segunda-feira, setembro 30, 2024
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Salão de Tóquio: as atrações da exposição japonesa

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Honda Fit: a traseira ficou mais robusta e as lanternas ganharam filetes de LED Foto: Jason Vogel / CarroEtc


É realmente um salão bem diferente. No Tóquio Motor Show, as maiores atrações são, é claro, das marcas japonesas como Honda, Nissan, Toyota, Suzuki e Mitsubishi. As únicas fabricantes europeias a apresentar seus produtos por aqui são a Mercedes-Benz e, timidamente, a Renault — nem mesmo as vizinhas chinesas e sul-coreanas aparecem.

E só na mostra de Tóquio veem-se expostos automóveis como os keijidōsha, ou kei cars, os microcarros projetados exclusivamente para atender ao mercado japonês. E mais: há espaço também para motocicletas!

A mostra não é das maiores e, neste ano, ainda resolveram dividi-la em dois pavilhões — um a 15 minutos de ônibus do outro…

Reunimos aqui as maiores atrações dessa exposição, que continuará aberta até o próximo dia 4 de novembro.

Honda Fit: a traseira ficou mais robusta e as lanternas ganharam filetes de LED Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Honda Fit: a traseira ficou mais robusta e as lanternas ganharam filetes de LED Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Honda Fit

A quarta geração do compacto é a maior estrela do salão. Suas linhas são bem mais suaves que as do modelo vendido atualmente no Brasil — o Fit perde vincos e curvas rebuscadas para assumir ares de coelho inofensivo. As colunas do para-brisa avançam sobre o capô, como nos antigos Xsara Picasso. A lanternas traseiras ganham contornos bem mais simples. Na mecânica, muitas novidades. Todos as versões mostradas em Tóquio têm motorização híbrida e:HEV, com um motor de 1.0 ou 1.5 litro auxiliado por outro elétrico. Uma das configurações é a Crosstar, com visual meio aventureiro e grade mais convencional. Já o espaço interno não muda muito em relação ao que conhecemos. As vendas na Europa e na Ásia terão início no primeiro semestre do ano que vem — e sabemos que a Honda não demora muito a atualizar seus modelos no Brasil depois de lançá-los no exterior. A marca japonesa vai acelerando seus planos de eletrificação da linha e já fala de um Civic híbrido para 2021.

 

Nissan Ariya. Muito próximo da realidade, terá motor elétrico e antecipa o estilo Nissan para os próximos anos. Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Nissan Ariya. Muito próximo da realidade, terá motor elétrico e antecipa o estilo Nissan para os próximos anos. Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Nissan Ariya

De tudo o que vimos na mostra, este é o carro-conceito mais próximo da realidade. Trata-se de um crossover bem ao estilo do que está na moda: teto tipo fastback, quatro portas e suspensão alta. O estilo é dos mais elegantes e, segundo Alfonso Albaisa, diretor de design da marca, antecipa as linhas dos futuros Nissan. Sua versão final já deve estar quase pronta e será totalmente elétrica, como o Leaf. O carro-conceito é equipado com um motor em cada eixo, mas é bem capaz de a versão final ter tração apenas na dianteira. Entre os equipamentos menos usuais está o ProPilot 2.0, auxiliar semi-autônomo que permite ao motorista tirar as mãos do volante em uma rodovia.

 

Toyota e-Pallete: parece um conceito distante, mas vai rodar nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no ano que vem Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Toyota e-Pallete: parece um conceito distante, mas vai rodar nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no ano que vem Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Toyota e-Pallete

O veículo autônomo nível 4 — sem volante ou outros comandos convencionais para humanos — parece carro-conceito, mas será produzido em série limitada já no ano que vem. A Toyota fará 200 dessas vans sem motorista para transportar atletas e treinadores nas vilas olímpicas dos Jogos de Tóquio 2020. Com forma de cubo envidraçado, o modelo se deslocará a, no máximo, 19km/h. Tem capacidade para até 20 passageiros. Rampas permitem o fácil acesso em cadeiras de rodas — o e-Palette pode levar até quatro cadeirantes por vez (e mais sete passageiros em pé). Por segurança, haverá um operador humano dentro de cada van: um botão vermelho desativa o veículo manualmente em caso de problemas. Coisas de tecnologia ainda muito recente.

 

Daihatsu Rocky SUV: Já à venda no Japão, servirá de base para o Raize, o utilitário compacto que a Toyota fará em Sorocaba (SP) Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Daihatsu Rocky SUV: Já à venda no Japão, servirá de base para o Raize, o utilitário compacto que a Toyota fará em Sorocaba (SP) Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Daihastu Rocky SUV

Recém-lançado no Japão, mede apenas 4m de comprimento, com 2,52m de entre-eixos. Com algumas modificações estéticas (principalmente na dianteira), dará origem ao utilitário compacto Toyota Raize, que será feito em Sorocaba (SP) em 2021. De perto, parece pobre e pequeno demais para nosso mercado — é provável que, no Brasil, ganhe uma versão alongada. A mecânica é interessante: três cilindros, turbo, 996cm³ e 90cv. A tração é dianteira e o câmbio, tipo CVT.

 

Mazda MX-30: o primeiro elétrico da marca japonesa tem o equivalente a 143cv e autonomia de apenas 210km Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Mazda MX-30: o primeiro elétrico da marca japonesa tem o equivalente a 143cv e autonomia de apenas 210km Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Mazda MX-30

O primeiro Mazda totalmente elétrico chegará às lojas no ano que vem. Em meio a tantas loucuras de design, seu estilo limpo é um descanso para os olhos. Na onda dos crossovers, a suspensão é alta, mas a carroceria tem caimento suave. Além das portas dianteiras, há uma “meia porta” em cada lateral, para dar acesso ao banco traseiro (como nas Fiat Strada cabine estendida). No painel, há uma tela sensível ao toque e poucos botões. Há um único motor, dianteiro, de 143cv. A autonomia é de 210km.

 

Toyota BEV: o ultracompacto elétrico tem autonomia de modestos 100km Foto: divulgação / toyota
Toyota BEV: o ultracompacto elétrico tem autonomia de modestos 100km Foto: divulgação / toyota

 

Toyota BEV

Mãe dos híbridos modernos, e ousada ao pôr no mercado um modelo com células de combustível, a Toyota resistiu a lançar um carro 100% elétrico convencional (com baterias). O BEV é ultracompacto, com dois lugares, e destinado ao mercado europeu. Terá circulação bem restrita, com velocidade máxima de 60km/h e autonomia modesta: 100km. Sabemos disso pelo release, já que não encontramos o carro no salão. A Toyota “se esforçou” para deixar alguns lançamentos longe dos olhos dos visitantes…

 

Subaru Levorg: o carro menos exótico do salão é uma station wagon esportiva Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Subaru Levorg: o carro menos exótico do salão é uma station wagon esportiva Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Subaru Levorg

Sobre o palco, na hora da apresentação, parecia uma station wagon de produção normal. Mas a Levorg ainda é tratada como “conceito”. É a versão familiar do Subaru WRX e a produção para valer só começará no segundo semestre de 2020. Terá o próximo motor boxer 1.8 turbo da Subaru. Para quem gosta de caminhonetes esportivas, é um sonho.

 

Kawasaki Teryx KRX 1000: O UTV topa-tudo tem câmbio CVT e tração 4x4 Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Kawasaki Teryx KRX 1000: O UTV topa-tudo tem câmbio CVT e tração 4×4 Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Kawasaki Teryx KRX 1000

Nem só de motos vive a Kawasaki. A marca mostra um gafanhoto-transformer de quatro rodas chamado Teryx. Feito para trilhas, esse quadriciclo UTV com volante tem dois lugares. Sua mais recente versão tem motor bicilíndrico de 999cm³ instalado entre-eixos, atrás dos bancos, atrelado a um câmbio CVT e com tração 4×4. Seu chassi tubular tem gaiola de proteção. Com 860kg de peso total, suspensão de curso muito longo, pneus lameiros e vão livre de 36,5cm, o bicho deve escalar paredes…

 

Suzuki vai revelar no Salão de Tóquio o Waku, protótipo híbrido Plug In

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Suzuki vai revelar no Salão de Tóquio o Waku, protótipo híbrido Plug In


A casa japonesa vai apresentar o protótipo de um carro ultra compacto pensado para a família e para a diversão com desenho “retro”.

Chama-se Waku SPO, é um citadino compacto que tem motorização híbrida Plug In e painéis intermutáveis ao gosto do cliente, e será apresentado no Salão de Tóquio. O outro destaque do espaço da Suzuki em Tóquio, será o protótipo de mobilidade autónoma, ou como diz a Suzuki, uma sala com rodas, chamado Hanare. Enfim, o tema do espaço da casa nipónica será o “Waku Waku” as palavras japonesas que se traduzem por excitação em Português.

O Waku SPO é um carro do segmento A com mecânica híbrida Plug In que tem como objetivo oferecer às famílias um carro que seja partilhável e divertido. Não há detalhes sobre a mecânica, mas a Suzuki já veio dizer que o carro tem um botão “Waku Waku” que pode personalizar o carro permitindo aos utilizadores mudarem a forma do modelo, parte dianteira e os conteúdos do painel de instrumentos. Desta forma, o carro “pode ser transformado para satisfazer os desejos do utilizador.”

A marca não revelou qual o nível de personalização permitido e o desenho que foi oferecido revela um carro com inspiração retro e com muitas parecenças com o Honda e. 

Quanto ao Hanare, nome japonês para um anexo construído ao lado de uma casa, é um veículo autónomo com a forma de uma capsula e que foi desenhado tendo como ponto de partida “o futuro centrado na eficiência”. Ou seja, é um veículo que permite aos seus utilizadores aplicarem o tempo de uma viagem longa para trabalhar ou descansar antes de chegarem ao destino. O Hanare é personalizável e apto para diversas utilizações, desconhecendo-se qual será a mecânica usada, embora não estejamos longe da verdade se dissermos que será elétrica.

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BMW Série 7 ganha versão com motor híbrido plug-in de 394cv

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BMW Série 7 ganha versão com motor híbrido plug-in de 394cv


A BMW do Brasil lança na rede de concessionárias autorizadas no país o novo BMW 745Le M Sport, a nova versão híbrida plug-in do sedã de alto luxo. Fabricado em Dingolfing, na Alemanha, o modelo possui estrutura Carbon Core, desempenho de esportivo e diversas tecnologias de assistência ao motorista, e oferece o equilíbrio perfeito entre conforto, eficiência e performance esportiva.

A nova versão oferece sob o capô uma combinação de propulsor a combustão de três litros, seis cilindros e 286cv de potência, a um moderno propulsor elétrico com potência de 113 cv e regeneração de energia de frenagem. Juntos, eles desenvolvem uma potência combinada de 394 cv e torque de 60kgf/m quando o Driving Experience Control está definido para o modo Sport. A tração traseira e transmissão automática de oito velocidades completam o conjunto mecânico.

Dessa forma, o modelo atinge uma performance impressionante, atingindo de 0 a 100 km/h em apenas 5,3 segundos e velocidade máxima de 250 km/h. Posicionada sob os bancos traseiros, a bateria de íons de lítio, por sua vez, oferece tecnologia de última geração e capacidade de armazenamento melhorada, permitindo ao modelo cobrir até 58 quilômetros somente com energia elétrica.

Tecnologia embarcada

Imagem: BMW

O novo BMW 745Le M Sport oferece uma série de tecnologias avançadas. Entre elas está o Assistente Pessoal Inteligente BMW (Intelligent Personal Assistant), que integra o novo Sistema Operacional BMW 7.0 e o BMW Live Cockpit, que agrega inúmeras funções, de sistema de navegação a comandos de gesto e voz. O sistema pode ser acionado por meio do comando de voz “Olá, BMW”, dito pelo usuário em português e, posteriormente, podendo ser editado por um comando de voz de preferência do usuário. Este sistema foi testado no Brasil, com o português local e desenvolvido pelo time de engenharia da empresa por meio de uma parceria com a equipe global, sediada na Alemanha.

A tecnologia permite ao usuário interagir com o veículo e executar diversos recursos, ouvir explicações sobre o funcionamento de equipamentos, além de programa-los de acordo com as preferências de quem o opera, como, por exemplo, ligar o ar-condicionado a uma determinada temperatura. Trata-se do copiloto ideal e particularmente essencial no dia a dia a bordo, respondendo a comandos para auxiliar o motorista com inúmeras tarefas, otimizando o tempo e aumentando a produtividade durante a viagem.

O modelo topo de linha da marca também oferece sistemas assistentes de condução semiautônoma, como o sistema BMW Driving Assistant Professional, que permite ao veículo, por meio de sensores que identificam obstáculos ao seu redor, acelerar e frear sozinho de modo a acompanhar o fluxo do trânsito. O controle de cruzeiro ativo com função Stop&Go possibilita manter uma distância do carro à frente de forma automática, em qualquer velocidade, e detectar pedestres na pista enquanto o carro estiver em movimento, acionando os freios do veículo. Já o sistema assistente e controle de mudança de faixa alerta para saídas involuntárias baseado na identificação das faixas de rolagem.

O sistema Parking Assistant Plus mede os espaços para estacionar automaticamente por meio de câmeras e sensores do veículo, que realiza todas as manobras com máxima precisão, economizando tempo e garantindo o conforto do motorista enquanto estaciona. Além disso, todas as manobras podem ser visualizadas em tempo real por meio das funções do Surround View: Top View, Panorama View e 3D View, que mostra na tela touch a área de 360 graus ao redor do veículo, que pode ser explorada e girada com os dedos, permitindo assim uma visão total do carro em tela 3D. O cliente ainda pode ter a projeção 3D apresentada diretamente na tela do se celular com o BMW Connected App.

Lançado no Brasil por meio do novo BMW Série 3, o sistema Reversing Assist registra os últimos 50 metros percorridos, podendo, se desejado, “desfazê-los” em marcha ré — algo muito útil em ruas sem saída ou espaço para manobras.

Imagem: BMW

Na dianteira, os faróis BMW Laserlight possuem o dobro de alcance em relação à faróis de LED. Assim como os faróis adaptativos, a distribuição de luz varia de acordo com a velocidade do veículo e com o ângulo de esterço do volante. O modelo traz ainda faróis de neblina em LED integrados ao para-choque dianteiro, para melhor visibilidade em situações de pouca nitidez, e assistente de farol alto, que desliga automaticamente o farol alto ao avistar outro veículo vindo pelo lado oposto da via.

O modelo oferece ainda o Sistema de Navegação Professional com tela sensível ao toque de 12 polegadas e comandos por gestos, memória interna de 20 GB, tecnologia iDrive Touch Controller, um seletor sensível ao toque e apto a reconhecer letras e sinais, e o BMW ConnectedDrive, que permite acesso a serviços digitais com o máximo de comodidade. Com esta tecnologia, o proprietário sabe as condições de trânsito em tempo real, pode acessar seus e-mails, receber notícias e consultar a previsão do tempo em diferentes localidades. Com a central de atendimento 24h do Serviço de Concierge, o cliente pode consultar a programação dos cinemas, pedir recomendações de restaurantes e até fazer reservas.

O BMW Teleservices mantém o concessionário sempre informado sobre a necessidade de manutenção do novo Série 7, otimizando todo o serviço de manutenção. A Chamada de Emergência Inteligente traz tranquilidade ao identificar acidentes e chamar automaticamente os serviços de emergências locais.

Por meio da moderna chave key display, o motorista controla diversas funções do veículo de maneira remota, por meio do visor em LED sensível ao toque, entre elas climatização, autonomia restante, trancamento das portas e abertura dos vídeos, entre outros. Outra função adicional ao amplo cardápio de recursos disponíveis no sedã top de linha da marca é a preparação para Apple Car Play. Por meio dele, o usuário pode transferir a interface de algumas funcionalidades do iPhone para o sistema de infotainment do veículo com a ajuda de conexão sem fio (wireless).

Como no sofá de casa

Puxo luxo. Os passageiros da Série 7 terão à disposição TV digital, cortinas elétricas nos vidros, bancos dianteiros e traseiros com ajustes elétricos e função de massagem, entre outros, garantem o máximo de conforto para motorista e ocupantes.

O sedã conta, ainda, com direção elétrica, sistema start-stop, controle de estabilidade e tração, seis airbags e Head-up display. O carro vem conectado à internet de fábrica e também oferece o Serviço de Concierge do BMW Group Brasil sem custos aos clientes.

O BMW 745Le M Sport está disponível em todo o Brasil pelo preço único de R$ 499.950.



qual eltrico topo de linha leva a melhor?

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qual eltrico topo de linha leva a melhor?


Um teste da revista Top Gear mostra os veculos em uma situao real e como o desempenho deles nesse caso

Os seds eltricos topo de linha do momento finalmente se enfrentaram. Um Tesla Model S ‘Raven’ e um Porsche Taycan Turbo S foram juntos para a pista e a comparao permite chegar a uma concluso definitiva: os dois so timos carros.

No papel, o Taycan aparentemente perde para o Model S, mas no mundo real os resultados mostram que os desempenhos dos veculos so bastante similares. Fica claro, ainda, que eles so modelos muitos diferentes e devem atrair pblicos distintos.

O teste foi feito pela Top Gear e mostra que os dois carros se destacam nos segmentos de sed premium e carro esportivo. Uma das surpresas que o Porsche Taycan vence o Model S na corrida: so 2,61 contra 2,68 segundos na acelerao de 0 a 100Km/h. Ele se sai melhor tambm nas outras mtricas (6,12 a 6,46 segundos em 0 a 160Km/h e 10,69 a 11,08 segundos em 400m).

ReproduA Tesla anuncia o desempenho do Model S como 2,4 segundos na acelerao de 0 a 100Km/h e alguns clientes j conseguiram replic-la no mundo real. A diferena pode estar relacionada com o uso de controle de partida: durante o teste, ele foi usado no Taycan, mas no fica claro se o foi no Model S — e ele necessita do acessrio para obter o desempenho mximo.

Em termos de convenincia, por outro lado, o Model S sempre ganha. Isso porque tem mais espao, mais variedade e uma extensa rede de supercarregadores — o que garante mais opes para fazer o carregamento do veculo.

Via: Electrek

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BMW mostra nova versão de entrada do Série 7 no Brasil

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série 7


A BMW lançou no Brasil uma nova versão do Série 7. A 745Le M Sport é a versão de entrada do modelo e custa R$ 499.950. A novidade também estreia no Brasil a reestilização do maior sedã da BMW, com uma enorme grade dianteira.

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Os compradores no período de lançamento ainda ganharão um kit da Montblanc com carteira, pasta de documentos, uma mala de viagem e uma caneta. Os itens foram criados junto com a divisão BMW Lifestyle.

Sob o capô, o sedã usa conjunto híbrido com um 3.0 de seis cilindros turbo com 286 cv e um motor elétrico de 113 cv. A potência total é de 394 cv e o torque chega a 61,2 mkgf. A tração é sempre traseira e o câmbio é automátcio de oito marchas. Segundo a marca, as baterias são capazes de levar o carro em modo elétrico por 58 quilômetros. Ainda de acordo com a BMW, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 5,3 segundos e chega aos 250 km/h. O Jornal do Carro andou na versão anterior, com 326 cv.

Apesar de ser a versão “de entrada”, o 745Le é muito luxuoso. O sedã tem entre-eixos longo, de 3,21 metros, e itens como tapetes de veludo e persianas elétricas nos vidros. Os bancos dianteiros e traseiros têm função de massagem. A chave também é a “key display”, que mostra numa pequena tela algumas funções do carro, como autonomia e funcionamento do ar-condicionado.

Série 7 é recheado

O sistema multimídia tem tela sensível ao toque de 12 polegadas e comandos por gestos. Um HD de 20gb armaezena fotos e músicas do usuário e o Série 7 também tem conexão à internet e sistema de assistência ao motorista com concierge e manutenção remota. O GPS tem ainda trânsito em tempo real, e-mails, notícias e previsão do tempo.

O painel do modelo é virtual e pode mostrar informações do mapa e de performance do modelo. Ainda há assistente virtual que responde comandos de voz. Os ocupantes podem solicitar ações como ajuste do ar-condicionado ou mesmo abrir ou fechar persianas por voz.

Os faróis são de laser, que segundo a marca têm o dobro do alcance das unidades de LED usadas anteriormente. Os fachos são direcionais e adaptativos, ficando mais longos de acordo com a velocidade do carro.

Primeiro ensaio Mazda 3 2.0 Skyactiv-X; excelente carro, excelente motor

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Primeiro ensaio Mazda 3 2.0 Skyactiv-X; excelente carro, excelente motor


As notícias sobre o final dos motores de combustão interna (MCI) são, manifestamente, exageradas como prova este motor Skyactiv X da Mazda, uma montra tecnológica que leva a outro patamar os MCI ou ICE em inglês.

Depois de ter experimentado o carro há uns meses, voltei ao volante do Mazda 3 Skyactiv X, desta feita em estradas portuguesas.

O motor Skyactiv X funciona com o sistema SPCCI ou “spark controlled compression ignition”. É um bloco de quatro cilindros com 2.0 litros que quando funciona com cargas leves ou em velocidade de cruzeiro sem necessidade de muita aceleração, produz uma mistura ar/gasolina muito pobre que é empurrada para o cilindro com uma compressão enorme, à imagem dos diesel, de 16,3:1. Quando o pistão sobe e comprime a mistura, é esguichada uma micro mistura mais rica em gasolina junto à vela. A faísca desta faz explodir esta pequena mistura, aumenta a pressão e a mistura pobre acaba por se inflamar também, promovendo assim uma queima mais limpa e mais eficiente. Quando precisamos de mais potência e carregamos no acelerador, o bloco Skyactiv-X funciona como um comum motor a gasolina.

Para ajudar a oferecer ainda mais eficiência, a Mazda incluiu neste revolucionário bloco um sistema híbrido suave com tecnologia de 24 volts e que combina um motor de arranque/gerador que recolhe energia quando se desacelera. Esta energia pode ser usada para ajudar o motor na aceleração, por exemplo, no arranque. Ou quando é preciso mais potência.

Contas feitas a tudo isto, são 180 CV debitados às 6000 rpm, sem recurso à sobrealimentação, um binário, pequenino, de 223 Nm obtidos às 3000 rpm, reclamando a Mazda emissões de CO2 de apenas 100 gr/km e consumo de 5,5 l/100 km. Impressionante! Convirá dizer que estas cifras são alcançadas com a caixa manual de seis velocidades e as rodas de 16 polegadas. Caso opte pela caixa automática e pelas belíssimas jantes de 18 polegadas, os valores mudam: as emissões sobem para as 125 gr/km e o consumo aproxima-se dos seis litros de gasolina por cada centena de quilómetros. Ora bem, arrumada a parte técnica, como é que tudo funciona na vida real? É isso que lhe vou explicar.

Um motor… normal

Confesso que esperava alguma coisa diferente, mas a verdade é que o motor Skyactiv-X é absolutamente… normal! Carrega-se no botão e o barulho é igual a qualquer outro motor. Normal! Colocado o Mazda3 em andamento e tudo é… normal. A coisa muda de figura quando a agulha do conta rotações passa as 1500 rpm e parece que na faixa ao lado está um carro diesel a acelerar, para votar ao registo normal quando passamos das 4500 rpm. Ou seja, temos uma sinfonia de sons que não são desagradáveis, com o excelente sistema stop/start a funcionar de forma quase impercetível. E na verdade, o motor é bem mais suave e sossegado que um motor diesel. Ou seja, não é um diesel nem um gasolina, fica ali pelo meio!

Em utilização, não esteja á espera de um carácter como nos motores diesel, pois não há subida repentina de rotação, não há picos de binário – até porque ele não é muito – e a verdade é que me pareceu aquilo que é, ou seja, um motor de média capacidade atmosférico (apesar do compressor) e a gasolina. Tendo mesmo uma característica contrária ao que hoje é habitual: os motores diesel e gasolina sobrealimentados têm o pico de binário entre as 1500 e as 2000 rpm, o motor da Mazda só alcança esse pico às 3000 rpm.

Curiosamente, o motor Skyactiv-X consegue chegar ás 7000 rpm, mas depois da potência máxima alcançada ás 6000 rpm, de pouco vale puxar mais pelo bloco. Não há fôlego e o consumo acaba por se ressentir, não acrescentando nada às performances que, diga-se, não são nada más, olhando às características do motor, chegando dos 0-100 km/h em 8,2 segundos. Convirá dizer que pela forma como o motor funciona e pelo seu carácter, é necessário recorrer mais vezes á caixa de velocidades do que o habitual, mas a Mazda, ciente dessa situação, melhorou a unidade manual de seis marchas que é um regalo utilizar.

O resto ficou tudo… igual

O Mazda3 não mudou nada com a aplicação do motor Skyactiv-X. Ou seja, o carro tem uma das melhores direções do segmento, precisa, com o peso certo que rima de forma perfeita com um eixo dianteiro com elevados níveis de aderência (não tanto como num Ford Focus). A carroçaria tem os movimentos muito bem controlados, o que ajuda a direção e o eixo dianteiro a promover um comportamento de excelente qualidade. É verdade que o eixo traseiro não é uma unidade independente, mas isso não influi no excelente comportamento. Porém, o excelente comportamento e o controlo dos movimentos da carroçaria são pagos com um conforto menor. Não é desconfortável, longe disso, mas nas lombas e em piso mais degradado, sente-se perfeitamente.

No interior há uma diferença: o ecrã de 8,8 polegadas tem uma pagina nova que exibe a frequência de utilização do modo SPCCI, que a Mazda reclama ser usado em 80% do tempo de utilização do carro. O resto é uma declaração da Mazda: qualidade impressionante dos materiais, quer percecionada quer real, montagem de enorme qualidade, muitas superfícies com revestimentos suaves ao toque, enfim, um interior Premium. O sistema de infor entretenimento é complicado numa primeira análise, fica mais simples com o hábito e devido á forma da carroçaria, a habitabilidade atrás não é a melhor e o acesso também é dificultado pela forma do tejadilho. A bagageira está abaixo da média do segmento. 

Veredicto

Se entendo que o Mazda 3 é dos melhores carros do segmento, com o motor Skyactiv-X o carro fica ainda melhor. Não se preocupe com o binário pequenino e alcançado fora daquilo que é habitual, pois o Mazda3 tem a performance correta com um consumo e emissões excelentes. O motor Skyactiv-X correspondeu às expetativas e a beleza e classe da carroçaria do Mazda 3, fazem deste japonês um carro obrigatório nas listas de compras. 

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Tesla Model 3 ser o primeiro txi eltrico de Nova York

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Tesla Model 3 ser o primeiro txi eltrico de Nova York


O modelo foi aprovado pela comisso que administra a cidade e passar a integrar a frota dos famosos txis amarelos

A prefeitura de Nova York autorizou o uso doTesla Model 3 na frota de txis da cidade. Este o primeiro carro totalmente eltrico a se tornar um “yellow cab” na Big Apple. O Model 3 se junta a uma longa lista de veculos hbridos que j circulam na cidade.

As verses hbridas de Ford Fusion, Hyundai Sonata, Chrysler Pacifica e dos Toyota Prius, Camry e RAV4 j so utilizados como txi. Diversos outros modelos tambm so aprovados, mas o Tesla o primeiro deles a ser 100% eltrico.

Contudo, o sed j usado como txi em vrias cidades no mundo. A Holanda tem uma das maiores frotas de Tesla desde 2017, enquanto Dubai pretende incluir 200 unidades do veculo nas ruas para transporte de passageiros. Apesar disso, nenhuma outra montadora tentou incluir um de seus carros eltricos na lista de veculos autorizados para o transporte de passageiros em Nova York.

Reprodu

O modelo da Tesla, no entanto, no foi bem avaliado no quesito acessibilidade, mas deve ser apenas o comeo do uso de carros eltricos para a funo. O Model Y, mais um integrante da empresa de Elon Musk, tambm pode vir a ser um txi, ainda melhor que o atual, devido ao maior espao de carga do veculo.

Apesar disso, a montadora tem planos contrrios ao servio de txis no sistema atual. A marca planeja lanar txis robs nos Estados Unidos j no prximo ano. Em outras palavras, sero veculos sem motorista, operando totalmente com a tecnologia autnoma desenvolvida pela fabricante.

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Com medo dos carros elétricos, Castello Branco defende acelerar exploração do pré-sal – Economia

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BRASÍLIA – O presidente da Petrobrás, Roberto Castello Branco, defendeu nesta terça, 8, que haja uma aceleração agora dos investimentos em projetos de exploração e produção de petróleo nas áreas do pré-sal. O alerta é que o óleo no fundo do oceano pode perder valor nas próximas décadas.

“No longo prazo, eletrificação de automóveis nos aflige: a tendência é de que a demanda por petróleo cresça menos, estagne ou até caia no futuro”, afirmou, em audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados. “As reservas no pré-sal são valiosas e a Petrobrás é dona natural dos ativos. A oportunidade para o pré-sal é agora, não podemos deixar passar. Precisamos concentrar esforços e explorar o pré-sal antes que seja tarde.”

Castello Branco, no entanto, reforçou que as vendas que a empresa tem feito não irão superar o valor dos novos investimentos da companhia. “A Petrobrás é uma empresa de custo elevado e estamos eliminando ineficiências”, disse. Castello Branco também negou qualquer estratégia da empresa em fazer “demissões em massa” para reduzir custos. A empresa, porém, tem programas de demissões incentivadas.

LEIA AINDA: Avanço de carro elétrico na Europa faz Volks transferir produção de motores para Brasil e Argentina

“Desmonte no Nordeste”

O tema da sessão na comissão da qual ele participa é “o fechamento da Petrobrás na Bahia e o desmonte da Petrobrás no Nordeste”. Segundo ele, a “natureza trabalhou contra” a Bahia que já foi um Estado muito importante para a empresa, mas hoje só representa 1,5% da produção da companhia.

“Infelizmente nossa produção na Bahia hoje ficou irrelevante, assim como outros Estados do Nordeste, como Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas e Sergipe”, afirmou. “Não estamos fechando nossas operações no Nordeste, mas vendendo para empresas privadas interessadas nesses ativos, que estão investindo na região e vão gerar empregos. A Petrobrás não tem dinheiro para investir em tudo”, completou.

SAIBA MAIS: Weg faz parceria para transformar motores a combustão em elétricos

‘Templo da corrupção’

Castello Branco falou ainda sobre a sede da Petrobrás em Salvador – conhecida como Conjunto Pituba – formada por uma torre de 22 andares que custou R$ 2,087 bilhões, enquanto a empresa mal ocupa cinco andares do prédio. “Tomamos a decisão de desocupar prédio, que é um monumento ao desperdício, um verdadeiro templo da corrupção”, disse.

LEIA TAMBÉM: Na estrada, com os caminhoneiros

Aa companhia pretende ainda usar os recursos levantados com a venda de oito refinarias para acelerar os investimentos na exploração do pré-sal que, segundo ele, trará mais retorno à empresa. 

“Refinaria não é um negócio tão bom assim, porque exige custo baixo e o custo de pessoal da Petrobrás é alto. As maiores petroleiras do mundo inclusive venderam 30% da sua capacidade de refino nos últimos anos”, afirmou.

Castello Branco disse ainda que, apesar da venda de ativos no setor, não sairá totalmente do negócio de refino. “Contemplamos, por exemplo, o crescimento no setor de petroquímica no futuro, utilizando as reservas de gás do pré-sal”, disse.

Embora a empresa passe por um longo processo de desinvestimentos em diversas áreas, ele negou que a companhia será privatizada. “Não existe nenhum plano de privatizar a Petrobras, isso é um fantasma”, respondeu.

Caminhoneiros

Durante o depoimento, Castello Branco disse que o problema dos caminhoneiros brasileiros não é o preço do diesel, mas a falta de demanda pelo transporte rodoviário de cargas. “Poderíamos vender diesel a preço venezuelano que não resolveria o problema dos caminhoneiros”, afirmou. “O problema dos caminhoneiros é que falta carga e, com os incentivos dados em governos anteriores, há um excesso de caminhões nas estradas.”



Salão de Tóquio: conceitos criados para impressionar, estudar reações e gerar expectativas

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Daihastu Wai Wai: a simpática van com jeito de Kombi ou Pokémon que leva seis pessoas Foto: Jason Vogel / CarroEtc


TÓQUIO – O
Salão de Tóquio
sempre foi famoso por seus
carros-conceito delirantes
, que pareciam ter sido projetados sob
efeitos de saquê
. Desta vez, contudo, os projetistas mostram ideias menos loucas a mais próximas da realidade.

Mitsubishi Mi-Tech

Faz tempo que os 4×4 estão ficando cada vez mais luxuosos e pesadões. A Mitsubishi toma o rumo contrário ao mostrar esse conceito sem portas ou teto. As linhas dão uma ideia do que a marca planeja para seus próximos utilitários. E há um motor elétrico em cada roda. Inverta a rotação dos motores em apenas um dos lados do carro e o Mi-Tech será capaz de girar como um pião, desviando das dificuldades do caminho. Detalhe: uma turbina a bordo (movida a diesel, álcool, gasolina ou querosene) serve como gerador e ajuda esse todo-terreno a chegar longe.

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Daihastu Wai Wai: a simpática van com jeito de Kombi ou Pokémon que leva seis pessoas Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Daihastu Wai Wai: a simpática van com jeito de Kombi ou Pokémon que leva seis pessoas Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Daihatsu Wai Wai

Tem jeito de Kombi, porém com feição quase humana, ou de Pokémon, sei lá… Com 4,20m de comprimento, é maior do que os keijidösha (carros subcompactos japoneses) e pode levar seis pessoas em suas três fileiras de bancos. O teto solar abre em duas partes, arejando a grande cabine. Não há coluna central no monobloco — abra a porta da frente, deslize a porta traseira e surge um enorme vão para a entrada e saída dos passageiros.

 

Lexus LF-30: os engenheiros viajaram nesse modelo futurista, que tem um drone para levar as bagagens ao porta-malas Foto: Jason Vogel / CarroEtc
Lexus LF-30: os engenheiros viajaram nesse modelo futurista, que tem um drone para levar as bagagens ao porta-malas Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Lexus LF-30

Como serão os Lexus produzidos em 2030? A turma de design da marca japonesa deixou a sobriedade de lado para criar este carro-conceito enorme (5,09m de comprimento), pesadão (2,4 toneladas) e de visual barroco. Em teoria, há um motor elétrico em cada roda, gerando a potência combinada de 400kW — ou 543cv. Mas o delírio dos delírios é que o LF-30 dispõe de um drone para carregar a bagagem até o porta-malas.

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Toyota Mirai: modelo movido a hidrogênio chega à segunda geração. Ficou maior, porém mais elegante e sóbrio Foto: Boris Feldman / Autopapo
Toyota Mirai: modelo movido a hidrogênio chega à segunda geração. Ficou maior, porém mais elegante e sóbrio Foto: Boris Feldman / Autopapo

 

Toyota Mirai

Lembra do primeiro Toyota com células de combustível e alimentado com hidrogênio? Lançado em 2014 com estilo exótico, o Mirai se tornará muito mais sóbrio e elegante em sua segunda geração. A carroceria cresceu 15cm no comprimento (agora são 4,93m) e, ao mesmo tempo, ficou mais baixa, o que mudou totalmente suas proporções. O exemplar exposto em Tóquio — bem escondido, diga-se — ainda é considerado um “conceito em estágio final de desenvolvimento”. Suas linhas já estão bem próximas do que se verá nas lojas de Japão, Europa e EUA. A tecnologia das pilhas a combustível também melhorou um bocado e a Toyota afirma que a autonomia será aumentada em 30% (hoje é de 500km). Hoje, o Mirai é vendido na Ásia, na Europa e nos EUA.

 

Toyota e-Racer: parece um monoposto emocionante, mas é apenas uma
Toyota e-Racer: parece um monoposto emocionante, mas é apenas uma “casca” para passeios virtuais Foto: Jason Vogel / CarroEtc

 

Toyota e-Racer

Quem viu o e-Racer no estande da Toyota imaginou estar diante de um tentador monoposto. Pura ilusão: o carro é apenas uma plataforma para que simples mortais, com óculos de realidade aumentada e outros truques, possam dar voltas virtuais em qualquer circuito do mundo, participando até mesmo de corridas históricas. Segundo os criadores, o banco pode ser ajustado a cada corpo. Pois é…

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