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Novo S60 tem versão híbrida plug-in: saiba por que ela é sustentável, prática e econômica | Volvo S60

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Novo S60 tem versão híbrida plug-in: saiba por que ela é sustentável, prática e econômica | Volvo S60


Praticidade, economia, conforto, cuidado com o meio ambiente. São várias as vantagens de um carro híbrido. Modelos de última geração, como o novo Volvo S60 na versão T8 R-Design, destacam-se pela facilidade para carregar a bateria do motor elétrico e o silêncio do motor, entre outros atributos.

Primeiro sedan híbrido plug-in de sua categoria, o S60 tem seu motor elétrico de 87 cavalos alimentado por uma bateria de lítio de alta capacidade (11,6kWh). Para carregá-la, há diversas opções, o que garante ao motorista não ficar “na mão” quando a carga está próxima do fim.

Como o S60 é plug-in, é possível conectá-lo à tomada, um procedimento que pode ser feito na comodidade de casa, já que o carro vem com um cabo de 4,5 metros para fazer o carregamento. O tempo para alimentar totalmente o motor elétrico varia entre três e sete horas, de acordo com a intensidade da corrente elétrica. No caso de uma corrente de 16 amperes, bastam três horas de carga para completar a bateria, em um processo nem um pouco dispendioso: custa entre R$ 7 e R$ 10 para “encher o tanque” do motor elétrico (o valor varia de acordo com o custo da energia elétrica nas diferentes cidades).

A alternativa plug-in, porém, não é a única para alimentar a bateria. Quando o veículo freia ou anda sem aceleração, um gerador converte a energia cinética em elétrica. O motorista ainda pode acionar a função Charge, em que o motor de combustão carrega o elétrico, ou a Hold, em que o carro guarda a energia da bateria para uso posterior.

A motorização elétrica torna a versão híbrida do S60 mais confortável para enfrentar os engarrafamentos das grandes cidades, já que o nível de ruído é mais baixo. Quando o motorista seleciona o modo de condução Pure, em que o carro funciona apenas com o motor elétrico, o barulho é quase imperceptível. À despoluição sonora soma-se a despoluição do ar, já que estima-se que carros híbridos cortam emissões nocivas ao meio ambiente em até 90%.

Da economia à sustentabilidade, passando pela facilidade de carregamento do motor elétrico, o novo Volvo S60 T8 R-Design une o silêncio do motor elétrico com o desempenho do motor a combustão para dar ao motorista tudo o que ele espera de um sedan esportivo.

Quer saber mais sobre o S60? Clique aqui para conferir todas as funcionalidades.

Vendas do Golf GTE começam dia 11 por R$ 199,9 mil – Prisma

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Vendas do Golf GTE começam dia 11 por R$ 199,9 mil - Prisma


Hoje a Volkswagen lança oficialmente o híbrido Golf GTE, que chega ao mercado brasileiro a partir do dia 11 de novembro em versão única por R$ 199,9 mil. Serão apenas 100 unidades comercializadas por três revendas da marca em São Paulo/SP, Brasília/DF e Curitiba/PR. Mas vale lembrar que o visual do carro é da sétima geração que foi descontinuada na Europa enquanto a próxima desembarca aqui, eletrificada, a princípio, em 2021.

O Golf GTE é equipado com motor a combustão 1.4 TSi de 150cv combinado a um propulsor elétrico de 102cv que resultam em 204cv. O câmbio é DSG de seis velocidades. O carro tem sistema de carregamento frontal e autonomia de até 900km. Em tomada residencial comum com adaptador ele é recarregável em 3h e 45 minutos e há opção de um wallbox que reduz o tempo para 2h e 15 minutos.
O R7 Autos Carros já avaliou a novidade em agosto, porém com um modelo protótipo.

A versão que chega ao país tem a dianteira diferente com faixa azul interligando os farois em LED tendo a insígnia com o novo símbolo da marca posicionado no centro. As rodas são aro 16 com desenho específico do GTE e os pneus são Continental ECO.

Em termos de tecnologia e segurança, o Golf GTE vem com multimídia Discover Media Pro, Active Info Display no painel, sete airbags, controle de estabilidade, tração e controle de cruzeiro adaptativo. A Volkswagen confirmou que irá lançar até 2023, seis carros com motorização elétrica/híbrida no país. Na Europa o GTE custa o equivalente a R$ 160 mil. 

*com a colaboração de Guilherme Magna

Diário de Petrópolis

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Diário de Petrópolis


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sábado, 12 de outubro de 2019

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  Automóveis

 Diário Automóveis

COLUNA

 

 

Modelo importado da China, Chery Arrizo 5e tem motor elétrico com 122cv de potência e autonomia declarada de 322 quilômetros

EG Enio Greco – Portal Vrum

 

 (foto: Chery/Divulgação)

O segmento de carros elétricos no Brasil vai ganhar mais um concorrente. Trata-se do Chery Arrizo 5e, que estará disponível para locadoras e frotistas de São Paulo no próximo mês. No início de 2020, o modelo estará disponível ao público também em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e Brasília. O sedã tem motor elétrico com potência de 122cv, autonomia de 322 quilômetros e custo por quilômetro rodado de R$ 0,09.

O Chery Arrizo 5 já é produzido e comercializado no Brasil, porém com motor a combustão flex, um 1.5 turbo de 150cv (abastecido com etanol) e câmbio CVT. Agora, a versão elétrica chega da China com motor que desenvolve 122cv e 28,1kgfm de torque. A Caoa Chery declara velocidade máxima de 152km/h e aceleração até 50km/h em 4,8. As baterias de íons de lítio ficam todas sob o assoalho do carro. São 98 células e 24 módulos, formando um conjunto de 390 quilos. São baterias de alta voltagem, com 357V e 150A, totalmente reparáveis. A recarga das baterias poderá ser feita em eletropostos em apenas uma hora. Já no wallbox instalado em casa, a recarga é feita em oito horas. Mas as baterias podem ser recarregadas também em tomadas domésticas convencionais, mas em 20 horas.

 

 (foto: Chery/Divulgação)

O modelo conta com um seletor de modos de condução: o Eco privilegia a economia do consumo de energia; o Sport otimiza o desempenho; e o Eco+ é a reserva de energia para emergência, para aqueles momentos em que há dificuldade para encontrar um lugar para recarregar. O carro ainda conta com diferentes tipos de regeneração de energia, como desaceleração e frenagem, que recuperam carga para as baterias.

 (foto: Chery/Divulgação)

O seletor de modos de condução fica no painel, abaixo da tela tátil do sistema multimídia, que exibe todas as funções do carro, incluindo dados de autonomia e regeneração de energia, áudio, ar-condicionado, configurações do veículo e conectividade (Easy Link). Essas informações podem ser vistas também no painel digital em frente ao motorista.

 (foto: Chery/Divulgação)

 (foto: Chery/Divulgação)

O Arrizo 5e é um sedã médio, com 4,54 metros de comprimento, 1.81m de largura, 1,48m de altura e 2,65m de distância entre-eixos. O carro pesa 1.520 quilos e o porta-malas tem capacidade de 430 litros. Como as baterias foram instaladas sob o assoalho, o sedã ficou mais baixo, raspando facilmente em lombadas mais altas. Outra consequência das baterias sob o assoalho é o comprometimento do espaço interno. O banco traseiro ficou com o assento muito baixo, e não apoia bem as pernas.

 (foto: Chery/Divulgação)

 (foto: Chery/Divulgação)

DIRIGINDO No conturbado trânsito de São Paulo, o Chery Arrizo 5e se mostra uma experiência agradável. Muito silencioso, no modo Eco, o sedã trafega de maneira suave, com respostas mais lentas às acelerações. Mas se o motorista faz a opção pelo modo Sport, as reações são imediatas. Basta pisar no acelerador para despejar todo o torque imediatamente, proporcionando uma condução empolgante. Mas é nesse momento que se percebe a autonomia diminuindo significativamente. As suspensões são um pouco mais duras e transferem as irregularidades do solo pra dentro do carro.


 (foto: Chery/Divulgação)

O modelo elétrico tem conjunto óptico com LEDs, rodas em liga leve de 16 polegadas, acendimento automático dos faróis, painel digital, teto solar elétrico, freio de estacionamento elétrico, controles de tração e estabilidade e aviso sonoro para pedestres. A Caoa Chery garante que já tem 98% das peças do modelo para reposição, e oferece oito anos de garantia para baterias e motor e três anos para o carro.

* Viajou a convite da Chery

 

 

 

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sábado, 12 de outubro de 2019

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Volkswagen Golf GTE: preço parte de R$ 199.990

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Volkswagen Golf GTE: preço parte de R$ 199.990


A Volkswagen tem uma estratégia robusta para a eletrificação na Região América Latina: serão seis carros elétricos e híbridos até 2023. O Golf GTE é o primeiro dessa ofensiva e o 14º lançamento dos 20 previstos até 2020 dentro da estratégia da Nova Volkswagen. É o primeiro híbrido da história da marca no Brasil.

O Golf GTE estará disponível em três concessionárias da marca, em regiões estratégicas (Brasília, São Paulo e Curitiba) e de alto volume para esse produto, com preço sugerido de R$ 199.990, com pacote fechado de equipamentos. 

Dentro do segmento de hatches médios híbridos, o Golf é o único com tecnologia plug-in, que permite o carregamento em tomada convencional de 220V ou em aparelhos wallbox de 3,6 kW ou mais. Além disso, o modelo traz itens exclusivos na categoria, como ACC (Controle Adaptativo de Cruzeiro), painel de instrumentos totalmente digital (Active Info Display) e sistema de infotainment com tela sensível ao toque de 9,2 polegadas e controle por gestos.

O Golf GTE tem dois motores: um a combustão de 1,4l TSI com 150 cv e um motor elétrico de 75 kW (102cv). Combinados, oferecem potência de 150 kW (204 cv). Se o motor elétrico for a única fonte de força de propulsão, o Golf GTE pode atingir velocidades de até 130 km/h.

Quando toda a potência combinada do sistema é utilizada, o GTE vai de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos, atingindo velocidade máxima de 222 km/h. Ainda mais significativo é o potencial de propulsão superior do Golf GTE, obtido graças à combinação dos dois motores, que produz torque máximo de 350 Nm (35,7 kgfm).  

Sua autonomia total, incluindo o motor elétrico e o motor a gasolina, ultrapassa 900 km. Resumindo: é ideal para a cidade ou para a estrada. A tecnologia híbrida utilizada pelo Golf GTE oferece vários modos de funcionamento: 

Modo elétrico: basta acionar um botão ao lado do câmbio para entrar no “e-mode”. Nessa condição, apenas o motor elétrico de 75 kW (102 cv) e 330 Nm (33,6 kgfm) é utilizado, o que torna o Golf GTE um veículo totalmente livre de emissões. Importante: sempre que o Golf GTE é ligado, o modo “e-mode” é acionado automaticamente. Em outras palavras: não há som de ignição. No “e-mode” a velocidade máxima do GTE é de 130 km/h.

Modo híbrido: ao selecionar esse modo, a tecnologia do GTE escolhe qual é o sistema mais eficiente para cada situação de uso do veículo. Se o carro estiver em uma condição em que o motor elétrico for mais eficiente, apenas esse sistema será utilizado. Se há uma situação em que é necessário potência adicional, o motor 1.4 TSI será acionado automaticamente. O modo híbrido possui a função de utilizar a carga da bateria ou mantê-la.

Modo recarga: nessa situação, apenas o motor 1.4 TSI de 110 kW (150 cv) e 250 Nm (25,5 kgfm) movimentará o veículo. E mais: além de mandar energia para as rodas, o propulsor fornecerá carga para a bateria.

VW Golf GTE estreia no Brasil com custo diário de R$ 5,18

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VW Golf GTE estreia no Brasil com custo diário de R$ 5,18


A Volkswagen não quis esperar a nova geração do Golf para marcar sua estreia no mercado de carros eletrificados. O Golf GTE, um híbrido plug-in de 204 cv de potência combinada, começa a ser vendido pela internet no dia 11 de novembro. Com a produção do Golf encerrada no Brasil e no México, a VW do Brasil aproveitou a “lei dos 99 carros”, que permite a importação de até 99 unidades/ano com vantagens fiscais, para encomendar um lote de 99 Golf GTE da matriz alemã. Assim, o Golf GTE vem direto de Volfsburg por R$ 199.990. Não há opcionais. Mas, para mostrar que o carro marca uma nova era, junto com o Golf GTE a Volks está vendendo um patinete elétrico (R$ 3.399) e uma bicicleta elétrica (R$ 11.499).

O Golf GTE pode rodar 50 km por dia somente no modo 100% elétrico.

Foto: Divulgação

Além do carro em si, que tem uma proposta muito interessante, dois pontos chamam atenção nesse lançamento da Volkswagen: o baixo custo de utilização do veículo e a pressa em lançar um modelo que está saindo de linha. Como produto, o Golf GTE estreia no mercado brasileiro com vários atributos. Ele é um híbrido plug-in, ou seja, pode ser plugado na tomada de energia elétrica (220V). O Golf GTE tem dois motores: um movido a gasolina (1.4 TSI) de 150 cv de potência e outro elétrico de 120 cv. Combinados, o motor a combustão interna e o motor elétrico entregam 204 cv de potência e 350 Nm de torque. É menos do que os 230 cv do Golf GTI 2.0, mas o carro mantém uma pegada esportiva.

Junto com o Golf GTE, a VW vende um patinete elétrico e uma bicicleta elétrica.

Foto: Divulgação

Enquanto o Golf GTI é o passado, o Golf GTE é o futuro. O carro dispõe de cinco modos de condução: E-Mode (100% elétrico), Hybrid (utilização dos dois motores de forma inteligente), Battery Hold (mantém a carga da bateria), Battery Charge (regenera energia durante o uso com motor a combustão) e GTE (potência total dos dois motores). Os modos E-Mode e GTE podem ser acionado por meio de uma tecla no console central. Os outros modos são selecionados no display tátil.

Apesar de ser da geração que já deixou de ser produzida no mundo, o Golf GTE é um carro bastante avançado para o mercado brasileiro. Ele oferece mais recursos de condução, por exemplo, do que os Toyota Corolla, Prius e RAV4 ou do que o Chevrolet Bolt EV, o Nissan Leaf e o Renault Zoe, para falarmos dos carros eletrificados mais badalados desse mercado. O grande diferencial do Golf GTE é o E-Mode, que permite rodar 50 km no modo 100% elétrico em velocidades até 130 km/h. A menos que o motorista faça um kick down (pise com força e até o fim no pedal do acelerador), o carro roda perfeitamente com emissão zero de gases e silenciosamente, apenas com o ruído do vento e dos pneus em contato com o piso. É uma experiência interessante, que pudemos experimentar num rápido test drive na Rodovia Castello Branco, no interior de São Paulo.

O Golf GTE é cheio de detalhes azuis, como as luzes e o tecido dos bancos.

Foto: Divulgação

Com o modo GTE acionado, o carro também se transforma. O sistema de áudio emite um ronco de motor esportivo exclusivamente para a cabine, a fim de melhorar a sensação do motorista, e os dois motores passam a oferecer potência total. Nesse modo, o carro pode atingir 222 km/h. A aceleração de 0-100 km/h também é boa: 7,6 segundos. O caráter esportivo é acentuado pelo enrijecimento da suspensão, por respostas mais rápidas e diretas do volante e pela caixa DSG 6 (um excelente câmbio automatizado de dupla embreagem). Também é possível colocar a alavanca do câmbio no modo B (de Break), que aciona o servo freio do carro para que toda “tirada de pé” represente uma frenagem e também recarregue as baterias.

Por dentro, o motorista e os passageiros têm tudo aquilo que sempre foram pontos positivos no Golf: ótima posição de dirigir, ergonomia perfeita em todos os bancos, comandos e instrumentos bem localizados e visíveis, tela multimídia de 9,2”, quadro de instrumentos digital em tela de 12,3” e muito bom gosto no acabamento. Os bancos são de tecido clark azul. Várias costuras azuis aparecem nas partes de couro. Aliás, o azul é o cor oficial do Golf GTE. Todos os 99 caros importados têm a cor azul (atlantic blue). Ela está também nos detalhes externos, como num filete dos faróis de LED e num friso da grade frontal. O logotipo GTE (cromado e azul) aparece na frente, na traseira, nas laterais e no volante. Os pneus são 205/55 montados em rodas de 16”. As rodas têm um aspecto futurista, que lembra de longe o conceito de cobrir toda a área, como já vimos nas rodas Orbital do brasileiríssimo Gol GTI no final dos anos 1980. 

O quadro de instrumentos digital tem tela de 12,3″ e é fácil de ler

Foto: Divulgação

O Golf GTE tem um tanque de combustível menor e as baterias foram instaladas debaixo do assento traseiro. Os dois motores ficam sob o capô. As baterias do Golf GTE são formadas por oito módulos de 12 células, perfazendo 96 células com 3,6V cada. A capacidade é de 8,8 kWh. Quando for carregado pelo cabo de energia (plug-in), o Golf GTE pode receber 80% de sua carga em cerca de 25 minutos. Para atingir a carga total, são necessárias de 2h15min a 3h45min, dependendo do tipo de carregamento. Dois botões na entrada de energia (na frente do carro) dão opção de carga imediata ou de programar o horário da recarga, além de ligar o ar-condicionado 15 minutos antes da chegada do motorista.

O preço de R$ 200 mil é salgado. Porém, segundo a Volkswagen, mesmo no aspecto financeiro o Golf GTE pode ser vantajoso. O custo de uso de energia elétrica para rodar 50 km foi calculado em R$ 5,18. Essa é a distância percorrida por 75% dos usuários de carros em grandes centros urbanos. A partir daí, entra em funcionamento o motor a gasolina. Portanto, para rodar 75 km, o Golf GTE tem um custo de R$ 11,15; para rodar 100 km, o custo sobe para R$ 17,11. A Volks afirma que nos três casos o carro elétrico é bem mais barato. Além de oferecer a vantagem de rodar apenas no modo elétrico quase diariamente, o Golf GTE ainda tem um alcance total de 939 km. 

A Volkswagen inicia um plano de eletrificação de cinco Estados do Sul e Sudeste.

Foto: Divulgação

Já o fato de trazer um carro da geração passada revela a pressa da Volkswagen em recuperar o terreno perdido nesse mercado. Outras marcas chegaram antes. De certa forma, os compradores do Golf GTE também serão cobaias para que três marcas do grupo (e com outros carros) conheçam as necessidades dos consumidores. As marcas que estão com a Volks num ambicioso projeto de eletrificação são a Audi e a Porsche. A ideia é instalar 30 pontos de recarga ultra-rápida de energia em cinco Estados brasileiros nos próximos três anos: Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Trata-se de uma região do porte da Inglaterra e ou da Itália e que tem uma distância de 2.500 km de ponta a ponta. Assim, não dava para esperar o Golf GTE da nova geração — a Volks precisa aprender antes como lidar com esse negócio, que abrange toda a América Latina. Mais cinco carros eletrificados serão lançados até 2023. 

Para o Golf GTE, porém, os objetivos são mais modestos. Somente três concessionárias vão entregar o carro: uma de Brasília (Brasal), uma de São Paulo (Caraigá Morumbi) e outra de Curitiba (Servopa). Em breve, faremos uma avaliação completa do Golf GTE e publicaremos um vídeo no Terra TV. 

O display central também serve para escolher um dos cinco modos de condução.

Foto: Divulgação

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Salão de Tóquio 2019: confira os principais destaques

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Salão de Tóquio 2019: confira os principais destaques


O Salão de Tóquio é um dos mais importantes do mundo e sempre apresenta novidades que vêm para o Brasil. Além disso, é uma feira que antecipa tendências da indústria automobilística. Por isso, separamos algumas atrações do Tokyo Motor Show 2019, que ocorre entre os dias 24 de outubro e 4 de novembro na capital do Japão.


Honda Fit nova geração

A quarta geração do Honda Fit já foi revelada no Salão do Automóvel de Tóquio, com design totalmente renovado e polêmico. No geral, o carro tem linhas bem suaves, com destaque para o capô mais robusto e proeminente e para as lanternas bipartidas com disposição horizontal. O projeto da carroceria mantém o aspecto de monovolume, com teto elevado e traseira com recorte mais vertical.

Além do visual, o novo Honda Fit também tem novidades mecânicas: as versões de entrada terão um novo 1.0 turbo associado à transmissão CVT, enquanto que o híbrido terá combinação de um motor 1.5 a gasolina e outro elétrico. Em termos de recursos semiautônomos, o novo Fit adota controle de cruzeiro adaptativo, sistema frenagem automática de emergência e assistente de mudança involuntária faixa.

Novo Honda Fit.

Novo Honda Fit.

Foto: Divulgação

Toyota Yaris 

A quarta geração do Toyota Yaris estreia com a nova plataforma TNGA (GA-B), já utilizada em modelos como Prius, RAV4 e novo Corolla. A nova base proporciona melhor aproveitamento das dimensões, além de reduzir 50 kg no peso do carro. Apesar de ter reduzido 5 milímetros no comprimento e 4 centímetros de altura, o modelo ganhou 5 centímetros na largura e na distância entre-eixos, proporcionando mais espaço interno e melhor capacidade aerodinâmica.

Além de opções 1.0 e 1.5 a combustão, o novo Toyota Yaris adota o novo motor 1.5 híbrido com potência combinada de 113 cv (motor elétrico 79 cv), prometendo ser 20% mais eficiente que o modelo atual, além de emitir cerca de 27% menos poluentes na atmosfera. O visual também chama a atenção, com linhas modernas e vincos bem demarcados, além da grade frontal mais robusta e das lanternas interligadas pela tampa do porta-malas. O Interior acompanha a novo conceito de design da marca japonesa, com central multimídia flutuante e linhas mais suaves. Um dos principais objetivos da Toyota é tornar o Yaris referência em segurança no segmento de hatches compactos. Uma das evidências disso é a inclusão do novo airbag central, desenvolvido para reduzir os riscos de contato entre os passageiros dianteiros durante situações de impacto lateral.

Novo Toyota Yaris.

Novo Toyota Yaris.

Foto: Divulgação

Nissan Arya Concept

O Ariya Concept simboliza o começo de uma nova era para a Nissan, demarcada pelo avanço tecnologia de assistência à condução e pelo desenvolvimento da nova identidade global de design, caracterizada pelos amplos para-lamas dianteiros e faróis superfinos de LED.

“Substituímos a grade convencional por aquilo a que chamamos de ‘escudo’ – uma peça expressiva, com uma inovadora textura interna em 3D que vai além de cosmética, mas que é também uma forma de destacar a tecnologia encontrada em todo o veículo. Neste caso, é um sensor radar e outras tecnologias que ajudam o Ariya Concept a ler a pista e visualizar coisas que o motorista não consegue ver”, comentou Alfonso Albaisa, vice-presidente sênior de Design global na Nissan.

O Interior é minimalista, com poucos controles físicos, substituídos por comandos táteis integrados de forma contínua ao longo do painel, que desaparecem quando o carro não está sendo utilizado. O Nissan Ariya Concept conta com o assistente de direção ProPilot 2.0, que permite a condução sem as mãos (hands-off driving) ao dirigir na mesma faixa de rodagem. O conjunto mecânico é composto por dois motores elétricos, com sistema de distribuição do torque Attesa E-TS do Nissan GR-T e o tração 4×4 inteligente do Nissan Patrol.

Nissan Arya Concept.

Nissan Arya Concept.

Foto: Divulgação

Lexus LF-30 Electrified Concept 

O Lexus LF-30 Electrified Concept representa a visão da marca japonesa para uma futura geração de veículos elétricos. O conceito usa quatro motores elétricos nas rodas, permitindo o controle individual do desempenho de cada um e a alteração entre tração dianteira e traseira.

O LF-30 Electrified tem 543 cv de potência e 700 Nm de torque, permitindo aceleração de 0-100 km/h em 3,8 segundos, com velocidade limitada a 200 km/h e autonomia de 500 km. Com linhas fluidas e portas que abrem para cima, o carro-conceito foi projetado para ter uma aparência futurista, representando a ideia do fluxo de energia das baterias e o sistema de direção eletrônico. Por se tratar de um carro elétrico, o modelo não tem um capô de abertura e o vidro do para-brisas se estende até a traseira.

O novo conceito de direção, que a Lexus chama de Tazuna, se inspira em como uma rédea pode criar um entendimento mútuo entre um cavalo e um cavaleiro. Através dos interruptores montados no volante e de uma grande tela frontal, o motorista pode ajustar o som ou discar para um destino no sistema de navegação sem desviar os olhos da estrada. Os assentos traseiros são reclináveis, de modo que os passageiros podem assistir filmes em um teto de vidro controlado por voz e gesto, chamado SkyGate, que pode mostrar direções de navegação ou um céu estrelado. Um personagem AI incorporado também pode ajustar funções como temperatura do ar, rotas de áudio e navegação e sugerir atividades quando o carro chegar ao seu destino. Ele pode também reconhecer as preferências do motorista e usá-las para ajudá-lo a controlar as configurações de suspensão e trem de força em tempo real, de acordo com as condições de direção.

Lexus LF-30 Electrified Concept.

Lexus LF-30 Electrified Concept.

Foto: Divulgação

Nissan IMk Concept

O Nissan IMk é caracterizado por tecnologias de ponta em uma carroceria compacta com motorização elétrica. Construído sobre a novíssima plataforma de veículos elétricos da marca, o veículo promete ir além de um compacto urbano funcional, oferecendo mais emoção e segurança aos ocupantes.

Equipado com as últimas tecnologias avançadas ProPilot de assistência à condução e novos recursos de conectividade, o IMk reflete uma estética minimalista, caracterizada pela nova filosofia de design da Nissan, o Futurismo Atemporal Japonês. 

O interior da cabine pretende ser um novo tipo de sala, com ambiente bem confortável e espaçoso, exibindo comandos físicos somente no botão Iniciar e no seletor de marchas. As informações de direção, como instruções de navegação por satélite, aparecem através de uma tela de prisma, com outras informações sendo transmitidas através de displays holográficos.

Nissan IMk Concept.

Nissan IMk Concept.

Foto: Divulgação

Guia do Carro

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Golf híbrido plug-in custa R$ 200 mil – AutoIndústria

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Golf híbrido plug-in custa R$ 200 mil – AutoIndústria


A Volkswagen planeja lançar seis veículos híbridos e elétricos na América Latina nos próximos quatro anos. O primeiro foi apresentado nesta segunda-feira (4). O Golf GTE, que, na prática, substituirá a versão esportiva GTI, que deixou de ser fabricada no Brasil, estará disponível a partir do dia 11.

O GTE é um híbrido plug-in, ou seja, o motor elétrico de 75 kW (102 cv) pode ser recarregado até em uma tomada caseira 220 v. Produzido em Wolfsburg, Alemanha, tem ainda motor a combustão 1.4 TSI gasolina de 150 cv, o mesmo presente no Jetta ou Tiguan.

Combinados, os dois motores desenvolvem  o equivalente  a 204 cv e levam o hatch da imobilidade aos 100 km/h em 7,6 segundos e à velocidade máxima de 222 km/h.

A Volkswagen importou um lote inicial de 100 unidades que serão vendidas em somente três concessionárias de São Paulo (Caraigá), Curitiba (Servopa) e Brasília (Brasal). Em versão única, sem qualquer opcional e apenas na cor azul por R$ 200 mil.

Gustavo Schmidt, vice-presidente de Vendas e Marketing da Volkswagen, afirma que um segundo lote será definido apenas a partir do  desempenho de vendas do GTE. Até mesmo a ampliação da rede de concessionárias que venderão e darão manutenção aos produtos eletrificados dependerá desse projeto-piloto, como o executivo prefere chamar o início de vendas do GTE no Brasil em tão poucos pontos.

A Volkswagen calcula que o Golf híbrido pode rodar mais de 900 quilômetros. No modo totalmente elétrico, a autonomia é de cerca de 50 km, o que, afirma a montadora, atende as necessidades diárias de deslocamento de sete em cada 10 pessoas que residem em grandes cidades. Além de não poluir, rodar apenas com o motor elétrico custará algo como R$ 5 por dia, considerados valores médios na Região Sudeste.

São vários modos de funcionamento:

Elétrico: Basta acionar um botão ao lado do câmbio para entrar no “e-mode”. Nessa condição, apenas o motor elétrico de 75 kW (102 cv) e 330 Nm (33,6 kgfm) é utilizado. Neste caso, a velocidade máxima  é de 130 km/h.

Híbrido: O sistema escolhe qual é o modo mais eficiente para cada situação de uso. Se o carro estiver em uma condição em que o motor elétrico for mais eficiente, apenas esse sistema será utilizado. Se há necessidade de mais potência, o motor 1.4 TSI será acionado automaticamente. O modo híbrido possui ainda função de utilizar a carga da bateria ou mantê-la.

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Recarga: Apenas o motor 1.4 TSI de 110 kW (150 cv) e 250 Nm (25,5 kgfm) movimentará o veículo. Simultaneamente, o propulsor fornecerá carga para a bateria.

GTE:  Nesse modo, os motores a combustão e elétrico trabalham juntos e oferecem 204 cv e 35,7 kgfm de torque, o que garante desempenho mais esportivo.

O GTE é completo. Tem itens como controle adaptativo de cruzeiro, painel de instrumentos digital configurável e  sistema de infotainment com tela de 9,2 polegadas e controle por toque ou gestos, dentre outros recursos como frenagem automática ou sistema inteligente de faro alto.

O consumidor, entretanto, deve lembrar que a versão que começa a ser vendida no Brasil é ainda da sétima geração do hatch. A oitava geração acaba de ser apresentada na Europa e estará nas ruas já no ano que vem. Ou seja: muito provalvemente, se não o segundo,  o terceiro lote do Golf GTE já deve ter nova carroceria.

Bicicleta elétrica VW

Bicicleta e patinete –  Além do GTE, a Volkswagen resolveu apostar em bicicletas e patinetes elétricos com a sua marca e iniciar no Brasil uma tendência que já se nota na Europa: montadoras cuidando também dos últimos metros dos deslocamentos. O carro responde pelas longas distâncias e a viagem é completada sobre um veículo menor e mais ágil.

Com desenho que lembra uma mountain bike, a bicicleta VW tem motor elétrico de 350W e atinge velocidade máxima de 25 km/h no modo elétrico, com autonomia de 30 km. Já o patinete, também com motor de 350W, pode rodar 20 km e alcançar  25 km/h.

Os preços, assim como o do príprio Golf GTE,  ainda são salgados: respectivamente, R$ 11,5 mil e R$ 3,5 mil.


Foto:Divulgação

 

VW Golf GTE: mais econômico que um Up! TSI, mais caro que um Tiguan R-Line

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VW Golf GTE: mais econômico que um Up! TSI, mais caro que um Tiguan R-Line


Modelo híbrido plug-in é lançado em lote único de 99 unidades por R$ 199.990

Hatch combina motor 1.4 TSI com um elétrico que pode trabalhar sozinho

Hatch combina motor 1.4 TSI com um elétrico que pode trabalhar sozinho (Rodrigo Pinto Ribeiro/Quatro Rodas)

O Volkswagen Golf não é mais fabricado no Brasil e ainda não se sabe se a marca trará a nova geração ao País – oficialmente, diz que ainda nem começou a estudar a importação do modelo. Mesmo assim, a marca promoveu uma despedida em grande estilo do hatch, com a inédita versão GTE por R$ 199.990.

O modelo será vendido em lote único de 99 unidades, com apenas a opção de cor Azul Atlantic e vendido em três concessionárias, em São Paulo, Curitiba (PR) e Brasília (DF).

Conjunto híbrido soma os mesmos 35,7 mkgf de torque do GTI

Conjunto híbrido soma os mesmos 35,7 mkgf de torque do GTI (Divulgação/Volkswagen)

O GTE usa um motor 1.4 TSI de 150 cv e 25,5 mkgf associado a outro, elétrico, de 102 cv e 33,6 mkgf. Como na maioria dos híbridos, a potência combinada não é a soma dos motores, e totaliza 204 cv e 35,7 mkgf no modo esportivo GTE.

Segundo a Volkswagen, o esportivo acelera de 0 a 100 km/h em 7,6 s, com velocidade máxima de 222 km/h.

Autonomia elétrica é de 50 km

Autonomia elétrica é de 50 km (Rodrigo Pinto Ribeiro/Quatro Rodas)

O diferencial do GTE, porém, é a capacidade de rodar a até 130 km/h somente com o motor elétrico. Nesse modo ele tem autonomia de 50 km.

A bateria de íon-litio de 380V tem potência nominal de 8,8 kW (6,9 kW efetivo) e pode ser recarregada em até 3h45 em um carregador doméstico, incluso no carro.

Bancos têm tecido xadrez à moda dos GTI

Bancos têm tecido xadrez à moda dos GTI (Rodrigo Pinto Ribeiro/Quatro Rodas)

O pacote de equipamentos tem itens ausentes no antigo Golf nacional, como o freio de estacionamento eletrônico com auto-hold e sistema multimídia com controle por gestos. Controlador de velocidade adaptativo, painel digital, faróis em leds com facho alto automático e teto solar panorâmico estão entres os principais itens de série.

Tem, mas (quase) acabou

Segundo a Volkswagen, o GTE chega como um projeto piloto para a marca, daí o limite de três concessionárias homologadas para vendas e reparos.

O freio de estacionamento elétrico com função auto-hold voltou

O freio de estacionamento elétrico com função auto-hold voltou (Rodrigo Pinto Ribeiro/Quatro Rodas)

O GTE ainda é produzido na Europa, para abastecer o mercado local enquanto a nova geração do híbrido não chega às lojas.

Mesmo assim, a Volkswagen não tem a intenção de trazer mais unidades do esportivo. Segundo Gustavo Schmidt, vice-presidente de vendas e marketing da Volkswagen, isso foi feito para reduzir os custos de homologação do modelo.

Além do GTE, a Volkswagen lançou dois outros modelos elétricos no Brasil: um patinete, por R$ 3.399 e uma bicicleta, por R$ 11.499. Ao contrário do GTE, a dupla será ofertada em todas as concessionárias da marca.

 (Divulgação/Volkswagen)

Volkswagen Golf GTE chega com preços a partir de R$ 199.990

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Volkswagen Golf GTE chega com preços a partir de R$ 199.990


A Volkswagen tem uma estratégia robusta para a eletrificação na Região América Latina: serão seis carros elétricos e híbridos até 2023. O Golf GTE é o primeiro dessa ofensiva e o 14º lançamento dos 20 previstos até 2020 dentro da estratégia da Nova Volkswagen. É o primeiro híbrido da história da marca no Brasil.

O Golf GTE estará disponível em três concessionárias da marca, em regiões estratégicas (Brasília, São Paulo e Curitiba) e de alto volume para esse produto, com preço sugerido de R$ 199.990, com pacote fechado de equipamentos. 

Dentro do segmento de hatches médios híbridos, o Golf é o único com tecnologia plug-in, que permite o carregamento em tomada convencional de 220V ou em aparelhos wallbox de 3,6 kW ou mais. Além disso, o modelo traz itens exclusivos na categoria, como ACC (Controle Adaptativo de Cruzeiro), painel de instrumentos totalmente digital (Active Info Display) e sistema de infotainment com tela sensível ao toque de 9,2 polegadas e controle por gestos.

O Golf GTE tem dois motores: um a combustão de 1,4l TSI com 150 cv e um motor elétrico de 75 kW (102cv). Combinados, oferecem potência de 204 cv. Se o motor elétrico for a única fonte de força de propulsão, o Golf GTE pode atingir velocidades de até 130 km/h.

Quando toda a potência combinada do sistema é utilizada, o GTE vai de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos, atingindo velocidade máxima de 222 km/h. Ainda mais significativo é o potencial de propulsão superior do Golf GTE, obtido graças à combinação dos dois motores, que produz torque máximo de 350 Nm (35,7 kgfm).

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Sua autonomia total, incluindo o motor elétrico e o motor a gasolina, ultrapassa 900 km. Resumindo: é ideal para a cidade ou para a estrada. A tecnologia híbrida utilizada pelo Golf GTE oferece vários modos de funcionamento: 

Modo elétrico: Nessa condição, apenas o motor elétrico de 75 kW (102 cv) e 330 Nm (33,6 kgfm) é utilizado, o que torna o Golf GTE um veículo totalmente livre de emissões. Importante: sempre que o Golf GTE é ligado, o modo “e-mode” é acionado automaticamente. Em outras palavras: não há som de ignição. No “e-mode” a velocidade máxima do GTE é de 130 km/h.

Modo híbrido: ao selecionar esse modo, a tecnologia do GTE escolhe qual é o sistema mais eficiente para cada situação de uso do veículo. Se o carro estiver em uma condição em que o motor elétrico for mais eficiente, apenas esse sistema será utilizado. Se há uma situação em que é necessário potência adicional, o motor 1.4 TSI será acionado automaticamente. O modo híbrido possui a função de utilizar a carga da bateria ou mantê-la.

Modo recarga: nessa situação, apenas o motor 1.4 TSI de 110 kW (150 cv) e 250 Nm (25,5 kgfm) movimentará o veículo. E mais: além de mandar energia para as rodas, o propulsor fornecerá carga para a bateria.

Galeira de fotos

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Chevrolet Onix Plus fecha outubro na liderança entre os sedãs

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Chevrolet Onix Plus fecha outubro na liderança entre os sedãs


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Toyota intensifica investimentos para escalar no mercado brasileiro. Muitos híbridos são aguardados

Com o deslize da Ford no ranking de vendas, três fabricantes iniciaram uma verdadeira guerra para assumir um lugar entre as “quatro grandes” do Brasileirão. A Renault aposta no volume de Kwid, Sandero e Logan, além dos SUVs Duster e Captur – ainda que não sejam carros que tragam lucro dos mais expressivos. A situação da Hyundai é um pouco mais complicada, contando apenas com HB20, HB20S e Creta como peças-chave.

LEIA MAIS: Dossiê Volkswagen! Conheça todos os lançamentos para o Brasil até 2025

Neste cenário, a Toyota ataca pela etiqueta. Seu modelo mais vendido, o Corolla, é um dos poucos veículos acima de R$ 100 mil entre os “dez mais”, trazendo uma verdadeira fortuna aos concessionários. Mas ainda vale dizer que a linha – que também é composta por Etios, Yaris, Camry, Hilux e RAV4 – está desfalcada. Falta um SUV “camisa 10” para dar um impulso maior. 

Em mais um dossiê, a reportagem do iG Carros enumera todos os lançamentos da Toyota até 2025 no mercado brasileiro.

O primeiro SUV compacto

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Fotos que vazaram na internet revelam a cara do Raize, o novo SUV que a Toyota produzirá em Sorocaba (SP)

O Raize vazou em imagens na internet antes de sua estreia, que deverá acontecer no Japão em alguns dias. Desenvolvido em parceria com a Daihatsu, o modelo compacto é feito sob a mesma plataforma global TNGA do novo Corolla, e poderá ser a solução definitiva para o mercado brasileiro – contra Renegade, HR-V e Creta.

Algumas adaptações serão necessárias. Com 3,99 metros de comprimento, 1,62 m de largura, 1,69 m de altura e 2,52 m de entre-eixos, o modelo japonês é menor que seus correspondentes brasileiros. O Honda HR-V, por exemplo, tem 4,32 metros de comprimento, 1,77 m de largura e 2,61 m de entre-eixos.

No mercado japonês, o Toyota Raize terá o novo motor 1.0 turbo de três cilindros e 98 cv, com opções de câmbio manual ou CVT. Ele ainda conta com tração 4×4 ou 4×2, seguindo o arranjo do irmão premium, o grandalhão RAV4.

Por aqui, as versões mais caras do Raize poderão compartilhar a mecânica como Toyota Corolla. Ou seja, podemos esperar pelo 2.0 Dynamic Force de 177 cv, além do 1.8 híbrido flex de 123 cv, com câmbio continuamente variável capaz de simular dez marchas. O novo SUV da Toyota deverá ser feito em Sorocaba (SP), fruto do investimento de R$ 1 bilhão, anunciado no fim de setembro último.

Nova geração do Yaris, com versões híbridas

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O Yaris nacional deverá adotar a nova plataforma global. Design ficará semelhante ao europeu da imagem acima

O chefe-executivo da Toyota para América Latina e Caribe, Miguel Fonseca, confirmou à  reportagem de iG Carros que uma versão híbrida do Yaris está nos planos – porém, apenas na próxima geração. O executivo também aproveitou para salientar as boas vendas dos modelos híbridos na Europa, onde correspondem a 70% das vendas da Toyota.

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Com a produção do Corolla e o novo SUV em Sorocaba (SP), tudo indica que a próxima geração do Yaris nacional deverá acompanhar a evolução global com a integração da nova plataforma TNGA.

Hilux e SW4, com mais tecnologia

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Com a modernização, Hilux e SW4 poderão ganhar novos sistemas híbridos-leves na próxima geração

Conforme apurado pelo site australiano Cars Guide, a Toyota já iniciou o desenvolvimento de uma nova plataforma para veículos utilitários médios. A base – conhecida internamente como F1 – deverá equipar não apenas a próxima geração da Hilux , mas também as irmãs Tundra e Tacoma, além dos SUVs RAV4, Land Cruiser, Prado e Sequoia.

Fontes próximas ao projeto apontam que a nova plataforma para utilitários médios possibilitará a eletrificação de alguns modelos, incluindo versões híbridas plug-in. Manter apenas uma base para tantos modelos reduzirá os gastos em engenharia, aumentando os lucros da marca. A linha da Hilux deverá ser modernizada na Argentina, enquanto o RAV4 continuará sendo importado da Ásia.

Sem carros elétricos

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Para a Toyota, carros híbridos são o futuro da indústria mundial

Questionamos Miguel Fonseca sobre a escassez de modelos puramente elétricos na linha global da Toyota . O executivo foi categórico, dizendo que carros híbridos seriam a solução certa para o momento em que vivemos.

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“Nós lançamos o primeiro carro elétrico de vendas expressivas no mundo, que foi o RAV4, na década de 90. Se você for para os Estados Unidos, até hoje encontrará esses modelos rodando”, relembra o executivo. “A grande solução do híbrido é aumentar a economia de combustível sem exigir muito do bolso do cliente. O custo para fazer um carro elétrico é bem maior.”

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