terça-feira, outubro 1, 2024
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Dossiê Toyota: Veja todos os lançamentos da marca no Brasil até 2025

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Dossiê Toyota: Veja todos os lançamentos da marca no Brasil até 2025


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Toyota intensifica investimentos para escalar no mercado brasileiro. Muitos híbridos são aguardados

Com o deslize da Ford no ranking de vendas, três fabricantes iniciaram uma verdadeira guerra para assumir um lugar entre as “quatro grandes” do Brasileirão. A Renault aposta no volume de Kwid, Sandero e Logan, além dos SUVs Duster e Captur – ainda que não sejam carros que tragam lucro dos mais expressivos. A situação da Hyundai é um pouco mais complicada, contando apenas com HB20, HB20S e Creta como peças-chave.

LEIA MAIS: Dossiê Volkswagen! Conheça todos os lançamentos para o Brasil até 2025

Neste cenário, a Toyota ataca pela etiqueta. Seu modelo mais vendido, o Corolla, é um dos poucos veículos acima de R$ 100 mil entre os “dez mais”, trazendo uma verdadeira fortuna aos concessionários. Mas ainda vale dizer que a linha – que também é composta por Etios, Yaris, Camry, Hilux e RAV4 – está desfalcada. Falta um SUV “camisa 10” para dar um impulso maior. 

Em mais um dossiê, a reportagem do iG Carros enumera todos os lançamentos da Toyota até 2025 no mercado brasileiro.

O primeiro SUV compacto

Toyota Raize arrow-options
Divulgação

Fotos que vazaram na internet revelam a cara do Raize, o novo SUV que a Toyota produzirá em Sorocaba (SP)

O Raize vazou em imagens na internet antes de sua estreia, que deverá acontecer no Japão em alguns dias. Desenvolvido em parceria com a Daihatsu, o modelo compacto é feito sob a mesma plataforma global TNGA do novo Corolla, e poderá ser a solução definitiva para o mercado brasileiro – contra Renegade, HR-V e Creta.

Algumas adaptações serão necessárias. Com 3,99 metros de comprimento, 1,62 m de largura, 1,69 m de altura e 2,52 m de entre-eixos, o modelo japonês é menor que seus correspondentes brasileiros. O Honda HR-V, por exemplo, tem 4,32 metros de comprimento, 1,77 m de largura e 2,61 m de entre-eixos.

No mercado japonês, o Toyota Raize terá o novo motor 1.0 turbo de três cilindros e 98 cv, com opções de câmbio manual ou CVT. Ele ainda conta com tração 4×4 ou 4×2, seguindo o arranjo do irmão premium, o grandalhão RAV4.

Por aqui, as versões mais caras do Raize poderão compartilhar a mecânica como Toyota Corolla. Ou seja, podemos esperar pelo 2.0 Dynamic Force de 177 cv, além do 1.8 híbrido flex de 123 cv, com câmbio continuamente variável capaz de simular dez marchas. O novo SUV da Toyota deverá ser feito em Sorocaba (SP), fruto do investimento de R$ 1 bilhão, anunciado no fim de setembro último.

Nova geração do Yaris, com versões híbridas

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O Yaris nacional deverá adotar a nova plataforma global. Design ficará semelhante ao europeu da imagem acima

O chefe-executivo da Toyota para América Latina e Caribe, Miguel Fonseca, confirmou à  reportagem de iG Carros que uma versão híbrida do Yaris está nos planos – porém, apenas na próxima geração. O executivo também aproveitou para salientar as boas vendas dos modelos híbridos na Europa, onde correspondem a 70% das vendas da Toyota.

LEIA MAIS: Dossiê Chevrolet! Marca planeja renovação completa de sua linha até 2022

Com a produção do Corolla e o novo SUV em Sorocaba (SP), tudo indica que a próxima geração do Yaris nacional deverá acompanhar a evolução global com a integração da nova plataforma TNGA.

Hilux e SW4, com mais tecnologia

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Com a modernização, Hilux e SW4 poderão ganhar novos sistemas híbridos-leves na próxima geração

Conforme apurado pelo site australiano Cars Guide, a Toyota já iniciou o desenvolvimento de uma nova plataforma para veículos utilitários médios. A base – conhecida internamente como F1 – deverá equipar não apenas a próxima geração da Hilux , mas também as irmãs Tundra e Tacoma, além dos SUVs RAV4, Land Cruiser, Prado e Sequoia.

Fontes próximas ao projeto apontam que a nova plataforma para utilitários médios possibilitará a eletrificação de alguns modelos, incluindo versões híbridas plug-in. Manter apenas uma base para tantos modelos reduzirá os gastos em engenharia, aumentando os lucros da marca. A linha da Hilux deverá ser modernizada na Argentina, enquanto o RAV4 continuará sendo importado da Ásia.

Sem carros elétricos

Toyota RAV4 arrow-options
Divulgação

Para a Toyota, carros híbridos são o futuro da indústria mundial

Questionamos Miguel Fonseca sobre a escassez de modelos puramente elétricos na linha global da Toyota . O executivo foi categórico, dizendo que carros híbridos seriam a solução certa para o momento em que vivemos.

LEIA MAIS: Veja 5 fatos que já sabemos sobre o futuro SUV turbinado da Fiat

“Nós lançamos o primeiro carro elétrico de vendas expressivas no mundo, que foi o RAV4, na década de 90. Se você for para os Estados Unidos, até hoje encontrará esses modelos rodando”, relembra o executivo. “A grande solução do híbrido é aumentar a economia de combustível sem exigir muito do bolso do cliente. O custo para fazer um carro elétrico é bem maior.”

Fonte: IG Carros e Motos



Volkswagen Golf GTE chega ao Brasil por R$ 199.990

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Enquanto na Europa a oitava geração do Volkswagen Golf foi lançada, o Brasil acaba de receber a versão esportiva ecologicamente correta GTE. Com venda limitada a apenas três concessionárias da Volkswagen por R$ 199.990, o Golf GTE será o último hatch médio da Volkswagen (ao menos até a oitava geração ser importada).

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Debaixo do capô, o Golf GTE traz motor 1.4 TSI de 150 cv ligado a um motor elétrico de 102 cv. A força combinada é de 204 cv e 25,7 kgfm de torque, segundo a Volkswagen. Com eletricidade, o Golf GTE é capaz de rodar até 130 km/h e tem autonomia de 50 km.

Em modo combinado, o Volkswagen Golf GTE pode chegar a 900 km de autonomia total: o consumo de combustível não foi revelado pela marca alemã. Com proposta esportiva, ele chega aos 100 km/h em 7,6 segundos e só para de acelerar ao atingir 222 km/h.

Golf de todo jeito

Ao todo são quatro modos de condução. Em e-mode o Golf trabalha apenas com o motor elétrico e pode atingir 130 km/h. Já em híbrido, os dois motores podem trabalhar juntos ou de maneira independente, sempre privilegiando o baixo consumo de combustível.

No modo recarga, o motor a combustão faz o papel de impulsionar o Golf GTE ao mesmo tempo em que carrega as baterias do sistema elétrico. Por fim, com o modo GTE ativado, o hatch médio trabalha com força total de seus dois motores.

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Em relação ao Golf GTI anteriormente oferecido, o GTE tem para-choque exclusivo com luzes de LED adicionais, rodas diferenciadas, painel de instrumentos digital com mostradores específicos, bocal de abastecimento elétrico na dianteira, friso azul na grade frontal, bancos xadrez com padrão azul e tela de 9,2 polegadas com controle por gestos.

Patinete elétrico VW

Junto da estreia do novo Golf GTE, a Volkswagen em parceria com Porsche e Audi fará a instalação de 30 novas estações de recarga de carros elétricos no Brasil. Serão 29 postos de 150 kW e um de 350 Kw.

Outra novidade fica por conta do patinete elétrico de R$ 3.399 e da bicicleta elétrica de R$ 11.499. Ambos tem velocidade máxima de 25 km/h, mas a bicicleta vai mais longe: 30 km de autonomia contra 20 km do patinete. Eles serão oferecidos junto ao Golf GTE, que será vendido apenas em três concessionárias (Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba).

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Volkswagen Golf se despede do Brasil com versão GTE

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Volkswagen Golf se despede do Brasil com versão GTE


Modelo híbrido plug-in é lançado em lote único de 99 unidades por R$ 199.990

 (Divulgação/Volkswagen)

O Volkswagen Golf não é mais fabricado no Brasil e ainda não se sabe se a marca trará a nova geração ao País. Mesmo assim, a marca promoveu uma despedida em grande estilo do hatch, com a inédita versão GTE por R$ 199.990.

O modelo será vendido em lote único de 99 unidades, com apenas a opção de cor Azul Atlantic e vendido em três concessionárias, em São Paulo, Curitiba (PR) e Brasília (DF).

 (Divulgação/Volkswagen)

O GTE usa um motor 1.4 TSI de 150 cv e 25,5 mkgf associado a outro, elétrico, de 102 cv e 33,6 mkgf. Como na maioria dos híbridos, a potência combinada não é a soma dos motores, e totaliza 204 cv e 35,7 mkgf no modo esportivo GTE.

Segundo a Volkswagen, o esportivo acelera de 0 a 100 km/h em 7,6 s, com velocidade máxima de 222 km/h.

O diferencial do GTE, porém, é a capacidade de rodar a até 130 km/h somente com o motor elétrico. Nesse modo ele tem autonomia de 50 km.

 (Divulgação/Volkswagen)

A bateria de íon-litio de 380V tem potência nominal de 8,8 kW (6,9 kW efetivo) e pode ser recarregada em até 3h45 em um carregador doméstico, incluso no carro.

O pacote de equipamentos tem itens ausentes no antigo Golf nacional, como o freio de estacionamento eletrônico com auto-hold e sistema multimídia com controle por gestos. Controlador de velocidade adaptativo, painel digital, faróis em leds com facho alto automático e teto solar panorâmico estão entres os principais itens de série.

Tem, mas (quase) acabou

Segundo a Volkswagen, o GTE chega como um projeto piloto para a marca, daí o limite de três concessionárias homologadas para vendas e reparos.

 (Divulgação/Volkswagen)

O GTE ainda é produzido na Europa, para abastecer o mercado local enquanto a nova geração do híbrido não chega às lojas.

Mesmo assim, a Volkswagen não tem a intenção de trazer mais unidades do esportivo. Segundo Gustavo Schmidt, vice-presidente de vendas e marketing da Volkswagen, isso foi feito para reduzir os custos de homologação do modelo.

Além do GTE, a Volkswagen lançou dois outros modelos elétricos no Brasil: um patinete, por R$ 3.399 e uma bicicleta, por R$ 11.499. Ao contrário do GTE, a dupla será ofertada em todas as concessionárias da marca.

 (Divulgação/Volkswagen)

Volkswagen Golf GTE, o GTI híbrido, chega ao Brasil por R$ 199.990 – 04/11/2019

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Volkswagen Golf GTE, o GTI híbrido, chega ao Brasil por R$ 199.990 - 04/11/2019


A Volkswagen lançou hoje (4) o Golf GTE no mercado brasileiro por R$ 199.990. O lote inicial é de 100 carros, mas a montadora afirma que novos veículos podem ser importados caso haja demanda.

A venda é realizada pela internet e apenas três concessionárias vão comercializar o veículo: Caraigá (São Paulo), Brasal (Brasília) e Servopa (Curitiba).

O modelo é o 14° dos 20 lançamentos prometidos pela empresa até 2020 e o primeiro modelo híbrido da VW no país. A montadora promete lançar seis modelos híbridos e elétricos na América Latina até 2023.

A produção do Golf GTE atual se encerra em dezembro, sendo que a nova geração do esportivo será lançada na Europa apenas no segundo semestre de 2020.

Mesmo assim, o presidente da VW América do Sul, Pablo Di Si, afirma que existe um estoque adicional além das 100 unidades iniciais.

“A gente decidiu trazer os carros agora em vez de esperar até 2021, quando o novo GTE poderia vir pra cá”, declarou Pablo.

Um GTI ecológico

Vitor Matsubara/UOL
Imagem: Vitor Matsubara/UOL

O GTE é quase uma versão híbrida do tipo plug-in do Golf GTI, tanto que até o tradicional acabamento xadrez está presente no interior – só que com detalhes azuis.

A versão se diferencia pelos logotipos “GTE” e alguns detalhes externos em azul, como o friso da grade dianteira e as molduras dos faróis.

O Golf GTE vem com itens como piloto automático adaptativo, controle dinâmico de chassis, teto solar panorâmico, ar-condicionado digital com duas zonas de temperatura, freio de estacionamento elétrico, painel digital com tela de 12,3 polegadas, central multimídia com tela de 9,2 polegadas com reconhecimento de gestos e alerta de colisão. Não há opcionais.

A fabricante também oferece as três primeiras revisões gratuitas, representando um valor aproximado de R$ 1.800.

Ronco de esportivo ele tem

O hatch combina o motor 1.4 TSI de 150 cv e 25,5 kgfm com um motor elétrico de 75 kW (aproximadamente 102 cv) e 33,6 kgfm. A potência combinada é de 204 cv.

A transmissão é uma DSG de seis marchas. Existe uma função na qual o sistema de regeneração de frenagem age de forma mais ativa mesmo com o veículo em movimento, reforçando a atuação do freio motor.

Desempenho é de esportivo, com aceleração de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos e velocidade máxima de 222 km/h.

Ecológico

Vitor Matsubara/UOL
Imagem: Vitor Matsubara/UOL

O GTE tem quatro modos de condução, que podem recarregar a bateria ou preservar a carga.

O modo elétrico tem autonomia de até 50 km e chega aos 130 km/h. No modo Battery Hold a carga da bateria é preservada, enquanto no modo Battery Charge o motor a combustão ajuda a recarregar a bateria.

Já o modo GTE faz às vezes de uma configuração Sport, que convoca os dois motores para trabalhar juntos. Além disso, ele reproduz um som de escapamento encorpado nos alto-falantes do carro.

O Golf GTE vem com itens como piloto automático adaptativo, controle dinâmico de chassis, teto solar panorâmico, ar-condicionado digital com duas zonas de temperatura, freio de estacionamento elétrico, painel digital com tela de 12,3 polegadas, central multimídia com tela de 9,2 polegadas com reconhecimento de gestos e alerta de colisão. Não há opcionais.

A fabricante também anunciou o lançamento de um patinete elétrico dobrável e de uma bicicleta elétrica. O patinete tem uma autonomia de 30 quilômetros e custa R$ 3.399. Já a bicicleta também está a venda por R$ 11.499.

Volkswagen Golf GTE parte de R$ 199.990

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Notícias Automotivas


Volkswagen Golf GTE parte de R$ 199.990

O Volkswagen Golf GTE chega ao mercado brasileiro com preço sugerido de R$ 199.990, substituindo o GTI no portfólio da marca alemã, trazendo a sinergia entre performance e eficiência energética, com conjunto híbrido plug-in, que possibilita a recarga da bateria de lítio em fonte externa.

Ainda na geração que está saindo de cena e dando lugar para o Golf 8, o GTE no Brasil vem com visual muito próximo do GTI, chamando atenção pelos detalhes em cor azul, especialmente o logotipo GTE, bem como as novas rodas de liga leve aro 16 polegadas com pneus de baixa resistência à rolagem, medindo 205/55 R16. Ele chega apenas na cor Atlantic Blue e tem escape duplo cromado.

Volkswagen Golf GTE parte de R$ 199.990

Com carregamento via logotipo da VW na frente do carro, o Golf GTE chega com motor 1.4 TSI a gasolina, que dispõe de 150 cavalos e 25,5 kgfm, bem como motor elétrico de 102 cavalos e 33,5 kgfm, mas de forma combinada entrega 204 cavalos e 35,7 kgfm, indo assim de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos.

Tendo modos de condução GTE (Sport), E-Mode (100% elétrico), Hybrid (combinado), Battery Hold (reserva de bateria) e Battery Charge (recarga da bateria), o Golf GTE tem autonomia de 50 km no modo elétrico e pode rodar até 130 km/h com energia.

O custo para rodar nesse modo em São Paulo, o custo é de R$ 5,18, de acordo com a VW. O temo de recarga doméstica em 220V é de 4h30m, enquanto em carregador rápido chega a 2h45m. O plugue de 16A já vem a bordo do carro.

Volkswagen Golf GTE parte de R$ 199.990

O esportivo tem autonomia combinada de até 939 km. O consumo médio é de 62,5 km no ciclo europeu NEDC. A bateria de lítio tem 8,8 kWh. O Golf GTE tem ainda transmissão de dupla embreagem DSG de seis marchas com modo manual e modo Brake (B), que funciona como freio motor para recarga da bateria.

O GTE dispõe ainda de controle dinâmico de condução, amplificado de som no interior, direção elétrica ativa, controle de cruzeiro adaptativo, faróis adaptativos, bancos esportivos personalizados com malharia típica do GTI, assim como teto solar panorâmico.

Volkswagen Golf GTE parte de R$ 199.990

Ele ainda vem com volante esportivo GTE com paddle shifts e couro, cluster Active Info Display de 12,3 polegadas, multimídia Discover Pro com tela de 9,2 polegadas com Android Auto e Car Play, gerenciamento de carregamento com agendamento de carga, entre outros.

O Golf GTE será vendido em três concessionárias, uma em São Paulo, outra em Curitiba e a terceira em Brasília. As três primeiras revisões são gratuitas, gerando uma economia de R$ 1,8 mil. Logo mais, traremos impressões ao dirigir.

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Mais um shopping de Curitiba abre espaço para os carros elétricos

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Vaga no Estação


Carregador

Vaga no Estação
Vaga no Estação (Foto: Divulgação/Assessoria de imprensa)


Atualizado às 14:28

O Shopping Estação está com uma novidade para os clientes em seu estacionamento: agora é possível recarregar o carro elétrico, sem custo, em uma vaga situada no Piso G3. O abastecimento é gratuito e a carga total do veículo depende da capacidade de bateria e especificidades técnicas de cada modelo.

A vaga funciona de acordo com os horários do estacionamento do Shopping. De segunda-feira a sexta-feira, das 10h às 22h; aos sábados, das 10h às 23h; e domingos, das 11h às 22h.

Outro shopping que já mantém vagas para carregar o carro elétrico é o Mueller. As vagas ficam no no piso G2 e funcionam desde agosto.



Golf GTE: hatch híbrido da Volkswagen tem desempenho de GTI e chega por R$ 199.990 – AUTO ESPORTE

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Volkswagen Golf GTE (Foto: André Schaun / Autoesporte)


Volkswagen Golf GTE (Foto: André Schaun / Autoesporte)

Depois de ter sido flagrado em maio em Fortaleza, no Ceará e de ter passado quase dois anos desde o anúncio da chegada do carro, o Golf GTE finalmente chega às lojas. O preço? R$ 199.990. Híbrido do tipo plug-in, modelo começará a ser vendido no dia 11 de novembro e só será vendido na cor Atlantic Blue. Ficou interessado? O teste drive só poderá ser feito em concessionárias de São Paulo, Curitiba e Brasília.

Agora, você pode estar se perguntando: mas cadê o Volkswagen Golf 8? Segundo fonte ouvida por Autoesporte, o novo Golf tem grandes chances de voltar ao Brasil, mas ainda não há previsão. Na Europa, o Golf GTE da sétima geração custa 36.900 euros, o equivalente a pouco mais de R$ 162 mil.

Apesar de estarem em segmentos diferentes, o novo Toyota Corolla híbrido será um de seus rivais no Brasil. O sedã da Toyota custa R$ R$ 130.990: vale lembrar que o modelo é híbrido flex, mas não é plug-in — ou seja, não dá para carregar na tomada de casa.

Volkswagen Golf GTE (Foto: André Schaun / Autoesporte)

A proposta da Volkswagen é a de um veículo econômico: anda até 66 km/l com a ajuda do modo elétrico. Além disso, tem autonomia de até 900 km. Utilizando apenas o motor elétrico, o alemão roda até 50 km e chega a 130 km/h.

Quanto à motorização, terá um motor 1.4 TSI a combustão que rende 150 cv e 25,5 kgfm de torque aliado a outro elétrico de 102 cv e 35,7 kgfm – o mesmo torque do 2.0 TSI que equipa o Golf GTI, que praticamente sumiu das concessionárias.

Juntos, os dois motores são capazes de gerar uma potência combinada de 204 cv. Lembrando que a força de um carro híbrido não é calculada a partir da soma da potência individual de cada motor.

Volkswagen Golf GTE (Foto: André Schaun / Autoesporte)

Apenas com o motor elétrico, o GTE pode rodar até 50 km e atingir 130 km/h. Já quando os sistemas são combinados, o hatch acelera até os 100 km/h em 7,6 segundos — apenas 1 s atrás do GTI — e atinge a velocidade máxima de 222 km/h.

Desenvolvida para modelos híbridos, o Golf GTE irá contar com transmissão automática de dupla embreagem e seis marchas. Além disso serão três embreagens: duas atreladas ao motor a combustão e uma ao elétrico. Não há opcionais.

Volkswagen Golf GTE (Foto: Divulgação)

O lançamento da Volkswagen conta com quatro modos de condução. Há o e-mode, no qual o veículo roda apenas com o motor elétrico; o híbrido, em que os dois motores funcionam juntos; o de recarga, que aciona o motor a combustão para carregar a bateria e o GTE, que combina os dois motores para gerar máximo desempenho. 

Este será o primeiro de seis eletrificados que a Volkswagen pretende trazer à América Latina até 2023.

E para carregar?

De acordo com a Volkswagen, o novo Golf híbrido leva de 2 horas a 3 horas e 45 minutos para carregar por completo, em tomadas domésticas ou em estações públicas, de 220 V. A garantia da bateria é de oito anos e a do carro é de três anos.

A montadora divulga um cálculo baseado no preço do kWh de São Paulo. Para “encher o tanque” será necessário gastar apenas R$ 5,18.



Bolt, o elétrico Chevrolet, já está em pré-venda por R$ 175 mil

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Bolt, o elétrico Chevrolet, já está em pré-venda por R$ 175 mil


A General Motors promete usar, até 2050, somente fontes de energia renováveis em suas fábricas (chegou a 20% no passado). E mais (ou principalmente): ela quer entregar produtos com zero emissão de poluentes a partir da eletrificação dos seus carros. O 100% elétrico Bolt EV, embora atrasado em relação a modelos semelhantes de outras marcas, chega para abrir fronteiras. Ele finalmente começou a ser vendido no Brasil (foi anunciado no ano passado), mas em regime de pré-compra, mediante reserva, em apenas 25 concessionárias credenciadas em 12 cidades brasileiras – Brasília entre elas, claro. A entrega ao consumidor está prevista para o comecinho do ano que vem.

A demora pode ter provocado um efeito benéfico: o carro vem completo, com baterias mais modernas que garantem uma autonomia de até 416 km –  uma ida e volta a Pirenópolis, dependendo do modo de condução. Para permitir essa autonomia, um detalhe: a velocidade máxima não passa dos 148 km/h. 

Aparelhos de recarga
O Bolt virá com um carregador básico para tomadas de 220V, mas só recupera com uma hora de carga, energia para 10km. Por isso é necessário que o comprador tenha um Wallbox de 240V em casa. Custa R$ 8,3 mil, já com instalação. 

A recarga rápida fornece energia, por hora, suficiente para que o Bolt rode 40 km – média que um motorista comum percorre por dia. A recarga completa leva 10 horas, em média. Em eletropostos de alta voltagem, bastam 30 minutos de recarga – o que garante mais 160 km. 

As baterias têm 66kWh de capacidade, configuração recém-lançada nos Estados Unidos, onde o modelo é produzido. O custo estimado por quilômetro rodado do elétrico da Chevrolet é até quatro vezes inferior ao de um modelo flex do mesmo porte – e inferior ao de híbridos também.

Equipamentos
O hatch chega em versão única – a Premier, topo de linha, ao custo de R$ 175 mil. Por isso, tem um bom pacote de equipamentos. De segurança, então, é um capricho só: são 10 airbags (frontais, laterais dianteiros, laterais traseiros, de cortina e de joelho) e controle de estabilidade e tração.

E mais: assistente de permanência na faixa, alerta de ponto cego, aviso de tráfego traseiro cruzado, alerta de colisão frontal e sistema de frenagem automática com detecção de pedestres. Também vem com monitoramento de pressão dos pneus, câmera de ré e sensor de estacionamento traseiro. 

Outra novidade são as câmeras em alta definição para visão 360 graus que auxiliam manobras de estacionamento. Ficam nas extremidades do veículo, melhorando a visibilidade. E o espelho retrovisor central se transforma numa tela que projeta imagens da parte traseira em maior ângulo.

Foto: GM Mercosul/Divulgação

De conforto: controle de cruzeiro, central multimídia MyLink 3 com tela de 10,2” e compatível com Android Auto e Apple CarPlay e carregador de celular sem fio. O sistema de som é Bose.

Como todo elétrico, o crossover Chevrolet tem como ponto alto o torque: são 36,7kgfm em qualquer faixa de rotação.  Os engenheiros da marca garantem que ele faz de 0 a 100 km/h em 7 segundos, com entrega 203cv de potência.

Concorrentes

O hatch da Chevrolet tem dois diretos

Nissan Leaf: a venda por R$ 195 mil – Foto: Divulgação/Nissan
Renault Zoe: preço de R$ 149.990 – Foto: Divulgação/Renault

E mais

Todas as montadoras, por obrigação ou preocupação legal ou posicionamento de mercado, reduziram o consumo dos seus automóveis: a GM, por exemplo, baixou o de seus carros em 22% nos últimos cinco anos, mais que a média de até 15,9% do mercado.

Até os 240 mil quilômetros, as revisões do Bolt EV se concentram nas trocas de itens de desgaste decorrentes do uso, como filtro do ar-condicionado e pastilhas dos freios.

A garantia é de três anos para o veículo e de oito anos para as baterias de íon-lítio.

O Bolt tem 4.165mm de comprimento por 1.765mm de largura e 1.610mm de altura, com entre-eixos de 2.600 mm. 

Como as baterias ficam localizadas sob o assoalho plano (e o conjunto elétrico é bem compacto), o espaço interno aumenta – incluindo o porta-malas, que começa em 478 litros e vai até 1603 litros (com os bancos traseiros rebatidos).

O condutor pode, por meio Driver Center Information, consultar num gráfico de barras como a energia total está sendo usada


Cidades onde o carro será vendido

  • São Paulo;
  • Campinas (SP);
  • São José dos Campos (SP);
  • Belo Horizonte (MG);
  • Brasília (DF);
  • Curitiba (PR);
  • Porto Alegre (RS);
  • Florianópolis;
  • Joinville (SC);
  • Recife (PE);
  • Vitória (ES).

 

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