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Impressões: Volkswagen Golf GTE é um GTI que virou vegetariano

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Impressões: Volkswagen Golf GTE é um GTI que virou vegetariano


Faróis de leds têm facho alto automático

Faróis de leds têm facho alto automático (Rodrigo Ribeiro/Quatro Rodas)

Hambúrgueres vegetarianos podem parecer um contrassenso.

Afinal, são o resultado de um trabalho hercúleo para que a indústria tente mudar hábitos dos carnívoros sem enfiar chicória na dieta da população preocupada com o impacto ambiental do consumo exagerado de carne.

O Volkswagen Golf GTE, que chega ao Brasil em clima de despedida, não é muito diferente.

O esportivo híbrido plug-in foi a forma encontrada pela marca para oferecer aos entusiastas o desempenho de um GTI ao mesmo tempo em que se preocupa com os pandas e o degelo do permafrost.

Escapamento duplo tem som variável conforme o modo de condução

Escapamento duplo tem som variável conforme o modo de condução (Rodrigo Ribeiro/Quatro Rodas)

Se você quiser, dá para rodar até 50 km (no ciclo NEDC) sem gastar gasolina, e ainda recarregar o carro em casa em um tempo relativamente rápido: até 3h45.

Mas os números mais legais são aqueles para quem até reduz o uso de plástico, mas não abre mão do prazer ao dirigir.

O motor 1.4 TSI de 150 cv é o mesmo usado no T-Cross e Jetta

O motor 1.4 TSI de 150 cv é o mesmo usado no T-Cross e Jetta (Divulgação/Volkswagen)

Segundo a VW, o GTE acelera de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos, pouco mais do que os 6,7 s registrados em nosso teste com o GTI.

Mas, para saber na prática se o último Golf de sétima geração do Brasil tem potencial para agradar a gregos e troianos, QUATRO RODAS testou o esportivo em um percurso misto durante a apresentação do GTE à imprensa.

Já vi isso antes

O interior manteve o bom acabamento que marcou a geração atual do Golf

O interior manteve o bom acabamento que marcou a geração atual do Golf (Divulgação/Volkswagen)

Visualmente o GTE se difere das outras versões por conta da chamativa luz diurna em led em formato de “C”, item característico de outros modelos eletrificados da Volkswagen, como e-Up e e-Golf.

Os faróis em leds e as lanternas com piscas sequenciais são os mesmos encontrados no último Golf reestilizado, mas as rodas de 16″ com pneus de baixa resistência o rolamento 205/55 são exclusivos.

O GTE pode ser recarregado por meio de um conector Tipo 2

O GTE pode ser recarregado por meio de um conector Tipo 2 (Rodrigo Ribeiro/Quatro Rodas)

O interior é igual ao do antigo GTI, com painel digital, sistema multimídia com sensor de aproximação e bancos com a icônica estampa xadrez.

A curiosidade aqui é que as costuras vermelhas deram lugar às azuis, uma forma de reforçar a proposta “ecológica” do GTE.

As luzes diurnas em formato de C estão presentes em outros modelos elétricos da VW

As luzes diurnas em formato de C estão presentes em outros modelos elétricos da VW (Rodrigo Ribeiro/Quatro Rodas)

Mais estranhamento é o gerado pela chave convencional, já que o pacote de equipamentos dele não contempla o sistema presencial Kessy.

A ausência de botão de partida contrasta com o freio de estacionamento eletrônico, item exclusivo do Golf alemão e aposentado nas variantes mexicana e brasileira do hatch.

As rodas de 16″ são exclusivas do GTE

As rodas de 16″ são exclusivas do GTE (Rodrigo Ribeiro/Quatro Rodas)

Pelo mesmo motivo, é possível controlar o sistema multimídia por gestos com as mãos. Apesar do equipamento do GTI ser similar, esse recurso era oferecido no Brasil apenas no Passat.

De Greenpeace a Green Hell

O sistema multimídia controlado por gestos não chegou a vir para o Golf nacional

O sistema multimídia controlado por gestos não chegou a vir para o Golf nacional (Divulgação/Quatro Rodas)

Os modos de condução do GTE são, de forma simplificada, três. O e-Mode mantém só o motor elétrico funcionando, a até 130 km/h, até a autonomia acabar ou o motorista pisar fundo no acelerador.

Já o Hybrid é o modo tradicional, acionando o motor a combustão, o elétrico ou ambos conforme a necessidade.

Por último está o GTE, que prioriza o desempenho alterando parâmetros do trem de força, dureza da direção, amortecedores e até a assistência do servofreio: o pedal do freio fica mais duro.

E o ronco do motor fica encorpado, dando um vigor sonoro quase de 2.0 ao motor 1.4 de 150 cv.

Apesar de ter ACC e teto-solar elétrico, o GTE no Brasil não oferece chave presencial e partida por botão

Apesar de ter ACC e teto-solar elétrico, o GTE no Brasil não oferece chave presencial e partida por botão (Divulgação/Volkswagen)

Dentro dessas três configurações é possível bloquear o nível de carga da bateria, quando o sistema eletrônico repõe a energia gasta pelo motor elétrico e acessórios, ou recarregar o acumulador usando o 1.4 TSI ou recuperando parte da energia cinética nas frenagens.

Nos modos mais eficientes o GTE quase une o melhor dos dois mundos, com a dinâmica primorosa que marcou esta geração do Golf com o silêncio (absoluto no modo elétrico) inerente aos modelos híbridos.

O equilíbrio do hatch surpreende até quando levamos em conta que, ao contrário do GTI, ele eixo de torção na suspensão traseira.

As estampas dos bancos repetem a padronização do GTI, mas com cores diferentes

As estampas dos bancos repetem a padronização do GTI, mas com cores diferentes (Rodrigo Ribeiro/Quatro Rodas)

A escolha do sistema mais simples foi técnica: se fosse mantido o conjunto independente, não haveria espaço suficiente para a a bateria de 8,8 kW.

Pelo mesmo motivo, o porta-malas e o tanque de combustível também foram reduzidos em, respectivamente, 66 e 10 litros.

Mas se seu objetivo é apenas andar sem poluir, economize R$ 25.000 e vá de Chevrolet Bolt. Porque no GTE o mais divertido é dirigir no modo que repete o nome do carro.

O carro pode ser recarregado em até 3h45 em uma tomada doméstica

O carro pode ser recarregado em até 3h45 em uma tomada doméstica (Rodrigo Ribeiro/Quatro Rodas)

Nele, o sistema eletrônico faz de tudo para entregar os 204 cv e 35,7 mkgf.

O vigor do conjunto (só o motor elétrico gera 102 cv e 33,6 mkgf) é tanto que o GTE precisou receber um câmbio específico, chamado de DQ400E, projetado para aguentar a força dos dois motores de tração.

Como o motor elétrico é capaz de entregar toda a sua força desde o início, o GTE acelera com intensidade próxima à do GTI, de forma que nem a transição entre os propulsores é perceptível.

Vale reforçar que, por conta do conjunto híbrido, o esportivo plug-in pesa 204 kg mais que o esportivo “convencional”.

Além do GTE, a Volkswagen também lançou no Brasil um patinete e uma bicicleta elétricas

Além do GTE, a Volkswagen também lançou no Brasil um patinete e uma bicicleta elétricas (Divulgação/Quatro Rodas)

A mudança sonora funciona de certa forma, ainda que o ronco não seja grave e acompanhado dos mesmos estampidos típicos dos 2.0 turbo da família EA888 que equipa o GTI.

Por outro lado, o tempo de resposta do carro em retomadas é superior ao do Golf convencional, mérito do motor elétrico que entra em ação de maneira instantânea.

Prazeroso e econômico (estima-se uma média urbana de até 22 km/l, apesar dos números do PBE/Conpet não terem sido divulgados), o maior problema do GTE é que ele foi rápido nas ruas, mas não para chegar às lojas.

Às vésperas do fim de produção, o esportivo chega ao mercado com o peso, igualmente importante e amargo, de ser o último Golf no Brasil pelos próximos anos.

Veredicto

Com o declínio dos hatches médios, a chance de produção da oitava geração por aqui é próxima de zero, e uma possível importação da versão GTI não deve acontecer antes de 2021.

Até lá, restará aos entusiastas correrem pelos últimos 99 Golf, que podem não ser legítimos esportivos aos olhos de entusiastas tradicionais, mas que divertem tanto quanto sem poluir (tanto) o meio ambiente.

Ficha técnica – Volkswagen Golf GTE

  • Motores: Combustão: gasolina, dianteiro, turbo, injeção direta, transversal, 4 cilindros, 1.395 cm³, 16V, 74,5 x 80 mm, 10,0:1, 150 cv a 4.500 rpm, 25,5 mkgf a 1.500 rpm; Elétrico: dianteiro, transversal, 102 cv, 33,6 mkgf; Combinado: 204 cv e 35,7 mkgf
  • Câmbio: automatizado, dupla embreagem, 6 marchas, tração dianteira
  • Bateria: íon lítio, 8,8 kWh (nominal), 6,9 kWh (efetiva)
  • Recarga: rápida (50 kW): não compatível / lenta (3,4 kW/110V): 3h45
  • Conector: Tipo 2
  • Suspensão: McPherson (dianteira), eixo de torção (traseira)
  • Freios: disco ventilado (dianteiro), sólido (traseiro)
  • Direção: elétrica, 10,9 m (diâmetro de giro)
  • Rodas e pneus: 205/55 R16
  • Dimensões: comprimento, 425,5 cm; largura, 179,9 cm; altura, 146,8 cm; entre-eixos, 263,0 cm; peso, 1.524 kg; tanque, 40 litros; porta-malas, 272 litros
  • Preço: R$ 199.990
  • Desempenho: 0 a 100 km/h em 7,6 s; vel. máx., 222 km/h (dados oficiais)

Volkswagen lança Golf GTE, seu primeiro híbrido no Brasil, por R$ 200 mil

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Volkswagen lança Golf GTE, seu primeiro híbrido no Brasil, por R$ 200 mil


O híbrido plug-in é a solução de mobilidade elétrica ideal para um país do tamanho do Brasil, que ainda não tem muitas estações de recarga

O híbrido plug-in é a solução de mobilidade elétrica ideal para um país do tamanho do Brasil, que ainda não tem muitas estações de recarga – (Foto: Divulgação)

A Volkswagen começa semana que vem a vender seu primeiro modelo elétrico-híbrido no Brasil, o Golf GTE, importado da Alemanha, que chega por R$ 200 mil a apenas três concessionárias no País, em São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Brasília (DF). O hatch médio é um híbrido plug-in, com capacidade para rodar até 50 km só com o motor elétrico, mais apropriado para trechos urbanos ou rodoviários curtos, e as baterias são recarregadas pelo motor a combustão TSI 1.4 (turbo) a gasolina ou também em uma tomada, comum ou de recarga rápida que começam a ser instaladas.

O mais novo híbrido vendido no mercado brasileiro chega completo, em versão única e sem opcionais (incluindo o teto solar). Ele poderá ser encomendado a partir do próximo dia 11 em umas das três concessionárias credenciadas ou via internet, no site da marca. Foi importado ao Brasil um lote inicial de apenas 100 unidades, “para fazer um teste de mercado e avaliar se é viável trazer mais e se é necessário credenciar mais pontos de venda e assistência”, informa Gustavo Schmidt, vice-presidente de vendas e marketing da Volkswagen do Brasil. Apesar do elevado patamar de preço, Schmidt lembra que que o Golf é o mais barato dos modelos híbridos plug-in disponíveis no mercado brasileiro – mas é bem mais caro do que os R$ 125 mil pedidos pelo Toyota Corolla híbrido flex nacional, que não é plugável.

O Golf GTE é o 14º dos 20 lançamentos programados pela Volkswagen no Brasil entre 2017 e 2020 e é o primeiro de seis modelos híbridos e elétricos que serão introduzidos pela fabricante na América Latina nos próximos quatro anos. A região é um grão de areia perto da ambição global de eletrificação da Volkswagen, que investe € 9 bilhões para lançar mais de 20 automóveis eletrificados até 2023 e produzir 1 milhão deles por ano a partir de 2025.
 

MERCADO INCIPIENTE EM ASCENÇÃO


O Golf GTE híbrido plug-in: primeiro eletrificado da Volkswagen no Brasil

Di Si reconhece que o potencial para elétricos e híbridos no Brasil ainda é incipiente, apesar da rápida ascensão. Este ano as vendas de carros eletrificados devem alcançar o recorde de 8 mil unidades, cerca do dobro de 2018, mas ainda assim representam menos de 0,3% do total de veículos vendidos. Para o executivo, as iniciativas de ampliar a rede de recarga devem ajudar a atrair mais interesse à mobilidade eletrificada, como a recente parceria estratégica do Grupo Volkswagen (inclui as marcas VW, Audi e Porsche) com a distribuidora de energia EDP , para a instalação de 30 novas estações de recarga rápida no País, onde será possível repor até 80% da carga das baterias em cerca de meia hora.

“A expansão do mercado e dos postos não será de um dia para o outro, mas temos de começar e isso já está sendo feito pelo setor privado, antes mesmo da legislação”, afirma o Di Si. Ele destaca que enquanto a regulamentação desse novo negócio não for feita, os donos de modelos elétricos ou híbridos plug-in vão poder fazer a recarga nesses postos sem pagar nada, o que pode servir de estímulo inicial.

Mesmo depois que a cobrança começar, o gasto de reabastecimento de um carro eletrificado é muito menor. Para rodar 50 km (autonomia diária suficiente para 7 a cada 10 pessoas) em modo 100% elétrico com o Golf GTE, o cálculo de custo é de apenas R$ 5,18 para uma carga completa do banco de baterias. Para alcançar 100 km em modo híbrido, o dispêndio sobe para também muito acessíveis R$ 17.

Segundo informa a Volkswagen, o GTE tem autonomia total de 939 km antes de precisar ser reabastecido com gasolina e energia elétrica. Em tomada comum o tempo de recarregamento das baterias do híbrido plug-in varia de 2 a 4 horas, dependendo da voltagem. O consumo médio do hatch medido na Europa é de 1,6 litro a cada 100 km rodados, cerca de 62,5 km/l – no Brasil essa marca é necessariamente mais baixa por causa da gasolina misturada com 28% de etanol.
 

MELHOR DE DOIS MUNDOS COM PEGADA ESPORTIVA


O powertrain híbrido plug-in do Golf GTE

Com pegada esportiva e ótima eficiência energética, o Golf GTE alia o melhor dos dois mundos. A soma de potências do motor térmico TSI 1.4 (turbo) de 150 cavalos com o propulsor elétrico de 102 cavalos entrega potência combinada de 204 cavalos, com torque máximo de 350 Nm. O motorista escolhe como quer andar: em modo 100% elétrico a até 130 km/h ou com a força dos dois motores à máxima de 222 km/h. O powertrain elétrico híbrido aliado ao câmbio DSG automático de dupla embreagem e seis velocidades garante acelerações muito espertas, de 0 a 100 km/h em apenas 7,6 segundos.

Com controles ao lado da alavanca de câmbio e na tela tátil central de 9,2 polegadas, o motorista pode escolher quatro modos de condução: “e-mode” para rodar só com tração 100% elétrica; modo híbrido para deixar o sistema escolher a propulsão mais eficiente (elétrica ou híbrida); “battery charge” para o motor térmico tracionar o carro e recarregar as baterias; e o modo GTE, quando os dois motores entram em ação para assegurar potência máxima – nesta função freios, direção, suspensão, transmissão e até o ruído interno são ajustados eletronicamente para uma tocada esportiva.

O motor elétrico também funciona como gerador para recuperar energia cinética e recarregar as baterias nas reduções e frenagens. Com um toque para trás na alavanca do câmbio automático, é acionado um sistema para potencializar esse aproveitamento energético, aumentando a resistência das rodas quando se tira o pé do acelerador, como se fosse a redução de uma marcha, para gerar mais energia. Em uma descida de serra, por exemplo, nesse modo o carro pode chegar ao fim com carga de bateria maior do que quando começou a descer.


O Golf GTE por dentro: acabamento caprichado e painel de instrumentos digital

O Golf GTE tem pacote completo de sistemas de assistência ao motorista, incluindo frenagem automática de emergência, controle de estabilidade (ESC) e tração, controle de velocidade de cruzeiro adaptativo (ACC), detector de fadiga e assistente de farol alto, que reduz a intensidade da luz automaticamente quando detecta outro veículo em direção contrária. Ar-condicionado e aquecedor são elétricos, também consomem energia das batarias. O painel de instrumento é totalmente digital e configurável.

O GTE trazido ao Brasil agora ainda está na carroceria da sétima geração do Golf. A oitava geração apresentada recentemente começa a ser vendida na Europa em dezembro e também terá versões elétricas e híbridas, mas Volkswagen não informa quando devem chegar ao mercado brasileiro.

BICICLETA E PATINETE ELÉTRICOS


Volkswagen agora também vende bicicleta e patinete elétricos nas concessionárias

Para marcar sua entrada na era da eletrificação agora também no Brasil, a Volkswagen começa a vender junto com o Golf GTE modelos de bicicleta e patinete elétricos.

Com estilo “mountain bike”, a bicicleta elétrica tem motor de 350 W e atinge velocidade máxima de 25 km/h no modo elétrico, com autonomia de 30 km. Poderá ser comprada nas mesmas concessionárias que vendem o GTE pelo salgado preço de R$ 11,5 mil.

O patinete vai custar R$ 3,4 mil. Também tem motor de 350 W, capacidade de peso de 100 kg, autonomia de 20 km e chega a 25 km/h.

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Toyota revela nova versão de carro movido à hidrogênio para competir com a Tesla

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A Toyota revelou alguns detalhes do Mirai, seu carro movido a células de hidrogênio. A nova versão será apresentada no “Future Expo” que acontecerá a partir do dia 24 de outubro, em Tóquio. O novo veículo possui 30% maior autonomia em viagens, graças a uma maior capacidade de estocar o hidrogênio.

Os veículos à hidrogênio podem ser movidos a partir da combustão ou conversão da célula. A queima do hidrogênio impulsiona o veículo da mesma forma como faria os combustíveis comuns. No entanto, o que sai do escapamento é apenas água.

Outra diferença frente aos veículos elétricos é que o Mirai não precisa ser recarregado – ele é reabastecido em postos com hidrogênio. A adoção destes veículos tem sido mais lenta do que os elétricos ou híbridos, mas a Toyota já vendeu 10 mil Mirai ao redor do mundo. A expectativa é que a segunda versão seja lançada no fim de 2020 no Japão, América do Norte e Europa.

Veja o interior do veículo

“Nós trabalhamos para fazer um carro que os clientes irão querer dirigir o tempo todo”, conta Yoshikazu Tanaka, chefe de engenharia do Mirai. “Nós continuaremos desenvolvendo nosso trabalho com foco nesse sentimento, e esperamos que com o novo Mirai seremos os líderes no descobrimento de uma sociedade movida à energia de hidrogênio”.

Assim como a Tesla ajudou a pavimentar a trajetória dos carros elétricos pelo mundo, esse é o desejo da Toyota com os carros à hidrogênio. O design inovador também concorre com o da empresa de Elon Musk, mas o Mirai ainda não possui tantas características de direção autônoma como o concorrente. O veículo é capaz de frear automaticamente ao reconhecer pedestres e se manter na faixa em que está. Mais detalhes serão divulgados mais próximo ao lançamento.

Os carros elétricos e híbridos para ter na garagem em 2019 – GQ

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Os carros elétricos e híbridos para ter na garagem em 2019 - GQ



Carga completa (Foto: divulgação)

Porsche Cayenne e-Hybrid

As primeiras unidades do novo SUV acabaram de ser entregues por R$ 435 mil, combinando motor elétrico de 136 cv a um V6 de 340 cv. Ou seja, mesmo que matemática não seja seu forte, o resultado dessa combinação é um carro bem potente, capaz de fazer de zero a 100 km/h em cinco segundos e passar dos 250 km/h. Além da esportividade esperada de um Porsche, o motorista pode usufruir de alguns mimos: copiloto digital, head-up display e bancos com programa de massagem.

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Carga completa: Porsche Cayenne e-Hybrid (Foto: divulgação)

JAC iEV 60 e IEV 330P

A montadora surpreendeu o mercado ao anunciar o lançamento de cinco modelos elétricos até 2020. Entre eles, a primeira pick-up elétrica (iEV 330P, da foto) e um SUV (iEV 60) com autonomia de 380 km e preços que giram em torno de R$ 200 mil. “O carro elétrico tem cerca de 3 mil peças, enquanto o carro a combustão chega a 15 mil”, diz o presidente da JAC no Brasil, Sergio Habib. “Em outras palavras, o elétrico não tem nada para dar problema”, completa.


Carga completa: JAC iEV 60 e IEV 330P (Foto: divulgação)

Mini Cooper SE

O primeiro elétrico da marca britânica chega com autonomia de até 270 km e motor de 184 cv. Por fora, fica evidente que faz parte da família Mini, mas com diferenças para as versões à combustão: grade frontal fechada, detalhes pintados em amarelo e rodas novas. A bateria está no assoalho (liberando espaço no porta-malas) e pode atingir 80% da carga em 2h30 ligada em tomadas convencionais – ou em até 35 minutos se plugada nas estações de carga rápida.


Carga completa: Mini Cooper SE (Foto: divulgação)

Kia Soul EV

Com motor 100% elétrico de 204 cv de potência, chegará ao mercado brasileiro em 2020, com bateria que garante autonomia de até 450 km. A tração dianteira garante velocidade máxima de “apenas” 145 km/h. Para ajudar na prevenção de acidentes com pedestres, o Soul vem equipado com um sistema sonoro que é acionado durantes manobras em baixa velocidade. O novo painel merece destaque por trazer uma tecnologia orgânica de iluminação que se adapta à luminosidade natural e reduz o consumo de energia do carro.


Carga completa: Kia Soul EV (Foto: divulgação)

Volvo XC 40 T5 Twin Engine

A fabricante sueca já é a dona da maior oferta de modelos plug-in no Brasil e quer dobrar a frota de híbridos em 2020. Esses planos passam pelo lançamento do novo XC 40, que tem potência combinada entre motor elétrico e a combustão de 260 cv e passa dos 220km/h de velocidade final. Destaque para a economia, já que em testes o novo SUV conseguiu rodar fazendo até 50 km por litro de combustível.


Carga completa: Volvo XC 40 T5 Twin Engine (Foto: divulgação)

Mercedes EQC 400

O primeiro SUV elétrico da Mercedes-Benz desembarca por aqui em 2020 com capacidade para ir de São Paulo ao Rio de Janeiro (450 km) sem precisar de recarga. Os dois motores elétricos, capazes de gerar 408 cv e levar o EQC até 180 km/h, atingem 80% de carga em até 40 minutos em um carregador de alta potência. Ou seja, pode recarregar durante a pausa para um café.


Carga completa: Mercedes EQC 400 (Foto: divulgação)

Papo de mecânico

Um glossário automotivo prático para não errar quando for falar sobre seu próximo carro

100% Elétrico: veículos alimentados exclusivamente por bateria recarregável – e com zero emissão de poluentes. Indicados para uso urbano ou viagens curtas, já que o tempo para alimentar toda a carga da bateria pode passar de 3h – dependendo do tipo de carregador.

Híbrido: conta com um motor a combustão e outro elétrico. O carro alterna automaticamente entre os dois para oferecer economia, eficiência e desempenho. A frenagem regenerativa e a combustão do motor geram eletricidade e recarregam a bateria.

Híbrido plug-in: semelhante ao híbrido, mas com possibilidade de recarga da bateria na tomada. O tempo de recarga também varia, mas como ele pode rodar apenas com combustão (quando a bateria está descarregada), é indicado para todas as situações.

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Show das Poderosas: 8 famosas que já ostentaram carrões nas redes sociais – Na Garagem

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Show das Poderosas: 8 famosas que já ostentaram carrões nas redes sociais - Na Garagem


Gusttavo Lima, Luan Santana, Eduardo Costa. São inúmeros os exemplos de ídolos da música que aproveitam suas redes sociais para compartilhar com os fãs suas paixões por carrões superesportivos, que custam a eles alguns milhares de reais de tempos em tempos.

Esse privilégio, no entanto, não é apenas dos ícones masculinos do mundo das celebridades. As mulheres, como diz o hit imortalizado por Anitta, também dão verdadeiro ‘Show das Poderosas’ quando o assunto é paixão por carrões.

As máquinas nem sempre são de propriedade das estrelas do entretenimento, mas fazem parte do cotidiano delas em viagens, postagens publicitárias ou clipes. Confira a seleção que o UOL Carros preparou.

Anitta

Contratada da Renault Brasil, Anitta usou e abusou dos cliques ao lado dos carrões da marca durante a realização do Salão do Automóvel e ajudou a montadora a alavancar o lançamento do Zoe, primeiro carro elétrico da marca à venda em território brasileiro.

O Zoe tem 92 cavalos de potência e torque de 250 Nm a 2.500 rpm, suficientes para dar ao elétrico da montadora francesa um desempenho bastante satisfatório e uma autonomia de carga de até 300 quilômetros.

O elétrico já ganhou uma nova e mais potente motorização na Europa, com baterias maiores e autonomia melhor. No Brasil, o carro “apadrinhado” por Anitta custa, em média, R$ 149.900,00.

Ludmilla

A cantora esbanjou extravagância na hora de escolher o que dirigir. A celebridade mandou envelopar sua Mercedes-Benz na cor roxa e apresentou o mimo aos seguidores justamente quando ostentava um par de botas da mesma cor. O resultado? Sucesso imediato.

O sucesso só não foi suficiente para impedir uma multa após ser parada na blitz da Lei Seca, em fevereiro deste ano. O motivo, no entanto, não foi a ingestão de álcool, e sim o envelopamento do carro, já que, segundo o blog do Léo Dias, na documentação, a cor original consta como vermelha.

Simaria

A cantora, que faz dupla com Simone, é uma das “embaixadoras da ostentação” quando o assunto é carro de luxo. Esse aí da foto, na verdade, não é dela, mas serviu para um dos cliques mais comentados de Simaria no Instagram.

Em maio deste ano, ela postou uma foto sentada em cima de uma Ferrari avaliada em R$ 1,2 milhão. A ação foi parte da propaganda da cantora para promover a música #OuçamAperteOPlay, que havia acabado de estrear no Spotify.

O modelo da montadora italiana que “contracenou” com Simaria no post é uma Ferrari Califórnia, dotada de motor V8 3.9 e com 560 cavalos de potência, suficientes para acelerar de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos e alcançar velocidade máxima de 316 km/h.

O IPVA da máquina está cotado em R$ 62.831, enquanto o seguro dela não sai por menos de R$ 65 mil. Ainda bem que Simaria tomou cuidado para não riscar o capô, não é?

Simone

Afinada nos palcos, mais ainda fora deles. Assim pode ser definida a parceria entre Simone e Simaria. Por que?

Basta ver a foto acima. Assim como fez a parceira, Simone também utilizou as redes sociais para um clique ao lado de belos carros, um da marca Audi e outro da Land Rover.

A postagem gerou críticas dos seguidores, mas a cantora não deixou barato e rebateu, explicando que os luxuosos automóveis eram emprestados e a postagem era uma “troca de mídia”.

Scheila Carvalho

A eterna “Morena do Tchan” ganhou de presente de aniversário do marido, Tony Salles, vocalista do Parangolê, uma verdadeira máquina da marca Porsche. E se emocionou, como mostra o vídeo abaixo.

Xuxa Meneghel

Se Scheila é a eterna “Morena do Tchan”, Xuxa Meneghel ficará imortalizada como “Rainha dos Baixinhos”. E a loira também é fã de carros. Mais especificamente da Volvo, como mostra a postagem acima.

“A gente gosta pouco de Volvo aqui em casa… pra mim o melhor carro do mundo!!!”, escreveu a estrela.

Kylie Jenner

Kylie é a feliz proprietária de uma Ferrari F150, modelo raro da marca italiana, também chamado de LaFerrari, e avaliado em aproximadamente R$ 4,5 milhões.

O modelo teve apenas 500 unidades produzidas e é uma verdadeira joia, equipada com um motor 6.2 V12 de 800 cavalos e 71,4 kgfm de torque, capaz de fazer a máquina acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 3 segundos.

Márcia Fellipe

A ex-vocalista do grupo Aviões do Forró, que também já fez parte do Furacão do Forró e do Garota Safada, ao lado de Wesley Safadão, é dona de uma Porsche 718 Boxster, avaliada em meio milhão de reais.

O mimo da cantora tem, além de câmbio automático de 7 marchas e muito conforto, motor 2.0 de 300 cavalos e 38,7 kgfm de torque, acelera de 0 a 100 km/h em 4,9 segundos e chega a 275 km/h em aceleração máxima.

Ford cria Mustang totalmente eltrico com caixa manual de seis marchas

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Ford cria Mustang totalmente eltrico com caixa manual de seis marchas


Veculo ser exibido no SEMA, feira anual que acontece em Las Vegas

A Ford criou um Mustang completamente eltrico com uma caixa manual de seis marchas, uma novidade que une tecnologia com a maneira “clssica” de se dirigir um automvel. O nico problema para os amantes de carros que o modelo foi desenvolvido apenas para a SEMA, feira anual sediada em Las Vegas.

Reprodu

O Mustang Lithium, como foi apelidado, equipado com bateria de ltio de 800 V e um motor eltrico Phi-Power de ncleo duplo de 913 cavalos de potncia.

A direo manual pode at estar caindo em desuso, mas muitos ainda a preferem. Os veculos eltricos tendem a ser de engrenagem nica, o que significa que no h necessidade de mudana manual. Isso no impediu a Ford de projetar um modelo que combine a potncia de um veculo eltrico com a diverso de mudar de marcha para ganhar velocidade.

Reprodu

A Ford poderia ter adotado a caixa automtica de 10 marchas que normalmente equipa o Mustang, mas preferiu voltar-se para a tradicional Getrag MT-82 de seis marchas.

Via: The Verge

Carro eltrico carro Ford mustang mustang lithium

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Diário de Petrópolis

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Diário de Petrópolis


Edição:
sábado, 09 de novembro de 2019

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Diário Automóveis
COLUNA

 

 

O verão ainda nem chegou, mas as altas temperaturas já fazem do ar-condicionado um item essencial no carro. Mas e se o veículo não tem o equipamento, vale a pena instalar?

EG Enio Greco/Portal Vrum

 

 Em alguns modelos, o ar-condicionado é vendido sempre atrelado a outros equipamentos(foto: Paulo Henrique Vivas/EM/D.A Press)

 

Tem coisas que a gente faz na vida que depois de um tempo causam arrependimento profundo. Comprar carro sem ar-condicionado em um país de clima tropical como o Brasil pode figurar facilmente na lista daquelas decisões que jamais deveriam ter sido tomadas. Com a “popularização” do equipamento, é raro encontrar um modelo zero atualmente que não ofereça o sistema como item de série. Mas o mercado de usados é repleto de carros sem ar-condicionado e na hora do desespero, no calor excessivo, muitos proprietários de veículos desprovidos do equipamento recorrem à adaptação. É possível fazer o serviço, mas alguns fatores devem ser considerados para saber se vai valer a pena.

Quem dá a dica sobre o assunto é Luiz Paulo Lamy de Miranda, proprietário da oficina Pinguim Ar-Condicionado. “Esse tipo de adaptação só vai valer a pena se a pessoa pretende ficar com o carro por um bom tempo, pois assim vai se beneficiar com o conforto proporcionado pelo equipamento. Do contrário, não vale a pena fazer a adaptação”, afirma. Ele esclarece que para instalar o sistema de ar-condicionado em um carro o custo é de cerca de R$ 5 mil, incluindo o equipamento e mão de obra. Luiz Paulo afirma que o resultado do serviço é muito bom, mas nunca fica igual ao carro que já sai de fábrica com o ar-condicionado instalado.

Para quem não tem ideia de como é feita a instalação do ar-condicionado em um carro usado, vale lembrar que o painel tem que ser totalmente desmontado, sem falar nas adaptações necessárias no cofre do motor. Tudo isso acaba alterando as características originais do veículo, e por mais que o profissional seja zeloso na remontagem do painel, dificilmente voltará a ser como antes. Luiz Paulo revela ainda que em alguns modelos, como o Chevrolet Onix, é necessário trocar tantos componentes para instalar o ar-condicionado que torna a adaptação inviável.

 Para instalar o ar-condicionado é preciso desmontar todo o painel do carro(foto: Roberto Rocha/RR %u2013 7/3/01)

“Dependendo do valor do carro, o preço da instalação do ar fica proibitivo. E depois, na hora de revender o carro, o proprietário não vai conseguir reaver o valor investido. Por isso, a instalação só vale a pena para quem vai ficar muito tempo com o carro”, analisa o dono da Pinguim. Ele conta ainda que muitos donos de usados mais velhos procuram sua oficina para fazer o serviço, mas desistem porque chegam à conclusão de que não vale a pena. Existe a opção de instalar um sistema de ar-condicionado usado, adquirido geralmente em ferro-velho, de carros batidos, com preços em torno de R$ 3 mil. Mas Luiz Paulo faz um alerta: “Se com o equipamento novo já exige cuidados, imagine com um usado?”.

O certo é que, carro sem ar-condicionado, além de causar desconforto nos dias de calor, certamente será desvalorizado na hora da revenda ou pode até ficar encalhado na garagem do dono por falta de interessados. Por isso não vale mais a pena comprar carro sem o equipamento. Somente modelos de entrada, como Renault Kwid e Fiat Mobi, têm versões sem ar-condicionado. Para levar o aparelho o cliente acaba sendo obrigado a levar outros itens no pacote, mas pelo preço, qualidade de instalação e garantia da fábrica, vale mais a pena do que passar raiva no calor e ter um “pepino” nas mãos.

HIGIENIZAÇÃO Luiz Paulo Lamy lembra que não basta ter ar-condicionado no carro, tem que cuidar do sistema também. A higienização deve ser feita de acordo com o uso do veículo, pois vai depender por onde ele trafega e o que transporta. Carros que andam em estradas com pó de minério, terra, ou que transportam produtos com cheiros fortes e animais são os que mais precisam da higienização do ar-condicionado em prazo mais curto, pelo menos uma vez por ano.

 A diferença de um filtro sujo para um limpo pode ser assustadora(foto: Eduardo Rocha/RR %u2013 6/4/04)

O filtro do sistema é o termômetro para indicar a necessidade da limpeza. Em alguns casos, o componente chega a ficar preto de tanta sujeira, e isso pode resultar em graves problemas respiratórios, principalmente em pessoas alérgicas. Mas não basta trocar o filtro. É preciso limpar todo o sistema, desobstruindo as tubulações e conferindo a pressão do gás.

 A higienização dos dutos e tubulações deve ser feita regularmente(foto: Eduardo Rocha/RR %u2013 6/4/04)

Luiz Paulo revela que o serviço de higienização do ar-condicionado com ozônio custa em média R$ 130. Quanto ao gás, ele revela que o produto não tem validade. “O que vai definir a necessidade da recarga do gás é a qualidade do conforto proporcionado. Ou seja, se o ar não está gelando é porque o gás está fraco”, conta. E a recarga do gás tem preço médio de R$ 150. Mas se o sistema de ar-condicionado estiver com vazamentos e exigir manutenção mais detalhada, o serviço pode chegar a R$ 500.

 

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Younder leva simulador de veículos pesados para a Welcome Tomorrow 2019

Equipamento ajuda empresas a diminuir custos com combustível e deslocamento de equipe, além de proporcionar treinamentos com simulações de diversos cenários nas vias, em ambiente seguro e controlado

 

Em parceria com a LM Frotas, a Younder participa da Welcome Tomorrow (WTW 2019), que acontece de 06 a 10 de novembro no São Paulo Expo (SP). A empresa apresentará aos visitantes soluções que visam melhorar a mobilidade, com destaque para o Younder.Exp, um simulador de veículos pesados, no qual o motorista consegue treinar situações reais em diversos cenários nas vias em ambiente seguro e controlado.

Em sinergia com o evento, que é considerado um ecossistema que ajuda empresas e profissionais a repensarem o valor do tempo e da vida por meio do viés da mobilidade, da gestão de tempo e do futuro do trabalho, a Younder apresenta a solução como uma realidade já presente em algumas empresas e, também, como oportunidade no futuro de muitas outras. “Assim como o objetivo do evento, acreditamos que treinar e capacitar é um desafio enorme, capaz de mudar a sociedade de uma maneira muito significativa. Por um lado, temos as pessoas, que são o foco das discussões. Por outro lado temos a tecnologia cada vez mais inovadora que é um meio de desenvolver nas pessoas habilidades e competência contribuindo para o desenvolvimento profissional e pessoal delas, diminuição de custos operacionais para as empresas e preservação de vidas”, sugere Claudia de Moraes, CEO da Younder.

O simulador e suas dimensões

Criado para condutores profissionais, o simulador oferece um alto nível de imersão e simulação da realidade. Além da reprodução de 22 tipos de veículos, como ônibus, caminhões e carretas; e três telas de 75′ garantem um campo visual de 150 graus horizontalmente e 45 graus verticalmente, contém uma plataforma de movimentação composta por um assento de veículo e componentes reais que possibilitam a reprodução de sensações de aceleração, frenagem, vibrações e inclinações em curvas.

Pesquisa com motoristas comprova eficiência

O simulador é utilizado em diversas empresas brasileiras para capacitar motoristas de frotas, sendo que uma delas é o SEST SENAT, que realiza os treinamentos voltados ao transporte de carga e de passageiros em mais de 100 unidades operacionais. Uma pesquisa realizada com motoristas do SEST SENAT indica que 89,6% deles afirmam que a ferramenta auxiliou na direção mais segura e eficiente. Outros 76,3% acreditam que ficaram mais atentos após passarem por testes no simulador. Já 52,9% perceberam redução no consumo do combustível.

“Para que tenhamos uma mobilidade mais segura, é necessário que todos os envolvidos estejam conscientes do seu papel. Com o simulador é possível reduzir os custos do treinamento prático, além de ganhar escala e diminuir custos com combustível, riscos de acidente e deslocamento de equipe. De quebra, educa as pessoas a terem mais consciência nos trajetos diários e a salvar vidas”, conclui Claudia.

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Vrum testa os carros 100% elétricos da JAC – Será que são bons mesmo?

O futuro está cada vez mais presente, meus amigos, quando falamos em veículos elétricos. A JAC está apostando todas as fichas na ideia e acaba de anunciar a chegada de 5 modelos .. de hatch a caminhão. Será que vale a pena? Quanto custa manter um elétrico? Clayton Sousa responde tudo pra gente nesse vídeo. Bora?

 

 

 

 

 

Edição:
sábado, 09 de novembro de 2019

Edição: sábado, 09 de novembro de 2019


Ford anuncia Mustang Lithium como o carro eltrico de alto desempenho do futuro

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Ford anuncia Mustang Lithium como o carro eltrico de alto desempenho do futuro


Durante o Sema Show, em Las Vegas, a Ford apresentou seu novo protótipo elétrico de ultra-alto desempenho, Mustang Lithium. O modelo foi desenvolvido em parceria com a empresa Webasto.

O carro possui toque de mais de 138 kgfm, potência de 900 cavalos e bateria de íons de lítio de quarta geração. Ele conta com carroceria construída por fibra de carbono, capô com janelas transparentes de policarbonato, altura rebaixada em uma polegada e rodas forjadas de 20 polegadas.

O motor elétrico Phi-Power tem dois núcleos e duplos inversores de potência. Ele ainda é alimentado por um sistema Webasto com tensão de 800 V – o dobro do usado na maioria dos veículos movidos a eletricidade atualmente – e tecnologia EVDrive, a qual tem capacidade de oferecer 1 MW de potência.

O objetivo da montadora é medir o interesse da nova geração de consumidores com o novo carro esportivo elétrico da marca, além de servir como plataforma de teste de tecnologias voltadas a gerenciamento térmico, além das baterias criadas por Webasto e Ford.

“A Ford não faz segredo de que estamos eletrificando nossas linhas de veículos mais populares. Este protótipo do Mustang é uma grande oportunidade de mostrar o que um novo trem de força elétrico pode fazer pelo desempenho de um carro que todos já conhecem e amam.”

Hau Thai-Tang

Diretor de Compras e Desenvolvimento de Produto da Ford

O Mustang Lithium conta com quatro modos de direção: Valet (manobrista), Sport, Track (pista) e Beast (fera), selecionados em uma tela de 10,4 polegadas. Para completar, a transmissão manual – versão especial da Getrag MT82 – tem seis velocidades. Já os freios dianteiros de seis pistões Brembo são os mesmos usados no Shelby GT350R.


Spin, da Ford, ter


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Histrico


Ao todo, a Ford fabricou mais de 800 mil automóveis elétricos e híbridos em todo o mundo nos últimos 20 anos. A intenção da montadora é investir mais de US$ 11,5 bilhões no setor até 2022, como um novo SUV inspirado no Mustang e uma F-150 completamente elétricos.

O que você achou do novo carro elétrico de alto desempenho da Ford? Participe conosco!

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