domingo, novembro 17, 2024
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Saiba quais são as novidades de carros elétricos e híbridos no Japão

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Saiba quais são as novidades de carros elétricos e híbridos no Japão


Mazda MX-30 EV branco arrow-options
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Mazda MX-30EV é o carro totalmente elétrico da marca japonesa que será vendido no mercado oriental e europeu em 2020

A Mazda é a única marca japonesa que deixou o mercado brasileiro – o que já faz alguns anos. Mas ela continua firme no restante do mundo e  acaba de  revelar o MX-30 EV, seu primeiro carro totalmente elétrico. O veículo foi um dos destaques do Salão do Automóvel de Tóquio, que com o tema “Open Future” (Futuro Aberto), mostrou a nova safra de elétricos e híbridos da indústria japonesa.

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O modelo MX-30 da Mazda chegará ao mercado oriental e europeu em 2020. Possui uma bateria de 35,5 kWh e um trem de força capaz de fornecer 142 cv de potência e 27 kgfm de torque com alcance de 210 quilômetros com uma carga de bateria. como carro elétrico .

Na linha de carros-conceito, a Nissan apresentou o Ariya,um SUV EV com carroceria  real e rodas de tamanho apropriado, o que deixa clara a intenção de produção em breve. Segundo a montadora, ele vai incorporar a tecnologia ProPilot 2.0 que permite um nível alto de recursos de assistência ao motorista.  

Nissan Arya azul arrow-options
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Nissan Arya deverá ter a versão que será produzida em série mostrada no ano que vem

A Nissan mostrou o seu primeiro SUV elétrico, o Ariya, um carro conceito muito próximo da realidade de produção. Já a Toyota apresentou um carro urbano elétrico ultracompacto, parte de uma gama de veículos chamada “Mobility for All” (Mobilidade para Todos).

O maior destaque dessa linha, ainda conceito, é um veículo de dois lugares criado especificamente para viagens de curta distância. Ele só pode rodar 100 quilômetros com uma única carga, com uma velocidade máxima de 55 quilômetros por hora.  A Toyota planeja lançá-lo no final de 2020.

Mais carros elétricos no Salão de Tóquio

Lexus LF30 azul arrow-options
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Lexus LF-30 EV tem desenho ousado e parte aerodinâmica bastante avançada entre os principais destaques

A Toyota terá uma gama de veículos da série “Mobility for All”, começando com um modelo urbano ultracompacto.  Entre os modelos futurísticos, a Lexus, marca de luxo da Toyota , estreou um carro-conceito, o LF-30 Electrified, que encarna sua visão para uma nova geração de veículos elétricos.  

Chama a atenção o design ousado, projetado para representar visualmente o fluxo de energia que passa pela carroceria, criando uma forma muito aerodinâmica. Ele tem quatro motores elétricos, cada um em uma das rodas para movimentá-las.

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Também como conceito, a Mitsubishi mostrou o híbrido Mi-Tech, que parece um buggy para duas pessoas, com aberturas de pára-choque e um teto completamente aberto, provando seu estilo de aventura.

O Mi-Tech tem um trem de força híbrido plug-in com quatro motores elétricos, um em cada roda. Mas, em vez de um motor de combustão comum, o trem de força PHEV da Mi-Tech inclui uma turbina a gás, que manterá um dirigir mais agradável e suave.

Híbridos para o Brasil 

Honda Fit arrow-options
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Novo Honda Fit deverá ser vendido no Brasil a partir do ano que vem, mas com algumas mudanças pontuais no País

O Salão de Tóquio mostrou também dois modelos híbridos  que poderão vir para o Brasil: Toyota Yaris e Honda Fit, a partir de 2020. O Yaris vai utilizar uma nova plataforma global da Toyota, que é seu primeiro uso em um carro compacto. Estará disponível uma versão híbrida de três cilindros de 1.5 litros, derivado do motor maior encontrado no Corolla, RAV4 e Camry. 

O Toyota Yaris 2020 foi redesenhado e vai chegar com versão híbrida plug-in. A Honda, por sua vez, apresentou a nova geração do modelo Jazz, também chamado de  Fit. Totalmente redesenhado, terá uma versão híbrida com motores elétrico e a gasolina.  Embora a Honda ainda não revele as especificações técnicas, é esperado que o motor a gasolina seja i-VTEC de injeção direta de 1.5 litro. 

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De fato, o Salão de Tóquio mostrou o futuro da propulsão automotiva. Combinando veículos de produção e carros-conceito, foi uma aula sobre a evolução da engenharia de carros elétricos.

Fonte: IG Carros e Motos



Cancelado no Brasil, Toyota C-HR já pode ser reservado na Argentina

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Cancelado no Brasil, Toyota C-HR já pode ser reservado na Argentina


É sempre bom lembrar que toda a decisão exige cautela e sabedoria. Quando falamos de veículos, não só de motocicletas, o ideal é sempre ter em mente onde está o melhor custo-benefício, a opção que mais vai atender às expectativas e, além disso, a que estará sempre à postos por você. No caso de quando se escolhe a primeira moto, um fator importante é a necessidade de se adaptar a esse novo mundo motorizado.

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Não adianta partir logo para um modelo pesado, grande e com muita potência que o manuseio será complicado a quem está apenas começando. E nem procurar abusar demais na dirigibilidade da primeira moto também.

Outro ponto é a necessidade de aprender algumas “manhas”, que vão ajudar a poupar o equipamento. Entre elas, o ponto certo ao trocar de marcha, desvio de buracos, trafegar pelo corredor e outros fazem toda a diferença. Assim, veja opções de primeira moto que levam em conta tudo o que foi dito, sem repetir marcas e nem categorias.

5 — Esportiva: KTM Duke 200 ABS (R$ 17.900)

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Estilo, desempenho, agilidade e facilidade de guiar. Talvez seja uma das escolhas mais legais de primeira moto

Ser um motociclista iniciante, que necessita de uma adaptação ao volante, não é impedimento para poder escolher algo bem divertido. A KTM Duke 200 ABS é uma das esportivas mais em conta . Com apenas 130 kg, oferece muita agilidade e retomadas rápidas. Vem equipada com motor de 199,5 cc que gera 26 cv e 1,96 kgfm, mas roda apenas com gasolina. Assim, é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 9 segundos.

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O painel da Duke já vem com computador de bordo que mostra tempo de condução, velocidade média, indicador de marcha, consumo instantâneo, autonomia, quilometragem até a próxima manutenção, hodômetro total e parcial. Além disso, suspensão dianteira é do tipo telescópica invertida, com a traseira monoamortecida, os freios a disco nas duas rodas (300 mm na frente e 230 mm atrás) e seu chassi tubular de aço tem formato de treliça.

4 — Trail: Yamaha Crosser 150 Z ABS (R$ 12.790)

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A Yamaha XTZ 150 Crosser Z tem para-lama dianteiro alto e a exclusiva cor Competition Blue

Eis a opção mais “casca grossa” da lista. Pensada para se sair bem no off-road, a  Yamaha Crosser 150 Z tem uma ciclística leve e é capaz até de assegurar algum conforto. Se é uma proposta que interesse, opte pela versão Z ABS, que é mais legal visualmente que a S, por apenas R$ 200 a mais.

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Entre os equipamentos da Yamaha Crosser , vem com rodas de 19 polegadas na frente e 17 atrás, motor de um cilindro, flex, de 150 cc, capaz de gerar 12,4 cv e 1,29 kgfm, câmbio de cinco marchas, 180 mm de curso de suspensão, além de painel com conta-giros analógico grande, hodômetro parcial e indicador de marcha e relógio digitais.

3 — Scooter: Honda SH 150i ABS (R$ 12.700)

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Scooter é a melhor pedida quando se procura a segurança dos freios ABS, custo mais reduzido e dirigibilidade fácil

A moto mais fácil de guiar da lista (tal como todos os outros scooteres) também é mais em conta com freios ABS. Mesmo que pouca coisa maior que a Honda PCX , o  SH 150i é R$ 490 reais mais em conta que a versão de entrada da “irmã” com ABS e é pensado para oferecer mais conforto, com maior altura do banco e da suspensão. Vem equipado com motor monocilíndrico, de 149,3 cc, que é capaz de gerar 14,7 cv e 1,4 kgfm e rodar até 250 km.

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Entre os equipamentos, oferece luzes de LED, chave “inteligente” presencial e rodas de 16”.
Além da posição de dirigir — onde o condutor se senta, e não monta na moto — o câmbio CVT é o que mais contribui para uma dirigibilidade fácil. Quem precisa transportar objetos sob o banco, está limitado a 10 kg de carga e um espaço que comporta até um capacete fechado. Oferece, também, tomadas 12V e um gancho que suporta até 1,5 kg, para prender uma bolsa, ou sacola apoiado no assoalho plano.

2 — Naked: Haojue DK 150 S FI CBS (R$ 8.890)

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Haojue DK 150 tem a proposta de unir o máximo de equipamentos possível para a sua categoria de preço

Eis a moto urbana mais em conta que se pode comprar, antes das CUBs (próximo item). Segundo relatos de vários leitores, trata-se de uma moto que faz clientes chegarem a questionar as rivais Honda CG 160 (R$ 8.890 — que custa o mesmo) e as Yamaha Factor 125 (R$ 9.090) e 150 (R$ 10.090). Vale lembrar que a redação do iG Carros apurou que a DK 160 está para chegar no ano que vem .

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Além de utilizar peças desenvolvidas pela Suzuki, vem com um motor monocilíndrico de 149 cc, com refrigeração a ar, capaz de gerar até 11,27 cv e 1,16 kgfm. Também traz rodas de liga leve de 18 polegadas e disco de freio na dianteira. Outro ponto positivo é o painel multifuncional totalmente LCD, que conta com indicador de bateria, alerta de troca de óleo, odômetro parcial e total, indicadores de marcha, conta-giros e indicador de nível de combustível.

1 — Cub: Taxx Sky 125 CBS (R$ 5.872)

Traxx arrow-options
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Por pouco mais dinheiro que se paga por uma “cinquentinha”, já se adquire uma motocicleta “de verdade”

Para finalizar, uma das motos “não-cinquentinha” mais em conta do Brasil. As CUBs (Category Upper Basic) são o segmento que mais entrega versatilidade no mundo das duas rodas. Com pequeno porte, pouco peso e manutenção extremamente baixa — devido à concepção simples do conjunto mecânico — práticas como as scooteres, só que mais resistentes a longo prazo e oferecem o estilo de pilotagem das nakeds .

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No caso da Traxx Sky 125 , vem com motor refrigerado a ar, de quatro tempos, que gera 8,8 cv e 0,96 kgfm. O câmbio, por sua vez, tem um mecanismo rotativo e semiautomático que facilita as trocas de marcha, sem o uso da embreagem. Além disso, vem com mostrador de marcha digital, hodômetro, marcador de combustível, indicadores de luz alta e neutro. Por fim, a última na lista da primeira moto ideal traz partida elétrica e a pedal, descanso central e lateral, porta-capacete e dois anos de garantia de fábrica.

Ele chegou: Chevrolet Bolt é um carro elétrico com bom desempenho e preço alto

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Ele chegou: Chevrolet Bolt é um carro elétrico com bom desempenho e preço alto


“O Bolt EV é um crossover que reúne tudo aquilo que o consumidor contemporâneo deseja. É atraente, inteligente, divertido de guiar e muito equipado. Além disso, é um veículo zero emissão”, destaca Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul.

Tudo porque o Bolt EV é um carro 100% elétrico de última geração, que o posiciona tecnologicamente à frente de híbridos e de automóveis puramente a combustão.

Chevrolet Bolt EV 2020
Chevrolet Bolt EV 2020

Chevrolet Bolt EV
Chevrolet Bolt EV 2020

O novo crossover da Chevrolet ainda oferece o alto torque característico dos motores elétricos. Arrancadas de 0 a 100 km/h podem ser feitas em aproximadamente 7 segundos. Isto porque o conjunto propulsor entrega 203 cv de potência e 36,7 kgfm de torque em qualquer faixa de rotação. Retomadas também são igualmente vigorosas, elevando a segurança em ultrapassagens.

Chevrolet Bolt EV
Chevrolet Bolt EV 2020

Chevrolet Bolt EV
Chevrolet Bolt EV 2020

São 4.165 mm de comprimento por 1.765 mm de largura e 1.610 mm de altura. O entre-eixos é de 2.600 mm, enquanto o peso de 1,6t é distribuído de forma quase simétrica entre os eixos. Soma-se isso ao baixo centro de gravidade, o que contribui para uma excelente dirigibilidade e estabilidade do veículo.

Chevrolet Bolt EV
Chevrolet Bolt EV 2020

Chevrolet Bolt EV
Chevrolet Bolt EV 2020

Como as baterias ficam localizadas sob o assoalho plano e o motor elétrico é bastante compacto, o espaço interno é surpreendente, inclusive o do compartimento de bagagens. Sua capacidade vai de 478 a 1603 litros (com os bancos traseiros rebatidos), medidas semelhantes ao do Chevrolet Equinox.

Maior autonomia e menor custo por quilômetro rodado

Divertido de dirigir, o Bolt EV pode ser conduzido no modo One Pedal (um pedal). Assim, basta aliviar a pressão do pedal do acelerador para que o veículo reduza instantaneamente a velocidade e inicie a frenagem de forma otimizada a fim de aproveitar a energia dissipada do sistema para incrementar a autonomia.

Chevrolet Bolt EV
Chevrolet Bolt EV 2020

O Bolt EV estreia no Brasil equipado com uma última geração de baterias (10% mais eficiente devido a nova composição de seus elementos químicos), com 66 kWh de capacidade, configuração recém-lançada nos Estados Unidos, onde o produto é produzido.

A energia elétrica, além de mais limpa, gera economia para o motorista do Bolt EV. Hoje, o custo estimado por quilômetro rodado do elétrico da Chevrolet é até quatro vezes inferior ao de um modelo flex do mesmo porte – e inferior ao de híbridos também.

Solução complementar de recarga

Além do veículo em si, as concessionárias Chevrolet credenciadas para comercializar o Bolt EV estarão aptas a oferecer o aparelho de recarga rápida para ser instalado na garagem do cliente.

Chevrolet Bolt EV
Chevrolet Bolt EV 2020

Chevrolet Bolt EV
Chevrolet Bolt EV 2020

“A Chevrolet recomenda a todos os clientes do veículo a instalação do equipamento complementar de recarga, que auxilia em situações específicas e amplifica a experiência do cliente com este tipo de produto”, diz Rodrigo Fioco, diretor de Marketing de Produto da Chevrolet.

Quatro vezes mais eficiente que a recarga numa tomada 220V convencional, o aparelho de recarga rápida fornece uma quantidade de energia por hora suficiente para que o veículo rode aproximadamente 40 km, média que um motorista comum percorre por dia. Neste caso, a recarga completa das baterias leva aproximadamente dez horas.

Já em eletropostos de alta voltagem, bastam 30 minutos de recarga para o carro rodar mais cerca de 160 km. O Bolt EV conta com garantia de três anos para o veículo e de oito anos para as baterias de íon-lítio.

Chevrolet Bolt EV 2020
Chevrolet Bolt EV 2020

O plano de revisão segue o padrão global da marca para carros elétricos, que tem uma manutenção bem mais simplificada e espaçada do que os modelos a combustão tradicionais que necessitam de troca de óleo, velas, correia e diversos filtros, por exemplo.

Até os 240.000 km, os principais serviços de revisão do Bolt EV se concentram nas trocas de itens de desgaste decorrentes do uso do veículo, como o filtro ar-condicionado e as pastilhas dos freios.

Chevrolet Bolt EV 2020
Chevrolet Bolt EV 2020

O novo crossover da Chevrolet estreia em cinco opções de cores: Branco Summit, Vermelho Glory, Prata Switchblade, Preto Ouro Negro e Cinza Graphite.

*Com informações da Chevrolet.

Chevrolet começa pré-venda do carro elétrico Bolt | Loetz

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A Chevrolet inicia oficialmente a pré-venda do carro elétrico Bolt EV no Brasil. O mais novo crossover da marca começa a ser ofertado inicialmente em 12 cidades, selecionadas com base em estudos de mercado: Joinville, Florianópolis, São Paulo, Campinas, São José dos Campos, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Recife e Vitória. O primeiro lote do Bolt EV começa a ser entregue aos consumidores a partir do início do próximo ano.

Os carros já virão equipados com a nova geração de baterias, que proporcionam a maior autonomia da categoria. Os interessados pelo mais novo crossover da Chevrolet podem fazer as reservas através da página da Chevrolet na internet ou em qualquer uma das 25 concessionárias credenciadas. A estratégia comercial do Bolt EV foi traçada com base na experiência adquirida pela empresa com a venda do modelo em outros mercados globais.

O carro se destaca pelo seu conjunto tecnológico avançado: conceito de segurança 360 graus com câmeras auxiliares de alta definição; design com aproveitamento maximizado do espaço interno e posição elevada de guiar; ampla lista de equipamentos de conforto e conveniência; sistema de propulsão que não emite poluentes. O Bolt EV é um carro 100% elétrico de última geração, que o posiciona tecnologicamente à frente de híbridos e de automóveis puramente a combustão.

O novo crossover da Chevrolet aind faz arrancadas de 0 a 100 km/h em aproximadamente 7 segundos. Isto porque o conjunto propulsor entrega 203 cv de potência e 36,7 kgfm de torque em qualquer faixa de rotação. Retomadas também são igualmente vigorosas, elevando a segurança em ultrapassagens.

No quesito segurança tem dez airbags, assistente de permanência na faixa, alerta de ponto cego, aviso de tráfego traseiro cruzado, alerta de colisão frontal e sistema de frenagem automática com detecção de pedestres para mitigar acidentes.

Outra novidade da linha 2020 são as câmeras — agora de alta definição – para visão 360 graus que auxiliam manobras de estacionamento e ficam localizadas nas extremidades do veículo, melhorando a visibilidade. O veículo conta com uma tecnologia que transforma o espelho retrovisor central numa tela que projeta imagens da parte traseira em maior ângulo.

Outras tecnologias também estão no Bolt EV. Painel digital customizável com tela de oito polegadas; MyLink com tela de 10,2 polegadas compatível com Apple CarPlay e Android Auto. O sistema de som é de alta definição Bose; faróis com tecnologia HIV; sensor crepuscular; pneus auto vedantes com rodas aro 17 e sistema de recarga de smartphone por indução magnética (sem fio).

O veículo ainda possui alerta de ponto cego com sensor de aproximação repentina; alerta de colisão frontal com detecção de pedestres; bancos de couro com aquecimento e ventilação; sistema de partida do motor por controle remoto; freio de estacionamento elétrico com acionamento por botão.

De acordo com o ciclo norte-americano EPA, o Bolt EV percorre, em média, 416 km a cada recarga completa da bateria — a distância pode variar conforme a forma de condução e a maior utilização do sistema regenerativo que aproveita a energia dissipada em frenagens e desacelerações para ampliar sua autonomia e garantir tranquilidade ao usuário em viagens mais longas.

“Carro elétrico, você ainda vai ter um.” – AutoIndústria

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Os veículos eletrificados e puramente elétricos são uma realidade da qual nem mesmo os consumidores de países de renda média mais baixa, como o Brasil, poderão fugir. Em maior ou menor grau, mais rápido ou um tanto lentamente, carros movidos a combustão interna perderão espaço nas linhas de montagem e na preferência dos consumidores, seja em função de vantagens econômicas ou, especialmente em mercados mais maduros, por força da legislação.

Este é o quadro que emergiu do painel “A visão das montadoras para os veículos elétricos e a mobilidade elétrica no Brasil” no Congresso da Mobilidade e Veículos Elétricos, realizado nesta terça-feira (1), no primeiro dia da 15ª edição do Veículo Elétrico Latino-Americano, exposição que acontece no Transamérica Expo Center até esta quinta-feira (3).

A mostra reúne de fabricantes de bicicletas e scooters a montadoras de automóveis e ônibus, além de prestadores de serviços e fornecedores de componentes, como estações de recarga e baterias. São mais de quarenta expositores que, calculam os organizadores, receberão cerca de 6 mil visitantes, público que poderá fazer também test drives em vários em patinetes e skates e até  no Renault Twizy.

Se os carros eletrificados ainda têm números marginais no mercado brasileiro, essa é uma realidade que deve mudar mais rapidamente do que se imaginava há muito pouco tempo, avaliaram executivos das montadoras. “Dá para adaptar o slogan criado para o carro a álcool há quarenta anos: Carro elétrico, você ainda vai ter um. E mais rápido do que você pensa!”, sintetizou Marcos Munhoz, vice-presidente da General Motors na América do Sul.

Adalberto Maluf, diretor de Relações governamentais da chinesa BYD, uma das maiores fabricantes de veículos movidos a bateria, acrescentou que as projeções indicam que modelos elétricos devem responder por 30% das vendas globais até o fim da próxima década.

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De fato, a participação desses modelos no mercado mundial tem se acelerado e de maneira abrupta. Carlos Henrique Ferreira, diretor de Comunicação da Renault e vice-presidente do Instituto Renault, lembra que as vendas de elétricos cresceram 45% na Europa somente em 2018.

“O futuro é conectado, autônomo, compartilhado e eletrificado. Temos no mundo mais de 2 mil engenheiros dedicados ao desenvolvimento dessas tecnologias e serviços”, reforça o executivo, lembrando que a primeira geração do elétrico Renault Zoe, exibido na mostra, está próxima de completar uma década.

No Brasil, a montadora vende, desde o fim do ano passado, a segunda geração do hatch. Já foram entregues cerca de 60 unidades aos consumidores finais e, somente em 2019, os licenciamentos de elétricos da marca já bateram a casa das 100 unidades.

Miguel Fonseca, vice-presidente da Toyota na América do Sul, diz que a empresa está convicta de que até 2040 todos os veículos produzidos no mundo terão algum nível de eletrificação.

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A autonomia dos elétricos, uma deficiência de poucos anos atrás, já não é empecilho para para a propagação da tecnologia de forma consistente, no entender de Fonseca. Os principais obstáculos são ainda o custo dos veículos e a matriz energética de cada país ou região.

“Mas o custo vai cair. É bom lembrar que há 10 anos o kW/h das baterias custava algo US$ 1 mil e hoje está em torno de US$ 180”, ilustra o vice-presidente da Toyota.

Munhoz, da GM, acrescenta: “Em 2025 estará na faixa de US$ 89 e em 2030, de US$ 56. A expectativa é que até 2026 os custos de um carro elétrico serão iguais aos de um modelo a combustão interna”.


Foto: AutoIndústria

Toyota Corolla híbrido: primeiras impressões | Carros Elétricos e Híbridos

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Toyota Corolla híbrido: primeiras impressões | Carros Elétricos e Híbridos


O Toyota Corolla híbrido chega para mostrar que um carro híbrido não precisa ter um visual “ousado” como o do Prius, e que não tem que ser supercaro ou de uma produção restrita.

Na nova geração, o sedã médio mais vendido do Brasil adota melhorias no motor 2.0 a combustão e estreia uma inédita versão híbrida.

5 razões para crer que o Corolla híbrido promete “democratizar” a tecnologia

  1. O Corolla é o carro mais vendido do mundo e o sedã médio mais vendido do Brasil;
  2. Não é preciso recarregá-lo na tomada, é só abastecer o tanque com combustível e deixar que as baterias se recarreguem sozinhas;
  3. Além de gasolina, ele também pode ser abastecido com etanol. É o primeiro híbrido flex do mundo;
  4. A partir de R$ 124.990, ele é o híbrido mais barato do Brasil — o valor é menor do que de concorrentes com motorizações comuns em versões equivalentes;
  5. Os custos de manutenção até 60.000 km são exatamente os mesmos da versão 2.0 (R$ 3.872) e mais baratos do que do Prius (R$ 4.072).
Veja os concorrentes do Toyota Corolla Altis híbrido — Foto: Guilherme Fontana/G1Veja os concorrentes do Toyota Corolla Altis híbrido — Foto: Guilherme Fontana/G1

Veja os concorrentes do Toyota Corolla Altis híbrido — Foto: Guilherme Fontana/G1

O G1 andou na configuração híbrida “básica”, que parte de R$ 124.990, sem o pacote premium. Com ele, o modelo passa a custar R$ 130.990.

Como anda o primeiro híbrido flex do mundo?

O conjunto do Corolla híbrido é formado por um motor 1.8 flex com até 101 cavalos de potência e 14,5 kgfm de torque, e dois motores elétricos que somam 72 cavalos e 16,6 kgfm de torque. A potência total combinada é de 123 cavalos.

Pode se causar certa estranheza um carro com potência próxima de um motor 1.6 custar mais de R$ 130 mil por ser híbrido, mas não leve números absolutos tão a sério – na prática, o sedã não lembra em nada um modelo apenas a combustão com potência semelhante.

Porém, apesar do fôlego inicial, não espere por esportividade e/ou emoção: além de este não ser o foco do Corolla híbrido, o câmbio CVT sem marchas simuladas deixa as acelerações monótonas e, aparentemente, lentas. A Toyota não divulga dados de desempenho do modelo.

Versões híbridas têm motor 1.8 a combustão e dois elétricos — Foto: Guilherme Fontana/G1Versões híbridas têm motor 1.8 a combustão e dois elétricos — Foto: Guilherme Fontana/G1

Versões híbridas têm motor 1.8 a combustão e dois elétricos — Foto: Guilherme Fontana/G1

Como em todo híbrido, os motores funcionam de forma alternada ou conjunta, de acordo com a demanda. O fato de ser flex não altera em nada o funcionamento.

Ou seja, em acelerações mais fortes e em velocidades mais altas, os dois funcionam juntos. No anda e para das cidades, o elétrico terá prioridade — é possível vencer engarrafamentos sem gastar uma gota sequer de gasolina (ou etanol), por exemplo.

Também como em outros híbridos, os motores elétricos são recarregados automaticamente pela recuperação da energia cinética gerada pelas frenagens e desacelerações, além da geração de energia pelo motor a combustão. Não há opção de recarga em tomadas.

De cara a resposta é: depende. De acordo com o Inmetro, o consumo do Corolla híbrido abastecido com gasolina é de 14,5 km/l na estrada e 16,3 km/l na cidade. Com etanol, os números caem para 9,9 km/l na estrada e 10,9 km/l na cidade.

Segundo a Toyota, porém, em ciclo urbano com gasolina o modelo pode ultrapassar os 20 km/l. Vale lembrar que o consumo de carros híbridos é menor na cidade por ser onde o motor elétrico é mais utilizado.

Por isso, o proprietário deve colocar na ponta do lápis se roda mais em ciclos urbanos ou rodoviários e a diferença de valor entre os combustíveis.

Indo além da inédita motorização híbrida, o Corolla continua o mesmo de sempre – e isso é bom. O sedã permanece com uma dirigibilidade impecável e focada no conforto, capaz de amenizar qualquer possibilidade de cansaço em longas viagens.

Para garantir mais segurança e estabilidade sem abrir mão do conforto, o Corolla finalmente adotou suspensão independente nas quatro rodas e multilink na traseira, deixando no passado o eixo de torção.

Corolla híbrido é identificado, principalmente, pelo logo da marca em azul e pelos logotipos Corolla híbrido é identificado, principalmente, pelo logo da marca em azul e pelos logotipos

Corolla híbrido é identificado, principalmente, pelo logo da marca em azul e pelos logotipos “Hybrid” — Foto: Guilherme Fontana/G1

Assim como nas gerações passadas, a suspensão do modelo absorve bem as irregularidades do solo mesmo nas versões mais caras, que têm pneus de perfil baixo (225/45) e rodas aro 17.

A direção, com assistência elétrica progressiva, conversa bem com a suspensão e tem ajuste leve e preciso.

Outra característica que permanece no Corolla é o bom espaço. Quem viaja no banco de trás não se preocupa com aperto, especialmente dos joelhos. O porta-malas tem 470 litros – a capacidade é boa, superior à do Cruze (440 litros), mas menor do que dos rivais Civic (517 litros) e Jetta (510 litros).

Já o acabamento melhorou, com materiais emborrachados no painel e nas portas. O antiquado relógio digital da geração anterior deixou de existir, mas o que talvez possa incomodar agora é o “tubo” traseiro da central multimídia.

Central multimídia tem um Central multimídia tem um

Central multimídia tem um “tubo” na traseira — Foto: Guilherme Fontana/G1

Durante o lançamento do novo Corolla, a Toyota surpreendeu pela inteligente estratégia de preços. Pelo mesmo valor é possível levar a versão Altis híbrida ou 2.0. A diferença aparece em um pacote de equipamentos opcional.

Chamado de pacote “premium”, inclui ar-condicionado de duas zonas, banco do motorista com regulagens elétricas, retrovisores externos com rebatimento elétrico, teto solar elétrico e sensor de chuva.

O kit vem de série na configuração 2.0, mas é um opcional de R$ 6 mil no híbrido, que passa a custar R$ 130.990 com os itens.

Painel do Toyota Corolla Altis híbrido — Foto: Divulgação/ToyotaPainel do Toyota Corolla Altis híbrido — Foto: Divulgação/Toyota

Painel do Toyota Corolla Altis híbrido — Foto: Divulgação/Toyota

Mas a lista de equipaments do modelo “básico” é grande mesmo assim: direção elétrica, 7 airbags, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampas, fixação de cadeirinhas infantis (Isofix), faróis automáticos, luzes diurnas de LEDs e central multimídia com Android Auto e Apple Carplay.

Há ainda faróis de neblina de LED, ar-condicionado automático, rodas de 17 polegadas e o pacote Toyota Safety Sense, com piloto automático adaptativo, faróis com facho alto automático, assistente de pré-colisão com alerta sonoro e visual e frenagem automática, e alerta para mudança involuntária de faixa.

De janeiro a setembro deste ano, o Corolla liderou o mercado de sedãs médios no Brasil com 41,9% do segmento, segundo a Fenabrave, a associação dos concessionários no país.

Ao todo, foram 40.715 unidades emplacadas. Em segundo lugar vem o Civic, com 20.097 e, em terceiro, o Cruze, com 12.971. O Jetta só vem na quarta colocação, com 9.276 unidades.

A tendência destes números do Corolla com a linha 2020 é, se não crescerem, continuarem no mesmo patamar.

Por R$ 124.990, a versão híbrida avaliada (lembrando, mesmo valor da Altis 2.0) tem melhor custo-benefício do que seus concorrentes: Civic Touring (1.5 turbo, R$ 134.900), Cruze Premier (1.4 turbo, R$ 122.790) e Jetta R-Line (1.4 turbo, R$ 119.990).

O Corolla é caro, mas é reconhecido pela boa mecânica e por valor de revenda. Agora, passa a ter o trunfo de ser híbrido. Além do pioneirismo no segmento, ele também pode revolucionar o mercado brasileiro promovendo a “popularização” da tecnologia.

Chevrolet Bolt 2020 parte de R$ 175.000

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Notícias Automotivas


Chevrolet Bolt 2020 parte de R$ 175.000

O Chevrolet Bolt 2020 chega ao mercado nacional com preço sugerido de R$ 175 mil, oferecendo aos consumidores da marca americana a oportunidade de ter o primeiro modelo da Chevrolet com propulsão 100% elétrica, sendo chamado de crossover pela GM do Brasil.

Ele chega com plano de financiamento com entrada de R$ 70.000 e 48 mensais de R$ 1.894 (com residual de R$ 52.500) e custo de manutenção cinco vezes menor que um carro a combustão. Já o custo de carregamento de R$ 98/mês. Como comparativo, um híbrido com etanol tem custo mensal de R$ 260 e um turbo a gasolina de R$ 392.

Chevrolet Bolt 2020 parte de R$ 175.000

O Bolt 2020 chega com atualização nos para-choques, assim como na grade falsa e no conjunto traseiro. O compacto tem faróis de LED, luzes diurnas em LED, lanternas traseiras em LED, rodas de liga leve exclusivas, cluster digital de 8 polegadas, multimídia MyLink com tela de 10,2 polegadas e gerenciamento de energia, sistemas Google Android Auto e Apple Car Play, câmera de ré, entre outros.

Chevrolet Bolt 2020 parte de R$ 175.000

Pequeno, o Bolt 2020 mede 4,166 m de comprimento, 1,765 m de largura, 1,595 m de altura e 2,601 m de entre eixos, tendo ainda motor elétrico dianteiro com 203 cavalos e 36,6 kgfm, bem como baterias de lítio de 66 kWh já atualizadas na linha 2020, que permitem autonomia de 416 km (EPA) ou mais de 560 km no NEDC. O Chevrolet Bolt 2020 vai de 0 a 100 km/h  em 7,3 segundos.

Chevrolet Bolt 2020 parte de R$ 175.000

Em formato de minivan, o Chevrolet Bolt 2020 traz ainda alavanca de marcha em estilo joystick, bem como sistema de segurança ativa e passiva com assistência ao condutor.

O compacto tem ainda a função de regeneração de energia através de frenagem dinâmica (One Pedal), reduzindo o uso dos freios e ampliando a autonomia. A garantia da bateria é de 8 anos. Ele vem com cabo de recarga e o tempo para carga total é de 9 horas em 240V no carregador doméstico que será vendido por R$ 8.300.

Chevrolet Bolt 2020 parte de R$ 175.000

O Bolt 2020 tem ainda carregamento indutivo de smartphone, freio de estacionamento eletrônico e quatro entradas USB. O monovolume elétrico ainda frenagem automática de emergência, 10 airbags, alerta de movimentação traseira, sistema de som Bose, alerta de faixa, alerta de ponto cego, faróis adaptativos (facho alto automático), bancos aquecidos e refrigerados, bancos em couro, monitoramento em 360 graus, entre outros.

A pré-venda começa em site exclusivo e as entregas começam em janeiro de 2020. Logo mais, traremos nossas impressões ao dirigir.

Chevrolet Bolt 2020 – Galeria de fotos

Chevrolet Bolt 2020 parte de R$ 175.000

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Chevrolet Bolt é elétrico com desempenho de Jetta GLi e preço de R$ 175 mil – AUTO ESPORTE

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Chevrolet Bolt (Foto: Gustavo Maffei)




fotos, motores e detalhes das versões

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Mercedes AMG GT: fotos, motores e detalhes das versões

O Mercedes AMG GT é um carro esportivo da marca alemã e que foi lançado em 2014. O bólido é o sucessor do SLS AMG e foi desenvolvido para ser o suprassumo da marca em esportividade.

O AMG GT foi o segundo carro inteiramente desenvolvido pelas divisão de alta performance da Daimler, a Mercedes-AMG. O primeiro foi o SLS AMG.

Construído em carroceria com formas de cupê e roadster, o Mercedes AMG GT foi inteiramente construído para ter excelente performance nas ruas e também nas pistas.

Além disso, o superesportivo ainda gerou uma variante cupê de quatro portas (de nome), destinada a bater de frente com o Porsche Panamera, sendo chamado Mercedes AMG GT 4 portas Coupé.

Mercedes AMG GT: fotos, motores e detalhes das versões

Apesar da descrição, este tem quatro portas, enquanto o cupê de duas portas é designado simplesmente como Mercedes AMG GT. No entanto, existem as versões que adotam letras subsequentes para suas designações.

O superesportivo teve dois motores até agora, sendo que o M178 V8 4.0 Biturbo é a opção de entrada, enquanto o segundo é o M159, um V8 6.2 de aspiração natural e bem mais poderoso.

Com tração nas rodas traseiras e opção AWD, o Mercedes AMG GT é um dos carros mais rápidos e caros da marca alemã. O modelo é feito em Sindelfingen, Alemanha.

Mercedes AMG GT

Mercedes AMG GT: fotos, motores e detalhes das versões

 

O Mercedes AMG GT é um carro esporte de duas portas com carroceria cupê que é vendido no Brasil e em outros mercados do mundo.

Ele chama atenção pelo capô longo e teto curto, inspirado nos clássicos esportivos dos anos 50 e 60. O modelo tem faróis grandes e amendoados com projetores full LED ou Matrix LED com luzes diurnas em LED.

A assinatura visual na frente se completa com uma grade pronunciada com abertura integrada ao para-choque, tendo grelha com elementos cromados com o logotipo da Mercedes-Benz e dois frisos cromados.

O protetor tem entradas de ar em três partes, com as laterais direcionadas para os freios. Um spoiler pouco pronunciado em preto fica na parte central.

Mercedes AMG GT: fotos, motores e detalhes das versões

O Mercedes AMG GT tem capô longo com duas saídas de ar próximas do para-brisa. Grades laterais nos para-lamas apresentam detalhes do versão e do motor.

O para-brisa é envolvente e as colunas A são bem verticalizadas, tendo as colunas B sido incorporadas pela área envidraçada, criando a impressão visual de apenas um único conjunto de janelas.

As colunas C são bem inclinadas e arredondadas, dando um aspecto fluido ao cupê esportivo. O teto curvado geralmente é preto brilhante e pode ter teto solar panorâmico.

As maçanetas são pouco proeminentes e os retrovisores possuem um desenho diferente do habitual, favorecendo a aerodinâmica. A tampa traseira tem vigia incorporada sem limpador traseiro.

Mercedes AMG GT: fotos, motores e detalhes das versões

A tampa do bagageiro é curta e possui logotipo da Mercedes-Benz, enquanto as lanternas em LED possuem desenho horizontal com luzes individuais.

O para-choque tem escapes integrados, criando um visual bem esportivo. O Mercedes AMG GT tem diferenças importantes dependendo da versão.

Por dentro, o bólido tem design bem agressivo, impressionando com o console sobre o túnel com diversos botões nas laterais, que antes eram circulares, mas agora são quadrados.

Mercedes AMG GT: fotos, motores e detalhes das versões

O Mercedes AMG GT é tem no túnel a alavanca curta de marchas e um touchpad para navegação na multimídia da AMG. Com quatro difusores de ar centrais e display de multimídia na parte superior.

O cluster era analógico com display central e mostradores analógicos personalizado. O volante é esportivo com marcador 00:00 com fundo chato.

O volante tem detalhes em alumínio e bancos esportivos estilo concha. O Mercedes AMG GT tem espaço para apenas duas pessoas, tendo algum espaço atrás dos assentos e porta-malas diminuto.

Atualização

Mercedes AMG GT: fotos, motores e detalhes das versões

O Mercedes AMG GT teve os faróis atualizados com assinatura em LED num formato de grampo, assim como faróis de LED matricial. A grade foi personalizada com frisos cromados verticais.

O para-choque tem entradas de ar laterais maiores e grade inferior central mais afilada, além de spoiler pronunciado. As rodas de liga leve aro 19 ou 20 polegadas possuem desenho bem esportivo com pinças de freio de múltiplos pistões.

Mercedes AMG GT: fotos, motores e detalhes das versões

As lanternas possuem feixes de LED contínuos e para-choque atualizado. Por dentro, o Mercedes AMG GT recente tem novo console central e multimídia com tela ampliada.

Além disso, o cluster digital foi incorporado, criando assim uma tela de 12,3 polegadas configurável. O ambiente foi renovado em vários detalhes, especialmente na padronagem dos assentos esportivos.

O Mercedes AMG GT tem 4,546 m de comprimento, 1,939 m de largura (2,007 m nos GT C e GT R), 1,288 m de altura e 2,630 m de entre eixos. Ele pesa entre 1.615 kg e 1.645 kg.

AMG GT S

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O Mercedes AMG GT S é a segunda versão mais potente do cupê esportivo alemão, tendo alguns diferenciais visuais, de acabamento e performance.

O GT S tem como principal diferencial o motor M178 mais potente, com 522 cavalos, seguido do diferencial de deslizamento limitado de controle eletrônico, que permite ampliar o desempenho em pista.

O modelo tem ainda os modos “Race Mode” e “Race Start”, além de suspensão adaptativa AMG Ride Control com escape exclusivo, assim como freios repotencializados e até bateria de lítio no lugar de chumbo-ácido.

O AMG GT S tem rodas aros 19 polegadas na frente e 20 polegadas atrás. Assim como quase todo carro alemão, tem inúmeros opcionais, incluindo pacote aerodinâmico em fibra de carbono.

AMG GT C

Mercedes AMG GT: fotos, motores e detalhes das versões

Inicialmente, o Mercedes AMG GT estava disponível apenas em formato roadster, mas posteriormente surgiu também como cupê, tendo como diferença, o M178 com 564 cavalos inicialmente e agora com 557 cavalos.

Outra mudança é que o GT C é mais largo que os GT e GT S, equipando-se ao GT R, sendo assim a terceira opção em termos de poder dentro da gama do AMG GT.

Essa medida maior favoreceu a introdução de um sistema de direcionamento das rodas traseiras, fazendo assim com que o Mercedes AMG GT faça concorrência direta com o Porsche 911 com o mesmo recurso.

Além disso, o GT C dispõe ainda de Lane Tracking e AMG Dynamic Plus,, que potencializam suas características de pista. Essa versão do esportivo chamou a atenção com a Edition 50, que tinha visual escurecido e acabamento mais luxuoso.

AMG GT R

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O Mercedes AMG GT R é o suprassumo do portfólio do modelo, sendo o mais caro e potente da gama. Com seus 585 cavalos, ele ainda está abaixo do antigo GT 3 em poder, mas tem desempenho parecido com o extinto V8 6.2.

Tendo a opção mais aprimorada do M178, o GT R tem o visual mais agressivo, contando com partes em fibra de carbono, todos os itens de assistência dos demais e ainda sistema de controle de tração AMG de 9 modos.

Bem completo, traz ainda bocas de refrigeração dos discos de freio de aço, que podem ser de carbono-cerâmica, rodas aro 20 polegadas, difusor de ar duplo com saídas de escape e mais duas bocas integradas ao centro.

Por dentro, o ambiente tem revestimento premium mais elaborado e vários itens de conforto, como retrovisores com rebatimento elétrico e aquecimento, entrada e partida sem chave, ajuste da asa traseira de forma manual, entre outros.

Roadster

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Para bater carros como o Porsche 911, o Mercedes AMG GT não poderia deixar de oferecer uma versão conversível, que é oferecida como Roadster.

Com carroceria mais rígida e pesada que a do cupê, esse AMG GT feito para ser desfrutado ao ar livre tem sistema de capota de tecido com acionamento elétrico em 11 segundos e até 50 km/h.

O modelo ainda conta com defletor de ar para reduzir a turbulência interna e também sistema de aquecimento interno para dias frios na Europa, que pode ser usado com a capota aberta. Ela pode ter cores vermelha, preta ou bege.

O Mercedes AMG GT Roadster está disponível em todas as versões de potência do Coupé. Assim como no GT C Coupé, o conversível também ganhou a Edition 50.

AMG GT 4 portas Coupé

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O AMG GT inspirou o desenvolvimento do AMG GT 4 portas Coupé, porém, este não tem motor centralizado, tubo de torque ou muito menos a caixa de dupla embreagem é montada na traseira.

Destino a bater de frente com o Porsche Panamera, este é feito sobre a plataforma modificada das Classes E e S. Com atuação bem mais ampla, este tem motores que vão do V6 3.0 até o M177, que é a geração anterior do M178.

Assim, entrega de 462 cavalos até 585 cavalos com motor e transmissão de dupla embreagem dianteiros, enquanto a tração é nas quatro rodas com sistema 4Matic.

Com essa dupla, AMG GT e GT 4 portas, a Daimler impõe uma dura rivalidade sobre a Porsche com seus 911 e Panamera. No caso do cupê/roadster, a briga sempre promete por causa do excelente desempenho desses carros.

Motores

Mercedes AMG GT: fotos, motores e detalhes das versões

O Mercedes AMG GT é construído em um monocoque de alumínio, magnésio e aço de ultra resistência, sendo uma estrutura muito leve e montada sobre um conjunto motriz integrado.

Neste caso, o motor é integrado à caixa de câmbio, através de um imenso tubo de torque, onde o cardã fica protegido. O câmbio é montado na traseira, provendo assim somente força nas rodas traseiras.

O cupê esportivo tem motor posicionado mais atrás devido a ausência de câmbio na frente. O bólido tem suspensão de duplo A em alumínio e um sistema de escape integrados com duas saídas.

O propulsor M178 do Mercedes AMG GT é um V8 4.0 Biturbo com algumas programações de potência e torque, dependendo da versão. Feito em alumínio, esse motor tem dupla injeção de combustível e dois turbocompressores.

Mercedes AMG GT: fotos, motores e detalhes das versões

No AMG GT padrão, o M178 tem 476 cavalos a 6.000 rpm e 61 kgfm entre 1.600 rpm e 5.000 rpm. Com essa configuração, o esportivo vai de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos e tem máxima de 307 km/h.

Em 2015, o GT S tinha 523 cavalos e 66 kgfm, fazendo com que a aceleração fosse de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos e com final de 325 km/h.

Dois anos depois, o M178 foi atualizado, mas manteve a mesma potência de 476 cavalos. Porém, o torque subiu de 61 para 64 kgfm, mas o Mercedes AMG GT manteve a aceleração em 3,8 segundos, tendo final de 304 km/h.

O GT S perdeu 1 cv, mas seu torque subiu de 61 kgfm para 68 kgfm entre 1.800 e 5.000 rpm. O tempo continuou em 3,5 segundos e a máxima subiu para 310 km/h.

Mercedes AMG GT: fotos, motores e detalhes das versões

Além do GT S, o GT C – que só existe em formato roadster – teve seu M178 modificado para entregar 564 cavalos de 5.750 rpm a 6.750 rpm, tendo ainda 69 kgfm entre 1.900 e 6.750 rpm.

O Mercedes AMG GT C também faz o mesmo que o GT S em aceleração, mas velocidade final de 316 km/h. Aliás, o GT Roadster, mais fraco, tem a versão de acesso do GT Coupé, fazendo de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos com 302 km/h.

No caso do GT R, o propulsor V8 4.0 Biturbo pulou para 585 cavalos a 6.250 rpm e torque de 71,1 kgfm de 1.900 rpm até 5.500 rpm. Neste caso, o cupê da Daimler salta até 100 km/h em 3,2 segundos e com máxima de 319 km/h.

Por fim, o Mercedes AMG GT 3 é aquele que ostentou o M159 V8 6.2 “abgesaugt” (aspirado) com animalescos 631 cavalos a 7.400 rpm e 64,5 kgfm a 5.000 rpm, voando até 100 km/h em 3 segundos e com final de 332 km/h.

Mercedes AMG GT: fotos, motores e detalhes das versões

Recentemente, o AMG GT C teve a potência reduzida para 557 cavalos na Alemanha, enquanto o GT 3 foi retirado das ofertas para clientes comuns.

Atualmente, Mercedes AMG GT mantém somente as quatro potências mais recentes: 476, 522, 557 e 585 cavalos. O bólido sempre dispõe do câmbio automatizado de dupla embreagem AMG SPEEDSHIFT DCT 7G, montado no eixo traseiro.

Diferentemente do Porsche 911, o Mercedes AMG GT só tem tração traseira, o que o impede de ter um desempenho melhor nas pistas, já que a força centrada nas rodas traseiras, tende a deixa-lo mais arisco e com tendência a rodar.

Mercedes AMG GT: fotos, motores e detalhes das versões

Para clientes que esperam mais desempenho em curvas, o Porsche 911 é o mais indicado. Apesar de sua agressividade e performance, o Mercedes AMG GT tem ainda um futuro promissor, apesar da ameaça ambientalista.

No futuro, provavelmente ele deverá ter de usar um powertrain híbrido plug-in, assim como o Porsche 911, a fim de manter-se por mais algum tempo usando motores de combustão interna.

No Brasil, a marca alemã vende o Mercedes AMG GT em todas as versões sob encomenda e com preços bem acima de R$ 1 milhão, sendo um carro que vende bem menos que o popular 911.

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