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Bateria ‘impossível’ faz carro elétrico rodar 320km com carga de 10 minutos – 02/11/2019

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Bateria 'impossível' faz carro elétrico rodar 320km com carga de 10 minutos - 02/11/2019


Dez minutos de carga para 320 quilômetros rodando: pesquisadores dos EUA afirmam ter testado com sucesso uma bateria que promete resolver o problema de autonomia dos carros elétricos.

Em artigo publicado na revista Joule nesta quarta-feira (30), pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia destacaram que tal velocidade de carga exige uma bateria que absorva rapidamente 400 quilowatt (kW) de energia.

Os veículos elétricos atuais são incapazes desta façanha, já que isto colocaria em risco o revestimento de lítio em torno do ânodo, prejudicando gravemente a vida útil da bateria. Para evitar o inconveniente, os pesquisadores elevaram a temperatura de sua bateria experimental a 60ºC durante o ciclo de carga, baixando a temperatura posteriormente.

[O processo] limita a exposição da bateria à temperatura de carga elevada, gerando assim um ciclo de vida muito longo
Chao-Yang Wang, principal autor do artigo e engenheiro mecânico da Universidade Estadual da Pensilvânia

Desenvolver uma bateria como a testada e com as exigências do mercado, no entanto, pode exigir uma década, disse Rick Sachleben, membro da American Chemical Society.

Os fabricantes terão de assegurar que o aumento rápido da temperatura seja estável e que não gere explosões diante do fenomenal volume de energia que recebe. Os veículos elétricos da marca Tesla da atual geração exigem aproximadamente 30 minutos para uma carga parcial.

Universitários criam carro elétrico que percorre 900 km com uma carga – Fotos

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Universitários criam carro elétrico que percorre 900 km com uma carga - Fotos





















KORANDO E100: CONTAGEM REGRESSIVA PARA O PRIMEIRO CARRO ELÉTRICO DA SSANGYONG

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KORANDO E100: CONTAGEM REGRESSIVA PARA O PRIMEIRO CARRO ELÉTRICO DA SSANGYONG


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Elétrico, Chevrolet Bolt começa a ser vendido no Brasil – Seleções Brasil

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SÃO PAULO, SP – A Chevrolet vai começar a vender no Brasil o Bolt EV, um hatch com motor elétrico capaz de rodar 416 km com uma carga.

Quando foi anunciado para o Brasil durante o Salão do Automóvel do ano passado, a autonomia anunciada era de 383 km, mas o carro recebeu novas baterias nos Estados Unidos e serão com elas que o carro desembarca aqui.

O que não mudou é o preço. O pequeno elétrico continua custando R$ 175 mil. O valor alto é o custo da nova tecnologia recente, ainda não popularizada, mas a tendência é baixar.

O motor elétrico tem o equivalente a 203 cv de potência. Segundo a marca, ele acelera até 100 km/h em 6,5 segundos, números dignos de um esportivo.

Mas a velocidade máxima não é grande coisa. O Bolt chega a 148 km/h. É uma característica dos motores elétricos, entregando o torque máximo assim que começa a se movimentar, mas perdendo o desempenho enquanto ganha velocidade.

Assim como no rival Nissan Leaf (R$ 195 mil), o Bolt pode ser dirigido apenas com o pedal do acelerador. É que o próprio motor pode parar o carro apenas com a desaceleração. A energia dispensada nessa operação volta para a bateria, dando mais autonomia em descidas de serra e 

em cidades.

O espaço interno é bom. O carro tem 4,17 m, maior que o Chevrolet Onix, mas o banco traseiro é elevado por causa das baterias que ficam sob o assoalho.

O painel é digital e a tela multimídia mostra as informações de autonomia e uso do motor elétrico.

A carga do Bolt é feita em tomada residencial de 220V, mas o processo é demorado. Uma carga completa leva cerca de 41 horas, segundo a GM. Em um carregador semi-rápido, serão 10h. 

Em eletropostos, que estão sendo instalados ao longo de rodovias, 80% da bateria pode ser abastecida em 30 minutos.

Para compensar o preço alto, o Chevrolet Bolt ao menos é bem equipado. Tem 10 airbags, assistente de permanência em faixas, frenagem automática para pedestres, alerta de colisão frontal, câmera de ré, câmera com visão de 360º, ar-condicionado automático, bancos aquecidos, entre outros equipamentos. 

Carro elétrico: prós e contras – Jornal do Carro

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Toda evolução gera resistência. No final do século XIX, o rei alemão Wilhelm II protestou e disse que seria provisória a substituição do cavalo pelo motor na carruagem. Com o carro elétrico não é diferente, mesmo que na Noruega, por exemplo, já seja mais vendido que o carro a combustão.

Kaiser Wilhelm II morreu há tempos, mas deixou sucessores: já se tentou provar – na Alemanha –  que o elétrico polui mais que o diesel.

A argumentação contra o elétrico mescla o emocional (apaixonados como eu) e o racional. Pode até demorar um pouco mais em países sem infraestrutura para recebê-lo. Mas virá, mais dia, menos dia…

Os prós do carro elétrico

1. Mais “limpo”

Não polui, mas a produção de energia elétrica nem sempre é das mais limpas.Quem o defende alega que, na pior das hipóteses, a poluição é deslocada dos centros urbanos para o campo.

2. Eficiente

Nem se compara a eficiência do elétrico (95%) com o motor a combustão (35%), que já deveria ter virado peça de museu há tempos.

3. Prático

Não tem o enorme espaço roubado por motor e transmissão, sobrando muito mais para passageiros e bagagem.

4. Manutenção

Motor elétrico não tem centenas de peças móveis nem troca de óleo, água, ou correias. Nem caixa de marchas, diferencial ou cardã. Tem uma única peça móvel. E não ferve…

5. Custo por km

Cerca de três vezes mais eficiente, reduz o custo do km rodado.

6. Desempenho

Torque total desde que se encosta o pé no acelerador. Pode ter tração integral sem o peso nem o espaço ocupados pelo eixo cardã dentro de um túnel: um motor no eixo dianteiro, outro no traseiro. E centro de gravidade lá em baixo pois as baterias ficam sob o assoalho.

7. Opções de fontes de energia

A corrente elétrica não necessita de pesadas baterias: pode ser gerada no próprio carro por uma célula a combustível, alimentada por hidrogênio ou outro combustível (liquido ou gasoso) do qual se extrai o H2. Ou ter geração limpa: eólica, solar, biomassa ou hidroelétrica.

Os contras do carro elétrico

1. Baterias

Estão em processo de desenvolvimento mas ainda pesadas, caras e de reciclagem complicada;

2. Emissões

O elétrico roda limpo, mas a produção de baterias e sua recarga podem gerar emissão de CO2. O que depende de como se gera energia elétrica no país: na China e na Alemanha, por exemplo, parte dela ainda vem de usinas de carvão.

3. Autonomia

Desde os primeiros elétricos, no início do século XX, este problema ainda não foi bem resolvido.

4. Recarga

Ao contrário do combustível líquido, baterias demandam horas para serem completamente recarregadas.

5. Pontos de recarga

Este é um dos complicadores: onde instalar o equipamento de carga rápida? E quem não tem garage em casa? E numa viagem, quando existirão suficientes pontos de recarga rápida na estrada?

6. Investimento inicial

O carro elétrico custa mais que o convencional pois as baterias ainda são muito caras.

7. “Fantasma”

Por maior que seja a autonomia (que já pulou de 100 para 400 km nos últimos dois anos), ainda não se afastou o fantasma de ficar na rua com as baterias arriadas. Exceção: elétricos com um motor a combustão para recarregá-las. Mas, tudo tem seu custo…

8. Opções

Ainda são poucos os fabricantes de carros elétricos e as opções para o consumidor.

Solução doméstica

No Brasil, solução adequada seria do carro elétrico sem bateria. Uma célula de hidrogênio (fuel cell) produziria a eletricidade para os motores. O tanque seria abastecido com etanol de onde se extrairia o hidrogênio para a fuel cell.

Somos o único país no mundo que já tem uma rede de postos com bombas de etanol. E a Unicamp já desenvolve um projeto (parceria com a Nissan) para reduzir custo e peso do reformador, equipamento que extrai o H2 do etanol.

Veja como ficará o SUV elétrico do Ford Mustang, o grande rival do Tesla Model X – AUTO ESPORTE

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Ford March E (Foto: Reprodução MarchEForum)




Toyota Corolla 2020 Hybrid dá show em consumo, tecnologia e conforto

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Toyota Corolla 2020 Hybrid dá show em consumo, tecnologia e conforto


Imagem: Matheus Argentoni/Canaltech

Se você tivesse que fazer uma lista com os cinco ou 10 melhores produtos em qualquer segmento, área ou época, quais itens colocaria? É para pensar bastante, né? Bem, eu não sei vocês, mas se eu tivesse que fazer uma listinha dessas, com certeza eu colocaria o Toyota Corolla. Automóvel mais vendido da história e um dos mais importantes da indústria automotiva, o sedã conquista um público cada vez maior há gerações, sempre trazendo inovações a cada vez que se reestrutura e muda de “faixa”.

Em sua 12ª geração, o Corolla 2020 é um veículo completamente novo. Com design mais arrojado e esportivo, novos pacotes tecnológicos, novos motores e itens de segurança de última geração, não é nenhum exagero dizer que este produto, hoje, é o melhor já feito dentro da linha e certamente tem predicados para se manter na liderança de sua categoria com folga.

A grande novidade na linha 2020, porém, fica mesmo com a versão híbrida flex, a primeira do mundo e que vem com a responsabilidade de ser o carro híbrido mais eficiente do momento. Em uma semana de uso, o Canaltech conferiu tudo o que este automóvel tem a oferecer e vai te contar agora.

Tiozão nunca mais

O Corolla 2020 é um carro completamente novo, desde a sua estrutura, componentes eletrônicos e chassi, até no acabamento, itens de série e motor. Logo de cara, o que se percebe é que o automóvel quis, de uma vez por todas, acabar com o estigma de “carro de tiozão”. E o fez. A começar pelo design, muito mais arrojado e agressivo, e que transparece um pouco de Prius — ou seja, ele trouxe um certo ar futurista para o então “vovôrolla”.

O carro ficou mais baixo e um pouco maior do que seu antecessor, o que lhe deu um ar esportivo. As rodas também são completamente diferentes e seu raio de ataque lhe proporcionou um desempenho mais estável, mais no chão, conferindo esportividade também ao volante.

Absurdamente econômico, até no etanol

E não é apenas no design que o Corolla 2020 brilha. A versão que testamos no Canaltech foi a topo de linha Altis com motorização híbrida flex. Projetada pela Toyota do Brasil, ela é composta por um propulsor 1.8 à combustão de 101 cv no etanol e 98cv na gasolina, com 14,5 kgf/m de torque em ambos combustíveis, e um motor elétrico de 72cv e 16 kgf/m de torque imediato. Os motores são atrelados a uma transmissão automática CVT e aos freios regenerativos, que carregam a bateria níquel-hidreto metálico. A Toyota não falou oficialmente, mas o desempenho é bem parecido com o do Prius, que também testamos por aqui, com potência combinada (e não somada) de 122cv.

Evidente que, quando falamos de um carro híbrido, o desempenho acaba ficando em segundo plano, mas não podemos ignorar o fato de, mesmo sendo um carro mais comportado, o Corolla 2020 Hybrid não te deixa na mão em nenhum momento. São três modos de condução: Eco, que privilegia unicamente o consumo; Normal, que traz um comportamento equilibrado; e o Power, que deixa o carro muito mais “aceso” e divertido.

Tudo isso se torna secundário quando falamos de um veículo deste tipo: o consumo. Em seu evento de lançamento, a Toyota disse que o Corolla Hybrid faria, no etanol, uma média de pouco mais de 11 km/l, um desempenho parecido com de carros 1.0 como Renault Kwid, Fiat Mobi e até mesmo o Volkswagen Up! TSI. Mas, em nossos testes em circuito misto, a surpresa: o carro é bem mais econômico.

Ao conduzirmos no modo Eco, o Corolla Hybrid chegou a marcar 14.1 km/l no etanol. Quando passamos a dirigi-lo no modo normal, a média caia para 13,5 km/l, sempre com um comportamento bem tranquilo e equilibrado nas ruas. Já quando mudávamos para o Power, apesar de roncar mais e exigir bem do conjunto mecânico, o Corolla chegou a marcar 12,9 km/l. Absolutamente impressionante.

Não tivemos tempo de testá-lo na gasolina, mas, se levarmos em conta que seu peso e conjunto mecânico são bem parecidos com os do Prius, ele deve fazer até 20 km/l.

Por mais completo que seja o Corolla 2020 Hybrid, ele não é perfeito. Algumas coisas que faltaram para um veículo de R$ 130 mil são bem irritantes e, mesmo que não atrapalhem a experiência com o automóvel, dão aquela popular dorzinha no bolso.

O primeiro ponto a ser destacado negativamente aqui é a ausência de um acionamento eletrônico do freio de mão. No Corolla 2020, em todas as suas versões, ele é feito por meio de uma alavanca tradicional. Outra ausência sentida foi a saída de ar para os bancos traseiros, algo que até mesmo carros de segmento inferior, como o Volkswagen Virtus, possuem.

Apesar de confortável e possuir um entre-eixos bem amplo (2,70m), o Corolla é um pouco baixo na traseira. Pessoas que medem mais de 1,80m sentirão algum desconforto na cabeça.

E, por fim, não é demais citar que o carro não possui sistema de assistente de estacionamento, presente até em veículos como o novo Chevrolet Onix Plus Premier, e sensor sonoro de marcha ré, apesar de que, neste recurso, em específico, a câmera dê conta tranquilamente.

Seu consumo absurdamente baixo e seu rodar macio e competente são predicados mais do que suficientes para deixar o Corolla na liderança por mais uma geração. A concorrência, apesar de possuir produtos fantásticos e com vantagens claras em alguns pormenores, precisará se mexer. Nós, os consumidores e apaixonados por sedãs, agradecemos.

Vale muito a pena.

O Toyota Corolla 2020 está disponível nas seguintes versões e preços:

  • Toyota Corolla GLi 2.0 Flex 2020: R$ 99.990
  • Toyota Corolla XEi 2.0 Flex 2020: R$ 110.990
  • Toyota Corolla Altis 2.0 Flex Premium 2020: R$ 124.990
  • Toyota Corolla Altis Hybrid 2020: R$ 124.990
  • Toyota Corolla Altis Premium Hybrid 2020: R$ 130.990

Fonte: Canaltech

Aprilia anuncia a nova esportiva RS 660 para o Salão de Milão, na Itália

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Aprilia anuncia a nova esportiva RS 660 para o Salão de Milão, na Itália


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Divulgação

Mazda MX-30EV é o carro totalmente elétrico da marca japonesa que será vendido no mercado oriental e europeu em 2020

A Mazda é a única marca japonesa que deixou o mercado brasileiro – o que já faz alguns anos. Mas ela continua firme no restante do mundo e  acaba de  revelar o MX-30 EV, seu primeiro carro totalmente elétrico. O veículo foi um dos destaques do Salão do Automóvel de Tóquio, que com o tema “Open Future” (Futuro Aberto), mostrou a nova safra de elétricos e híbridos da indústria japonesa.

LEIA MAIS: Nissan mostrará novo carro elétrico urbano no Salão de Tóquio

O modelo MX-30 da Mazda chegará ao mercado oriental e europeu em 2020. Possui uma bateria de 35,5 kWh e um trem de força capaz de fornecer 142 cv de potência e 27 kgfm de torque com alcance de 210 quilômetros com uma carga de bateria. como carro elétrico .

Na linha de carros-conceito, a Nissan apresentou o Ariya,um SUV EV com carroceria  real e rodas de tamanho apropriado, o que deixa clara a intenção de produção em breve. Segundo a montadora, ele vai incorporar a tecnologia ProPilot 2.0 que permite um nível alto de recursos de assistência ao motorista.  

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Nissan Arya deverá ter a versão que será produzida em série mostrada no ano que vem

A Nissan mostrou o seu primeiro SUV elétrico, o Ariya, um carro conceito muito próximo da realidade de produção. Já a Toyota apresentou um carro urbano elétrico ultracompacto, parte de uma gama de veículos chamada “Mobility for All” (Mobilidade para Todos).

O maior destaque dessa linha, ainda conceito, é um veículo de dois lugares criado especificamente para viagens de curta distância. Ele só pode rodar 100 quilômetros com uma única carga, com uma velocidade máxima de 55 quilômetros por hora.  A Toyota planeja lançá-lo no final de 2020.

Mais carros elétricos no Salão de Tóquio

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Lexus LF-30 EV tem desenho ousado e parte aerodinâmica bastante avançada entre os principais destaques

A Toyota terá uma gama de veículos da série “Mobility for All”, começando com um modelo urbano ultracompacto.  Entre os modelos futurísticos, a Lexus, marca de luxo da Toyota , estreou um carro-conceito, o LF-30 Electrified, que encarna sua visão para uma nova geração de veículos elétricos.  

Chama a atenção o design ousado, projetado para representar visualmente o fluxo de energia que passa pela carroceria, criando uma forma muito aerodinâmica. Ele tem quatro motores elétricos, cada um em uma das rodas para movimentá-las.

LEIA MAIS: Aceleramos o Toyota Mirai, modelo elétrico que dispensa recarga

Também como conceito, a Mitsubishi mostrou o híbrido Mi-Tech, que parece um buggy para duas pessoas, com aberturas de pára-choque e um teto completamente aberto, provando seu estilo de aventura.

O Mi-Tech tem um trem de força híbrido plug-in com quatro motores elétricos, um em cada roda. Mas, em vez de um motor de combustão comum, o trem de força PHEV da Mi-Tech inclui uma turbina a gás, que manterá um dirigir mais agradável e suave.

Híbridos para o Brasil 

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Novo Honda Fit deverá ser vendido no Brasil a partir do ano que vem, mas com algumas mudanças pontuais no País

O Salão de Tóquio mostrou também dois modelos híbridos  que poderão vir para o Brasil: Toyota Yaris e Honda Fit, a partir de 2020. O Yaris vai utilizar uma nova plataforma global da Toyota, que é seu primeiro uso em um carro compacto. Estará disponível uma versão híbrida de três cilindros de 1.5 litros, derivado do motor maior encontrado no Corolla, RAV4 e Camry. 

O Toyota Yaris 2020 foi redesenhado e vai chegar com versão híbrida plug-in. A Honda, por sua vez, apresentou a nova geração do modelo Jazz, também chamado de  Fit. Totalmente redesenhado, terá uma versão híbrida com motores elétrico e a gasolina.  Embora a Honda ainda não revele as especificações técnicas, é esperado que o motor a gasolina seja i-VTEC de injeção direta de 1.5 litro. 

LEIA MAIS: Nova geração do Honda Fit é revelada por completo e terá motorização híbrida

De fato, o Salão de Tóquio mostrou o futuro da propulsão automotiva. Combinando veículos de produção e carros-conceito, foi uma aula sobre a evolução da engenharia de carros elétricos.

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