domingo, setembro 29, 2024
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Nissan pode trazer ao País carro ‘quase’ autônomo – Economia

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TÓQUIO – A Nissan pretende levar ao Brasil, em dois a três anos, a primeira geração de um sistema que permite ao motorista a condução sem as mãos ao volante quando o veículo está em uma única faixa de vias expressas. Como são necessárias adaptações, homologações e infraestrutura, ainda não há data oficial para o uso local dessa tecnologia semiautônoma.

No Japão, a empresa iniciou neste mês as vendas do sedã Skyline já com a segunda geração dessa tecnologia. Entre os avanços, estão a capacidade do carro de trocar de faixas de rodagem e de realizar ultrapassagens.

O dispositivo renovado representa um dos mais altos níveis de automação disponíveis no mercado para carros de segmentos abaixo daqueles de alto luxo, como modelos da Volvo e da Porsche. “É mais um passo para a democratização das novas tecnologias”, afirma Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil.

Chamado de ProPILOT 2, o sistema de assistência aos motoristas está disponível apenas no Skyline, modelo premium vendido no Japão e em breve nos EUA. A primeira geração do sistema, lançada em 2017, equipa vários modelos, inclusive o elétrico Leaf, mas a versão à venda no Brasil ainda não tem essa opção.

“Estamos tratando de levar a primeira geração para o Brasil, mas ela precisa de outra calibragem para ser adaptada ao País, o que depende de investimentos em engenharia”, afirma Silva.

Espelho inteligente. No sábado, um grupo de jornalistas brasileiros andou no Skyline com o ProPILOT 2 por um trajeto de 25 quilômetros, partindo de Tóquio. O veículo tem uma série de câmeras, radares, sonares, GPS e mapas 3D de alta definição que fornecem informações em tempo real em 360 graus do entorno e da localização do veículo. 

“Esses equipamentos são condições para que o sistema opere”, informa Shiro Nagai, diretor global de comunicação da Nissan. O painel do carro avisa ao motorista quando ele pode tirar as mãos do volante, pede autorização para trocar de faixa e fazer ultrapassagens e também alerta para o momento em que o condutor deve assumir novamente o comando do carro.

Também foram apresentadas tecnologias que deverão equipar novos modelos da marca, como o espelho inteligente, que permite amplo ângulo de visão ao motorista, além de melhor qualidade da resolução das imagens durante o dia e à noite. Para efeitos de comparação, a diferença é de ver uma imagem numa TV de tubo ou numa TV digital. 

Outra novidade para modelos elétricos da Nissan, que chegarão ao mercado a partir de 2020, é a tração integral, movida por dois motores elétricos de alta potência, um na frente e outro na traseira do carro. 

Segundo a montadora, o sistema permite aceleração mais rápida e suave, fazer curvas acentuadas sem riscos de sair da pista e estabilidade em diferentes tipos de condição de estradas, como muito molhadas ou com neve. Em congestionamentos, ao acelerar e reduzir a velocidade, o sistema evita o chacoalhar para frente e para trás da cabeça, diminuindo assim o desconforto.

Sem retrovisor. Tecnologias disruptivas também estão sendo apresentadas pela Toyota no Salão do Automóvel de Tóquio, que ocorre até o dia 4. A montadora apresentou a van conceito e-Palette, totalmente autônoma, que será usada apenas nos jogos olímpicos do próximo ano para transportar atletas. 

A Honda trouxe o elétrico Honda-e, sem espelhos retrovisores. Duas câmeras projetam as imagens dentro do carro e um sistema de voz – como a Siri, da Apple – interage com o motorista indicando clima, o trânsito no trajeto e a melhor rota. 

Já a Suzuki buscou praticidade no protótipo da minivan autônoma Hanare, com uma porta única que abre para cima. O veículo permite diversos tipos de uso, como uma sala de estar. 

A Mercedes-Benz, uma das poucas marcas não asiáticas presentes no salão, mostrou o EQC, modelo híbrido que tem motor a diesel para gerar a eletricidade da bateria – nos demais, o motor é a gasolina. 

*A REPÓRTER VIAJOU A TÓQUIO A CONVITE DA ANFAVEA



Nissan pode trazer ao País carro ‘quase’ autônomo

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TÓQUIO – A Nissan pretende levar ao Brasil, em dois a três anos, a primeira geração de um sistema que permite ao motorista a condução sem as mãos ao volante quando o veículo está em uma única faixa de vias expressas. Como são necessárias adaptações, homologações e infraestrutura, ainda não há data oficial para o uso local dessa tecnologia semiautônoma.

No Japão, a empresa iniciou neste mês as vendas do sedã Skyline já com a segunda geração dessa tecnologia. Entre os avanços, estão a capacidade do carro de trocar de faixas de rodagem e de realizar ultrapassagens.

O dispositivo renovado representa um dos mais altos níveis de automação disponíveis no mercado para carros de segmentos abaixo daqueles de alto luxo, como modelos da Volvo e da Porsche. “É mais um passo para a democratização das novas tecnologias”, afirma Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil.

Chamado de ProPILOT 2, o sistema de assistência aos motoristas está disponível apenas no Skyline, modelo premium vendido no Japão e em breve nos EUA. A primeira geração do sistema, lançada em 2017, equipa vários modelos, inclusive o elétrico Leaf, mas a versão à venda no Brasil ainda não tem essa opção.

“Estamos tratando de levar a primeira geração para o Brasil, mas ela precisa de outra calibragem para ser adaptada ao País, o que depende de investimentos em engenharia”, afirma Silva.

Espelho inteligente. No sábado, um grupo de jornalistas brasileiros andou no Skyline com o ProPILOT 2 por um trajeto de 25 quilômetros, partindo de Tóquio. O veículo tem uma série de câmeras, radares, sonares, GPS e mapas 3D de alta definição que fornecem informações em tempo real em 360 graus do entorno e da localização do veículo.

“Esses equipamentos são condições para que o sistema opere”, informa Shiro Nagai, diretor global de comunicação da Nissan. O painel do carro avisa ao motorista quando ele pode tirar as mãos do volante, pede autorização para trocar de faixa e fazer ultrapassagens e também alerta para o momento em que o condutor deve assumir novamente o comando do carro.

Também foram apresentadas tecnologias que deverão equipar novos modelos da marca, como o espelho inteligente, que permite amplo ângulo de visão ao motorista, além de melhor qualidade da resolução das imagens durante o dia e à noite. Para efeitos de comparação, a diferença é de ver uma imagem numa TV de tubo ou numa TV digital.

Outra novidade para modelos elétricos da Nissan, que chegarão ao mercado a partir de 2020, é a tração integral, movida por dois motores elétricos de alta potência, um na frente e outro na traseira do carro.

Segundo a montadora, o sistema permite aceleração mais rápida e suave, fazer curvas acentuadas sem riscos de sair da pista e estabilidade em diferentes tipos de condição de estradas, como muito molhadas ou com neve. Em congestionamentos, ao acelerar e reduzir a velocidade, o sistema evita o chacoalhar para frente e para trás da cabeça, diminuindo assim o desconforto.

Sem retrovisor. Tecnologias disruptivas também estão sendo apresentadas pela Toyota no Salão do Automóvel de Tóquio, que ocorre até o dia 4. A montadora apresentou a van conceito e-Palette, totalmente autônoma, que será usada apenas nos jogos olímpicos do próximo ano para transportar atletas.

A Honda trouxe o elétrico Honda-e, sem espelhos retrovisores. Duas câmeras projetam as imagens dentro do carro e um sistema de voz – como a Siri, da Apple – interage com o motorista indicando clima, o trânsito no trajeto e a melhor rota.

Já a Suzuki buscou praticidade no protótipo da minivan autônoma Hanare, com uma porta única que abre para cima. O veículo permite diversos tipos de uso, como uma sala de estar.

A Mercedes-Benz, uma das poucas marcas não asiáticas presentes no salão, mostrou o EQC, modelo híbrido que tem motor a diesel para gerar a eletricidade da bateria – nos demais, o motor é a gasolina.

*A REPÓRTER VIAJOU A TÓQUIO A CONVITE DA ANFAVEA

Estadão

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Volkswagen Golf: as 8 gerações do hatch mais vendido do mundo – AUTO ESPORTE

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Ao todo, Volkswagen Golf tem oito gerações (Foto: Divulgação)


Ao todo, Volkswagen Golf tem oito gerações (Foto: Divulgação)

A apresentação da versão 2020 do Volkswagen Golf  marca 45 anos do hatch médio. O evento de lançamento da oitava geração ocorreu nesta quinta-feira (24) na cidade de Wolfsburg, na Alemanhaonde fica a sede mundial da montadora. No total, foram mais de 35 milhões de carros.

A primeira geração foi apresentada em 1974, mas só chegou ao Brasil 20 anos mais tarde, em 1994. Quatro anos depois, começou a ser fabricado por aqui — e a quarta geração ficou em linha por muitos anos. O hiato perante o Golf europeu só cessou em 2013, quando a marca lançou a sétima geração.

O sucesso da linha foi tamanho que a comemoração de um milhão de unidades fabricadas aconteceu já em outubro de 1976, apenas dois anos após a estreia e no mesmo ano da apresentação da icônica versão GTI.

Confira todas as gerações do Golf e relembre a evolução do hatch até a oitava geração.

Primeira geração

Volkswagen Golf primeira geração  (Foto: Divulgação)

A primeira geração foi lançada em 1974 na Europa e chegou ao mercado com um desafio: ser um sucessor à altura do Beetle (o Fusca), que teve mais de 21,5 milhões de unidades produzidas. Desenhado pela lenda Giorgetto Giugiaro, o Golf tinha proposta de ser um carro espaçoso e seguro, além de ser um dos pioneiros da VW com tração dianteira.

Vinha equipado com motores de 1.1, 1.3, 1.5 ou 1.6. O GTI 1.6 de 110 cv foi introduzido com alarde. Embora não tenha sido o primeiro hatch esportivo do mundo, a versão praticamente virou sinônimo do segmento. Em 1979, a versão conversível foi apresentada ao público e se tornou a mais charmosa da gama. 

Após quase 7 milhões de unidades vendidas, a primeira geração foi aposentada na Alemanha em 1983, porém, o modelo sobreviveu na África do Sul como Citigolf e foi produzido entre 1984 e 2009. 

Segunda geração

Na segunda geração, de 1983 a 1991, o consumidor encontrava no Golf mais espaço. Suas dimensões eram maiores e a aerodinâmica foi aprimorada. Foi a primeira vez que o modelo contou com catalisador e freios ABS

Durante este intervalo, a segunda geração do Golf GTI também foi lançada. No início, a configuração vinha com motor 1.8 8 válvulas de 112 cv, mas logo chegou a opção 16V de 139 cv

Contudo, o grande destaque em desempenho é o Golf GTI G60, dotado de motor 1.8 16V com compressor volumétrico e nada menos do que 210 cv. Para ajudar a despejar tudo isso no solo, o modelo apostou em tração integral de série.

Volkswagen Golf segunda geração (Foto: Divulgação)

3ª geração

A terceira encarnação do hatch chegou na Europa em 1991, mas foi só três anos depois que o alemão finalmente desembarcou no Brasil. A terceira geração começou a ser importada em 1994.

Volkswagen Golf de terceira geração foi importado em três versões principais (Foto: Divulgação)

O GTI 2.0 mexicano de 116 cv foi o primeiro a chegar, mas logo foram lançados o GL 1.8 de 90 cv e o GLX 2.0, este com a mesma potência do esportivo. Os mais raros são o Golf Cabriolet 2.0 e o VR6 de 174 cv, o mesmo motor seis cilindros visto em carros como o Passat.  

Quarta geração

A quarta geração foi lançada em 1997. Conhecido como sapão por seus faróis arredondados, o quarto Golf foi o primeiro a ser produzido no Brasil, em 1998, após ter sido trazido como importado por um curtíssimo prazo. A plataforma também serviu ao Audi A3 nacional.

Versão GTI VR6 de 200 cv foi produzida por pouco tempo no Brasil (Foto: Divulgação)

Os motores podiam ser 1.6, 2.0 ou 1.8 turbo (primeiro com 150 cv, depois com 180 cv e, no final, 193 cv). Até mesmo a rara versão VR6 2.8 de 200 cv (o seis cilindros foi feita em uma tiragem limitada a 100 unidades por aqui. A produção foi até 2003 na Europa, contudo, o Golf MK4 foi reestilizado no Brasil e ficou em produção até 2014!

Na Europa, o grande destaque em motorização foi a introdução do 1.9 TDI, o primeiro diesel de injeção direta da marca e, talvez, o motor do tipo mais elogiado da época.

O mais bacana de todos foi o Golf R32, o primeiro R da gama. Introduzido em 2005, o conta com um V6 3.2 aspirado de 250 cv para ir de zero a 100 km/h em 6,5 segundos e chegar aos 250 km/h

Volkswagen Golf quarta geração (Foto: Divulgação)

Além de usar motor turbo a gasolina em grande tiragem, o Golf IV também introduziu tecnologias de ponta, entre elas, o controle de estabilidade e tração e também os airbags laterais. Em 1999, a Volkswagen lançou o primeiro modelo com câmbio de seis marchas e, três anos depois, a marca estreou o motor de injeção direta a gasolina.

Quinta geração

Entre os anos de 2003 e 2008 foi lançada a quinta geração. Neste período foi comemorada a produção de 25 milhões de unidades do hatch desde a estreia. A geração nunca foi trazida oficialmente para o Brasil, entretanto, dá para comprar o Jetta ou Jetta Variant, dois derivados do Golf.

Volkswagen Golf quinta geração (Foto: Divulgação)

O GTI estreou o primeiro motor 2.0 TSI (turbo de injeção direta) a gasolina. Os 200 cv eram aproveitados de forma quase ininterrupta graças ao câmbio automático de dupla embreagem e seis marchas. A arrancada até os 100 km/h leva 6,9 s e a máxima encosta nos 234 km/h.

O mais memorável dos Golf MK5 foi o GTI W12, um monstro com motor 12 cilindros em W instalado em posição central traseira. O propulsor 6.0 de 650 cv o empurrava aos 100 km/h em 3,7 s. A velocidade máxima de 325 km/h é a mesma do Lamborghini Diablo. Pena que foi um protótipo único.

GTI W12 é uma edição única com motor W12 de Bentley (Foto: Divulgação)

Sexta geração

Produzida de 2008 a 2013, a sexta geração ganhou cinco estrelas no teste de impacto do EuroNCAP e o título mundial de “Carro Mundial do Ano” de 2009. Os novos recursos incluíam start/stop e seleção de modos de condução. O Jetta antigo era feito sobre essa geração do médio.

O carro nunca desembarcou por aqui. É uma pena, pois bem queríamos o GTI de 210 cv, capaz de superar a imobilidade e chegar aos 100 km/h em 6,5 segundos. O câmbio DSG de seis velocidades é o mesmo do antecessor.

Volkswagen Gold sexta geração (Foto: Divulgação)

Vale lembrar que, durante o tempo em que a quinta e sexta gerações foram apresentadas na Europa, a fabricação do Golf no Brasil ficou estagnada na quarta geração

Sétima geração

Só em 2013 que o Brasil foi contemplado com a volta do Golf. Importada, a sétima geração do hatchback chegou em três versões: a esportiva GTI com motor 2.0 e a Highline 1.4 TSI com câmbio automático de dupla embreagem com seis ou sete marchas — este último logo foi substituído pelo Tiptronic automático de seis velocidades. A nacionalização se deu em 2016, mas a gama foi descontinuada faz pouco tempo.

Volkswagen Golf sétima geração (Foto: Divulgação )

Oitava geração

Hoje, o hatch enfim estreia a oitava geração. As vendas começam em dezembro na Alemanha e na Áustria. Ainda não há previsão de chegadada no Brasil.

O modelo contará com dez versões: uma com sistema híbrido leve e potências de 110 cv, 130 cv e 150 cv; duas do tipo hibrido plug-in (GTE), com 204 cv e 245 cv.  

Volkswagen Golf oitava geração (Foto: Divulgação)



VW Golf: nova geração é revelada no mercado alemão

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A VW apresentou, dia 24 do mês em curso, a oitavageração do GOLF na Alemanha. O carro  que vendeu mais de 35 milhões de unidades globalmente desde 1974, quando foi lançado.

O modelo chegará às concessionárias na Alemanha em dezembro deste ano. O Brasil não foi citado entre os países nos quais ele chegará. Este ano, a marca lançará em nosso mercado , o híbrido esportivo GTE geração antiga.

Na Alemanha, o hatchterá motores híbridos, a gasolina e a diesel. Entre as 1as-, haverá um sistema híbrido-leve, que combina um motor turbo a combustão e uma bateria de 48V,  potências: 110, 130 ou 150 cavalos.. Serão oferecidas versões híbridas plug-in (com recarga em tomadas). A versão de entrada terá 204 cv, enquanto a esportiva GTE  terá 245 cv de potência.

Serão duas opções de motores de 4 cilindros a gasolina, com 90 ou 110 cavalos de potência, duas a diesel também de 4 cilindros, com 115 ou 150 cavalos, além de uma a gás natural, com 130 cavalos de potência.

A VW diz que os motores a diesel são até 17% mais econômicos e até 80% menos poluentes.

Desde o lançamento da geração anterior, há 7 anos, aVWpassou por mudanças. Em 2015, se tornou público o  escândalo dos motores diesel manipulados, do qual o grupo Volkswagen ainda tenta se recuperar.

Os novos parâmetros europeus para emissões de CO2 obrigam as montadoras a entrar no segmento dos carros elétricos.

O Herbert Diess, presidente da marca, garante que o grupo lançará mais de 70 “elétricos” até o ano 2028.

Mas, não seria inteligente suspender a produção do carro e abrir mão de centenas de milhares de vendas (832.000 em 2018 e 13% da Volkswagen).

A ascensão do ID.3 não será tão rápida. É necessário que o GOLF garanta grande parte do volume por mais alguns anos ou, em caso contrário, a Volkswagen terá problemas.

Rally de veículos elétricos, inédito no mundo, será realizado no Pará

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Rally de veículos elétricos, inédito no mundo, será realizado no Pará


Segundo Helder Barbalho, o “Extreme E” não costuma gerar publico diretamente, mas deve trazer um enorme ganho econômico ao Pará.O Pará está na rota mundial das competições automobilísticas sustentáveis. Em outubro de 2021, a região do entorno de Santarém, no oeste paraense, receberá a primeira edição do evento internacional “Extreme E”, um rally que reúne exclusivamente veículos 4×4 que não utilizam combustíveis fósseis. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (2), pelo governador Helder Barbalho, em coletiva de imprensa realizada no Parque Estadual do Utinga, em Belém.

Segundo Helder, que esteve acompanhado dos secretários de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Mauro O’de Almeida, e de Turismo, André Dias, e do produtor do rally, Alejandro Agag, o “Extreme E” não costuma gerar publico diretamente, mas deve trazer um enorme ganho econômico ao Pará.

“Ocorre em áreas mais rurais, como florestas e campos que possam reportar a imagem que se quer chamar atenção. A iniciativa deve trazer um ganho econômico estimado em 50 a 100 milhões de dólares para as localidades onde o evento ocorrer. O nível de repercussão que isso trará ao Estado é absolutamente importante”, avaliou o chefe do Poder Executivo do Pará.

O anúncio de que a região do entorno de Santarém, no oeste paraense, receberá a primeira edição do evento internacional “Extreme E”, foi feito nesta quarta-feira (2), em coletiva de imprensa realizada no Parque Estadual do Utinga, em Belém.O evento vai ocorrer em apenas cinco locais do planeta e as provas serão realizadas em lugares com características únicas. Até o momento, além do Brasil, o único país que já foi selecionado para receber o rally é a gelada ilha da Groenlândia, localizada próxima da costa norte americana. O ponto em comum entre os territórios onde as competições devem ocorrer é a importante mensagem de preservação do meio ambiente.

“Ártico, Oceano Pacífico, desertos, montanhas no Himalaia e a floresta amazônica. Todos os locais onde pretendemos realizar as provas possuem relação de atenção com as mudanças climáticas. Cada lugar tem um desafio especial e nós temos um legado para deixar para eles”, anunciou o produtor do “Extreme E”, Alejandro Agag.

Divulgação – O “Extreme E” é uma competição organizada pela iniciativa privada, com apoio do Governo do Pará. O objetivo é aliar conscientização ambiental, potencial turístico regional e inovações no mercado automobilístico. O evento será transmitido para cerca de 120 canais nacionais e internacionais, alcançando cerca de 200 milhões de expectadores, dos cinco continentes, para que conheçam mais sobre as cidades que recebem a prova.

Todos os locais onde devem ser realizadas as provas possuem relação de atenção com as mudanças climáticas. Nesta terça-feira (1º), a equipe de produção do rally iniciou as filmagens e coletou os primeiros depoimentos na região amazônica. O primeiro local registrado foi um trecho da Área de Proteção Ambiental (APA) Alter do Chão, onde as equipes do corpo de bombeiros e brigadistas civis agiram para combater focos de incêndio no mês passado. O local é estudado como uma possibilidade para realização do evento. No perímetro ainda é possível ver árvores que foram queimadas, mas a vegetação já começa a dar os primeiros sinais de regeneração. As imagens serão utilizadas para divulgar as competições. 

Para Helder Barbalho, a divulgação do potencial local é um dos principais pontos positivos que a competição trará ao Pará. Segundo ele, o turismo em Santarém vem crescendo a cada ano, gerando e impulsionando cada vez mais eventos privados. “O que estamos festejando é essa articulação, que é extremamente relevante, porque entendemos que um evento desta magnitude, global, chamará a atenção para os curiosos da floresta e do turismo ecológico, para que possam colocar o Pará dentro das suas rotas. No momento em que se pensar em falar de turismo de floresta, se lembrará e escolherá o Estado”, afirmou o governador.

Nesta terça-feira (1º), a equipe de produção do rally iniciou as filmagens e coletou os primeiros depoimentos na região amazônica. O primeiro local registrado foi um trecho da Área de Proteção Ambiental (APA) Alter do Chão.

Legado da Prova

O “Extreme E” reunirá 13 competidores de alto nível e 25 veículos adaptados para cenários naturais. O Pará será o palco da última prova da temporada e, nas localidades por onde os carros passarão, não será preciso realizar obras, uma vez que o desafio é enfrentar o terreno natural da região amazônica, entre floresta, pastagem e água. A expectativa é que a competição seja anual e que ocorra por cinco anos. Ao fim da prova, a distância que for percorrida será reflorestada, com a intenção de estimular ações socioambientais.

“A iniciativa de recompor e preservar a floresta é importante, principalmente porque vai chamar a atenção dos investidores do evento e de todo mundo que vão conhecer mais a agenda ambiental que é desenvolvida pelo Governo do Pará”, comentou o titular da Semas, Mauro O’de Almeida.

O evento vai ocorrer em apenas cinco locais do planeta e as provas serão realizadas em lugares com características únicas. Até o momento, além do Brasil, o único país que já foi selecionado para receber o rally é a gelada ilha da Groenlândia, localizada próxima da costa norte americana.



crossover elétrico substituirá esportivo compacto TT

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Notícias Automotivas


Audi eTTron: crossover elétrico substituirá esportivo compacto TT

O Audi TT está com os dias contados e a sentença saiu em maio, quando Bram Schot CEO da Audi, revelou que o esportivo compacto lançado em 1999, sairá de linha nos próximos anos. Ele prometeu um “novo modelo emotivo na mesma faixa de preço”.

Entretanto, a questão sobre o destino do TT vinha se arrastando desde 2014, quando Rupert Stadler (que foi acusado e demitido da companhia por causa do Dieselgate) propôs um fastback de quatro portas ou um crossover.

Agora, parece que a marca de luxo já se decidiu sobre o sucessor do TT, que internamente é chamado de eTTron, de acordo com a revista britânica Auto Express. O novo carro será mesmo um crossover e totalmente elétrico.

Segundo a publicação inglesa, o Audi eTTron será um crossover compacto com algo em torno de 4,35 m de comprimento, ficando assim abaixo do Audi Q3 atual (4,48 m) e posicionado logo depois do Q2 (4,19 m).

Audi eTTron: crossover elétrico substituirá esportivo compacto TT

Para manter a identidade do TT atual, a Audi deverá reproduzir no eTTron o mesmo ambiente do esportivo atual. Ou seja, manterá apenas o cluster digital de 12,3 polegadas, excluindo a multimídia de sua posição central.

A abordagem para os demais ocupantes e para o próprio condutor poderia vir de telas virtuais projetadas nos vidros ou utiliza uma técnica usada em aviões atualmente, a reprodução de mídia individual via smartphone.

No caso do motorista, ele manteria o padrão atual do TT para o infotainment na instrumentação. Já em relação à plataforma, o destino do sucessor do esportivo não poderia ir para outro caminho que não seja usar a MEB.

Ela é a plataforma modular padrão de acesso do grupo VW e fazer um crossover elétrico sobre as arquiteturas maiores, sairia muito caro de fato. Assim, podemos esperar por esse eTTron assumindo algo como 204 cavalos na opção de acesso com tração traseira, 306 cavalos no eTTron S Quattro e 408 cavalos numa versão eTTron RS Quattro.

[Fonte: Auto Express]

Audi eTTron: crossover elétrico substituirá esportivo compacto TT

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Baidu iniciará primeiro teste público de seus carros autônomos na China

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Baidu iniciará primeiro teste público de seus carros autônomos na China


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Na última quinta-feira (26) a Baidu anunciou que sua primeira frota de carros autônomos já está pronta para os primeiros testes nas ruas. Os 45 veículos irão circular pelas ruas de Changsha, capital da província de Hunan, que possui pouco mais de 7 milhões de habitantes.

Os carros foram produzidos em parceria com a montadora local FAW Group. Chamados de Apollo Robotaxi, os automóveis são baseados no L4 Hongqi EV e operam com autonomia de nível 4 — o que quer dizer que eles são totalmente autônomos em qualquer área que estiver devidamente mapeada, mas necessitam que um motorista assuma sempre que entrarem em uma área não mapeada. Apesar disso, nesse período de testes, haverá um motorista a bordo para assumir o comando caso ocorra qualquer problema.

A Baidu afirma que todos os carros estarão à disposição da população da cidade e poderão ser chamados como se fossem carros de aplicativos de carona. A diferença é que, como estão em fase de testes, nenhuma das corridas será cobrada.

Em um primeiro momento, os Apollo Robotaxi irão circular por cerca de 50 km de estradas, mas, para o ano que vem, a Baidu deverá expandir seus mapas para que eles possam fazer viagens de até 135 km.

Além de possuir nível 4 de autonomia, os veículos autônomos também já vêm de fábrica com uma tecnologia conhecida como V2X, que permite que eles se comuniquem com qualquer outro veículo autônomo e com a própria infraestrutura da cidade. E, como essa tecnologia já está pronta para produção em massa caso os testes sejam bem-sucedidos, não há o perigo de que outros sinais (como redes Wi-Fi) interferiram nessa comunicação.

Além da FAW Group, montadoras como a Toyota e Geely já mostraram interesse em produzir os carros da Baidu. Com isso, é possível que a frota de carros da empresa aumenta rapidamente caso esse primeiro teste ocorra dentro do esperado.

Fonte: Cnet

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EDP anuncia rede de recarga ultrarrápida de veículos elétricos – Portal Regional – Portal de Notícias de Dracena

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EDP anuncia rede de recarga ultrarrápida de veículos elétricos


A EDP, empresa privada que atua no setor de geração, distribuição, transmissão, comercialização e serviços de energia, anunciou ontem (22) a instalação de 30 novas estações de recarga de veículos elétricos no estado de São Paulo. Com investimento de R$ 32,9 milhões, o empreendimento conectará 64 pontos de carregamento entre São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Curitiba e Florianópolis, formando um corredor de abastecimento de automóveis elétricos com mais de 2.500 quilômetros de extensão.

Segundo a EDP, o objetivo é incentivar a transição energética do Brasil e promover soluções de mobilidade baseadas em fontes não poluentes. O projeto foi aprovado na chamada pública da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para o tema Mobilidade Elétrica Eficiente e é o primeiro e maior projeto da América do Sul de instalação de carregadores ultrarrápidos (150kw e 350kw). A implementação da rede será iniciada ainda neste ano, e as primeiras inaugurações estão programadas para 2020, com a conclusão em três anos.

Os postos de carregamento ultrarrápido são capazes de reabastecer 80% da bateria de um carro entre 25 e 30 minutos. Serão 29 postos de 150kW e um posto de 350 kW, e mais 30 equipamentos de 22kW (AC). Assim, cada ponto de recarga terá uma estação ultrarrápida e uma semirrápida. As empresas ABB, Electric Mobility Brasil e Siemens serão as fornecedoras de soluções de recarga.

As estações estarão posicionadas a uma distância máxima de 150 quilômetros, garantindo total autonomia aos motoristas de veículos elétricos. AS novas estações de recarga serão instaladas nas rodovias Tamoios, Imigrantes, Carvalho Pinto, Governador Mário Covas (conexão com o litoral paulista e o Espírito Santo), Dom Pedro, Washington Luís e Régis Bittencourt (conexão com corredores do Paraná e de Santa Catarina).

“A EDP acredita que a oferta de infraestrutura adequada e de soluções inovadoras é fundamental para a expansão sustentável da mobilidade elétrica no Brasil. Com a criação desta nova rede de eletropostos cobrindo todo o estado de São Paulo e conectando os principais corredores elétricos do país, a EDP se posiciona mais uma vez de forma pioneira para liderar a transição para uma economia de baixo carbono”, disse o presidente da EDP no Brasil, Miguel Setas.

No último ano, a EDP inaugurou um corredor de abastecimento de veículos elétricos entre São Paulo e Rio de Janeiro, abrangendo 430 quilômetros da Rodovia Presidente Dutra. “A rede de estações de recarga tornou possível fazer uma viagem completa de veículo elétrico entre as duas capitais mais populosas do país”, diz a EDP. Recentemente foi iniciada a instalação da maior rede de recarga de veículos elétricos do Espírito Santo, com sete pontos de recarga no estado.

As marcas Audi, Porsche e Volkswagen serão parceiras da EDP, realizando os testes com seus veículos para a homologação da infraestrutura. As empresas ABB, Electric Mobility Brasil e Siemens fornecerão as soluções em carregamento.

(Flávia Albuquerque/Repórter da Agência Brasil)

EDP criará primeira rede de recarga ultrarrápida para veículos elétricos – AutoIndústria

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EDP criará primeira rede de recarga ultrarrápida para veículos elétricos – AutoIndústria


A empresa do setor elétrico EDP pretende instalar 30 novos pontos de carregamento para veículos elétricos no Estado de São Paulo. O empreendimento, que demandará R$ 32,9 milhões, conectará uma rede de 64 estações, o que dará forma a um corredor de 2,5 mil quilômetros, interligando São Paulo ao Rio de Janeiro, Vitória, Curitiba e Florianópolis.

O projeto tem parcerias com as fabricantes de veículos Audi, Porsche e Volkswagen nos testes com seus modelos elétricos para homologação da infraestrutura, além de Siemens, ABB e Electric Mobility Brasil como fornecedoras dos equipamentos de recarg, além de instituições como o Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

A EDP arcará com 80% do custo total do projeto, cabendo os 20% restantes a todos os demais parceiros.  Miguel  Setas, presidente da EDP do Brasil,  afirma que a localização precisa de cada uma das estações está sendo estudada com os parceiros. Mas a ideia é contemplar os principais corredores rodoviários, como a Imigrantes, Carvalho Pinto,   Tamoios, Dom Pedro, Régis Bittencourt, Washington Luís e Governandor Mário Covas.

“Queremos que a distância média entre eles não ultrapssse 150 quilômetros, o que garantiria tranquilidade absoluta aos usuários de carros elétricos, cuja média de autonomia já está acima de 300 ou até 400 quilômetros com uma carga”, explica Setas.

Inicialmente, a empresa não pretende cobrar pelo serviço nem mesmo pela energia. Até porque não há ainda uma regulamentação para isso.

A criação dessa estrutura, diz Setas, visa exatamente estudar o mercado e incentivar o mercado de carros elétricos  ainda incipiente no Brasil. Replica, na verdade, experiências semelhantes, mas mais modestas, como os 8 eletropostos que a EDP dispõe no Espírito Santo e outro na Rodovia Presidente Dutra entre São Paulo e Rio de Janeiro.

Inaugurado em julho do ano passado, o chamado corredor elétrico Rio-São Paulo consumiu perto de R$ 1 bilhão e conta com 6 estações.  As parceiras, neste caso, foram a BMW e a rede de postos Ipiranga. Setas, porém, diz que a nova rede paulista não priorizará postos de combustíveis e nem mesmo uma bandeira, se for o caso de ter alguma estação em mais de um deles.

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Palbo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen na América Latina, vê a iniciativa como um “divisor de águas” para o crescimento do mercado de veículos elétricos no Brasil por reunir os setores público, privado e instituições acadêmicas.

“Confio que ste projeto contribuirá muito para elevar a confiança do consumidor na compra de um automóvel híbrido ou elétrico nos próximos anos”, pondera Di Si, que  reafirmou a disposição da empresa de lançar seis carros híbridos e elétricos na América Latina até 2023, sem, entretanto. adiantar se algum deles terá produção local. O primeiro deles tem lançamento confirmado para 3 de novembro próximo: o híbrido-plug in Golf GTE, importado da Europa.

Trazer inicialmente um híbrido é, segundo Di Si, também parte do aprendizado que a marca pretende ter antes de  oferecer carros integralmente elétricos aqui. No último Salão de Frankfurt, a empresa apresentou o compacto 100% elétrico ID 3,  que na Europa custará o equivalente ao próprio Golf a combustão e é considerado um marco na estratégia mundial de eletrificação da montadora.

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O plano da rede paulista da EDP e pareceiras foi aprovado na chamada pública da Aneel, Agência Nacional de Energia Elétrica, e é considerado o primeiro e maior projeto da América do Sul de instalação de carregadores ultrarrápidos de baterias. Segundo a empresa, as primeiras estações começarão a funcionar em 2020 e conclusão da rede está prevista para daqui a três anos.

Ao todo serão 29 eletropostos de 150 kW, capazes de reabastecer 80% da bateria de um carro entre 25 e 30 minutos, e uma estação de 350 kW,  que demanda apenas 22,5 minutos para atingir o mesmo nível, além de 30 equipamentos de 22 kW. O objetivo é ter em cada ponto opções de capacidade de recarga.


 

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