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Diário de Petrópolis

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Edição:
domingo, 10 de novembro de 2019

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COLUNA

 

 

O verão ainda nem chegou, mas as altas temperaturas já fazem do ar-condicionado um item essencial no carro. Mas e se o veículo não tem o equipamento, vale a pena instalar?

EG Enio Greco/Portal Vrum

 

 Em alguns modelos, o ar-condicionado é vendido sempre atrelado a outros equipamentos(foto: Paulo Henrique Vivas/EM/D.A Press)

 

Tem coisas que a gente faz na vida que depois de um tempo causam arrependimento profundo. Comprar carro sem ar-condicionado em um país de clima tropical como o Brasil pode figurar facilmente na lista daquelas decisões que jamais deveriam ter sido tomadas. Com a “popularização” do equipamento, é raro encontrar um modelo zero atualmente que não ofereça o sistema como item de série. Mas o mercado de usados é repleto de carros sem ar-condicionado e na hora do desespero, no calor excessivo, muitos proprietários de veículos desprovidos do equipamento recorrem à adaptação. É possível fazer o serviço, mas alguns fatores devem ser considerados para saber se vai valer a pena.

Quem dá a dica sobre o assunto é Luiz Paulo Lamy de Miranda, proprietário da oficina Pinguim Ar-Condicionado. “Esse tipo de adaptação só vai valer a pena se a pessoa pretende ficar com o carro por um bom tempo, pois assim vai se beneficiar com o conforto proporcionado pelo equipamento. Do contrário, não vale a pena fazer a adaptação”, afirma. Ele esclarece que para instalar o sistema de ar-condicionado em um carro o custo é de cerca de R$ 5 mil, incluindo o equipamento e mão de obra. Luiz Paulo afirma que o resultado do serviço é muito bom, mas nunca fica igual ao carro que já sai de fábrica com o ar-condicionado instalado.

Para quem não tem ideia de como é feita a instalação do ar-condicionado em um carro usado, vale lembrar que o painel tem que ser totalmente desmontado, sem falar nas adaptações necessárias no cofre do motor. Tudo isso acaba alterando as características originais do veículo, e por mais que o profissional seja zeloso na remontagem do painel, dificilmente voltará a ser como antes. Luiz Paulo revela ainda que em alguns modelos, como o Chevrolet Onix, é necessário trocar tantos componentes para instalar o ar-condicionado que torna a adaptação inviável.

 Para instalar o ar-condicionado é preciso desmontar todo o painel do carro(foto: Roberto Rocha/RR %u2013 7/3/01)

“Dependendo do valor do carro, o preço da instalação do ar fica proibitivo. E depois, na hora de revender o carro, o proprietário não vai conseguir reaver o valor investido. Por isso, a instalação só vale a pena para quem vai ficar muito tempo com o carro”, analisa o dono da Pinguim. Ele conta ainda que muitos donos de usados mais velhos procuram sua oficina para fazer o serviço, mas desistem porque chegam à conclusão de que não vale a pena. Existe a opção de instalar um sistema de ar-condicionado usado, adquirido geralmente em ferro-velho, de carros batidos, com preços em torno de R$ 3 mil. Mas Luiz Paulo faz um alerta: “Se com o equipamento novo já exige cuidados, imagine com um usado?”.

O certo é que, carro sem ar-condicionado, além de causar desconforto nos dias de calor, certamente será desvalorizado na hora da revenda ou pode até ficar encalhado na garagem do dono por falta de interessados. Por isso não vale mais a pena comprar carro sem o equipamento. Somente modelos de entrada, como Renault Kwid e Fiat Mobi, têm versões sem ar-condicionado. Para levar o aparelho o cliente acaba sendo obrigado a levar outros itens no pacote, mas pelo preço, qualidade de instalação e garantia da fábrica, vale mais a pena do que passar raiva no calor e ter um “pepino” nas mãos.

HIGIENIZAÇÃO Luiz Paulo Lamy lembra que não basta ter ar-condicionado no carro, tem que cuidar do sistema também. A higienização deve ser feita de acordo com o uso do veículo, pois vai depender por onde ele trafega e o que transporta. Carros que andam em estradas com pó de minério, terra, ou que transportam produtos com cheiros fortes e animais são os que mais precisam da higienização do ar-condicionado em prazo mais curto, pelo menos uma vez por ano.

 A diferença de um filtro sujo para um limpo pode ser assustadora(foto: Eduardo Rocha/RR %u2013 6/4/04)

O filtro do sistema é o termômetro para indicar a necessidade da limpeza. Em alguns casos, o componente chega a ficar preto de tanta sujeira, e isso pode resultar em graves problemas respiratórios, principalmente em pessoas alérgicas. Mas não basta trocar o filtro. É preciso limpar todo o sistema, desobstruindo as tubulações e conferindo a pressão do gás.

 A higienização dos dutos e tubulações deve ser feita regularmente(foto: Eduardo Rocha/RR %u2013 6/4/04)

Luiz Paulo revela que o serviço de higienização do ar-condicionado com ozônio custa em média R$ 130. Quanto ao gás, ele revela que o produto não tem validade. “O que vai definir a necessidade da recarga do gás é a qualidade do conforto proporcionado. Ou seja, se o ar não está gelando é porque o gás está fraco”, conta. E a recarga do gás tem preço médio de R$ 150. Mas se o sistema de ar-condicionado estiver com vazamentos e exigir manutenção mais detalhada, o serviço pode chegar a R$ 500.

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Vrum testa os carros 100% elétricos da JAC – Será que são bons mesmo?

O futuro está cada vez mais presente, meus amigos, quando falamos em veículos elétricos. A JAC está apostando todas as fichas na ideia e acaba de anunciar a chegada de 5 modelos .. de hatch a caminhão. Será que vale a pena? Quanto custa manter um elétrico? Clayton Sousa responde tudo pra gente nesse vídeo. Bora?

 

 

 

 

 

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domingo, 10 de novembro de 2019

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Conhea o Mustang totalmente eltrico

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Ford cria Mustang totalmente eltrico com caixa manual de seis marchas


A montadora americana Ford criou um Mustang completamente eltrico, o Mustang Lithium. O veculo foi desenvolvido com uma caixa manual de seis marchas, uma novidade que une tecnologia com a maneira clssica de se dirigir um automvel.

A Ford poderia ter adotado a caixa automtica de dez marchas que normalmente equipa o Mustang, mas preferiu voltar-se para a tradicional Getrag MT-82 de seis marchas. Alm disso, o veculo foi equipado com uma bateria de ltio de 800 V e um motor eltrico Phi-Power de ncleo duplo de 913 cavalos de potncia. O nico problema para os amantes de carros que o modelo foi desenvolvido apenas para a SEMA, feira anual sediada em Las Vegas.

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O relatório de pesquisa de mercado global da indústria carro híbrido 2019 apresenta uma análise aprofundada do tamanho, crescimento, participação, segmentos, fabricantes e tecnologias do mercado carro híbrido, principais tendências, direcionadores de mercado, desafios, padronização, modelos de implantação, oportunidades, roteiro futuro e previsão para 2025 .

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A pesquisa global de mercado carro híbrido 2019 fornece uma visão geral básica do setor, incluindo definições, classificações, aplicativos e estrutura da cadeia do setor. A análise de mercado Global carro híbrido é fornecida para os mercados internacionais, incluindo tendências de desenvolvimento, análise de cenários competitivos e status de desenvolvimento das principais regiões. Políticas e planos de desenvolvimento são discutidos, bem como processos de fabricação e estruturas de custos também são analisados. Este relatório também indica o consumo, a oferta e a demanda de importação / exportação, dados, custo, preço, receita e margens brutas.

O Relatório Global de Pesquisa de Mercado da carro híbrido Industry 2019 está espalhado por páginas e fornece estatísticas vitais exclusivas, dados, informações, tendências e detalhes competitivos do cenário neste setor de nicho.

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Competição global de mercado carro híbrido pelos principais fabricantes, com produção, preço, receita (valor) e participação de mercado para cada fabricante; os melhores jogadores, incluindo

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O relatório também se concentra nos principais players globais da indústria no mercado Global carro híbrido, fornecendo informações como perfis da empresa, imagem e especificação do produto, capacidade, produção, preço, custo, receita e informações de contato. Também são realizadas matérias-primas e equipamentos a montante e análise da demanda a jusante. As tendências globais de desenvolvimento de mercado e os canais de marketing da carro híbrido são analisados. Finalmente, a viabilidade de novos projetos de investimento é avaliada e as conclusões gerais da pesquisa são oferecidas.

Com tabelas e figuras ajudando a analisar o mercado Global carro híbrido em todo o mundo, esta pesquisa fornece estatísticas importantes sobre o estado da indústria e é uma fonte valiosa de orientação e direção para empresas e indivíduos interessados ​​no mercado.

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Dados de discriminação carro híbrido por tipo

HEV
 
 PHEV
 
 EV

Dados de detalhamento carro híbrido por aplicativo

Uso doméstico
 
 Uso comercial

Icónico Classe G da Mercedes-Benz terá uma versão elétrica

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Icónico Classe G da Mercedes-Benz terá uma versão elétrica Mercedes Daimler EQC EQG


A Mercedes-Benz é uma das fabricante alemãs mais prestigiadas do mundo e começa já a investir na eletrificação. O seu carro elétrico EQC já circula nas estradas e mais estão a caminho… Incluindo uma versão elétrica do icónico Classe G!

Tal informação foi confirmada pelo CEO da Daimler, que aprofundou ainda mais algumas considerações sobre este modelo. O mundo automóvel está realmente a mudar!

Icónico Classe G da Mercedes-Benz terá uma versão elétrica Mercedes Daimler EQC EQG

Os veículos elétricos estão a mudar o paradigma do mundo automóvel, disso já não há dúvidas. Apesar de todo o impacto que se regista, este era sobretudo visível na mobilidade urbana e em carros criados para este efeito. Contudo, a eletrificação já está a chegar a um dos carros off-road mais icónicos de sempre!

O Mercedes-Benz Classe G é o todo-terreno de excelência da fabricante alemã. É um dos modelos que há mais tempo está em comercialização e com uma estética tão característica que mudou apenas ligeiramente ao longo de décadas.

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É um automóvel importante para a Mercedes, mas não se esperava que fosse receber uma versão elétrica em breve! Tendo em conta os seus atributos – nomeadamente os de off-road – tal acaba por ser surpreendente. A eletrificação está em expansão, mas neste segmento ainda não está muito presente.

Assumindo uma posição dominante neste movimento, o CEO da Daimler anunciou esta novidade. Através do Twitter de um dos funcionários da empresa, o executivo deu a conhecer a sua visão para o futuro deste modelo.

Segundo as afirmações de Ola Källenius, o Classe G chegou a estar ameaçado na gama de veículos da Mercedes-Benz! No entanto, a visão perante o seu conceito e a sua importância na marca mudou e este é agora de elevada relevância. Assim sendo, irá receber no futuro uma versão elétrico com emissões nulas de gases poluentes.

Através das fontes oficiais não foram dados a conhecer mais pormenores. Tendo em conta a nomenclatura atual usada pela Mercedes-Benz para os seus carros elétricos, existe a possibilidade de se chamar EQG.

Veremos agora a tecnologia que a Mercedes irá implementar neste veículo. Será sem dúvida um desafio, tendo em conta as suas características – nomeadamente o peso – mas a histórica fabricante fará tudo para honrar um dos seus modelos mais aclamados de sempre.

Enquanto não sai o Classe G elétrico, conheça o EQC da Mercedes-Benz



Volks se rende aos eletrificados e lança o Golf GTE no Brasil

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Jornal da Cidade BH Notícia boa também dá audiência!


09 de novembro, 2019

Jornal da Cidade BH Notícia boa também dá audiência!

Zero emissão. Modelo chega no momento em que a montadora e suas conterrâneas anunciam a instação de 30 novas estações de recarga

A Volkswagen também se rendeu aos veículos eletrificados no Brasil e iniciou, neste mês, a importação do Golf GTE. Junto com o carro, a montadora lança também no mercado um patinete e uma bike elétricas – assim completar o ciclo da mobilidade urbana.

Inicialmente o Golf GTE estará disponível em três concessionárias da marca, em Brasília, São Paulo e Curitiba. Seu preço sugerido é de R$ 199.990, com pacote fechado de equipamentos.

O carro chega em um momento em que a Volkswagen – junto com as conterrâneas alemãs Audi e Porsche – firmam parceria com a empresa EDP, para a instalação de 30 novas estações de recarga de veículos elétricos no País.

Serão 29 postos de 150kW e um de 350kW – capazes de reabastecer a bateria de um carro elétrico rapidamente – e mais 30 equipamentos de 22kW (AC). Assim, cada um deles terá uma estação ultrarrápida e uma semirrápida. Elas serão instaladas nas rodovias Tamoios, Imigrantes, Carvalho Pinto, Governador Mário Covas, Dom Pedro, Washington Luís e Régis Bittencourt. Nenhuma em Minas.

Leia também: MUUV chega a BH de patinetes e E-Bikes

A rede será interligada a outras já existentes, a fim de conectar um total de 64 pontos de carregamento e formar um corredor de 2.500 quilômetros de extensão. Vai ligar os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Espírito Santo e Santa Catarina (de Vitória a Florianópolis).

Autonomia

O Golf GTE pode ser conduzido no modo totalmente elétrico por cerca de 50 quilômetros, o que atende à demanda de 2/3 da população que vive nos grandes centros urbanos, ou de sete em cada 10 pessoas.

O usuário pode rodar todos os dias sem emitir CO2, sem ruído e gastando muito menos. Para rodar 50 quilômetros dia, vai desembolsar R$ 5, conforme o preço estimado da energia na região Sudeste.

Segundo a Volks, o modelo pode chegar até o centro urbano no modo puramente elétrico. A partir daí, o cliente pode optar pelo patinete elétrico ou a bicicleta elétrica Volkswagen. Belo Horizonte, por exemplo, já possui a oferta de ciclovias, sobretudo na região central, Pampulha e Savassi.

A bicicleta elétrica tem motor elétrico de 350W e atinge velocidade máxima de 25 km/h no modo elétrico, com autonomia de 30 quilômetros. E o patinete também tem motor elétrico de 350W, com autonomia de 20 quilômetros. A velocidade máxima é de 25 km/h – o freio na roda traseira é a disco. Sua capacidade de peso é de 100 kg.

Dois mundos

São dois motores neste Golf: um a combustão de 1,4l TSI com 150 cv e um motor elétrico de 75 kW (102cv). Combinados, oferecem potência de 150 kW (204 cv). Se o motor elétrico for a única fonte de força de propulsão, pode atingir velocidades de até 130 km/h.

Quando toda a potência combinada do sistema é utilizada, o GTE vai de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos, atingindo velocidade máxima de 222 km/h.

Leia também: Novos AMG já estão na Bamaq

A autonomia total, incluindo o motor elétrico e o motor a gasolina, ultrapassa 900 quilômetros.No modo elétrico, basta acionar um botão ao lado do câmbio para entrar no “e-mode”. Nessa condição, apenas o motor elétrico de 75 kW (102 cv) e 330 Nm (33,6 kgfm) é utilizado.

Já no modo híbrido, o GTE escolhe qual é o sistema mais eficiente para cada situação de uso. Se o carro estiver em uma condição em que o motor elétrico for mais eficiente, apenas esse sistema será utilizado.

Fotos: Divulgação JC/Volkswagen


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Volkswagen lana Golf hbrido no Brasil

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Volkswagen lana Golf hbrido no Brasil


O Golf GTE possui tecnologia h
O Golf GTE possui tecnologia hbrida plug-in, ou seja, alm de as baterias do motor eltrico serem recarregadas a cada frenagem, elas tambm podem receber carga a partir de tomadas (foto: VW/Divulgao)

O novo Golf GTE, a aguardada versão híbrida do famoso hatch da Volkswagen, foi disponibilizado no Brasil nesta segunda (4 de novembro). O carro chega por R$ 199.990 e, por enquanto, apenas 100 unidades foram disponibilizadas para o mercado brasileiro. De acordo com a montadora, inicialmente, a venda será realiza em apenas três concessionárias do país, localizadas em São Paulo, Brasília e Curitiba. Consumidores de outras cidades podem fazer a compra pelo site da empresa a partir do dia 11 desse mês.

(foto: VW/Divulga
(foto: VW/Divulgao)

O Golf GTE possui tecnologia híbrida plug-in, ou seja, além de as baterias do motor elétrico serem recarregadas a cada frenagem, elas também podem receber carga a partir de tomadas.
 

Segundo a Volkswagen, a combinação dos dois motores pode gerar 204 cv de potência, fazendo o carro ir de 0 a 100 km em 7,6 segundos e alcançar uma autonomia de até 66 km/l. Somente com o motor elétrico, o Golf GTE pode atingir 130 km/h e percorrer uma distância de 50 km sem precisar de uma nova carga. A alternância entre um motor e outro, ou a junção dos dois, pode ser realizada por meio do botão GTE localizado ao lado do câmbio.

Golf GTE é o primeiro híbrido da ofensiva elétrica da Volkswagen no Brasil

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Jorge Moraes


Sua autonomia total, incluindo o motor elétrico e o motor a gasolina, ultrapassa 900 km. A tecnologia híbrida utilizada pelo Golf GTE oferece vários modos de funcionamento:

Modo elétrico: basta acionar um botão ao lado do câmbio para entrar no “e-mode”. Nessa condição, apenas o motor elétrico de 75 kW (102 cv) e 330 Nm (33,6 kgfm) é utilizado, o que torna o Golf GTE um veículo totalmente livre de emissões. Importante: sempre que o Golf GTE é ligado, o modo “e-mode” é acionado automaticamente. Em outras palavras: não há som de ignição. No “e-mode” a velocidade máxima do GTE é de 130 km/h.

Modo híbrido: ao selecionar esse modo, a tecnologia do GTE escolhe qual é o sistema mais eficiente para cada situação de uso do veículo. Se o carro estiver em uma condição em que o motor elétrico for mais eficiente, apenas esse sistema será utilizado. Se há uma situação em que é necessário potência adicional, o motor 1.4 TSI será acionado automaticamente. O modo híbrido possui a função de utilizar a carga da bateria ou mantê-la.

Modo recarga: nessa situação, apenas o motor 1.4 TSI de 110 kW (150 cv) e 250 Nm (25,5 kgfm) movimentará o veículo. E mais: além de mandar energia para as rodas, o propulsor fornecerá carga para a bateria.

Os principais sistemas são acionados de forma rápida e são sempre visualizados – seja no painel de instrumentos ou no sistema de Infotainment com tela sensível ao toque, que mostra as funções como monitor de autonomia, mostrador de fluxo de energia e estatísticas de emissão zero. Há monitor de autonomia, mostrador de fluxo de energia e medidor de energia – que mostrando quanta energia do sistema está sendo utilizada no momento ou a intensidade da regeneração da bateria.

A Volkswagen, juntamente com Audi e Porsche, empresas que fazem parte do Grupo Volkswagen, firmou em outubro uma parceria estratégica com a empresa de energia EDP, para a instalação de 30 novas estações de recarga de veículos elétricos no País. Além da EDP, Audi, Porsche e Volkswagen, o acordo para o desenvolvimento de um ecossistema completo de mobilidade envolve também as empresas ABB, Siemens, Electric Mobility Brasil e Gesel/UFRJ (Grupo de Estudos do Setor Elétrico), além da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).

Serão 29 postos de 150kW e um posto de 350kW – capazes de reabastecer a bateria de um carro elétrico rapidamente – e mais 30 equipamentos de 22kW (AC). Assim, cada ponto de recarga terá uma estação ultrarrápida e uma semirrápida. Elas serão instaladas nas rodovias Tamoios, Imigrantes, Carvalho Pinto, Governador Mário Covas, Dom Pedro, Washington Luís e Régis Bittencourt.

Esta rede será interligada a outras já existentes no País, conectando um total de 64 pontos de carregamento, formando um corredor de 2.500 km de extensão, ligando os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Espírito Santo e Santa Catarina (de Vitória a Florianópolis).

Junto com Golf híbrido, Volkswagen lança bicicleta e patinete elétricos

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Junto com Golf híbrido, Volkswagen lança bicicleta e patinete elétricos


Primeiro veículo da ofensiva elétrica da marca na região da América Latina, o Golf GTE chega ao mercado brasileiro ampliando o conceito de mobilidade elétrica. Além do carro híbrido, a Volkswagen oferece duas opções de micromobilidade: bicicleta e patinete elétricos.

Essa ideia já é praticada na Europa, onde as empresas estão atentando para o chamado “Last Mile Run”. Traduzindo, o percurso final que as pessoas fazem até o trabalho todos os dias.

O Golf GTE permite ir até o centro urbano das grandes cidades no modo puramente elétrico, graças à autonomia, nessa condição, de 50 quilômetros. A partir daí, o motorista pode optar pelo patinete elétrico ou pela bicicleta elétrica para terminar seu deslocamento.

O alcance de 50 quilômetros em modo 100% elétrico do Golf GTE contempla a demanda de movimentação de 2/3 da população que vive nos grandes centros urbanos, ou seja, sete de cada 10 pessoas. Para rodar essa distância, a estimativa é de um gasto de R$ 5,00, se baseando no preço médio da energia elétrica na região Sudeste do Brasil.

A bicicleta elétrica oferecida pela Volkswagen atinge velocidade máxima de 25 km/h, com autonomia de 30 quilômetros. O patinete alcança a mesma velocidade, mas seu alcance é menor: 20 quilômetros.

O Golf GTE tem dois motores: um é o 1.4 TSI a combustão de 150 cv; o outro, um elétrico de 102 cv – combinados, fornecem potência de 204 cv, torque de 350 Nm e autonomia total superior a 900 quilômetros. No segmento de hatches médios híbridos, o modelo da Volkswagen é o único com tecnologia plug-in, que possibilita o carregamento em tomada convencional de 220V ou em aparelhos do tipo “wallbox” de 3,6 kW ou mais.

A versão híbrida do Golf estará disponível em três concessionárias da marca, nas cidades de Brasília, São Paulo e Curitiba, com preço sugerido de R$ 199.990,00. A bicicleta e o patinete elétricos serão comercializados pela Volkswagen por, respectivamente, R$ 11.499,00 e R$ 3.399,00.

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