sábado, setembro 28, 2024
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Quatro turbos e 2.400 cv: andamos no caminhão mais rápido do mundo

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Quatro turbos e 2.400 cv: andamos no caminhão mais rápido do mundo


Motor Show

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Fusão FCA PSA deve ampliar a oferta de modelos e promover a chegada de novas tecnologias

Fusão FCA PSA. Depois de azedar a proposta de fusão de Fiat Chrysler e Renault , a poderosíssima ítalo-americana FCA – que também controla Fiat, Jeep, Chrysler, Dodge, Alfa Romeo, Maserati, RAM e cia… – decidiu fazer a proposta de casamento para outra francesa, a PSA, grupo que reúne há tempos Peugeot e Citroën, e, mais recentemente, adquiriu a Opel – a “Chevrolet europeia”.

LEIA MAIS: Como na Autolatina, Salão de Detroit testemunha aliança entre Ford e VW

A fusão com a Opel já gerou carros como o novo Opel Corsa, feito em cima do Peugeot 208. Se a fusão der certo, será novo Fiat Argo também será trocado por uma versão feita na base do 208? Se essa nova fusão FCA PSA der certo, que carros sairiam de linha e quais ficariam?

No começo do ano, uma aliança de desenvolvimento – não uma fusão – foi anunciada entre Ford e Volkswagen, e este Blog Sobre Rodas fez uma brincadeira similar, comparando os line-ups das duas marcas por categoria e selecionando os melhores modelos de cada (LEIA AQUI) .

Quando a Fusão entre FCA e Renault estava em estudo, o blog voltou a analisar as possibilidade que sairiam dessa nova associação (LEIA AQUI) . Agora, o blog volta a fazer o mesmo exercício de imaginação.

Ainda não há detalhes de como seria exatamente a fusão, mas aparentemente se trataria de uma nova empresa que manteria todas as marcas controladas, ou apenas as que mais interessem economicamente. No caso de se confirmar a fusão de Fiat Chrysler e Renault, vários modelos podem ser descontinuados ou totalmente modificados. Veja, na opinião do Blog sobre Rodas , quais modelos deveriam sair de linha e quais deveriam ficar ou ser aproveitados. Para saber mais sobre os carros citados, clique no nome (links para as avaliações).

LEIA MAIS: Veja 5 fatos que já sabemos sobre o futuro SUV da Fiat

City-car (subcompacto) – Fiat Mobi/Uno x Peugeot 108 x Opel Adam x Citroën C-ZERO

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Peugeot 108: O menor carro produzido pela Peugeot, que poderia partilhar componentes com os subcompactos da FCA

No Brasil, a PSA não tem um concorrente para o Fiat Mobi , mas na Europa vende o simpático Peugeot 108 , o Citroën C1, agora, o Opel Adam. Entre os quatro, o blog fica com o 108 e o Adam . O Fiat Uno poderia ser mantido, mas pela sua história, mereceria mais. Como o blog já sugeriu antes, o Uno poderia ter uma nova geração, 100% elétrica , para conviver com o “rival” Citroën C-ZERO, também elétrico.

Compacto – Fiat Argo vs Peugeot 208 vs Opel Corsa vs Citroën C3

Quando se fala em carro compacto com bom custo-benefício, o Fiat Argo sabe usar melhor recursos de redução de custos. O motor 1.0 tricilíndrico da Fiat é ótimo, e o 1.3 também. O primeiro tem a tributação menor, assim, por custo, poderia conviver com o 1.2 também de 3 cilindros da francesa. Mas o blog manteria o Argo e o 208. Apostaria no Fiat nas versões baratas e no 208 nas mais refinadas, “premium”, e esportivas. Combina mais com a cabine dele. Além disso, aposentaria o C3 e não colocaria o Corsa na disputa.

Compacto Premium – Fiat Argo vs Peugeot 208 vs Opel Corsa

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Lembra dele? Agora fora da GM, o Opel Corsa dividiria espaço com os hatches compactos da FCA

Nessa categoria, custo-benefício não é tudo, aí é melhor ter um carro como o Peugeot 208 , que, principalmente na faixa mais premium, acima de R$ 65 mil, é melhor que Argo e C3 (e ficará ainda melhor na nova geração, já apresentada — fotos acima). No fim, entre estes nacionais, nesta faixa de preços, o blog manteria só o Peugeot 208. Além do motor 1.2 atual aspirado para quem prefere economia a desempenho, cairiam bem nele o atual 1.6 THP e, por que não?, os novos 1.3 turbo já anunciados pela FCA (leia aqui) .

LEIA MAIS: Confira como deverá ficar a versão com apelo aventureiro do novo Onix

Sedã c ompacto – Fiat Cronos

Só a FCA tem uma versão três volumes dos carros anteriores, então, no segmento de sedãs de entrada, o Cronos seria hoje a única opção , mesmo considerando todas as marcas dos grupos PSA e FCA. Complicado. O ideal seria desenvolver um outro sedã, um pouco maior, nos moldes de Virtus e Ônix Plus. Leia aqui avaliação do Cronos .

Sedãs médios – simplesmente desistam

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Novo Peugeot 408, que agora chega no exterior com a nova linguagem visual da marca, que temos no 3008 por aqui

Há tempos os modelos do grupo perderam competitividade nesses segmentos. O Peugeot 408 nunca deu muito certo, embora fosse ótimo carro. O Citroën C4 Lounge, mesma coisa. Os japoneses dominam o mercado de sedãs – e os SUV o mercado como um todo –, então o blog não investiria neles agora.

Hatch médio – só Europa – Fiat Tipo vs Peugeot 308

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Fiat Tipo: Outro que os brasileiros devem se lemrar bem, mas de longa data

O segmento está em decadência e as duas marcas o abandonaram no Brasil. Olhando para a Europa, o Peugeot 308 é um carro mais bonito e com versões mais interessantes, além de uma inédita 100% elétrica que está para chegar (é segredo). Mas o Tipo também é bom, e tem motor 1.4 T-Jet de 120 cv. Seria uma opção mais racional, pois usa plataforma da família Renegade /Compass/Toro, que já são feitos aqui. O blog não gastaria muito tempo com eles: apenas importaria o 308, e apenas na nova geração (não a da foto acima) e em versão elétrica .

Perua média – só Europa – Fiat Tipo vs Peugeot 308 SW

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Peruas no Brasil são passado. Mas lá fora, estão em vento e poupa. Exemplo disso é o Peugeot 308 SW

Versões esticadas dos hatches acima, são de um segmento que também está “indo para o buraco”. Esse blog defende peruas (leia aqui), mas acha que o grupo ‘FCA Renault” não deveria investir nelas . Não adianta gastar com o que o consumidor não quer.

“Aventureiro” – Fiat Argo Trekking e Adam Rocks

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Opel Adam Rocks: pequeno vem equipado com motor 1.4 turbo de 150 cv

O Argo trekking tem o ótimo desenvolvimento de suspensões da FCA – que ja fez muito disso na linha Adventure e depois aprendeu mais com a Jeep. A Blog estudaria com carinho fazer uma versão aventureira do 208 também, posicionada abaixo do 2008. Também importaria o Adam Rocks, como modelo de nicho.

LEIA MAIS: Dossiê Nissan! Veja todos os lançamentos para o Brasil até 2022

SUV “baby” – Jeep Baby Renegade vs Fiat Panda 4×4

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Fiat Panda 4×4: Um Fiat Uno com esteróides, tração nas quatro rodas e acabamento superior

O projeto de um SUV abaixo do Renegade estava em andamento, mas por enquanto foi desativado, pois ficaria próximo do próprio Renegade em tamanho. Esse blog simplificaria e, a partir da base do Panda 4×4 faria outro SUV, mas como cara, e pegada de Jeep. E isso não exigiria matar o Panda: poderia ter uma nova geração

SUV compacto – Jeep Renegade/Fiat 500X vs Peugeot 2008 vs Citroën C4 Cactus vs Opel Mokka

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Guilherme Menezes/iG

Fiat 500X ensaiou vir ao Brasil, participando até do Salão do Automóvel 2018, mas “subiu no telhado”

Na faixa de R$ 90 mil a R$ 100 mil, deixaria tudo a cargo da Jeep – que tem no segmento o Renegade e sua versão Fiat, o 500X (mesma base, pegada mais urbana). Como SUV nunca é demais, então o blog manteria o Renegade , imbatível em estilo e dirigibilidade, atualizando sua mecânica, como previsto – e ainda faria no Brasil o 500X e o novo 2008 . O Citroën C4 Cactus provavelmente este blog aposentaria, o o Mokka X, versão Opel do Chevrolet Tracker, também não teria futuro.

SUV médio – Jeep Compass vs Peugeot 3008 vs Citroën C5 Aircross vs Opel Grandland X

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Citroën C5 Aircross: O aventureiro mais refinado da PSA

A Peugeot tem o brilhante e excelente 3008, a Jeep tem o best-seller Compass. O blog investiria no 3008 nacional com motores turboflex como “SUV de shopping” e manteria o Jeep Compass , claro, com novas opções de motorização, mas principalmente focando nas versões 4×4 diesel (ou híbridas), mais de acordo com o DNA da marca. O blog ainda importaria o Citroën C5 Aircross , pois ele está mais para minivan (veio do C4 Picasso) e pode conquistar um público específico. Já com o Opel Grandland X, uma versão mais feia do 3008, não perderia tempo.

SUV médio/grande – Jeep Cherokee/Grand Cherokee

O Cherokee melhorou o design, então o blog traria ele e o Grand Cherokee, um clássico da marca, e ainda um belíssimo carro para pegar estrada e trilhas. Nada de outras marcas no segmento.

“Picapinha”: Fiat Strada

Um dos maiores sucessos da história da Fiat no Brasil precisa ganhar uma nova geração. Dada a tradição, o blog a manteria como única picape pequena do grupo .

Picape quase-média: Fiat Toro e uma nova opção

Aqui o mercado brasileiro já decidiu: a Fiat Toro inovou e, com mais qualidades e mais opções mecânicas, ganha de lavada no mercado brasileiro. O blog manteria em linha a Fiat Toro , mas isso não quer dizer que não seria ruim arriscar uma versão Jeep , com um visual com toques de Renegade, e também uma Peugeot, resgatando a tradição da 504, picapinha que levava uma tonelada.

Picape média: RAM 1000 vs. Fiat Fullback

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RAM 1000 é e não é um Fiat Toro

Tantas marcas e nenhuma picape média tradicional, sobre chassi, como Toyota Hilux e cia. Mas o projeto da menor picape da marca, que deve se chamar RAM 1500, está em desenvolvimento. Será bem vinda, a julgar pelas irmãs maiores, pois a Fiat Fullback é, no fundo, um quebra galho: uma Mitsubishi L200 com logo da Fiat (e fracassou: acaba de sair de linha na Europa).

Picape grande: Jeep Gladiator vs. RAM 1500/2500

Com as picapes maiores da RAM – 1500, 2500 – esse blog não se anima muito (e o mercado também não). Para um restrito público, o blog importaria o Jeep Gladiator, derivada do Wrangler ( leia mais aqui ). Além de ter um visual muito mais interessante, é baseada no 4×4 mais legal do mercado. O Gladiator tem 5,54 metros de comprimento, contra cerca de 4,40 de uma Chevrolet S10.

Jipe “raiz” – Jeep Wrangler

É difícil (ou impossível?) achar um 4×4 mais valente e legal de guiar que o Jeep Wrangler, agora renovado . O “jipão” é um clássico, acaba de ganhar uma nova geração fiel às origens, e achamos que deve seguir assim. O blog manteria as vendas do Wrangler como importado , mesmo que para vender meia dúzia por ano. E nada de versões com outra marca. Veremos como desenrola a fusão FCA PSA .

Vídeo: XC90 T8 R-Design vale o que custa? – Jornal do Carro

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Volvo XC90 T8 R-Design


Carro que marcou a virada da Volvo, o SUV grande XC90 recebe constantes atualizações. A mais recente é a versão T8 R-Design, topo de linha do modelo. O Volvo XC90 T8 R-Design é um carro com múltiplas personalidades.

Ele pode ser econômico, confortável, manso… E, em um toque de botão, é capaz de se transformar completamente.

Torna-se um verdadeiro lobo pronto para acelerar mais e mais. Modelo híbrido, o Volvo XC90 T8 R-Design traz motor elétrico que pode atuar tanto para economia quanto para ganho de potência.

Aliás, a potência combinada desse SUV de luxo é de 407 cv.

 

 

XC90 T8 R-Design em detalhes

No vídeo da semana, a editora-assistente Rafaela Borges mostra todo os detalhes e o coloca à prova. No teste, você confere como é forte essa mudança de personalidade do SUV de luxo.

Baseado na versão Inscripton, o Volvo XC90 T8 R-Design não tem mudanças mecânicas, mas sai por R$ 30 mil a mais. Será que ele vale o que custa? Você decide.

 

Ficha técnica

Preço sugerido – R$ 429.950
Motor a combustão – 2.0, 4 cilindros, 16V, turbo, gasolina
Instalação – Dianteiro
Disposição – Transversal
Potência – 320 cv a 5.700 rpm
Torque – 40,8 mkgf a 2.200 rpm
Motor elétrico – Bateria de 10,4 kWh
Instalação – Traseiro
Potência – 87 cv
Torque – 24,5 mkgf
Potência combinada – 407 cv
Torque combinado – 65,3 mkgf
Câmbio – Automático, 8 marchas
Tração – 4×4 por demanda
0 a 100 km/h – 5,6 segundos
Velocidade máxima – 230 km/h
Consumo urbano – 15,5 km/l
Suspensão dianteira – Independente, braços sobrepostos
Suspensão traseira – Independente, multibraços
Freios – Discos ventilados na dianteira e traseira
Comprimento – 4,95 metros
Entre-eixos – 2,98 metros
Altura – 1,77 metro
Largura – 1,92 metro
Porta-malas – 721 litros
Peso – 2.354 quilos

FONTE: VOLVO

 

Fórmula 1 anuncia novos regulamentos para 2021

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Fórmula 1 anuncia novos regulamentos para 2021


Com as alterações ao regulamento, a FIA pretende reduzir o hiato que existe entre as equipas que lutam pela conquista do campeonato e as que se encontram na cauda da grelha.

A Federação Internacional do Automóvel (FIA) e a Fórmula 1 anunciaram esta quinta-feira as alterações ao regulamento da competição a partir de 2021, com o objetivo de reduzir diferenças entre as equipas e tornar as corridas e mais atrativas.

“O objetivo sempre foi melhorar a competição e a ação na pista. Teremos carros mais aptos a lutar nas pistas”, afirmou o chefe executivo da F1, Chase Carey, em Austin, nos Estados Unidos, onde vai ser disputada a próxima corrida da atual edição do Mundial.

Com as alterações ao regulamento, a FIA pretende reduzir o hiato que existe entre as equipas que lutam pela conquista do campeonato e as que se encontram na cauda da grelha.

De resto, desde o surgimento do motor híbrido nos carros, em 2014, a F1 tem sido dominada pela Mercedes, que venceu os últimos seis títulos de construtores, e o piloto britânico Lewis Hamilton, da ‘escuderia’ alemã, pode conquistar, no domingo, o seu sexto título seguido.

Embora a nova regulamentação técnica permita um maior equilíbrio entre os carros, com mais peças-padrão e tornando-os os mais pesados e lentos, a maior mudança prende-se com a implementação de um orçamento limite para as equipas, que não poderão ultrapassar os 175 milhões de dólares (cerca de 157 milhões de euros), no melhoramento do carro.

O aumento do número de corridas no calendário da F1, de 21 para 25, é outra das hipóteses em cima da mesa, embora Chase Carey tenha confessado que isso só será uma realidade caso “se chegue à conclusão de que vai realmente contribuir para a modalidade”.

As mudanças técnicas no carro, que será mais pesado, incluem ajustes na aerodinâmica e rodas maiores, esperando-se ainda uma redução da velocidade das ‘máquinas’ até três segundos por volta.

Por outro lado, os motores híbridos continuarão a ser utilizados, sendo que os fabricantes que vendem motores para outras equipas, como a Mercedes e a Ferrari, terão de fornecer unidades de potência iguais às que elas próprias usam nos seus carros.



Sistema de explosões evita choques em batidas com carro elétrico

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Carro elétrico da Tesla com a frente retorcida depois de colidir com um carro dos bombeiros.


Carro elétrico da Tesla com a frente retorcida depois de colidir com um carro dos bombeiros.

Um Tesla Model S que bateu em South Jordan, Utah, enquanto estava no modo Autopilot. Ele acelerou segundos antes de colidir com um caminhão de bombeiros que estava parado, de acordo com um relatório policial obtido pela Associated Press. Duas pessoas ficaram feridas. Foto: Departamento de Polícia de South Jordan/AP

Construir um carro elétrico não é tão fácil. Não é só trocar o tanque de combustível por uma bateria e o motor a gasolina por um elétrico. Isso exige uma extensa reformulação do veículo, e isso inclui prever novos riscos quando ocorre um acidente. A Bosch quer juntar a essa mistura pequenas explosões intencionais para tornar estes carros elétricos mais seguros.

Quando um veículo a gasolina se envolve em um acidente, há o risco de o tanque de combustível vazar e causar um incêndio volátil. O risco de incêndio também está presente em acidentes com veículos elétricos, mas o mais preocupante é a bateria elétrica. Ela é capaz de causar um choque bastante potente caso a fiação seja danificada na batida.

Os veículos elétricos têm mecanismos que desligam seus sistemas elétricos em uma fração de segundo quando um acidente é detectado, mas, dependendo do que ocorrer, a fiação danificada pode causar o vazamento de uma corrente elétrica na estrutura e na carroceria de metal do carro.

Isso dificultaria a saída do veículo e tornaria a situação insegura para equipes de resgate e socorristas que tentarem retirar as pessoas presas no interior do carro.

Como medida de segurança adicional, a Bosch criou pequenos dispositivos que acionam pyrofuses (fusíveis que contêm explosivos). Ele causam pequenas explosões controladas para cortar os cabos que conectam a bateria de um carro elétrico a todos os seus componentes eletrônicos e engrenagens.

Isso garante que não haja mais conexão física com a bateria, não importa o que aconteça com a eletrônica e a fiação dentro de um veículo elétrico durante um acidente. Assim, o risco de choque elétrico é eliminado.

Como as explosões que acionam os airbags, elas seriam altamente controladas para não representar nenhum risco para os ocupantes de um carro. Como são disparadas de modo instantâneo, provavelmente nem seria possível ouvi-las em um acidente grave.

Sempre existe o risco de um acidente ser tão grave a ponto de danificar fisicamente a bateria do veículo, o que poderia levar a um tipo muito mais catastrófico de explosão. Portanto, a solução da Bosch não elimina inteiramente o potencial de a bateria piorar um acidente de carro. Mesmo assim, essa ideia consegue reduzir um risco bastante peculiar e certamente ajudará a aliviar algumas preocupações que teremos quando os veículos elétricos tomarem nossas ruas.

Hyundai cria o VIVe: Primeiro carsharing rural 100% elétrico na vila com o ar mais puro de Espanha

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MaisTecnologia


A Hyundai Motor Espanha lançou o VIVe, o primeiro serviço de carsharing rural em Espanha. A única marca que disponibiliza cinco tecnologias ecológicas ao mercado volta a demonstrar o seu compromisso para com o ambiente, ao criar soluções para a mobilidade do futuro.

“Como parte do nosso compromisso para a investigação de tecnologia e amiga do ambiente, lançámos o VIVe, o primeiro serviço de carsharing rural em Espanha que utiliza tecnologia 100% elétrica, uma solução eficiente para a mobilidade rural e para a qual optámos pela funcionalidade oferecida pela tecnologia elétrica”, explica Leopoldo Satrústegui, Diretor Geral da Hyundai Motor Espanha.

Este serviço inovador, e pioneiro no país, teve início em Campisábalos, a vila com o ar mais limpo de Espanha, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cujo relatório certifica esta pequena e pacata vila espanhola como a terceira localização menos poluída no mundo e a primeira em Espanha.

Com o objetivo de manter esta certificação no município de Guadalajara e de o tornar num exemplo de mobilidade sustentável, a Hyundai vai disponibilizar um dos seus mais recentes modelos 100% elétricos à vila, o KAUAI Electric, que foi premiado Melhor Carro do Ano. A utilização grátis e partilhada deste SUV urbano da gama Hyundai vai permitir aos residentes deslocarem-se facilmente durante o próximo ano graças às suas características ideais para responder às particularidades das ruas que contornam este canto da Sierra de Pela.

Com o VIVe, a Hyundai reforça o seu compromisso com a mobilidade sustentável ao colocar inovação tecnológica ao serviço do mundo rural. Elena Gris, Diretora de Marketing da Hyundai Motor Espanha explica o espírito deste serviço: “Procura a autenticidade da vida rural incorporando-lhe a tecnologia. Começámos em Campisábalos porque queremos que os residentes continuem a disfrutar do ar puro que lhes deu o reconhecimento internacional, e também o silêncio nas suas ruas. O VIVe rompe com o estereótipo de que a inovação e o mundo rural são incompatíveis e esperamos fazer este projeto chegar a outras partes de Espanha”.

Enquanto 97% da população espanhola sofre os efeitos negativos dos níveis de poluição acima dos recomendados pela OMS, de acordo com o estudo da Ecologists in Action, os residentes deste enclave no norte de Guadalajara vivem à parte dos efeitos desta emergência para a saúde publica. No entanto, o seu Presidente de Câmara, Pedro José María de Pablo, aponta outros desafios: “Temos uma excelente qualidade do ar precisamente porque não há nada à nossa volta. O problema de Espanha Rural é relevante para todas as pequenas vilas a norte de Guadalajara. Estou certo de que esta solução da Hyundai vai ajudar a reavivar a vida na vila e melhorar a nossa conectividade. Com este carro elétrico, podemos deslocar-nos facilmente às vilas mais próximas, onde temos que ir para garantir os serviços básicos aos nossos residentes tais como a farmácia, centro de saúde ou simplesmente comprar pão”.

A funcionalidade elétrica do Hyundai Kauai entra neste paraíso de ar puro e rotinas calmas para facilitar o dia a dia dos Calabreses, tal como são conhecidos os habitantes desta vila. O mais novo residente de Campisábalos, Álvaro Chicharro aponta o que já poupou com este serviço: “Viver numa vila tão pequena, onde os custos de transporte são bastante elevados, e ter viatura própria leva a gastar mais de 30 euros em combustível só para ir a Guadalajara. Agora podemos utilizar este Kauai Electric com zero impacto ambiental, similar a outras opções que já existem em Madrid e outras grandes cidades. E quem sabe se, com este Hyundai, Campisábalos poderá tornar-se na vila com o ar mais limpo do mundo”.

Carsharing Rural com um clique

O serviço de carsharing VIVe é completamente gratuito para os residentes de Campisábalos que se registem e tenham carta de condução. Através da aplicação ‘Carsharing Rural VIVe da Hyundai’ para smartphone, desenvolvida e criada exclusivamente para esta iniciativa pela Dealer Best, os residentes podem gerir a reserva do veiculo e desbloqueá-lo para o utilizar. O sistema também monitoriza a correta utilização do serviço, limitando as reservas a um máximo de 24 horas e a viagem a um raio de 170 quilómetros. Carregar a viatura é possível graças aos dois pontos de carregamento instalados pela Hyundai para o fornecimento de energia.

Todos os detalhes do serviço foram apresentados numa reunião onde participaram os representantes da Hyundai que teve lugar no Centro de Interpretação ‘The Mensario’, onde os residentes também puderam ativar as suas contas para gerir a aplicação. Para aqueles que não tem um smartphone a Hyundai também disponibilizou um para utilização partilhada.

Javier del Val, Gestor de Produto da Hyundai, apresentou a tecnologia do Hyundai Kauai Electric, que garante 449 quilómetros de autonomia, e informou os residentes acerca do sistema de carregamento deste veículo elétrico e ainda sobre alguns fatores diários que afetam a performance da bateria, tais como as condições da estrada, temperatura e estilo de condução. Rosário Alcaide, residente da vila, afirmou: “Isto requer alguma adaptação, mas o importante é que funciona. Adicionalmente, toda a tecnologia que pressupõe a proteção do ambiente e o planeta é benéfica e deveria continuar a ser encorajada. Tudo o que chega à vila e permite a Campisábalos viver e sobreviver com uma tecnologia limpa e protege o ambiente, é fenomenal.”

Carros elétricos: parceria entre WEG e multinacional prevê investimento para desenvolvimento de tecnologias  | Loetz

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Carros elétricos: parceria entre WEG e multinacional prevê investimento para desenvolvimento de tecnologias  | Loetz


A WEG fecha parceria tecnológica com a FuelTech Ltda., multinacional brasileira especializada no desenvolvimento de tecnologias para gerenciamento eletrônico de motores à combustão de alta performance. O acordo prevê investimentos conjuntos para o desenvolvimento de tecnologias e produtos que possibilitem a conversão de veículos de motores com combustão interna em veículos elétricos. Na parceria a WEG será a responsável pelo fornecimento do powertrain, além de motores e inversores para sistemas auxiliares.

Fundada em 2003, em Porto Alegre, e com uma filial em Ball Ground GA, nos EUA, a FuelTech possui grande know-how na área de gerenciamento eletrônico de veículos, em especial em competições de automobilismo. Recentemente a empresa criou uma divisão de pesquisa e desenvolvimento voltada à eletrificação do automobilismo e quer, agora, inovar no gerenciamento de propulsores elétricos.

Parceria

Representantes de indústrias de Santa Catarina conheceram o ombudsman de investimentos diretos que o governo federal está implementando. O OID é um mecanismo que centraliza o atendimento de dúvidas dos investidores externos em áreas como a administrativa, tributária, ambiental, trabalhista, fundiária e previdenciária. Há cooperação com o Banco Mundial para a melhoria do quadro institucional. O OID faz o link entre o investidor estrangeiro e os órgãos de governo.

Selo

A prefeitura de Jaraguá do Sul, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio, Serviços e Turismo, reuniu cervejeiros artesanais para tratar sobre a concessão do selo da cerveja de Jaraguá do Sul.

:: Novo carro da BMW, que fala com passageiros, é montado em Santa Catarina

A Nissan está a desenvolver carro elétrico sem baterias!

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A Nissan está a desenvolver carro elétrico sem baterias!


carro elétrico sem bateria

Que acha da ideia de andar todos os dias num carro elétrico sem baterias, com a capacidade de fazer 600 km sem qualquer tipo de recarga? Parece algo vindo do céu não é? Pois bem, parece que a Nissan até já tem um protótipo que apenas precisa de 30 litros de etanol para conseguir este feito.

Ao fim ao cabo, a Nissan já fechou várias parcerias para o estudo das possibilidades que o etanol poderá oferecer. No entanto, parece que a empresa acabou de arranjar um novo parceiro talvez ainda mais importante! Na forma do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) para viabilizar uma célula de combustível que funcione com etanol em vez hidrogénio.



A Nissan está a desenvolver carro elétrico sem baterias! 30 litros de etanol equivalem a 600Km de autonomia

Portanto, quer goste ou não da ideia, a fabricante Japonesa de automóveis é a primeira no mundo a desenvolver um protótipo elétricos com base na transformação de bioetanol em energia elétrica.

Dito isto, os primeiros testes de abastecimento e utilização no dia a dia foram realizado no Brasil entre 2016 e 2017 pela equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da Nissan do Brasil. País onde até já existe uma rede de distribuição de bioetanol. Aliás, o projeto deste tipo de carro elétrico está em desenvolvimento no Japão com colaboração da engenharia da empresa no Brasil.



Em suma, apesar da tecnologia Fuel Cell (Hidrogénio) já ser utilizada em veículos comercializados pela Toyota, Honda e Hyundai. Com a solução de se substituir o Hidrogénio pelo etanol, não só temos um armazenamento e distribuição bem mais simples, como também temos um motor igualmente limpo e altamente eficiente.

Ao fim ao cabo, ao funcionar a 100% com etanol, as emissões destes veículos são super limpas. Além disso, uma célula de combustível e-Bio oferece a aceleração agressiva e condução silenciosa dos carros elétricos que já tão bem conhecemos. Ou seja, podemos continuar com os baixos custos de manutenção, ao mesmo tempo que ficamos com uma maior autonomia. (Sem restrições de carregamento)


Ademais, o que pensa sobre tudo isto? Partilhe connosco a sua opinião nos comentários em baixo.

Fonte

Pequenos por fora, espaçosos por dentro: conheça os keijidösha ou ‘kei cars’

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Suzuki Hanare: não dá para saber se essa curiosa van está indo ou vindo. Autônoma e futurista, tem no interior apenas dois sofás, um de frente para o outro Foto: Jason Vogel / CarroEtc


TÓQUIO – Um em cada três carros vendidos no Japão se enquadra na categoria
keijidösha
(automóvel leve). Também chamados de
kei cars
, esses modelos pagam impostos reduzidos, mas, para tanto, devem cumprir algumas
exigências
: não podem ter mais do que 3,40m de ponta a ponta, 660cm³ de cilindrada e 64cv de potência. Para aproveitar ao máximo o comprimento permitido por lei, os fabricantes criam
caixotinhos
sobre rodas pequenos por fora e incrivelmente espaçosos por dentro. E, ao toque da lira do delírio, bolam microcarros-conceito tipicamente japoneses.

Salão de Tóquio
:
conceitos criados para impressionar, estudar reações e gerar expectativas

Suzuki Waco SPO

Um dos nossos carros favoritos no salão, esse conceito elétrico tem linhas vagamente inspiradas nas do Suzuki Fronte, dos anos 60. Inicialmente, parece um cupê mas… surpresa: a tampa do porta-malas sobe transformando o carrinho em uma pequena station wagon. O banco traseiro pode até ser rebatido, o que faz do carro um furgãozinho, quando for necessário levar grandes cargas. Os retrovisores externos são montados lá na frente, sobre os para-lamas, conforme a velha tradição japonesa. Mas, em vez de espelhos, há câmeras — as imagens são exibidas no painel.

 

Suzuki Hanare: não dá para saber se essa curiosa van está indo ou vindo. Autônoma e futurista, tem no interior apenas dois sofás, um de frente para o outro Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Suzuki Hanare: não dá para saber se essa curiosa van está indo ou vindo. Autônoma e futurista, tem no interior apenas dois sofás, um de frente para o outro Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Suzuki Hanare

Como seria um keijidösha autônomo? O conceito Hanare embarca nessa idéia. Seu desenho retrô-futurista parece inspirado no dos caminhões GM Futurliner dos anos 40. As janelas são estreitinhas e não se sabe se essa microvan está indo ou vindo… Largas portas que se abrem para cima revelam que o modelo não tem volante ou qualquer outro comando mecânico — no interior há apenas dois sofás, um de frente para o outro, que transformam a cabine numa sala com uma gigantesca tela de TV. Não à toa, “hanare” é a palavra japonesa para designar cômodos que ficam separados do corpo principal da casa.

Confira:
as atrações do Salão de Tóquio

 

Daihastu Waku Waku: transformado em modelo de produção, esse jipinho ainda conceitual daria um ótimo rival para o Suzuki Jimny Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Daihastu Waku Waku: transformado em modelo de produção, esse jipinho ainda conceitual daria um ótimo rival para o Suzuki Jimny Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Daihastu Waku Waku

É um jipinho-conceito com dimensões de kei car que bem poderia virar modelo de série e concorrer com o novo Suzuki Jimny. Suas linhas retas parecem saídas de uma loja de brinquedos. Há dois bancos, e a parte traseira da cabine pode abrigar um bocado de material de acampamento e lazer.

 

Daihastu Tsumu Tsumu: a parte de carga deste pequeno caminhãozinho pode ser adaptada à necessidade do momento Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Daihastu Tsumu Tsumu: a parte de carga deste pequeno caminhãozinho pode ser adaptada à necessidade do momento Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Daihatsu Tsumu Tsumu

No Japão, é comum encontrar microcaminhões em variados tipos de serviço. Daí a ideia de criar esse conceito, cuja parte destinada à carga pode ser facilmente trocada para atender às necessidades do momento — no salão, o modelo leva um enorme drone lá atrás. Mas o mais interessante nesse exercício de estilo é o desenho retilíneo da cabine, com seus três faróis retangulares de cada lado. Forma limpa e muito original.

‘Cachacinha’:
o primeiro carro a álcool fabricado em série, chega aos 40 em ótima forma

 

Nissan iMK: é um kei car, mas tem estilo bacana, quase viável, e pode ser manobrado pelo smartphone! Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Nissan iMK: é um kei car, mas tem estilo bacana, quase viável, e pode ser manobrado pelo smartphone! Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Nissan IMk

Os kei cars também podem ter estilo futurista e algo sofisticado. E, no caso desse carro-conceito, o motorzinho a gasolina de 660cm³ foi trocado por um elétrico. Truques tecnológicos permitem manobrar o carro em um estacionamento usando o smartphone como controle remoto. Em vez do quadro de instrumentos tradicional, há projetores holográficos no painel. “É um passo rumo à eletrificação e à conectividade”, segundo a Nissan.

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Suzuki Hustler: o conceito dará origem à segunda geração do modelo, no Japão Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Suzuki Hustler: o conceito dará origem à segunda geração do modelo, no Japão Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Suzuki Hustler Concept

Lançado em 2014, o pequeno Hustler chega à sua segunda geração. Em Tóquio, o novo modelo é mostrado na forma de um carro-conceito pronto para chegar às ruas. Pintado em cor de abóbora, tem muitos detalhes pretos, pneus de uso misto, faróis redondinhos e um enorme bagageiro no teto. No interior o carrinho tem bancos dobráveis e pode acomodar equipamentos de camping, por exemplo. As forrações são emborrachadas e facilmente dobráveis. Parece até uma inusitada mistura de kei car com Hummer…

 

Salão de Tóquio: as atrações da exposição japonesa

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Honda Fit: a traseira ficou mais robusta e as lanternas ganharam filetes de LED Foto: Jason Vogel / CarroEtc


TÓQUIO – É realmente um salão bem diferente. No
Tóquio Motor Show,
as maiores atrações são, é claro, das marcas japonesas como
Honda
,
Nissan
,
Toyota
,
Suzuki
e
Mitsubishi
. As únicas fabricantes europeias a apresentar seus produtos por aqui são a
Mercedes-Benz
e, timidamente, a
Renault
— nem mesmo as vizinhas chinesas e sul-coreanas aparecem.

E só na mostra de Tóquio veem-se expostos automóveis como os keijidōsha, ou kei cars, os microcarros projetados exclusivamente para atender ao mercado japonês. E mais: há espaço também para motocicletas!

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A mostra não é das maiores e, neste ano, ainda resolveram dividi-la em dois pavilhões — um a 15 minutos de ônibus do outro…

Reunimos aqui as maiores atrações dessa exposição, que continuará aberta até o próximo dia 4 de novembro.

Honda Fit: a traseira ficou mais robusta e as lanternas ganharam filetes de LED Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Honda Fit: a traseira ficou mais robusta e as lanternas ganharam filetes de LED Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Honda Fit

A quarta geração do compacto é a maior estrela do salão. Suas linhas são bem mais suaves que as do modelo vendido atualmente no Brasil — o Fit perde vincos e curvas rebuscadas para assumir ares de coelho inofensivo. As colunas do para-brisa avançam sobre o capô, como nos antigos Xsara Picasso. A lanternas traseiras ganham contornos bem mais simples. Na mecânica, muitas novidades. Todos as versões mostradas em Tóquio têm motorização híbrida e:HEV, com um motor de 1.0 ou 1.5 litro auxiliado por outro elétrico. Uma das configurações é a Crosstar, com visual meio aventureiro e grade mais convencional. Já o espaço interno não muda muito em relação ao que conhecemos. As vendas na Europa e na Ásia terão início no primeiro semestre do ano que vem — e sabemos que a Honda não demora muito a atualizar seus modelos no Brasil depois de lançá-los no exterior. A marca japonesa vai acelerando seus planos de eletrificação da linha e já fala de um Civic híbrido para 2021.

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Nissan Ariya. Muito próximo da realidade, terá motor elétrico e antecipa o estilo Nissan para os próximos anos. Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Nissan Ariya. Muito próximo da realidade, terá motor elétrico e antecipa o estilo Nissan para os próximos anos. Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Nissan Ariya

De tudo o que vimos na mostra, este é o carro-conceito mais próximo da realidade. Trata-se de um crossover bem ao estilo do que está na moda: teto tipo fastback, quatro portas e suspensão alta. O estilo é dos mais elegantes e, segundo Alfonso Albaisa, diretor de design da marca, antecipa as linhas dos futuros Nissan. Sua versão final já deve estar quase pronta e será totalmente elétrica, como o Leaf. O carro-conceito é equipado com um motor em cada eixo, mas é bem capaz de a versão final ter tração apenas na dianteira. Entre os equipamentos menos usuais está o ProPilot 2.0, auxiliar semi-autônomo que permite ao motorista tirar as mãos do volante em uma rodovia.

 

Toyota e-Pallete: parece um conceito distante, mas vai rodar nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no ano que vem Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Toyota e-Pallete: parece um conceito distante, mas vai rodar nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no ano que vem Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Toyota e-Pallete

O veículo autônomo nível 4 — sem volante ou outros comandos convencionais para humanos — parece carro-conceito, mas será produzido em série limitada já no ano que vem. A Toyota fará 200 dessas vans sem motorista para transportar atletas e treinadores nas vilas olímpicas dos Jogos de Tóquio 2020. Com forma de cubo envidraçado, o modelo se deslocará a, no máximo, 19km/h. Tem capacidade para até 20 passageiros. Rampas permitem o fácil acesso em cadeiras de rodas — o e-Palette pode levar até quatro cadeirantes por vez (e mais sete passageiros em pé). Por segurança, haverá um operador humano dentro de cada van: um botão vermelho desativa o veículo manualmente em caso de problemas. Coisas de tecnologia ainda muito recente.

 

Daihatsu Rocky SUV: Já à venda no Japão, servirá de base para o Raize, o utilitário compacto que a Toyota fará em Sorocaba (SP) Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Daihatsu Rocky SUV: Já à venda no Japão, servirá de base para o Raize, o utilitário compacto que a Toyota fará em Sorocaba (SP) Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Daihastu Rocky SUV

Recém-lançado no Japão, mede apenas 4m de comprimento, com 2,52m de entre-eixos. Com algumas modificações estéticas (principalmente na dianteira), dará origem ao utilitário compacto Toyota Raize, que será feito em Sorocaba (SP) em 2021. De perto, parece pobre e pequeno demais para nosso mercado — é provável que, no Brasil, ganhe uma versão alongada. A mecânica é interessante: três cilindros, turbo, 996cm³ e 90cv. A tração é dianteira e o câmbio, tipo CVT.

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Mazda MX-30: o primeiro elétrico da marca japonesa tem o equivalente a 143cv e autonomia de apenas 210km Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Mazda MX-30: o primeiro elétrico da marca japonesa tem o equivalente a 143cv e autonomia de apenas 210km Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Mazda MX-30

O primeiro Mazda totalmente elétrico chegará às lojas no ano que vem. Em meio a tantas loucuras de design, seu estilo limpo é um descanso para os olhos. Na onda dos crossovers, a suspensão é alta, mas a carroceria tem caimento suave. Além das portas dianteiras, há uma “meia porta” em cada lateral, para dar acesso ao banco traseiro (como nas Fiat Strada cabine estendida). No painel, há uma tela sensível ao toque e poucos botões. Há um único motor, dianteiro, de 143cv. A autonomia é de 210km.

 

Toyota BEV: o ultracompacto elétrico tem autonomia de modestos 100km Foto: divulgação / toyota
Toyota BEV: o ultracompacto elétrico tem autonomia de modestos 100km Foto: divulgação / toyota

 

Toyota BEV

Mãe dos híbridos modernos, e ousada ao pôr no mercado um modelo com células de combustível, a Toyota resistiu a lançar um carro 100% elétrico convencional (com baterias). O BEV é ultracompacto, com dois lugares, e destinado ao mercado europeu. Terá circulação bem restrita, com velocidade máxima de 60km/h e autonomia modesta: 100km. Sabemos disso pelo release, já que não encontramos o carro no salão. A Toyota “se esforçou” para deixar alguns lançamentos longe dos olhos dos visitantes…

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Subaru Levorg: o carro menos exótico do salão é uma station wagon esportiva Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Subaru Levorg: o carro menos exótico do salão é uma station wagon esportiva Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Subaru Levorg

Sobre o palco, na hora da apresentação, parecia uma station wagon de produção normal. Mas a Levorg ainda é tratada como “conceito”. É a versão familiar do Subaru WRX e a produção para valer só começará no segundo semestre de 2020. Terá o próximo motor boxer 1.8 turbo da Subaru. Para quem gosta de caminhonetes esportivas, é um sonho.

 

Kawasaki Teryx KRX 1000: O UTV topa-tudo tem câmbio CVT e tração 4x4 Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Kawasaki Teryx KRX 1000: O UTV topa-tudo tem câmbio CVT e tração 4×4 Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Kawasaki Teryx KRX 1000

Nem só de motos vive a Kawasaki. A marca mostra um gafanhoto-transformer de quatro rodas chamado Teryx. Feito para trilhas, esse quadriciclo UTV com volante tem dois lugares. Sua mais recente versão tem motor bicilíndrico de 999cm³ instalado entre-eixos, atrás dos bancos, atrelado a um câmbio CVT e com tração 4×4. Seu chassi tubular tem gaiola de proteção. Com 860kg de peso total, suspensão de curso muito longo, pneus lameiros e vão livre de 36,5cm, o bicho deve escalar paredes…

 

Bateria para carro elétrico que carrega em 10 minutos com 320km de autonomia

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Bateria para carro elétrico que carrega em 10 minutos com 320km de autonomia


Texto: João Monteiro de Matos
Data: 31 Outubro, 2019

Uma equipa de investigadores da Universidade de Pensilvânia nos Estados Unidos da América (EUA) está a desenvolver uma bateria de lítio em que será possível recarregar carros elétricos de forma consideravelmente mais rápida.

De acordo com esta academia norte-americana, esta nova bateria consegue ter energia suficiente para realizar cerca de 320 quilómetros e carrega-se em apenas 10 minutos.

Com uma equipa multidisciplinar e multicultural, o grupo de investigação desta universidade dos EUA garante que o segredo para que esta bateria consiga estes resultados está no aquecimento rápido da mesma.

“Além de carregamento rápido, o design [que estão a conceber] permite limitar a exposição da bateria a temperaturas altas durante o carregamento, originando, deste modo, um ciclo de vida muito longo”, esclareceu o líder do estudo, Chao-Yang Wang, citado pelo The Independent.

Os estudos a esta nova bateria apontam também que este novo dispositivo dure mais tempo do que o habitual, isto é, enquanto que as baterias normais de automóveis elétricos começam a perder autonomia depois de 60 carregamentos, esta nova bateria é capaz de durar cerca de 1.700 ciclos.

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