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Golf GTE é o primeiro híbrido da Volkswagen no Brasil – docon

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Golf GTE é o primeiro híbrido da Volkswagen no Brasil - docon


Golf GTE é o primeiro modelo híbrido da Volkswagen no Brasil (Foto: Divulgação) 

Competente e econômico
E a onda dos híbridos e elétricos continua. O primeiro modelo da Volkswagen à venda no mercado nacional é o recém-lançado Golf GTE. O modelo, que está fazendo sucesso na Europa, começa a ser comercializado em 11 de novembro e inicialmente estará disponível em apenas três concessionárias: Caraigá (São Paulo), Servopa (Curitiba) e Brasal (Brasília). Além do Golf, a marca oferece paralelamente uma gama de bicicletas e patinetes elétricos.  

A ideia da marca alemã é que o consumidor faça a maior parte dos percursos diários de carro, usando a energia elétrica do modelo, e o restante, principalmente nos trechos urbanos, de bicicleta ou patinete. Na Europa, isso é denominado de “Last Mile Run”.
Futuramente, pode ser uma solução para São Paulo. Mas hoje, sem uma malha competente e segura para andar de bicicleta ou patinete, parece difícil. Começa pela dificuldade de parar o carro num local adequado. Tem que haver um planejamento do poder público.   

Volks também oferece gama de bicicletas e patinetes elétricos (Foto: Divulgação)

Há décadas o Golf GTE, à gasolina, etanol ou a diesel, é um dos melhores produtos da marca Volkswagen em todo o mundo. A nova versão conta com dois motores: um à combustão, de 1,4l TSI com 150 cavalos, e um elétrico de 75 kW (102 cv). Se o motor elétrico for a única fonte de força de propulsão, o Golf GTE pode atingir até 130 km/h. Juntos, os dois motores fazem de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos e atingem uma velocidade máxima de 222 km/h. Sua autonomia total pode passar dos 900 quilômetros. Preço sugerido de R$ 199.990,00.

Mercedes-AMG S 63 4Matic+ Cabriolet (Foto: Divulgação)  

Luxo muito veloz
O esportivo Mercedes-AMG S 63 4Matic+ Cabriolet acaba de ganhar uma usina de força: o motor V8 4,0 litros, biturbo, à gasolina, que produz 612 cavalos de potência máxima. Essa usina substitui o não menos espetacular V8 5,0 litros, biturbo, de “apenas” 585 cavalos. O torque de ambos é o mesmo, ou seja, 900 Nm. Os dois turbos estão instalados entre as bancadas dos cilindros. Além da menor cilindrada e consumo, o motor dispõe ainda da tecnologia que desativa os cilindros quando não há necessidade, ganhando eficiência.  

O modelo atinge a velocidade máxima de 250 km/h, limitados eletronicamente, e acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,5 segundos.
A transmissão automática de nove velocidades está sempre dando tração ao S 63, mas o seu caráter esportivo é definido pelas trocas muito rápidas e pelas reduções, quando o motorista está fazendo uso do carro no modo esportivo. Na função kickdown o câmbio reduz diretamente da nona para a sexta marcha ou da quinta para a segunda marcha, pressionando o pedal do acelerador.  

Oitava geração do Volkswagen Passat (Foto: Divulgação)  

Renovação familiar
E a Europa já conheceu a oitava geração do Volkswagen Passat. O modelo ganhou um leve rejuvenescimento tanto no interior como nas linhas externas. Ganhou também novos motores, mais tecnologia embarcada e uma versão mais esportiva, a Variant R-Line Edition.  

As mudanças externas foram mais no formato dos faróis, que contam com a tecnologia de Led e nova grade. Por dentro, o belo painel digital ganha mais tecnologia, assim como uma nova geração do Active Info Display, com tela de 11,7 . O sistema de infoentretenimento e de conectividade conta com uma nova geração muito avançada e inteligente.  

Para as versões europeias, o Passat conta com novas motorizações a diesel e à gasolina e um híbrido plug-in GTE, de 180 cv. A transmissão de todos os modelos é a automática DSG de sete velocidades. Só a versão esportiva é que conta com uma transmissão manual de seis velocidades.  

Caoa oferece descontos no Novembro Azul (Foto: Divulgação)  

Novembro Azul
A Caoa apoia a campanha do Novembro Azul, que reforça a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata. Durante o mês de novembro, as concessionárias da marca vão promover o Blue November. Os clientes que visitarem as concessionárias durante todo o mês, tirando os que farão as revisões com preço fixo, poderão contar com descontos especiais de até 30% na troca de óleo, filtro, anel de vedação e na mão de obra, 40% nos serviços de alinhamento, balanceamento e oxi-sanitização e, mais, na compra de um veículo zero quilômetro, contarão com um desconto de 40% nos serviços de despachante.
Não é a primeira vez que a CAOA realiza essas ações. Durante o Outubro Rosa, a marca fez a doação de milhares de caixas de gelatina ao Hospital do Câncer de Barretos, doou agasalhos para os moradores de rua do centro de São Paulo e arrecadou cerca de 4.500 lenços para as mulheres que estão em tratamento.

Processo criminal
A Tesla, a sofisticada marca de carros elétricos, que tem sede no berço da tecnologia Palo Alto, na Califórnia, vai responder um processo criminal por negligência. Um norte-americano de 48 anos, proprietário do Model S, sofreu uma grave colisão em fevereiro deste ano. O modelo recolhe as maçanetas das portas após o acesso dos passageiros e as destrava quando da aproximação do proprietário ou em caso de acidentes. Apesar das tentativas dos socorristas, o carro pegou fogo após o impacto e não conseguiram abrir as portas.  

O advogado que representa a família da vítima revelou que o proprietário estava consciente depois da colisão, mas que foi impossível salvá-lo porque um defeito não teria destravado as maçanetas, impossibilitando a abertura das portas. O modelo de entrada da marca, o Model S, custa no Brasil a partir de R$ 800 mil.

Recall no Onix
A General Motors do Brasil vai anunciar um recall e suspender as entregas do Onix Plus, em virtude de um defeito que, eventualmente, pode atingir o software de gerenciamento do motor. O problema pode causar danos ao motor, ou até causar um incêndio. A marca já está mandando para os revendedores um novo software para atualizar os modelos já entregues e os que serão vendidos, eliminando o problema.  

Honda Fireblade (Foto: Divulgação)  

Moto campeã
A Honda revelou na Europa as super esportivas CBR 1000RR-R Fireblade e CBR1000RR-R Fireblade SP, modelo 2020. Surgidos em 1991, os modelos Fireblade são sinônimos de motocicleta de corrida que andam nas ruas e estradas. Para 2020, a Honda reforça isso nas campanhas: “Nascida para Competir”.  

Tendo como base a RC213V, máquina com a qual o piloto espanhol Marc Márquez conquistou mais um título da MotoGP, tem quatro cilindros, 217 cavalos a 14.500 rpm e um torque máximo de 11,5 kgf.m a 12500rpm. A moto tem mais de um cavalo por quilo, já que pesa 201 kg.  

A Vespa Club 125, do grupo italiano Piaggio, tem preço estimado em R$ 14 mil (Foto: Divulgação)

Nostalgia renovada
Nos anos 1960, era uma verdadeira febre e marcou uma geração. Ao longo dos anos, a Vespa, marca italiana pertencente ao Grupo Piaggio, vem se atualizando, mas sem perder a identidade com o seu projeto original. E a marca vai estar no próximo Salão das Duas Rodas 2019, evento que acontece entre os dias 19 e 24 de novembro, no São Paulo Expo, em São Paulo (SP).
A marca vai mostrar sua linha 2020 e o mais novo integrante: a Vespa Club 125. Modelo de entrada da marca, tem motor monocilíndrico de 125 cm³ refrigerado a ar, potência máxima de 9,5 cv a 7.250 rpm e torque de 9,9 Nm a 6.250 rpm. O propulsor de três válvulas possui ainda cabeça de cilindro de alumínio, braço oscilante e gerenciamento de tempo variável de faísca. Vai custar no mercado nacional R$ 14 mil.  

Mercedes-Benz foi destaque do Prêmio AB Diversidade no Setor Automotivo (Foto: Divulgação)  

Ações para o bem
As ações da Mercedes-Benz do Brasil voltadas à promoção e valorização da diversidade em suas fábricas acabam de ganhar um significativo reconhecimento. Conforme resultado anunciado na última sexta-feira, 1º de novembro, em São Paulo, a empresa foi o grande destaque do Prêmio AB Diversidade no Setor Automotivo, conquistando prêmios em quatro categorias. Essa premiação é organizada pelo grupo editorial Automotive Business, em parceria com a MHD Consultoria.
As iniciativas de Diversidade da Mercedes-Benz do Brasil são idealizadas pelo Comitê de Diversidade criado em 2017, cujas ações começaram em 2018. O grupo é formado por representantes de todas as áreas e atua com foco em quatro pilares: Gênero, Raça, PCDs e LGBTs.  

Cauã Reymond e seu Nonô (Foto: Divulgação)  

Defender guardião
Quem conhece a bela praia da Joatinga, no Rio de Janeiro, logo após o Recreio dos Bandeirantes, sabe de um morador especial e considerado o guardião do local: Nodivaldo do Nascimento. Quem? Ou melhor, seu Nonô, é morador no local há mais de 50 anos e há 20 atua como vendedor junto com a família no local.  

Além de cuidar da preservação e de ser responsável pelas pontes que auxiliam o acesso à praia pelas pedras, ele também fica de olho no mar e aciona com um apito, presente do Grupamento Marítimo da Polícia Militar (Gmar) pelos serviços prestados, os surfistas próximos sempre que alguém aparenta estar em apuros. Só no último verão, colaborou com 36 salvamentos. Além disso, costuma ligar para a Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro (Comlurb) quando a quantidade de lixo trazida pelo mar é maior do que o normal e espalha recados de conscientização pela praia.  

Um frequentador famoso e assíduo da praia, onde pega onda, o ator Cauã Reymond viu que o Land Rover Defender 2001 do seu Nonô precisava de uma boa reforma. A pedido de Cauã, a marca britânica levou o Defender para sua fábrica em Itatiaia, no RJ. Seis pessoas trabalharam por 31 dias no carro do seu Nonô.  

“Cada peça foi desmontada e restaurada à qualidade original de fábrica. O carro ficou um brinco, e tenho certeza que dará muito  prazer, muita satisfação e alegrias para o seu Nonô”, afirma João Mattosinho, diretor de operações da Jaguar Land Rover Brasil. 

Piloto fantástico 
O inglês Lewis Hamilton conquistou no último GP dos EUA de Fórmula Um, o seu sexto titulo da principal categoria do automobilismo mundial. O fantástico piloto já passou o argentino Juan Manuel Fangio, que tem cinco títulos e o maior vencedor, Michael Schumacher, com sete. Aliás, superar o alemão é o objetivo de Hamilton. 

Com apoio da McLaren F1 desde o kart, o piloto Lewis Hamilton chegou à Fórmula Um em 2007. Esse é o terceiro titulo seguido de Hamilton.  

E-tron FE06 estará na Fórmula E (Foto: Divulgação)

Velocidade elétrica
Nos dias 22 e 23 de novembro começa mais uma temporada da Fórmula E. A primeira etapa, que será a corrida 59 da categoria, vai ser disputada na cidade de Diriyah, na Arábia Saudita.  

A Audi apresentou os e-tron FE06, que serão pilotados pelo brasileiro campeão da categoria, Lucas di Grassi, e por Daniel Abt. A logística da DHL já está enviando os contêineres com os carros e equipamentos para o Oriente Médio, mas as equipes só podem abrir no dia 19 de novembro, às 9 h em ponto. Só a Audi Sport mandou mais de dez contêineres. A segunda etapa será na América do Sul, no Chile.

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Rodovias de São Paulo terão 30 postos de abastecimento para carro elétrico

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Uma investida para incentivar a eletrificação dos veículos foi dada nesta terça-feira, 22, com o anúncio da instalação de 30 postos de recarga rápida nas principais rodovias de São Paulo. O Estado será o primeiro do País a ter cobertura total de abastecimento, segundo o consórcio responsável pelo projeto formado pela empresa de energia EDP, as montadoras Volkswagen, Porsche e Audi e as fabricantes de equipamentos ABB, Electric Mobility e a Siemens. O Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel/UFRJ) ajudará na gestão da rede.

Os novos postos terão capacidade para carregamento de 80% das baterias em até meia hora. Serão instalados em sete rodovias que se conectam com outras onde já há estações de abastecimento (não necessariamente com a mesma rapidez) como Dutra, Bandeirantes e Anhanguera. “São Paulo será o primeiro Estado 100% coberto por rede de carregamento elétrico, sendo que cada posto estará a cerca de 150 quilômetros um do outro”, informa Miguel Setas, presidente da EDP no Brasil.

O consórcio foi aprovado em chamada pública da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) voltada a incentivar a transição energética do País e a promover o uso de fontes não poluentes no transporte. O grupo investirá R$ 32,9 milhões no projeto, previsto para ser concluído ao longo dos próximos três anos.

Setas ressalta que, somando os outros Estados, haverá 64 pontos de carregamento nos 2,5 mil quilômetros que interligam as capitais São Paulo, Rio, Vitória, Curitiba e Florianópolis. “Será o primeiro e maior projeto desse tipo na América do Sul.”

O presidente da Volkswagen América Latina, Pablo Di Si, ressalta a importância da criação de um ecossistema com parceira pública e privada para “criar uma nova era no Brasil”. Para ele, esse “é o primeiro passo para quem espera um Brasil melhor”. Com a Porsche e a Audi, marcas pertencentes ao grupo, a montadora fornecerá veículos para testar o corredor.

Di Si informa que em novembro começará a ser vendido no País o Golf GTE híbrido plug-in (com um motor a combustão e outro elétrico), importado da Alemanha. Nos próximos cinco anos chegarão mais seis modelos 100% elétricos escolhidos entre uma gama de 70 modelos que o grupo lançará globalmente. A Porsche trará seu primeiro elétrico ao País, o Taycan 4S, no próximo ano e a Audi o e-tron, primeiro utilitário-esportivo (SUV) 100% elétrico da marca até maio.

“A onda de eletrificação veicular começa a chegar com mais intensidade no Brasil e o projeto da rede de recarga ultrarrápida terá um papel fundamental principalmente na confiança dos consumidores, que passam a ter mais confiança na qualidade e quantidade de postos da rede de recarga”, afirma Johannes Roscheck, presidente da Audi do Brasil. “No mundo, a empresa planeja lançar 30 modelos eletrificados até 2025.”

As novas bases de carregamento serão instadas nas rodovias Tamoios, Imigrantes, Carvalho Pinto, Governador Mário Covas, Dom Pedro, Washington Luis e Régis Bittencourt.

Frota de elétricos no Brasil

Calcula-se que há entre 8,5 mil e 10 mil veículos elétricos rodando pelo País. Estudo do Boston Consulting Group prevê que o número chegue a 2 milhões daqui a uma década. Neste ano, somando os híbridos, foram vendidas 5.436 unidades até setembro, ante 3.970 em todo o ano de 2018, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Todos são importados e os preços partem de R$ 150 mil. O primeiro veículo elétrico a ser produzido no Brasil será o caminhão e-Delivery, da Volkswagen Caminhões e Ônibus, no próximo ano.

No mundo todo há cerca de 2 milhões de veículos elétricos em circulação, segundo dados da Bloomberg New Energy Finance (BNEF). Pelas estimativas da empresa de pesquisas, até 2040 serão 56 milhões, o equivalente a 57% da frota. Paralelamente, o número de veículos a combustão deve encolher de 85 milhões para 42 milhões.

A EDP tem vários carros elétricos em sua frota, dos quais cinco são usados pelos diretores da empresa. “Até 2030 teremos 100% da nossa frota elétrica ou híbrida”, informa Setas.

Além do corredor em São Paulo, o grupo português participa de dois projetos de eletrificação. Um deles é a instalação de um e-lounge, área de abastecimento elétrico no aeroporto de Guarulhos e no centro de São Paulo para atender especificamente frotas de automóveis de transporte público (táxis, etc), e outro um corredor para ônibus elétricos no Espírito Santo.

A chamada pública feita pela Aneel recebeu 38 propostas de projetos que exigirão entre R$ 450 milhões e R$ 500 milhões de investimentos.

Estadão

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Diário de Petrópolis

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Diário de Petrópolis


Edição:
domingo, 10 de novembro de 2019

Edição: domingo, 10 de novembro de 2019


  Colunistas

Diário Automóveis
COLUNA

 

 

O verão ainda nem chegou, mas as altas temperaturas já fazem do ar-condicionado um item essencial no carro. Mas e se o veículo não tem o equipamento, vale a pena instalar?

EG Enio Greco/Portal Vrum

 

 Em alguns modelos, o ar-condicionado é vendido sempre atrelado a outros equipamentos(foto: Paulo Henrique Vivas/EM/D.A Press)

 

Tem coisas que a gente faz na vida que depois de um tempo causam arrependimento profundo. Comprar carro sem ar-condicionado em um país de clima tropical como o Brasil pode figurar facilmente na lista daquelas decisões que jamais deveriam ter sido tomadas. Com a “popularização” do equipamento, é raro encontrar um modelo zero atualmente que não ofereça o sistema como item de série. Mas o mercado de usados é repleto de carros sem ar-condicionado e na hora do desespero, no calor excessivo, muitos proprietários de veículos desprovidos do equipamento recorrem à adaptação. É possível fazer o serviço, mas alguns fatores devem ser considerados para saber se vai valer a pena.

Quem dá a dica sobre o assunto é Luiz Paulo Lamy de Miranda, proprietário da oficina Pinguim Ar-Condicionado. “Esse tipo de adaptação só vai valer a pena se a pessoa pretende ficar com o carro por um bom tempo, pois assim vai se beneficiar com o conforto proporcionado pelo equipamento. Do contrário, não vale a pena fazer a adaptação”, afirma. Ele esclarece que para instalar o sistema de ar-condicionado em um carro o custo é de cerca de R$ 5 mil, incluindo o equipamento e mão de obra. Luiz Paulo afirma que o resultado do serviço é muito bom, mas nunca fica igual ao carro que já sai de fábrica com o ar-condicionado instalado.

Para quem não tem ideia de como é feita a instalação do ar-condicionado em um carro usado, vale lembrar que o painel tem que ser totalmente desmontado, sem falar nas adaptações necessárias no cofre do motor. Tudo isso acaba alterando as características originais do veículo, e por mais que o profissional seja zeloso na remontagem do painel, dificilmente voltará a ser como antes. Luiz Paulo revela ainda que em alguns modelos, como o Chevrolet Onix, é necessário trocar tantos componentes para instalar o ar-condicionado que torna a adaptação inviável.

 Para instalar o ar-condicionado é preciso desmontar todo o painel do carro(foto: Roberto Rocha/RR %u2013 7/3/01)

“Dependendo do valor do carro, o preço da instalação do ar fica proibitivo. E depois, na hora de revender o carro, o proprietário não vai conseguir reaver o valor investido. Por isso, a instalação só vale a pena para quem vai ficar muito tempo com o carro”, analisa o dono da Pinguim. Ele conta ainda que muitos donos de usados mais velhos procuram sua oficina para fazer o serviço, mas desistem porque chegam à conclusão de que não vale a pena. Existe a opção de instalar um sistema de ar-condicionado usado, adquirido geralmente em ferro-velho, de carros batidos, com preços em torno de R$ 3 mil. Mas Luiz Paulo faz um alerta: “Se com o equipamento novo já exige cuidados, imagine com um usado?”.

O certo é que, carro sem ar-condicionado, além de causar desconforto nos dias de calor, certamente será desvalorizado na hora da revenda ou pode até ficar encalhado na garagem do dono por falta de interessados. Por isso não vale mais a pena comprar carro sem o equipamento. Somente modelos de entrada, como Renault Kwid e Fiat Mobi, têm versões sem ar-condicionado. Para levar o aparelho o cliente acaba sendo obrigado a levar outros itens no pacote, mas pelo preço, qualidade de instalação e garantia da fábrica, vale mais a pena do que passar raiva no calor e ter um “pepino” nas mãos.

HIGIENIZAÇÃO Luiz Paulo Lamy lembra que não basta ter ar-condicionado no carro, tem que cuidar do sistema também. A higienização deve ser feita de acordo com o uso do veículo, pois vai depender por onde ele trafega e o que transporta. Carros que andam em estradas com pó de minério, terra, ou que transportam produtos com cheiros fortes e animais são os que mais precisam da higienização do ar-condicionado em prazo mais curto, pelo menos uma vez por ano.

 A diferença de um filtro sujo para um limpo pode ser assustadora(foto: Eduardo Rocha/RR %u2013 6/4/04)

O filtro do sistema é o termômetro para indicar a necessidade da limpeza. Em alguns casos, o componente chega a ficar preto de tanta sujeira, e isso pode resultar em graves problemas respiratórios, principalmente em pessoas alérgicas. Mas não basta trocar o filtro. É preciso limpar todo o sistema, desobstruindo as tubulações e conferindo a pressão do gás.

 A higienização dos dutos e tubulações deve ser feita regularmente(foto: Eduardo Rocha/RR %u2013 6/4/04)

Luiz Paulo revela que o serviço de higienização do ar-condicionado com ozônio custa em média R$ 130. Quanto ao gás, ele revela que o produto não tem validade. “O que vai definir a necessidade da recarga do gás é a qualidade do conforto proporcionado. Ou seja, se o ar não está gelando é porque o gás está fraco”, conta. E a recarga do gás tem preço médio de R$ 150. Mas se o sistema de ar-condicionado estiver com vazamentos e exigir manutenção mais detalhada, o serviço pode chegar a R$ 500.

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Vrum testa os carros 100% elétricos da JAC – Será que são bons mesmo?

O futuro está cada vez mais presente, meus amigos, quando falamos em veículos elétricos. A JAC está apostando todas as fichas na ideia e acaba de anunciar a chegada de 5 modelos .. de hatch a caminhão. Será que vale a pena? Quanto custa manter um elétrico? Clayton Sousa responde tudo pra gente nesse vídeo. Bora?

 

 

 

 

 

Edição:
domingo, 10 de novembro de 2019

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Conhea o Mustang totalmente eltrico

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Ford cria Mustang totalmente eltrico com caixa manual de seis marchas


A montadora americana Ford criou um Mustang completamente eltrico, o Mustang Lithium. O veculo foi desenvolvido com uma caixa manual de seis marchas, uma novidade que une tecnologia com a maneira clssica de se dirigir um automvel.

A Ford poderia ter adotado a caixa automtica de dez marchas que normalmente equipa o Mustang, mas preferiu voltar-se para a tradicional Getrag MT-82 de seis marchas. Alm disso, o veculo foi equipado com uma bateria de ltio de 800 V e um motor eltrico Phi-Power de ncleo duplo de 913 cavalos de potncia. O nico problema para os amantes de carros que o modelo foi desenvolvido apenas para a SEMA, feira anual sediada em Las Vegas.

Ford carros eltricos Carro eltrico mustang mustang lithium

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O relatório de pesquisa de mercado global da indústria carro híbrido 2019 apresenta uma análise aprofundada do tamanho, crescimento, participação, segmentos, fabricantes e tecnologias do mercado carro híbrido, principais tendências, direcionadores de mercado, desafios, padronização, modelos de implantação, oportunidades, roteiro futuro e previsão para 2025 .

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Dados de discriminação carro híbrido por tipo

HEV
 
 PHEV
 
 EV

Dados de detalhamento carro híbrido por aplicativo

Uso doméstico
 
 Uso comercial

Icónico Classe G da Mercedes-Benz terá uma versão elétrica

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Icónico Classe G da Mercedes-Benz terá uma versão elétrica Mercedes Daimler EQC EQG


A Mercedes-Benz é uma das fabricante alemãs mais prestigiadas do mundo e começa já a investir na eletrificação. O seu carro elétrico EQC já circula nas estradas e mais estão a caminho… Incluindo uma versão elétrica do icónico Classe G!

Tal informação foi confirmada pelo CEO da Daimler, que aprofundou ainda mais algumas considerações sobre este modelo. O mundo automóvel está realmente a mudar!

Icónico Classe G da Mercedes-Benz terá uma versão elétrica Mercedes Daimler EQC EQG

Os veículos elétricos estão a mudar o paradigma do mundo automóvel, disso já não há dúvidas. Apesar de todo o impacto que se regista, este era sobretudo visível na mobilidade urbana e em carros criados para este efeito. Contudo, a eletrificação já está a chegar a um dos carros off-road mais icónicos de sempre!

O Mercedes-Benz Classe G é o todo-terreno de excelência da fabricante alemã. É um dos modelos que há mais tempo está em comercialização e com uma estética tão característica que mudou apenas ligeiramente ao longo de décadas.

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É um automóvel importante para a Mercedes, mas não se esperava que fosse receber uma versão elétrica em breve! Tendo em conta os seus atributos – nomeadamente os de off-road – tal acaba por ser surpreendente. A eletrificação está em expansão, mas neste segmento ainda não está muito presente.

Assumindo uma posição dominante neste movimento, o CEO da Daimler anunciou esta novidade. Através do Twitter de um dos funcionários da empresa, o executivo deu a conhecer a sua visão para o futuro deste modelo.

Segundo as afirmações de Ola Källenius, o Classe G chegou a estar ameaçado na gama de veículos da Mercedes-Benz! No entanto, a visão perante o seu conceito e a sua importância na marca mudou e este é agora de elevada relevância. Assim sendo, irá receber no futuro uma versão elétrico com emissões nulas de gases poluentes.

Através das fontes oficiais não foram dados a conhecer mais pormenores. Tendo em conta a nomenclatura atual usada pela Mercedes-Benz para os seus carros elétricos, existe a possibilidade de se chamar EQG.

Veremos agora a tecnologia que a Mercedes irá implementar neste veículo. Será sem dúvida um desafio, tendo em conta as suas características – nomeadamente o peso – mas a histórica fabricante fará tudo para honrar um dos seus modelos mais aclamados de sempre.

Enquanto não sai o Classe G elétrico, conheça o EQC da Mercedes-Benz



Volks se rende aos eletrificados e lança o Golf GTE no Brasil

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Jornal da Cidade BH Notícia boa também dá audiência!


09 de novembro, 2019

Jornal da Cidade BH Notícia boa também dá audiência!

Zero emissão. Modelo chega no momento em que a montadora e suas conterrâneas anunciam a instação de 30 novas estações de recarga

A Volkswagen também se rendeu aos veículos eletrificados no Brasil e iniciou, neste mês, a importação do Golf GTE. Junto com o carro, a montadora lança também no mercado um patinete e uma bike elétricas – assim completar o ciclo da mobilidade urbana.

Inicialmente o Golf GTE estará disponível em três concessionárias da marca, em Brasília, São Paulo e Curitiba. Seu preço sugerido é de R$ 199.990, com pacote fechado de equipamentos.

O carro chega em um momento em que a Volkswagen – junto com as conterrâneas alemãs Audi e Porsche – firmam parceria com a empresa EDP, para a instalação de 30 novas estações de recarga de veículos elétricos no País.

Serão 29 postos de 150kW e um de 350kW – capazes de reabastecer a bateria de um carro elétrico rapidamente – e mais 30 equipamentos de 22kW (AC). Assim, cada um deles terá uma estação ultrarrápida e uma semirrápida. Elas serão instaladas nas rodovias Tamoios, Imigrantes, Carvalho Pinto, Governador Mário Covas, Dom Pedro, Washington Luís e Régis Bittencourt. Nenhuma em Minas.

Leia também: MUUV chega a BH de patinetes e E-Bikes

A rede será interligada a outras já existentes, a fim de conectar um total de 64 pontos de carregamento e formar um corredor de 2.500 quilômetros de extensão. Vai ligar os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Espírito Santo e Santa Catarina (de Vitória a Florianópolis).

Autonomia

O Golf GTE pode ser conduzido no modo totalmente elétrico por cerca de 50 quilômetros, o que atende à demanda de 2/3 da população que vive nos grandes centros urbanos, ou de sete em cada 10 pessoas.

O usuário pode rodar todos os dias sem emitir CO2, sem ruído e gastando muito menos. Para rodar 50 quilômetros dia, vai desembolsar R$ 5, conforme o preço estimado da energia na região Sudeste.

Segundo a Volks, o modelo pode chegar até o centro urbano no modo puramente elétrico. A partir daí, o cliente pode optar pelo patinete elétrico ou a bicicleta elétrica Volkswagen. Belo Horizonte, por exemplo, já possui a oferta de ciclovias, sobretudo na região central, Pampulha e Savassi.

A bicicleta elétrica tem motor elétrico de 350W e atinge velocidade máxima de 25 km/h no modo elétrico, com autonomia de 30 quilômetros. E o patinete também tem motor elétrico de 350W, com autonomia de 20 quilômetros. A velocidade máxima é de 25 km/h – o freio na roda traseira é a disco. Sua capacidade de peso é de 100 kg.

Dois mundos

São dois motores neste Golf: um a combustão de 1,4l TSI com 150 cv e um motor elétrico de 75 kW (102cv). Combinados, oferecem potência de 150 kW (204 cv). Se o motor elétrico for a única fonte de força de propulsão, pode atingir velocidades de até 130 km/h.

Quando toda a potência combinada do sistema é utilizada, o GTE vai de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos, atingindo velocidade máxima de 222 km/h.

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A autonomia total, incluindo o motor elétrico e o motor a gasolina, ultrapassa 900 quilômetros.No modo elétrico, basta acionar um botão ao lado do câmbio para entrar no “e-mode”. Nessa condição, apenas o motor elétrico de 75 kW (102 cv) e 330 Nm (33,6 kgfm) é utilizado.

Já no modo híbrido, o GTE escolhe qual é o sistema mais eficiente para cada situação de uso. Se o carro estiver em uma condição em que o motor elétrico for mais eficiente, apenas esse sistema será utilizado.

Fotos: Divulgação JC/Volkswagen


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Volkswagen lana Golf hbrido no Brasil

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Volkswagen lana Golf hbrido no Brasil


O Golf GTE possui tecnologia h
O Golf GTE possui tecnologia hbrida plug-in, ou seja, alm de as baterias do motor eltrico serem recarregadas a cada frenagem, elas tambm podem receber carga a partir de tomadas (foto: VW/Divulgao)

O novo Golf GTE, a aguardada versão híbrida do famoso hatch da Volkswagen, foi disponibilizado no Brasil nesta segunda (4 de novembro). O carro chega por R$ 199.990 e, por enquanto, apenas 100 unidades foram disponibilizadas para o mercado brasileiro. De acordo com a montadora, inicialmente, a venda será realiza em apenas três concessionárias do país, localizadas em São Paulo, Brasília e Curitiba. Consumidores de outras cidades podem fazer a compra pelo site da empresa a partir do dia 11 desse mês.

(foto: VW/Divulga
(foto: VW/Divulgao)

O Golf GTE possui tecnologia híbrida plug-in, ou seja, além de as baterias do motor elétrico serem recarregadas a cada frenagem, elas também podem receber carga a partir de tomadas.
 

Segundo a Volkswagen, a combinação dos dois motores pode gerar 204 cv de potência, fazendo o carro ir de 0 a 100 km em 7,6 segundos e alcançar uma autonomia de até 66 km/l. Somente com o motor elétrico, o Golf GTE pode atingir 130 km/h e percorrer uma distância de 50 km sem precisar de uma nova carga. A alternância entre um motor e outro, ou a junção dos dois, pode ser realizada por meio do botão GTE localizado ao lado do câmbio.

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