domingo, setembro 29, 2024
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Ferrari atribui menor velocidade a mudança no equilíbrio do carro: “Um teste nosso” | Grande Prêmio

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Ferrari atribui menor velocidade a mudança no equilíbrio do carro: “Um teste nosso” | Grande Prêmio


Mattia Binotto afirmou que a queda de performance da Ferrari no GP dos Estados Unidos foi reflexo de um teste feito pelo time no equilíbrio do carro. O chefe da escuderia de Maranello se mostrou incomodado com as insinuações da concorrência.

 

Mattia Binotto (Foto: Ferrari)

A queda de performance da Ferrari aconteceu justamente após essa negativa da FIA, o que alimentou as suspeitas dos rivais.

 

Binotto, porém, afirma que a menor velocidade exibida pela SF90 em Austin é fruto do uso de um nível maior de downforce, o que não tinha sido feito pela Ferrari até então.

 

Questionado pela publicação inglesa ‘Autosport’ sobre as razões de o GPS mostrar que a velocidade da Ferrari em linha reta não foi tão alta quanto nas corridas anteriores, Binotto explicou: “É verdade que não estávamos ganhando tanto nas retas quanto nas corridas anteriores, mas nos equiparamos aos nossos rivais nas curvas ― pelo menos na classificação”.

 

“O equilíbrio entre o limite de aderência e o limite da potência foi alterado neste fim de semana, como um teste nosso, para tentar equiparar com as curvas deles. Acho que é simples assim”, apontou. “Nós ainda fomos competitivos na classificação, mas tinha algo na corrida para entender e nós precisamos entender o que é melhor para as próximas corridas em termos de equilíbrio”, continuou.

 

Ainda, Binotto rebateu a alegação de que a performance da unidade de potência caiu excessivamente. Até pelo fato de Charles Leclerc ter utilizado um motor mais velho por conta de uma falha.

 

“Não caiu muito”, afirmou. “Caiu um pouco, que é o que estávamos esperando entre as atualizações do motor. Essa era a unidade de potência 2 e não a 3 que introduzimos em Monza”, lembrou.

 

 

“Honestamente, vamos olhar a diretiva técnica. Ainda não fizemos isso detalhadamente neste fim de semana, só demos uma olhada”, falou Binotto. “Acho que é a 35ª da temporada. É um processo normal onde os times pedem esclarecimentos a FIA e a FIA responde”, seguiu.

 

“Isso teve um impacto na classificação? Não sei de nada. Não posso te responder”, concluiu.

A F1 volta acelerar dentro de duas semanas com a etapa mais aguardada do ano. O GP do Brasil acontece entre os dias 15 e 17 de novembro em Interlagos, São Paulo. O GRANDE PRÊMIO acompanha tudo AO VIVO, em TEMPO REAL e ‘in loco’ com grande equipe.
 
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Volkswagen Golf GTE híbrido chega ao Brasil mesmo saindo de linha mês que vem

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gte


A Volkswagen está lançando hoje no Brasil o híbrido Gof GTE, por R$ 199.990. O modelo chega inicialmente em um lote de cem unidades, que poderá ser o último. Isso porque a produção do carro, que é feito na Alemanha, se encerrará no mês que vem. O Golf está mudando de geração, e o próximo GTE não será mais híbrido, mas sim elétrico.

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O modelo custa R$ 25 mil a mais que o Chevrolet Bolt, monovolume elétrico que foi lançado na sexta-feira da semana passada por R$ 175 mil. Como o GTE, o Bolt também conjuga economia com desempenho. A Chevrolet informa que o Bolt é capaz de atingir 100 km/h em 7,3 segundos, graças ao motor de 203 cv. A autonomia é de 416 km, informa a montadora.

De acordo com o presidente da Volkswagen na América Latina, o argentino Pablo de Si, o GTE de oitava geração ainda demorará cerca de uma ano e meio para ser lançado. O GTE representa uma espécie de aperitivo da eletrificação da Volkswagen no Brasil. A marca pretende lançar mais cinco modelos elétricos no País até 2023. Di Si,  entanto, não adiantou que modelos seriam esses. A nova linha I.D é uma possibilidade.

GTE tem 204 cv

O Golf GTE combina um motor 1.4 TSI (turbo) a gasolina de 150 cv e um elétrico de 102 cv. Juntos, geram 204 cv de potência e um torque de 35,7 mkgf. Graças à dupla, a Volkswagen informa que o hatch é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos. A máxima é de 222 km/h. O câmbio automatizado tem seis marchas.

De acordo com a Volkswagen, o GTE é capaz de rodar apenas no modo elétrico por 50 km. Combinando os dois motores, a montadora informa que o hatch tem autonomia de mais de 939 km.

Golf GTE investe no tom azul

O modelo está sendo importado apenas na cor azul. Oficialmente, a cor se chama azul Atlantic. Lembra a estratégia utilizada em 1989, no lançamento do Gol GTi, o primeiro veículo nacional com injeção de combustível. Além da pintura da carroceria, o tom está também no friso que atravessa a grade frontal, nas costuras do volante e no revestimento dos bancos. Neles, a marca empregou um tecido nas cores azul e preto.

O GTE está sendo trazido em versão completa, sem pacote de opcionais. O modelo vem com teto solar, rodas de liga leve aro 16, luzes diurnas de LEDs, escape duplo, sensores de obstáculos na frente e atrás, etc. Além disso, o modelo tem quadro de instrumentos virtual de 12,3″, além de central multimídia com tela de 9,2″. O ar-condicionado é de dupla zona.

O motorista pode selecionar em os modos de condução puramente elétrico, híbrido ou GTE, que privilegia desempenho. De acordo com o gerente de engenharia da empresa, José Loureiro, o custo de carregamento da bateria é de R$ 5,18.

Bicicleta e triciclo

Além do GTE, a Volkswagen está lançando também uma bicicleta e um patinete, ambos elétricos. A bicicleta custa R$ 11.499, enquanto o patinete sai por R$ 3.399.

Golf GTE – ultrapassado – é lançado no Brasil por R$ 200 mil

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frente golf gte


Híbrido plug-in tem autonomia de 50 km e conta com dois motores: um 1.4 TSI de 150 cv a combustão e outro elétrico de 75 kW e 102cv

Primeiro veículo da ofensiva elétrica da Volkswagen na região da América Latina, o Golf GTE chega ao mercado brasileiro com preço definido em R$ 199.990. Híbrido plug-in tem capacidade para rodar 50 km no modo totalmente elétrico.

Para percorrer a quilometragem, é preciso desembolsar apenas R$ 5, de acordo com o preço estimado da energia na região Sudeste.

O Golf GTE estará disponível em três concessionárias da marca, em regiões estratégicas: Brasília, São Paulo e Curitiba. Mas a versão disponível é a da sétima geração, ultrapassada, que dará lugar para a próxima em 2020 no exterior.

Dentro do segmento de hatches médios híbridos, o Golf é o único com tecnologia plug-in, que permite o carregamento em tomada convencional de 220V ou em aparelhos wallbox de 3,6 kW ou mais.

Além disso, o GTE traz itens como Controle Adaptativo de Cruzeiro (ACC), painel de instrumentos totalmente digital e sistema de infotenimento com tela sensível ao toque de 9,2 polegadas e controle por gestos.

Motorização do Golf GTE

O Golf GTE tem dois motores: um a combustão de 1,4l TSI com 150 cv e um motor elétrico de 75 kW (102cv). Combinados, os propulsores oferecem potência de 150 kW (204 cv). Se o motor elétrico for a única fonte de força de propulsão, o Golf GTE pode atingir velocidades de até 130 km/h.

O torque máximo do hatch é de 35,7 kgfm. Quando toda a potência combinada do sistema é utilizada, o GTE vai de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos, atingindo velocidade máxima de 222 km/h.

Sua autonomia total, incluindo o motor elétrico e o motor a gasolina, ultrapassa 900 km.

Modos de funcionamento do Volkswagen

Basta acionar um botão ao lado do câmbio para entrar no “e-mode”. Nessa condição, apenas o motor elétrico de 75 kW (102 cv) e 330 Nm (33,6 kgfm) é utilizado, o que torna o Golf GTE um veículo totalmente livre de emissões.

Ao selecionar esse modo, a tecnologia do GTE escolhe qual é o sistema mais eficiente para cada situação de uso do veículo. Se o carro estiver em uma condição em que o motor elétrico for mais eficiente, apenas esse sistema será utilizado. Se há uma situação em que é necessário potência adicional, o motor 1.4 TSI será acionado automaticamente. O modo híbrido possui a função de utilizar a carga da bateria ou mantê-la.

Nessa situação, apenas o motor 1.4 TSI de 110 kW (150 cv) e 250 Nm (25,5 kgfm) movimentará o veículo. E mais: além de mandar energia para as rodas, o propulsor fornecerá carga para a bateria do Golf GTE.

Nesse modo do Golf GTE, o motor do 1.4 TSI e o motor elétrico trabalham juntos para transformar o veículo em um esportivo nato. Suas potências são combinadas e o motorista tem 204 cv e 35,7 kgfm à disposição.

Além do Golf GTE, Volkswagen promete cinco elétricos

A Volkswagen tem uma estratégia robusta para a eletrificação na Região América Latina: serão seis carros elétricos e híbridos até 2023. O Golf GTE é o primeiro dessa ofensiva e o 14º lançamento dos 20 previstos até 2020 dentro da estratégia da Nova Volkswagen. É o primeiro híbrido da história da marca no Brasil.

Fotos Volkswagen | Divulgação

Honda NXR Bros 2020 ganha mudanças e parte de R$ 12.860

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Honda NXR Bros 2020 ganha mudanças e parte de R$ 12.860


Toyota arrow-options
Divulgação

Toyota intensifica investimentos para escalar no mercado brasileiro. Muitos híbridos são aguardados

Com o deslize da Ford no ranking de vendas, três fabricantes iniciaram uma verdadeira guerra para assumir um lugar entre as “quatro grandes” do Brasileirão. A Renault aposta no volume de Kwid, Sandero e Logan, além dos SUVs Duster e Captur – ainda que não sejam carros que tragam lucro dos mais expressivos. A situação da Hyundai é um pouco mais complicada, contando apenas com HB20, HB20S e Creta como peças-chave.

LEIA MAIS: Dossiê Volkswagen! Conheça todos os lançamentos para o Brasil até 2025

Neste cenário, a Toyota ataca pela etiqueta. Seu modelo mais vendido, o Corolla, é um dos poucos veículos acima de R$ 100 mil entre os “dez mais”, trazendo uma verdadeira fortuna aos concessionários. Mas ainda vale dizer que a linha – que também é composta por Etios, Yaris, Camry, Hilux e RAV4 – está desfalcada. Falta um SUV “camisa 10” para dar um impulso maior. 

Em mais um dossiê, a reportagem do iG Carros enumera todos os lançamentos da Toyota até 2025 no mercado brasileiro.

O primeiro SUV compacto

Toyota Raize arrow-options
Divulgação

Fotos que vazaram na internet revelam a cara do Raize, o novo SUV que a Toyota produzirá em Sorocaba (SP)

O Raize vazou em imagens na internet antes de sua estreia, que deverá acontecer no Japão em alguns dias. Desenvolvido em parceria com a Daihatsu, o modelo compacto é feito sob a mesma plataforma global TNGA do novo Corolla, e poderá ser a solução definitiva para o mercado brasileiro – contra Renegade, HR-V e Creta.

Algumas adaptações serão necessárias. Com 3,99 metros de comprimento, 1,62 m de largura, 1,69 m de altura e 2,52 m de entre-eixos, o modelo japonês é menor que seus correspondentes brasileiros. O Honda HR-V, por exemplo, tem 4,32 metros de comprimento, 1,77 m de largura e 2,61 m de entre-eixos.

No mercado japonês, o Toyota Raize terá o novo motor 1.0 turbo de três cilindros e 98 cv, com opções de câmbio manual ou CVT. Ele ainda conta com tração 4×4 ou 4×2, seguindo o arranjo do irmão premium, o grandalhão RAV4.

Por aqui, as versões mais caras do Raize poderão compartilhar a mecânica como Toyota Corolla. Ou seja, podemos esperar pelo 2.0 Dynamic Force de 177 cv, além do 1.8 híbrido flex de 123 cv, com câmbio continuamente variável capaz de simular dez marchas. O novo SUV da Toyota deverá ser feito em Sorocaba (SP), fruto do investimento de R$ 1 bilhão, anunciado no fim de setembro último.

Nova geração do Yaris, com versões híbridas

Yaris arrow-options
Divulgação

O Yaris nacional deverá adotar a nova plataforma global. Design ficará semelhante ao europeu da imagem acima

O chefe-executivo da Toyota para América Latina e Caribe, Miguel Fonseca, confirmou à  reportagem de iG Carros que uma versão híbrida do Yaris está nos planos – porém, apenas na próxima geração. O executivo também aproveitou para salientar as boas vendas dos modelos híbridos na Europa, onde correspondem a 70% das vendas da Toyota.

LEIA MAIS: Dossiê Chevrolet! Marca planeja renovação completa de sua linha até 2022

Com a produção do Corolla e o novo SUV em Sorocaba (SP), tudo indica que a próxima geração do Yaris nacional deverá acompanhar a evolução global com a integração da nova plataforma TNGA.

Hilux e SW4, com mais tecnologia

Toyota Hilux SW4 arrow-options
Divulgação

Com a modernização, Hilux e SW4 poderão ganhar novos sistemas híbridos-leves na próxima geração

Conforme apurado pelo site australiano Cars Guide, a Toyota já iniciou o desenvolvimento de uma nova plataforma para veículos utilitários médios. A base – conhecida internamente como F1 – deverá equipar não apenas a próxima geração da Hilux , mas também as irmãs Tundra e Tacoma, além dos SUVs RAV4, Land Cruiser, Prado e Sequoia.

Fontes próximas ao projeto apontam que a nova plataforma para utilitários médios possibilitará a eletrificação de alguns modelos, incluindo versões híbridas plug-in. Manter apenas uma base para tantos modelos reduzirá os gastos em engenharia, aumentando os lucros da marca. A linha da Hilux deverá ser modernizada na Argentina, enquanto o RAV4 continuará sendo importado da Ásia.

Sem carros elétricos

Toyota RAV4 arrow-options
Divulgação

Para a Toyota, carros híbridos são o futuro da indústria mundial

Questionamos Miguel Fonseca sobre a escassez de modelos puramente elétricos na linha global da Toyota . O executivo foi categórico, dizendo que carros híbridos seriam a solução certa para o momento em que vivemos.

LEIA MAIS: Veja 5 fatos que já sabemos sobre o futuro SUV turbinado da Fiat

“Nós lançamos o primeiro carro elétrico de vendas expressivas no mundo, que foi o RAV4, na década de 90. Se você for para os Estados Unidos, até hoje encontrará esses modelos rodando”, relembra o executivo. “A grande solução do híbrido é aumentar a economia de combustível sem exigir muito do bolso do cliente. O custo para fazer um carro elétrico é bem maior.”

Dossiê Toyota: Veja todos os lançamentos da marca no Brasil até 2025

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Dossiê Toyota: Veja todos os lançamentos da marca no Brasil até 2025


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Com o deslize da Ford no ranking de vendas, três fabricantes iniciaram uma verdadeira guerra para assumir um lugar entre as “quatro grandes” do Brasileirão. A Renault aposta no volume de Kwid, Sandero e Logan, além dos SUVs Duster e Captur – ainda que não sejam carros que tragam lucro dos mais expressivos. A situação da Hyundai é um pouco mais complicada, contando apenas com HB20, HB20S e Creta como peças-chave.

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Neste cenário, a Toyota ataca pela etiqueta. Seu modelo mais vendido, o Corolla, é um dos poucos veículos acima de R$ 100 mil entre os “dez mais”, trazendo uma verdadeira fortuna aos concessionários. Mas ainda vale dizer que a linha – que também é composta por Etios, Yaris, Camry, Hilux e RAV4 – está desfalcada. Falta um SUV “camisa 10” para dar um impulso maior. 

Em mais um dossiê, a reportagem do iG Carros enumera todos os lançamentos da Toyota até 2025 no mercado brasileiro.

O primeiro SUV compacto

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Fotos que vazaram na internet revelam a cara do Raize, o novo SUV que a Toyota produzirá em Sorocaba (SP)

O Raize vazou em imagens na internet antes de sua estreia, que deverá acontecer no Japão em alguns dias. Desenvolvido em parceria com a Daihatsu, o modelo compacto é feito sob a mesma plataforma global TNGA do novo Corolla, e poderá ser a solução definitiva para o mercado brasileiro – contra Renegade, HR-V e Creta.

Algumas adaptações serão necessárias. Com 3,99 metros de comprimento, 1,62 m de largura, 1,69 m de altura e 2,52 m de entre-eixos, o modelo japonês é menor que seus correspondentes brasileiros. O Honda HR-V, por exemplo, tem 4,32 metros de comprimento, 1,77 m de largura e 2,61 m de entre-eixos.

No mercado japonês, o Toyota Raize terá o novo motor 1.0 turbo de três cilindros e 98 cv, com opções de câmbio manual ou CVT. Ele ainda conta com tração 4×4 ou 4×2, seguindo o arranjo do irmão premium, o grandalhão RAV4.

Por aqui, as versões mais caras do Raize poderão compartilhar a mecânica como Toyota Corolla. Ou seja, podemos esperar pelo 2.0 Dynamic Force de 177 cv, além do 1.8 híbrido flex de 123 cv, com câmbio continuamente variável capaz de simular dez marchas. O novo SUV da Toyota deverá ser feito em Sorocaba (SP), fruto do investimento de R$ 1 bilhão, anunciado no fim de setembro último.

Nova geração do Yaris, com versões híbridas

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O Yaris nacional deverá adotar a nova plataforma global. Design ficará semelhante ao europeu da imagem acima

O chefe-executivo da Toyota para América Latina e Caribe, Miguel Fonseca, confirmou à  reportagem de iG Carros que uma versão híbrida do Yaris está nos planos – porém, apenas na próxima geração. O executivo também aproveitou para salientar as boas vendas dos modelos híbridos na Europa, onde correspondem a 70% das vendas da Toyota.

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Com a produção do Corolla e o novo SUV em Sorocaba (SP), tudo indica que a próxima geração do Yaris nacional deverá acompanhar a evolução global com a integração da nova plataforma TNGA.

Hilux e SW4, com mais tecnologia

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Com a modernização, Hilux e SW4 poderão ganhar novos sistemas híbridos-leves na próxima geração

Conforme apurado pelo site australiano Cars Guide, a Toyota já iniciou o desenvolvimento de uma nova plataforma para veículos utilitários médios. A base – conhecida internamente como F1 – deverá equipar não apenas a próxima geração da Hilux , mas também as irmãs Tundra e Tacoma, além dos SUVs RAV4, Land Cruiser, Prado e Sequoia.

Fontes próximas ao projeto apontam que a nova plataforma para utilitários médios possibilitará a eletrificação de alguns modelos, incluindo versões híbridas plug-in. Manter apenas uma base para tantos modelos reduzirá os gastos em engenharia, aumentando os lucros da marca. A linha da Hilux deverá ser modernizada na Argentina, enquanto o RAV4 continuará sendo importado da Ásia.

Sem carros elétricos

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Para a Toyota, carros híbridos são o futuro da indústria mundial

Questionamos Miguel Fonseca sobre a escassez de modelos puramente elétricos na linha global da Toyota . O executivo foi categórico, dizendo que carros híbridos seriam a solução certa para o momento em que vivemos.

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“Nós lançamos o primeiro carro elétrico de vendas expressivas no mundo, que foi o RAV4, na década de 90. Se você for para os Estados Unidos, até hoje encontrará esses modelos rodando”, relembra o executivo. “A grande solução do híbrido é aumentar a economia de combustível sem exigir muito do bolso do cliente. O custo para fazer um carro elétrico é bem maior.”

Fonte: IG Carros e Motos



Volkswagen Golf GTE chega ao Brasil por R$ 199.990

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Enquanto na Europa a oitava geração do Volkswagen Golf foi lançada, o Brasil acaba de receber a versão esportiva ecologicamente correta GTE. Com venda limitada a apenas três concessionárias da Volkswagen por R$ 199.990, o Golf GTE será o último hatch médio da Volkswagen (ao menos até a oitava geração ser importada).

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Debaixo do capô, o Golf GTE traz motor 1.4 TSI de 150 cv ligado a um motor elétrico de 102 cv. A força combinada é de 204 cv e 25,7 kgfm de torque, segundo a Volkswagen. Com eletricidade, o Golf GTE é capaz de rodar até 130 km/h e tem autonomia de 50 km.

Em modo combinado, o Volkswagen Golf GTE pode chegar a 900 km de autonomia total: o consumo de combustível não foi revelado pela marca alemã. Com proposta esportiva, ele chega aos 100 km/h em 7,6 segundos e só para de acelerar ao atingir 222 km/h.

Golf de todo jeito

Ao todo são quatro modos de condução. Em e-mode o Golf trabalha apenas com o motor elétrico e pode atingir 130 km/h. Já em híbrido, os dois motores podem trabalhar juntos ou de maneira independente, sempre privilegiando o baixo consumo de combustível.

No modo recarga, o motor a combustão faz o papel de impulsionar o Golf GTE ao mesmo tempo em que carrega as baterias do sistema elétrico. Por fim, com o modo GTE ativado, o hatch médio trabalha com força total de seus dois motores.

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Em relação ao Golf GTI anteriormente oferecido, o GTE tem para-choque exclusivo com luzes de LED adicionais, rodas diferenciadas, painel de instrumentos digital com mostradores específicos, bocal de abastecimento elétrico na dianteira, friso azul na grade frontal, bancos xadrez com padrão azul e tela de 9,2 polegadas com controle por gestos.

Patinete elétrico VW

Junto da estreia do novo Golf GTE, a Volkswagen em parceria com Porsche e Audi fará a instalação de 30 novas estações de recarga de carros elétricos no Brasil. Serão 29 postos de 150 kW e um de 350 Kw.

Outra novidade fica por conta do patinete elétrico de R$ 3.399 e da bicicleta elétrica de R$ 11.499. Ambos tem velocidade máxima de 25 km/h, mas a bicicleta vai mais longe: 30 km de autonomia contra 20 km do patinete. Eles serão oferecidos junto ao Golf GTE, que será vendido apenas em três concessionárias (Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba).

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Volkswagen Golf se despede do Brasil com versão GTE

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Volkswagen Golf se despede do Brasil com versão GTE


Modelo híbrido plug-in é lançado em lote único de 99 unidades por R$ 199.990

 (Divulgação/Volkswagen)

O Volkswagen Golf não é mais fabricado no Brasil e ainda não se sabe se a marca trará a nova geração ao País. Mesmo assim, a marca promoveu uma despedida em grande estilo do hatch, com a inédita versão GTE por R$ 199.990.

O modelo será vendido em lote único de 99 unidades, com apenas a opção de cor Azul Atlantic e vendido em três concessionárias, em São Paulo, Curitiba (PR) e Brasília (DF).

 (Divulgação/Volkswagen)

O GTE usa um motor 1.4 TSI de 150 cv e 25,5 mkgf associado a outro, elétrico, de 102 cv e 33,6 mkgf. Como na maioria dos híbridos, a potência combinada não é a soma dos motores, e totaliza 204 cv e 35,7 mkgf no modo esportivo GTE.

Segundo a Volkswagen, o esportivo acelera de 0 a 100 km/h em 7,6 s, com velocidade máxima de 222 km/h.

O diferencial do GTE, porém, é a capacidade de rodar a até 130 km/h somente com o motor elétrico. Nesse modo ele tem autonomia de 50 km.

 (Divulgação/Volkswagen)

A bateria de íon-litio de 380V tem potência nominal de 8,8 kW (6,9 kW efetivo) e pode ser recarregada em até 3h45 em um carregador doméstico, incluso no carro.

O pacote de equipamentos tem itens ausentes no antigo Golf nacional, como o freio de estacionamento eletrônico com auto-hold e sistema multimídia com controle por gestos. Controlador de velocidade adaptativo, painel digital, faróis em leds com facho alto automático e teto solar panorâmico estão entres os principais itens de série.

Tem, mas (quase) acabou

Segundo a Volkswagen, o GTE chega como um projeto piloto para a marca, daí o limite de três concessionárias homologadas para vendas e reparos.

 (Divulgação/Volkswagen)

O GTE ainda é produzido na Europa, para abastecer o mercado local enquanto a nova geração do híbrido não chega às lojas.

Mesmo assim, a Volkswagen não tem a intenção de trazer mais unidades do esportivo. Segundo Gustavo Schmidt, vice-presidente de vendas e marketing da Volkswagen, isso foi feito para reduzir os custos de homologação do modelo.

Além do GTE, a Volkswagen lançou dois outros modelos elétricos no Brasil: um patinete, por R$ 3.399 e uma bicicleta, por R$ 11.499. Ao contrário do GTE, a dupla será ofertada em todas as concessionárias da marca.

 (Divulgação/Volkswagen)

Volkswagen Golf GTE, o GTI híbrido, chega ao Brasil por R$ 199.990 – 04/11/2019

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Volkswagen Golf GTE, o GTI híbrido, chega ao Brasil por R$ 199.990 - 04/11/2019


A Volkswagen lançou hoje (4) o Golf GTE no mercado brasileiro por R$ 199.990. O lote inicial é de 100 carros, mas a montadora afirma que novos veículos podem ser importados caso haja demanda.

A venda é realizada pela internet e apenas três concessionárias vão comercializar o veículo: Caraigá (São Paulo), Brasal (Brasília) e Servopa (Curitiba).

O modelo é o 14° dos 20 lançamentos prometidos pela empresa até 2020 e o primeiro modelo híbrido da VW no país. A montadora promete lançar seis modelos híbridos e elétricos na América Latina até 2023.

A produção do Golf GTE atual se encerra em dezembro, sendo que a nova geração do esportivo será lançada na Europa apenas no segundo semestre de 2020.

Mesmo assim, o presidente da VW América do Sul, Pablo Di Si, afirma que existe um estoque adicional além das 100 unidades iniciais.

“A gente decidiu trazer os carros agora em vez de esperar até 2021, quando o novo GTE poderia vir pra cá”, declarou Pablo.

Um GTI ecológico

Vitor Matsubara/UOL
Imagem: Vitor Matsubara/UOL

O GTE é quase uma versão híbrida do tipo plug-in do Golf GTI, tanto que até o tradicional acabamento xadrez está presente no interior – só que com detalhes azuis.

A versão se diferencia pelos logotipos “GTE” e alguns detalhes externos em azul, como o friso da grade dianteira e as molduras dos faróis.

O Golf GTE vem com itens como piloto automático adaptativo, controle dinâmico de chassis, teto solar panorâmico, ar-condicionado digital com duas zonas de temperatura, freio de estacionamento elétrico, painel digital com tela de 12,3 polegadas, central multimídia com tela de 9,2 polegadas com reconhecimento de gestos e alerta de colisão. Não há opcionais.

A fabricante também oferece as três primeiras revisões gratuitas, representando um valor aproximado de R$ 1.800.

Ronco de esportivo ele tem

O hatch combina o motor 1.4 TSI de 150 cv e 25,5 kgfm com um motor elétrico de 75 kW (aproximadamente 102 cv) e 33,6 kgfm. A potência combinada é de 204 cv.

A transmissão é uma DSG de seis marchas. Existe uma função na qual o sistema de regeneração de frenagem age de forma mais ativa mesmo com o veículo em movimento, reforçando a atuação do freio motor.

Desempenho é de esportivo, com aceleração de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos e velocidade máxima de 222 km/h.

Ecológico

Vitor Matsubara/UOL
Imagem: Vitor Matsubara/UOL

O GTE tem quatro modos de condução, que podem recarregar a bateria ou preservar a carga.

O modo elétrico tem autonomia de até 50 km e chega aos 130 km/h. No modo Battery Hold a carga da bateria é preservada, enquanto no modo Battery Charge o motor a combustão ajuda a recarregar a bateria.

Já o modo GTE faz às vezes de uma configuração Sport, que convoca os dois motores para trabalhar juntos. Além disso, ele reproduz um som de escapamento encorpado nos alto-falantes do carro.

O Golf GTE vem com itens como piloto automático adaptativo, controle dinâmico de chassis, teto solar panorâmico, ar-condicionado digital com duas zonas de temperatura, freio de estacionamento elétrico, painel digital com tela de 12,3 polegadas, central multimídia com tela de 9,2 polegadas com reconhecimento de gestos e alerta de colisão. Não há opcionais.

A fabricante também anunciou o lançamento de um patinete elétrico dobrável e de uma bicicleta elétrica. O patinete tem uma autonomia de 30 quilômetros e custa R$ 3.399. Já a bicicleta também está a venda por R$ 11.499.

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