l TSI com 150 cv e um motor elétrico de 75 kW (102cv). Combinados, os propulsores oferecem potência de 150 kW (204 cv). Se o motor elétrico for a única fonte de força de propulsão, o Golf GTE pode atingir velocidades de até 130 km/h.

O torque máximo do hatch é de 35,7 kgfm. Quando toda a potência combinada do sistema é utilizada, o GTE vai de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos, atingindo velocidade máxima de 222 km/h.

Sua autonomia total, incluindo o motor elétrico e o motor a gasolina, ultrapassa 900 km.

Modos de funcionamento do Volkswagen

Basta acionar um botão ao lado do câmbio para entrar no “e-mode”. Nessa condição, apenas o motor elétrico de 75 kW (102 cv) e 330 Nm (33,6 kgfm) é utilizado, o que torna o Golf GTE um veículo totalmente livre de emissões.

Ao selecionar esse modo, a tecnologia do GTE escolhe qual é o sistema mais eficiente para cada situação de uso do veículo. Se o carro estiver em uma condição em que o motor elétrico for mais eficiente, apenas esse sistema será utilizado. Se há uma situação em que é necessário potência adicional, o motor 1.4 TSI será acionado automaticamente. O modo híbrido possui a função de utilizar a carga da bateria ou mantê-la.

Nessa situação, apenas o motor 1.4 TSI de 110 kW (150 cv) e 250 Nm (25,5 kgfm) movimentará o veículo. E mais: além de mandar energia para as rodas, o propulsor fornecerá carga para a bateria do Golf GTE.

Nesse modo do Golf GTE, o motor do 1.4 TSI e o motor elétrico trabalham juntos para transformar o veículo em um esportivo nato. Suas potências são combinadas e o motorista tem 204 cv e 35,7 kgfm à disposição.

Além do Golf GTE, Volkswagen promete cinco elétricos

A Volkswagen tem uma estratégia robusta para a eletrificação na Região América Latina: serão seis carros elétricos e híbridos até 2023. O Golf GTE é o primeiro dessa ofensiva e o 14º lançamento dos 20 previstos até 2020 dentro da estratégia da Nova Volkswagen. É o primeiro híbrido da história da marca no Brasil.

Fotos Volkswagen | Divulgação

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Toyota intensifica investimentos para escalar no mercado brasileiro. Muitos híbridos são aguardados

Com o deslize da Ford no ranking de vendas, três fabricantes iniciaram uma verdadeira guerra para assumir um lugar entre as “quatro grandes” do Brasileirão. A Renault aposta no volume de Kwid, Sandero e Logan, além dos SUVs Duster e Captur – ainda que não sejam carros que tragam lucro dos mais expressivos. A situação da Hyundai é um pouco mais complicada, contando apenas com HB20, HB20S e Creta como peças-chave.

LEIA MAIS: Dossiê Volkswagen! Conheça todos os lançamentos para o Brasil até 2025

Neste cenário, a Toyota ataca pela etiqueta. Seu modelo mais vendido, o Corolla, é um dos poucos veículos acima de R$ 100 mil entre os “dez mais”, trazendo uma verdadeira fortuna aos concessionários. Mas ainda vale dizer que a linha – que também é composta por Etios, Yaris, Camry, Hilux e RAV4 – está desfalcada. Falta um SUV “camisa 10” para dar um impulso maior. 

Em mais um dossiê, a reportagem do iG Carros enumera todos os lançamentos da Toyota até 2025 no mercado brasileiro.

O primeiro SUV compacto

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Fotos que vazaram na internet revelam a cara do Raize, o novo SUV que a Toyota produzirá em Sorocaba (SP)

O Raize vazou em imagens na internet antes de sua estreia, que deverá acontecer no Japão em alguns dias. Desenvolvido em parceria com a Daihatsu, o modelo compacto é feito sob a mesma plataforma global TNGA do novo Corolla, e poderá ser a solução definitiva para o mercado brasileiro – contra Renegade, HR-V e Creta.

Algumas adaptações serão necessárias. Com 3,99 metros de comprimento, 1,62 m de largura, 1,69 m de altura e 2,52 m de entre-eixos, o modelo japonês é menor que seus correspondentes brasileiros. O Honda HR-V, por exemplo, tem 4,32 metros de comprimento, 1,77 m de largura e 2,61 m de entre-eixos.

No mercado japonês, o Toyota Raize terá o novo motor 1.0 turbo de três cilindros e 98 cv, com opções de câmbio manual ou CVT. Ele ainda conta com tração 4×4 ou 4×2, seguindo o arranjo do irmão premium, o grandalhão RAV4.

Por aqui, as versões mais caras do Raize poderão compartilhar a mecânica como Toyota Corolla. Ou seja, podemos esperar pelo 2.0 Dynamic Force de 177 cv, além do 1.8 híbrido flex de 123 cv, com câmbio continuamente variável capaz de simular dez marchas. O novo SUV da Toyota deverá ser feito em Sorocaba (SP), fruto do investimento de R$ 1 bilhão, anunciado no fim de setembro último.

Nova geração do Yaris, com versões híbridas

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O Yaris nacional deverá adotar a nova plataforma global. Design ficará semelhante ao europeu da imagem acima

O chefe-executivo da Toyota para América Latina e Caribe, Miguel Fonseca, confirmou à  reportagem de iG Carros que uma versão híbrida do Yaris está nos planos – porém, apenas na próxima geração. O executivo também aproveitou para salientar as boas vendas dos modelos híbridos na Europa, onde correspondem a 70% das vendas da Toyota.

LEIA MAIS: Dossiê Chevrolet! Marca planeja renovação completa de sua linha até 2022

Com a produção do Corolla e o novo SUV em Sorocaba (SP), tudo indica que a próxima geração do Yaris nacional deverá acompanhar a evolução global com a integração da nova plataforma TNGA.

Hilux e SW4, com mais tecnologia

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Com a modernização, Hilux e SW4 poderão ganhar novos sistemas híbridos-leves na próxima geração

Conforme apurado pelo site australiano Cars Guide, a Toyota já iniciou o desenvolvimento de uma nova plataforma para veículos utilitários médios. A base – conhecida internamente como F1 – deverá equipar não apenas a próxima geração da Hilux , mas também as irmãs Tundra e Tacoma, além dos SUVs RAV4, Land Cruiser, Prado e Sequoia.

Fontes próximas ao projeto apontam que a nova plataforma para utilitários médios possibilitará a eletrificação de alguns modelos, incluindo versões híbridas plug-in. Manter apenas uma base para tantos modelos reduzirá os gastos em engenharia, aumentando os lucros da marca. A linha da Hilux deverá ser modernizada na Argentina, enquanto o RAV4 continuará sendo importado da Ásia.

Sem carros elétricos

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Para a Toyota, carros híbridos são o futuro da indústria mundial

Questionamos Miguel Fonseca sobre a escassez de modelos puramente elétricos na linha global da Toyota . O executivo foi categórico, dizendo que carros híbridos seriam a solução certa para o momento em que vivemos.

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“Nós lançamos o primeiro carro elétrico de vendas expressivas no mundo, que foi o RAV4, na década de 90. Se você for para os Estados Unidos, até hoje encontrará esses modelos rodando”, relembra o executivo. “A grande solução do híbrido é aumentar a economia de combustível sem exigir muito do bolso do cliente. O custo para fazer um carro elétrico é bem maior.”

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