sexta-feira, outubro 11, 2024
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Primeiro Volvo 100% elétrico

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Primeiro Volvo 100% elétrico


A marca sueca Volvo, pioneira de tantas soluções em seus veículos, demorou um pouco para ter seu modelo 100% elétrico. Mas a espera veio com um algo a mais: além da alta potência e torque e ótima autonomia, o XC40 Recharge traz novidades em espaço e conectividade.

O lançamento do XC40 Recharge (sobrenome que será adotado em todos os seus elétricos ou híbridos) marca um momento na história da Volvo, decidida a lançar um novo modelo 100% elétrico a cada ano nos próximos cinco anos. Quando chegar a 2025, a Volvo quer que metade de suas vendas seja de elétricos e a outra metade, de híbridos.

Com vendas na Europa em 2020, e no ano seguinte no Brasil, o XC40 Recharge é bem mais “esperto” que seu similar a gasolina vendido por aqui: possui dois motores com potência combinada de 413 cv e 67 mkgf de torque. Acelera da imobilidade aos 100 km/h em 4,9 segundos e atinge máxima de 180 km/h. Outro dado importante é sua autonomia: a Volvo promete que ele percorre 400 km e suas baterias recarregam 80% de sua capacidade em 40 minutos em um aparelho de carga rápida.

Diferenças

A Volvo tentou preservar ao máximo as características do XC40 para o Recharge, mas é inevitável sublinhar suas diferenças. Entre elas, um espaço extra de 30 litros no compartimento do motor chamado de frunk (junção de front, ou dianteiro em inglês, com trunk, de porta-malas), onde cabe uma mala.

Para manter a tradição da segurança, seus engenheiros reprojetaram e reforçaram a estrutura frontal por causa da ausência de um motor maior. Outra estrutura de segurança foi construída para proteger ocupantes da bateria, em caso de colisão.

A Volvo ainda aproveita esse lançamento para introduzir novas tecnologias de segurança ativa. Este é o primeiro modelo da marca equipado com a nova plataforma Advanced Driver Assistance Systems (Adas), que possui um conjunto de radares, câmeras e sensores ultrassônicos. Ela ainda servirá de base para a introdução da tecnologia de condução autônoma.

O design bem resolvido do XC40 acompanha o modelo elétrico, com algumas mudanças. Por exemplo, sem a necessidade de grade para refrigeração e escapamento, sua frente e traseira ganham identidade própria. A grade, aliás, serve para agregar os novos sensores.

Oito cores exteriores, em que se inclui a nova opção sage-green metallic, combinam com o teto em preto. Estão também disponíveis duas novas opções de roda de 19 e de 20 polegadas.

Google

Antes mesmo de ser apresentado, a Volvo já anunciava que teria novidades em seu sistema de infoentretetimento. Em parceria com a Google e utilizando o sistema Android, o sistema multimídia do XC40 Recharge oferece, por exemplo, atualizações em tempo real de serviços como Google Maps, Google Assistant e aplicativos automotivos.

É o primeiro carro da marca a receber atualizações de software e sistema operacional na nuvem. Outros recursos incluem comando por voz para ajustes do som e ar-condicionado. Henrik Green, diretor de tecnologia da Volvo Cars, resume: “Estamos oferecendo aos clientes a mesma experiência em seu carro que eles têm no telefone, mas adaptada para interação segura enquanto dirige”, disse.

Eletrificação

Os eletrificados respondem por 22% do total das vendas da Volvo no Brasil. Em 2020, a meta é 40% de participação, apoiada pelo lançamento de novas versões, como o XC40 Plug-in Hybrid, previsto para o primeiro trimestre.

No Brasil, a frota de elétricos e híbridos é calculada em 15 mil unidades. As vendas somaram 3.900 unidades em 2018, representando 0,16% do total de veículos. Esse volume todo do ano passado já é o que foi emplacado de janeiro a agosto de 2019. Estimativas da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Ministério das Minas e Energia (MME), projetam 180 mil carros eletrificados em 2030, quando o mercado total deverá vender internamente cerca de cinco milhões de veículos, ou seja, eles representariam 3,5% desse volume.

Dados do PlugShare, aplicativo que encontra estações de recarga no país, indicam que há por volta de 200 pontos públicos e mais 200 pagos, espalhados no Brasil, mas insuficientes para atender à frota. Na Bahia, por exemplo, são apenas três, em Salvador. Ainda assim, é um mercado promissor.



Veículo voador, carro autônomo, semáforos inteligentes: os planos futuristas de Uber, 99 e Cabify | Empreenda

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Veículo voador, carro autônomo, semáforos inteligentes: os planos futuristas de Uber, 99 e Cabify | Empreenda


O potencial é grande. A Uber contabiliza 93 milhões de usuários em 60 países. São 22 milhões no Brasil, onde cadastrou 600 mil motoristas. A 99, adquirida pela chinesa DiDi, em 2018, também tem números grandiosos: 18 milhões de usuários e 600 mil condutores no Brasil, e 450 milhões de clientes no mundo.

Mas nem tudo são flores. As empresas são alvos de processos judiciais e ações de governos por não reconhecerem relações de trabalho – elas dizem que não empregam motoristas, mas só conectam “parceiros” e usuários. Também sobram críticas pelas respostas a casos de crimes e à poluição ambiental.

Como as companhias planejam responder e o que pensam sobre o futuro da mobilidade?

Já é – novidades já lançadas

A Uber anunciou uma nova categoria, a Uber Comfort, com funcionalidades como carros espaçosos, escolha da temperatura do ar-condicionado e a opção de determinar que o motorista fique em silêncio.

Disponível nos Estados Unidos desde julho, a novidade chega ao Brasil em 25 de novembro nas cidades:

  • Bauru, Campinas, Piracicaba, Ribeirão Preto, Santos, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo e Sorocaba, em SP;
  • Belo Horizonte e Uberlândia, em Minas Gerais;
  • Rio de Janeiro (RJ);
  • Goiânia (GO);
  • Campo Grande (MS); e
  • Cuiabá (MT).

Em agosto, a 99 colocou em circulação em Curitiba (PR) um carro elétrico, em parceria com a empresa brasileira Hitech Electric. O experimento durou apenas duas semanas, mas pode ser tornar permanente.

 O carro elétrico da 99, novidade que a empresa testou em Curitiba (PR) — Foto: Divulgação O carro elétrico da 99, novidade que a empresa testou em Curitiba (PR) — Foto: Divulgação

O carro elétrico da 99, novidade que a empresa testou em Curitiba (PR) — Foto: Divulgação

A ideia é reduzir as emissões de carbono e fomentar sustentabilidade, de olho em dados segundo os quais mais de 25% das emissões de gás carbônico são fruto da mobilidade (não só dessas empresas, claro).

Integração com transporte público e ciclovias

A Uber vai disponibilizar em São Paulo opções de integração com o transporte público e as ciclovias. Os usuários poderão consultar vias para bicicletas e alternativas de ônibus, metrôs e trens que possam ser conjugadas com os carros.

Tela demonstrativa do Uber Transit — Foto: DivulgaçãoTela demonstrativa do Uber Transit — Foto: Divulgação

Tela demonstrativa do Uber Transit — Foto: Divulgação

A ideia, segundo a empresa, é que até 30% dos usuários na cidade percebam a novidade em seus apps nos próximos meses. E os passos seguintes devem ser a venda de bilhetes no aplicativo e alertas no encerramento da viagem sobre a presença de ciclovias, para evitar acidentes ao abrir a porta.

Gestão inteligente de semáforos

A 99 entregou em Porto Alegre (RS) um sistema de gestão inteligente de semáforos que informa dados sobre o trânsito em tempo real, como velocidade média dos carros e os horários de maior movimento.

Até o fim do ano, a empresa terá uma versão 2.0 da ferramenta com análise dos tempos de verde e do sincronismo. Com os dados, agentes de trânsito e policiais podem intervir no fluxo de carros.

“Isso tem interferência direta na qualidade de vida. Uma cidade inteligente é mais fluida, integra modais e devolve tempo para os moradores”, comentou Miguel Jacob, gerente de políticas públicas da 99.

A empresa lançou uma nova ferramenta de “cash back” aos clientes, chamada “Uber Cash”. Funciona como um pacote pré-pago de celular, mas com descontos a cada recarga. Veja o teste.

Calculadora de rendimentos

Para engajar novos e velhos motoristas e entregadores, a Uber lançou nos EUA uma ferramenta que permite estimar rendimentos com base nos dias, horários e regiões em que se pretende trabalhar.

A empresa também lançou nos EUA um recurso de “cash back” para os motoristas, com créditos para combustível e manutenção em troca de certa quantidade de corridas.

A 99 tem um recurso similar para ajudar os motoristas a aumentarem seus rendimentos, o “preço variável”, que sinaliza no mapa locais com maior demanda.

Botão de segurança + onde estou

A Uber lançou recentemente um “botão de pânico” no aplicativo que permite, durante a viagem, informar às autoridades locais a ocorrência de crimes ou ameaças e compartilhar a localização do veículo.

Em Los Angeles, nos EUA, o recurso está integrado aos sistemas de emergência das polícias, permitindo que passageiro e motorista conversem com um policial via mensagem de texto.

Já o aplicativo da 99 tem uma funcionalidade que permite compartilhar com outras pessoas um link com informações do caminho, para aumentar a segurança.

A Cabify também tem um botão de segurança que abre ao usuários as opções de:

  • registrar um contato de confiança para que ele receba automaticamente em seu celular todo o trajeto que o passageiro está fazendo;
  • compartilhamento de trajeto ao vivo com qualquer pessoa;
  • ligação para as autoridades de segurança (190).

Identificação de motoristas

Para combater o uso de contas de motoristas por criminosos, a Uber lançou nos EUA um sistema de verificação de identidade. Além da tecnologia de reconhecimento facial, a ferramenta usa inteligência artificial para solicitar do condutor alguns comandos, como virar a cabeça para um lado ou sorrir.

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Elas no volante e no assento

Para ampliar a proporção de mulheres na frota, hoje em 6%, a Uber lançou a campanha #elasnovolante.

Elas no volante e no assento — Foto: DivulgaçãoElas no volante e no assento — Foto: Divulgação

Elas no volante e no assento — Foto: Divulgação

A principal medida é um novo botão no app, o U-Elas, que pode ser acionado e desligado pela condutora para aceitar viagens apenas de passageiras. A novidade começa em novembro, em Campinas (SP), Curitiba (PR) e Fortaleza (CE). E a campanha inclui outras medidas:

  • parceria com a Localiza para melhores condições de aluguel de carros nas cidades-piloto;
  • disponibilização de atendentes mulheres para o suporte técnico;
  • palestras e cursos online sobre educação financeira;
  • “renda mínima” de R$ 1.500 às novas motoristas nas cidades-pilotos.

A Cabify planeja lançar uma versão de seu aplicativo 100% adaptada para cegos.

O projeto vem sendo tocado por um desenvolvedor cego baseado em Madri, na Espanha, e, segundo a empresa, estará pronto em dezembro em todos os países onde atua.

Em breve pode ser possível chamar um helicóptero da Uber para levar passageiros de um ponto a outro – a depender da cidade.

Batizado Uber Copter, o serviço já está disponível, em modo de testes, em Nova York, onde, segundo a companhia, um voo deve durar cerca de oito minutos e custar entre R$ 800 e R$ 1.000.

Bicicletas e patinetes elétricas

Em 2018, a Uber adquiriu a startup de compartilhamento de bicicletas Jump. A ideia é que o usuário possa retirar bicicletas e baterias de quiosques em locais públicos, e o diferencial é a energia elétrica que dá uma forcinha em subidas e desníveis.

Nos EUA, já há uma versão elétrica de patinetes, também. Mas a empresa não confirma se e quando as novidades chegarão ao Brasil.

Bicicleta da Jump — Foto: DivulgaçãoBicicleta da Jump — Foto: Divulgação

Bicicleta da Jump — Foto: Divulgação

A Cabify também tem perspectiva de adicionar patinetes como opção de mobilidade por meio da Movo, uma empresa de micromobilidade do grupo Maxi Mobility.

Luz no celular para achar o motorista

Simples, mas funcional: em cidades dos EUA, quando o motorista chega ao local de uma chamada feita à noite, um alerta luminoso e colorido acende nas telas dos telefones dele e do passageiro, na mesma cor.

O recurso ajuda cliente e condutor a se encontrarem em situações em que muitas pessoas pedem carros ao mesmo tempo – na saída de um show, por exemplo.

Incentivo a restaurantes “sustentáveis”

Para fomentar a sustentabilidade – e revidar críticas de que fomentaria degradação ambiental com seu serviço de entregas Uber Eats –, a Uber lançou neste ano uma ferramenta que permite dispensar o recebimento de talheres descartáveis, guardanapos e canudos.

Segundo Nikki Neuburger, diretora global do Uber Eats, a ideia é que seja possível priorizar na pesquisa no app restaurantes com ações de sustentabilidade, como o uso de matéria-prima de produtores locais.

A ferramenta também vai informar restaurantes que atendam a restrições alimentares, de olho nos 10% da população mundial que têm alergias ou restrições nutricionais.

Futuro distante (mas não tão distante assim)

É isso mesmo: a Uber projeta um veículo voador. Com quatro lugares, mais o assento do piloto (separado dos passageiros por uma espécie de barreira de vidro), ele parece um helicóptero, mas deve ser menor, mais leve e mais silencioso, além de voar mais baixo e usar energia elétrica.

O aparelho vem sendo desenvolvido por diversas fabricantes, como a Aurora e a Embraer, com base nas diretrizes da Uber; a ideia da empresa é se beneficiar da diversidade criativa.

Se tudo correr – ou voar – bem, será possível chamar um Uber pelos ares já em 2023.

“Mais de 1,3 milhão de pessoas morrem em acidentes de carro ao ano. Queremos resolver isso.”

Quem o diz é Brandon Basso, diretor de engenharia de software da Uber e um dos responsáveis pelo sistema de veículos autônomos da companhia.

Sem motorista, o carro usa câmera, radar, lidar (uma espécie de radar baseado em luz), GPS, bancos de dados sobre vias de trânsito e farta inteligência artificial. O objetivo é antever situações, desde o carro da frente freando sem avisar até uma criança correndo atrás de uma bola no meio de uma avenida.

Outra vantagem, diz Basso, será um melhor uso do espaço urbano. Segundo a Uber, os mais de 1 bilhão de carros no mundo ficam 96% do tempo parados, ocupando até 20% das cidades com estacionamento.

Em breve será possível receber comida pelo Uber Eats de carro, moto, bicicleta e… Drones.

Ainda não está claro se os drones vão pousar nas casas dos consumidores ou no topo de um carro que vai completar a jornada.

Seja como for, a empresa espera estar pronta para levar comida pelos ares em dois anos, e empresas como McDonald’s já anunciaram a intenção de aderir.

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O que é Mild Hybrid, sistema híbrido que dá uma forcinha para o motor e custa menos – AUTO ESPORTE

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Land Rover Evoque (híbrido) (Foto: Divulgação)


Land Rover Evoque (híbrido) (Foto: Divulgação)

O sistema Mild Hybrid Eletric Vehicle (MHEV), ou simplesmente Híbrido Leve, funciona quase da mesma forma que um híbrido convencional.

Ele envia energia cinética gerada nas frenagens para uma bateria de 48 Volts, que trabalha em conjunto com um superalternador para aliviar parte da carga de trabalho do motor – que, no caso do Evoque, é um 2.0 turbo a gasolina. 

O sistema é direcionado para redução de consumo e emissões, mas também atua no desempenho. O motor a combustão é desligado em baixas velocidades – até 20 km/h – e, no momento de acelerar para uma retomada, fornece cerca de 20 cv provenientes da energia armazenada na bateria, que normalmente fica instalada sob o banco do motorista, tal como mostra a ilustração abaixo. 

Funciona assim: em alta velocidade, quando o motor trabalha com rotações elevadas, o gerador despeja os 20 cv de forma instantânea por alguns instantes, poupando o trabalho do motor e ajudando-o a economizar combustível. Entretanto, é bom deixar claro que a potência não é combinada. O gerador proporciona apenas um pequeno impulso ao veículo e não entrega cavalos a mais. 

Em comparação com os sistemas Full Hybrid (como o novo Toyota Corolla) e Elétrico, o Híbrido Leve é muito mais em conta pelo tamanho das baterias. Seu baixo custo de adoção poderia ajudar a “popularizar” os híbridos

Confira a ilustração abaixo para entender um pouco mais do sistema:

Mild Hybrid  (Foto: Divulgação)

1 ) Motor Turbo: O primeiro sistema Mild Hybrid da Land Rover tem um motor 2.0 turbo de quatro cilindros com 300 cv de potência e 48,8 kgfm de torque. O motor a combustão sai de ação em velocidades até 17 km/h, quando apenas o gerador elétrico entra em ação. E também quando você precisa de toda a potência, situação na qual a eletricidade dá uma força extra em conjunto com o propulsor a combustão.

2) Gerador de partida integrado: Ele é o coração do sistema Híbrido Leve. O gerador de partida fica integra à correia do motor, substituindo o alternador e o motor de partida convencional. Quanto menos polia, menos esforço. É também é responsável por recuperar energia das frenagens e armazená-la

3) Bateria de 48V: A bateria de 48V é feita de íons de lítio e pesa aproximadamente 15 kg. Ela é reabastecida por meio da energia das frenagens vinda do gerador de partida integrado por correia. A potência adicional entregue é de 17 cv instantâneos e o recurso poupa até 6% de combustível. 

4) Conversor de energia: A arquitetura de um carro já vem com sistema original de 12V para alimentar os recursos eletrônicos. No Evoque, tudo ainda opera em 12V, mas ele precisa do conversor para transformar a energia vinda da bateria de 48V em 12V para que os recursos eletrônicos funcionem na voltagem certa, sem sobrecarga. 

Benefícios do Mild Hybrid:

Motor desligado: Em velocidade inferior a 20 km/h, o motor a combustão é desligado e o carro anda apenas com recursos elétricos.

Emissões: O sistema reduz em cerca de 8g/km as emissões de CO2. Na Europa, o máximo permitido será de 95g/km em 2020, ou seja, o híbrido leve é uma saída para conseguir atender ao exigido.

Desempenho: O gerador entrega de 15 cv a 20 cv de potência em altas rotações para ajudar o motor a combustão.

Consumo: Projetado para economizar combustível, o sistema mild Hybrid ajuda a reduzir  entre 6% a 10% do consumo. 

O que é Mild Hybrid (Foto: Divulgação)



Nissan pode trazer ao país carro ‘quase’ autônomo

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Nissan pode trazer ao país carro 'quase' autônomo


Nissan pode trazer ao país carro ‘quase’ autônomo

Sede da Nissan, na cidade japonesa de Yokohama – AFP

A Nissan pretende levar ao Brasil, em dois a três anos, a primeira geração de um sistema que permite ao motorista a condução sem as mãos ao volante quando o veículo está em uma única faixa de vias expressas. Como são necessárias adaptações, homologações e infraestrutura, ainda não há data oficial para o uso local dessa tecnologia semiautônoma.

No Japão, a empresa iniciou neste mês as vendas do sedã Skyline já com a segunda geração dessa tecnologia. Entre os avanços, estão a capacidade do carro de trocar de faixas de rodagem e de realizar ultrapassagens.

O dispositivo renovado representa um dos mais altos níveis de automação disponíveis no mercado para carros de segmentos abaixo daqueles de alto luxo, como modelos da Volvo e da Porsche. “É mais um passo para a democratização das novas tecnologias”, afirma Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil.

Chamado de ProPILOT 2, o sistema de assistência aos motoristas está disponível apenas no Skyline, modelo premium vendido no Japão e em breve nos EUA. A primeira geração do sistema, lançada em 2017, equipa vários modelos, inclusive o elétrico Leaf, mas a versão à venda no Brasil ainda não tem essa opção.

“Estamos tratando de levar a primeira geração para o Brasil, mas ela precisa de outra calibragem para ser adaptada ao País, o que depende de investimentos em engenharia”, afirma Silva.

Espelho inteligente

No sábado, 26, um grupo de jornalistas brasileiros andou no Skyline com o ProPILOT 2 por um trajeto de 25 quilômetros, partindo de Tóquio. O veículo tem uma série de câmeras, radares, sonares, GPS e mapas 3D de alta definição que fornecem informações em tempo real em 360 graus do entorno e da localização do veículo.

“Esses equipamentos são condições para que o sistema opere”, informa Shiro Nagai, diretor global de comunicação da Nissan. O painel do carro avisa ao motorista quando ele pode tirar as mãos do volante, pede autorização para trocar de faixa e fazer ultrapassagens e também alerta para o momento em que o condutor deve assumir novamente o comando do carro.

Também foram apresentadas tecnologias que deverão equipar novos modelos da marca, como o espelho inteligente, que permite amplo ângulo de visão ao motorista, além de melhor qualidade da resolução das imagens durante o dia e à noite. Para efeitos de comparação, a diferença é de ver uma imagem numa TV de tubo ou numa TV digital.

Outra novidade para modelos elétricos da Nissan, que chegarão ao mercado a partir de 2020, é a tração integral, movida por dois motores elétricos de alta potência, um na frente e outro na traseira do carro.

Segundo a montadora, o sistema permite aceleração mais rápida e suave, fazer curvas acentuadas sem riscos de sair da pista e estabilidade em diferentes tipos de condição de estradas, como muito molhadas ou com neve. Em congestionamentos, ao acelerar e reduzir a velocidade, o sistema evita o chacoalhar para frente e para trás da cabeça, diminuindo assim o desconforto.

Sem retrovisor

Tecnologias disruptivas também estão sendo apresentadas pela Toyota no Salão do Automóvel de Tóquio, que ocorre até o dia 4. A montadora apresentou a van conceito e-Palette, totalmente autônoma, que será usada apenas nos jogos olímpicos do próximo ano para transportar atletas.

A Honda trouxe o elétrico Honda-e, sem espelhos retrovisores. Duas câmeras projetam as imagens dentro do carro e um sistema de voz – como a Siri, da Apple – interage com o motorista indicando clima, o trânsito no trajeto e a melhor rota.

Já a Suzuki buscou praticidade no protótipo da minivan autônoma Hanare, com uma porta única que abre para cima. O veículo permite diversos tipos de uso, como uma sala de estar.

A Mercedes-Benz, uma das poucas marcas não asiáticas presentes no salão, mostrou o EQC, modelo híbrido que tem motor a diesel para gerar a eletricidade da bateria – nos demais, o motor é a gasolina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nissan pode trazer ao Brasil carro ‘quase’ autônomo

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Nissan pode trazer ao Brasil carro 'quase' autônomo


A Nissan pretende levar ao Brasil, em dois a três anos, a primeira geração de um sistema que permite ao motorista a condução sem as mãos ao volante quando o veículo está em uma única faixa de vias expressas. Como são necessárias adaptações, homologações e infraestrutura, ainda não há data oficial para o uso local dessa tecnologia semiautônoma.

No Japão, a empresa iniciou neste mês as vendas do sedã Skyline já com a segunda geração dessa tecnologia. Entre os avanços, estão a capacidade do carro de trocar de faixas de rodagem e de realizar ultrapassagens.

O dispositivo renovado representa um dos mais altos níveis de automação disponíveis no mercado para carros de segmentos abaixo daqueles de alto luxo, como modelos da Volvo e da Porsche. “É mais um passo para a democratização das novas tecnologias”, afirma Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil.

Chamado de ProPILOT 2, o sistema de assistência aos motoristas está disponível apenas no Skyline, modelo premium vendido no Japão e em breve nos EUA. A primeira geração do sistema, lançada em 2017, equipa vários modelos, inclusive o elétrico Leaf, mas a versão à venda no Brasil ainda não tem essa opção.

“Estamos tratando de levar a primeira geração para o Brasil, mas ela precisa de outra calibragem para ser adaptada ao País, o que depende de investimentos em engenharia”, afirma Silva.

Espelho inteligente

No sábado, 26, um grupo de jornalistas brasileiros andou no Skyline com o ProPILOT 2 por um trajeto de 25 quilômetros, partindo de Tóquio. O veículo tem uma série de câmeras, radares, sonares, GPS e mapas 3D de alta definição que fornecem informações em tempo real em 360 graus do entorno e da localização do veículo.

“Esses equipamentos são condições para que o sistema opere”, informa Shiro Nagai, diretor global de comunicação da Nissan. O painel do carro avisa ao motorista quando ele pode tirar as mãos do volante, pede autorização para trocar de faixa e fazer ultrapassagens e também alerta para o momento em que o condutor deve assumir novamente o comando do carro.

Também foram apresentadas tecnologias que deverão equipar novos modelos da marca, como o espelho inteligente, que permite amplo ângulo de visão ao motorista, além de melhor qualidade da resolução das imagens durante o dia e à noite. Para efeitos de comparação, a diferença é de ver uma imagem numa TV de tubo ou numa TV digital.

Outra novidade para modelos elétricos da Nissan, que chegarão ao mercado a partir de 2020, é a tração integral, movida por dois motores elétricos de alta potência, um na frente e outro na traseira do carro.

Segundo a montadora, o sistema permite aceleração mais rápida e suave, fazer curvas acentuadas sem riscos de sair da pista e estabilidade em diferentes tipos de condição de estradas, como muito molhadas ou com neve. Em congestionamentos, ao acelerar e reduzir a velocidade, o sistema evita o chacoalhar para frente e para trás da cabeça, diminuindo assim o desconforto.

Sem retrovisor

Tecnologias disruptivas também estão sendo apresentadas pela Toyota no Salão do Automóvel de Tóquio, que ocorre até o dia 4. A montadora apresentou a van conceito e-Palette, totalmente autônoma, que será usada apenas nos jogos olímpicos do próximo ano para transportar atletas.

A Honda trouxe o elétrico Honda-e, sem espelhos retrovisores. Duas câmeras projetam as imagens dentro do carro e um sistema de voz – como a Siri, da Apple – interage com o motorista indicando clima, o trânsito no trajeto e a melhor rota.

Já a Suzuki buscou praticidade no protótipo da minivan autônoma Hanare, com uma porta única que abre para cima. O veículo permite diversos tipos de uso, como uma sala de estar.

A Mercedes-Benz, uma das poucas marcas não asiáticas presentes no salão, mostrou o EQC, modelo híbrido que tem motor a diesel para gerar a eletricidade da bateria – nos demais, o motor é a gasolina.



Nissan pode trazer ao país carro ‘quase’ autônomo

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A Nissan pretende levar ao Brasil, em dois a três anos, a primeira geração de um sistema que permite ao motorista a condução sem as mãos ao volante quando o veículo está em uma única faixa de vias expressas. Como são necessárias adaptações, homologações e infraestrutura, ainda não há data oficial para o uso local dessa tecnologia semiautônoma.

No Japão, a empresa iniciou neste mês as vendas do sedã Skyline já com a segunda geração dessa tecnologia. Entre os avanços, estão a capacidade do carro de trocar de faixas de rodagem e de realizar ultrapassagens.

O dispositivo renovado representa um dos mais altos níveis de automação disponíveis no mercado para carros de segmentos abaixo daqueles de alto luxo, como modelos da Volvo e da Porsche. “É mais um passo para a democratização das novas tecnologias”, afirma Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil.

Chamado de ProPILOT 2, o sistema de assistência aos motoristas está disponível apenas no Skyline, modelo premium vendido no Japão e em breve nos EUA. A primeira geração do sistema, lançada em 2017, equipa vários modelos, inclusive o elétrico Leaf, mas a versão à venda no Brasil ainda não tem essa opção.

“Estamos tratando de levar a primeira geração para o Brasil, mas ela precisa de outra calibragem para ser adaptada ao País, o que depende de investimentos em engenharia”, afirma Silva.

Espelho inteligente

No sábado, 26, um grupo de jornalistas brasileiros andou no Skyline com o ProPILOT 2 por um trajeto de 25 quilômetros, partindo de Tóquio. O veículo tem uma série de câmeras, radares, sonares, GPS e mapas 3D de alta definição que fornecem informações em tempo real em 360 graus do entorno e da localização do veículo.

“Esses equipamentos são condições para que o sistema opere”, informa Shiro Nagai, diretor global de comunicação da Nissan. O painel do carro avisa ao motorista quando ele pode tirar as mãos do volante, pede autorização para trocar de faixa e fazer ultrapassagens e também alerta para o momento em que o condutor deve assumir novamente o comando do carro.

Também foram apresentadas tecnologias que deverão equipar novos modelos da marca, como o espelho inteligente, que permite amplo ângulo de visão ao motorista, além de melhor qualidade da resolução das imagens durante o dia e à noite. Para efeitos de comparação, a diferença é de ver uma imagem numa TV de tubo ou numa TV digital.

Outra novidade para modelos elétricos da Nissan, que chegarão ao mercado a partir de 2020, é a tração integral, movida por dois motores elétricos de alta potência, um na frente e outro na traseira do carro.

Segundo a montadora, o sistema permite aceleração mais rápida e suave, fazer curvas acentuadas sem riscos de sair da pista e estabilidade em diferentes tipos de condição de estradas, como muito molhadas ou com neve. Em congestionamentos, ao acelerar e reduzir a velocidade, o sistema evita o chacoalhar para frente e para trás da cabeça, diminuindo assim o desconforto.

Sem retrovisor

Tecnologias disruptivas também estão sendo apresentadas pela Toyota no Salão do Automóvel de Tóquio, que ocorre até o dia 4. A montadora apresentou a van conceito e-Palette, totalmente autônoma, que será usada apenas nos jogos olímpicos do próximo ano para transportar atletas.

A Honda trouxe o elétrico Honda-e, sem espelhos retrovisores. Duas câmeras projetam as imagens dentro do carro e um sistema de voz – como a Siri, da Apple – interage com o motorista indicando clima, o trânsito no trajeto e a melhor rota.

Já a Suzuki buscou praticidade no protótipo da minivan autônoma Hanare, com uma porta única que abre para cima. O veículo permite diversos tipos de uso, como uma sala de estar.

A Mercedes-Benz, uma das poucas marcas não asiáticas presentes no salão, mostrou o EQC, modelo híbrido que tem motor a diesel para gerar a eletricidade da bateria – nos demais, o motor é a gasolina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



Nissan pode trazer ao pas carro ‘quase’ autnomo – Economia

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Carro eltrico 'estrela' em Frankfurt - Economia


A Nissan pretende levar ao Brasil, em dois a trs anos, a primeira gerao de um sistema que permite ao motorista a conduo sem as mos ao volante quando o veculo est em uma nica faixa de vias expressas. Como so necessrias adaptaes, homologaes e infraestrutura, ainda no h data oficial para o uso local dessa tecnologia semiautnoma.

No Japo, a empresa iniciou neste ms as vendas do sed Skyline j com a segunda gerao dessa tecnologia. Entre os avanos, esto a capacidade do carro de trocar de faixas de rodagem e de realizar ultrapassagens.

O dispositivo renovado representa um dos mais altos nveis de automao disponveis no mercado para carros de segmentos abaixo daqueles de alto luxo, como modelos da Volvo e da Porsche. ” mais um passo para a democratizao das novas tecnologias”, afirma Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil.

Chamado de ProPILOT 2, o sistema de assistncia aos motoristas est disponvel apenas no Skyline, modelo premium vendido no Japo e em breve nos EUA. A primeira gerao do sistema, lanada em 2017, equipa vrios modelos, inclusive o eltrico Leaf, mas a verso venda no Brasil ainda no tem essa opo.

“Estamos tratando de levar a primeira gerao para o Brasil, mas ela precisa de outra calibragem para ser adaptada ao Pas, o que depende de investimentos em engenharia”, afirma Silva.

Espelho inteligente

No sbado, 26, um grupo de jornalistas brasileiros andou no Skyline com o ProPILOT 2 por um trajeto de 25 quilmetros, partindo de Tquio. O veculo tem uma srie de cmeras, radares, sonares, GPS e mapas 3D de alta definio que fornecem informaes em tempo real em 360 graus do entorno e da localizao do veculo.

“Esses equipamentos so condies para que o sistema opere”, informa Shiro Nagai, diretor global de comunicao da Nissan. O painel do carro avisa ao motorista quando ele pode tirar as mos do volante, pede autorizao para trocar de faixa e fazer ultrapassagens e tambm alerta para o momento em que o condutor deve assumir novamente o comando do carro.

Tambm foram apresentadas tecnologias que devero equipar novos modelos da marca, como o espelho inteligente, que permite amplo ngulo de viso ao motorista, alm de melhor qualidade da resoluo das imagens durante o dia e noite. Para efeitos de comparao, a diferena de ver uma imagem numa TV de tubo ou numa TV digital.

Outra novidade para modelos eltricos da Nissan, que chegaro ao mercado a partir de 2020, a trao integral, movida por dois motores eltricos de alta potncia, um na frente e outro na traseira do carro.

Segundo a montadora, o sistema permite acelerao mais rpida e suave, fazer curvas acentuadas sem riscos de sair da pista e estabilidade em diferentes tipos de condio de estradas, como muito molhadas ou com neve. Em congestionamentos, ao acelerar e reduzir a velocidade, o sistema evita o chacoalhar para frente e para trs da cabea, diminuindo assim o desconforto.

Sem retrovisor

Tecnologias disruptivas tambm esto sendo apresentadas pela Toyota no Salo do Automvel de Tquio, que ocorre at o dia 4. A montadora apresentou a van conceito e-Palette, totalmente autnoma, que ser usada apenas nos jogos olmpicos do prximo ano para transportar atletas.

A Honda trouxe o eltrico Honda-e, sem espelhos retrovisores. Duas cmeras projetam as imagens dentro do carro e um sistema de voz – como a Siri, da Apple – interage com o motorista indicando clima, o trnsito no trajeto e a melhor rota.

J a Suzuki buscou praticidade no prottipo da minivan autnoma Hanare, com uma porta nica que abre para cima. O veculo permite diversos tipos de uso, como uma sala de estar.

A Mercedes-Benz, uma das poucas marcas no asiticas presentes no salo, mostrou o EQC, modelo hbrido que tem motor a diesel para gerar a eletricidade da bateria – nos demais, o motor a gasolina. As informaes so do jornal O Estado de S. Paulo.

Nissan pode trazer ao país carro ‘quase’ autônomo

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A Nissan pretende levar ao Brasil, em dois a três anos, a primeira geração de um sistema que permite ao motorista a condução sem as mãos ao volante quando o veículo está em uma única faixa de vias expressas. Como são necessárias adaptações, homologações e infraestrutura, ainda não há data oficial para o uso local dessa tecnologia semiautônoma.

No Japão, a empresa iniciou neste mês as vendas do sedã Skyline já com a segunda geração dessa tecnologia. Entre os avanços, estão a capacidade do carro de trocar de faixas de rodagem e de realizar ultrapassagens.

O dispositivo renovado representa um dos mais altos níveis de automação disponíveis no mercado para carros de segmentos abaixo daqueles de alto luxo, como modelos da Volvo e da Porsche. “É mais um passo para a democratização das novas tecnologias”, afirma Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil.

Chamado de ProPILOT 2, o sistema de assistência aos motoristas está disponível apenas no Skyline, modelo premium vendido no Japão e em breve nos EUA. A primeira geração do sistema, lançada em 2017, equipa vários modelos, inclusive o elétrico Leaf, mas a versão à venda no Brasil ainda não tem essa opção.

“Estamos tratando de levar a primeira geração para o Brasil, mas ela precisa de outra calibragem para ser adaptada ao País, o que depende de investimentos em engenharia”, afirma Silva.

Espelho inteligente

No sábado, 26, um grupo de jornalistas brasileiros andou no Skyline com o ProPILOT 2 por um trajeto de 25 quilômetros, partindo de Tóquio. O veículo tem uma série de câmeras, radares, sonares, GPS e mapas 3D de alta definição que fornecem informações em tempo real em 360 graus do entorno e da localização do veículo.

“Esses equipamentos são condições para que o sistema opere”, informa Shiro Nagai, diretor global de comunicação da Nissan. O painel do carro avisa ao motorista quando ele pode tirar as mãos do volante, pede autorização para trocar de faixa e fazer ultrapassagens e também alerta para o momento em que o condutor deve assumir novamente o comando do carro.

Também foram apresentadas tecnologias que deverão equipar novos modelos da marca, como o espelho inteligente, que permite amplo ângulo de visão ao motorista, além de melhor qualidade da resolução das imagens durante o dia e à noite. Para efeitos de comparação, a diferença é de ver uma imagem numa TV de tubo ou numa TV digital.

Outra novidade para modelos elétricos da Nissan, que chegarão ao mercado a partir de 2020, é a tração integral, movida por dois motores elétricos de alta potência, um na frente e outro na traseira do carro.

Segundo a montadora, o sistema permite aceleração mais rápida e suave, fazer curvas acentuadas sem riscos de sair da pista e estabilidade em diferentes tipos de condição de estradas, como muito molhadas ou com neve. Em congestionamentos, ao acelerar e reduzir a velocidade, o sistema evita o chacoalhar para frente e para trás da cabeça, diminuindo assim o desconforto.

Sem retrovisor

Tecnologias disruptivas também estão sendo apresentadas pela Toyota no Salão do Automóvel de Tóquio, que ocorre até o dia 4. A montadora apresentou a van conceito e-Palette, totalmente autônoma, que será usada apenas nos jogos olímpicos do próximo ano para transportar atletas.

A Honda trouxe o elétrico Honda-e, sem espelhos retrovisores. Duas câmeras projetam as imagens dentro do carro e um sistema de voz – como a Siri, da Apple – interage com o motorista indicando clima, o trânsito no trajeto e a melhor rota.

Já a Suzuki buscou praticidade no protótipo da minivan autônoma Hanare, com uma porta única que abre para cima. O veículo permite diversos tipos de uso, como uma sala de estar.

A Mercedes-Benz, uma das poucas marcas não asiáticas presentes no salão, mostrou o EQC, modelo híbrido que tem motor a diesel para gerar a eletricidade da bateria – nos demais, o motor é a gasolina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



Nova geração do Honda Fit é revelada por completo e terá motorização híbrida

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Nova geração do Honda Fit é revelada por completo e terá motorização híbrida


Honda Biz arrow-options
Divulgação

A Honda Biz 110i tem visual moderno e agradável de pilotar no dia a dia nas grandes cidades

A Honda Biz é considerada pelos engenheiros da matriz japonesa como um “case”, a ser imitado em outras grandes sacadas da marca. Partindo de um cub- categoria “upper basic”, ou seja, um pouco acima do básico, os engenheiros brasileiros criaram um espaço embaixo do banco, onde cabe um capacete, reduzindo o tamanho da roda traseira, e ainda desenharam um visual muito mais moderno e bonito do que o modelo original. Sucesso.

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Quem circula o dia inteiro pelas grandes cidades, como São Paulo, já notou que as motocicletas têm muita agilidade no meio dos carros, mas são as de baixa cilindrada as preferidas para essa tarefa. Entre os modelos disponíveis, é a Honda Biz uma das preferidas, uma vez que o CUB combina algumas boas características das motocicletas com as de um scooter .

Boa de dirigir

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Divulgação

Dirigibilidade é macia e confortável, com boa praticidade

Em uma semana rodando pela cidade com a versão de entrada da Honda Biz, a 110i (a 125 é mais sofisticada), as situações de vantagem sobre outros veículos surgem a todo momento. A Honda Biz 110i é ágil e leve. Em asfalto liso, o conforto e a dirigibilidade são o destaque, mas com muitas restrições em piso irregular, devido às limitações das suspensões.

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Gabriel Marazzi

O sistema CBS aciona o freio dianteiro também pelo pedal direito

Algumas características se destacam na Honda Biz 110i, como a embreagem totalmente automática, o que elimina o manete esquerdo do guidão. Para arrancar, basta engatar a primeira marcha, em marcha-lenta, e acelerar.

Diferentemente de um scooter, no entanto, é preciso trocar as marchas. O câmbio de quatro velocidades é do tipo rotativo, ou seja, em quarta marcha, ao parar em um semáforo, por exemplo, basta apertar mais uma vez o pedal esquerdo e o câmbio volta ao neutro. Simples e prático.

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Gabriel Marazzi

O pedal do câmbio da Honda Biz 110i faz as reduzidas acionado pelo calcanhar

Nem sempre. Circulando em meio ao trânsito, uma parada brusca obriga ao piloto procurar a primeira marcha para arrancar novamente. Com o câmbio em neutro, um “N” verde acende no painel de instrumentos, mas em dia claro, com reflexo do céu, a visualização é difícil. Como as marchas são rotativas, corre-se o risco de ficar pisando no pedal várias vezes até ter certeza que chegou no neutro. E depois engatar a primeira novamente.

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Gabriel Marazzi

Um capacete fechado de tamanho médio pode ser acomodado embaixo do banco

Vale lembrar que as quatro marchas são todas para baixo e que uma eventual redução de marcha é feita com o calcanhar e não com a parte de cima do pé, como nas motocicletas.

Com o motor desligado, a embreagem automática acopla a roda traseira para a frente, mas não para trás. Isso significa que é possível fazer o motor funcionar se a bateria arriar, mas não é possível impedir que a motocicleta desça uma ladeira de ré, engatando uma marcha.

A partida elétrica não pode ser acionada com uma marcha engatada, mas ela funciona normalmente se o descanso lateral estiver acionado. É preciso tomar cuidado para não sair por aí com ele aberto.

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Gabriel Marazzi

O painel de instrumentos da Honda Biz 110i tem velocímetro e nível de combustível

A Honda Biz 110i tem o freio dianteiro a tambor, acionado mecanicamente, diferentemente da Biz 125 que tem o disco dianteiro a disco hidráulico. Mais uma simplificação. Mesmo assim, tem o sistema CBS – Combined Brake System, quando o pedal aciona também o freio dianteiro. Um pouco borrachudo, o freio a tambor não é tão eficiente quanto o disco. A maior desvantagem, no entanto, é não poder usar a minha inseparável trava de disco ao estacionar a Biz 110i na rua.

O painel de instrumentos é simples porém com as informações necessárias: velocímetro, hodômetro totalizador, indicador de nível de combustível e luzes espia, incluindo uma luz que avisa quando o motor está funcionando de forma mais eficiente, com consumo de combustível mínimo.

A chave de ignição também destrava a abertura do banco, sob o qual um capacete fechado, que não seja muito grande, pode ser guardado. Nesse compartimento há também um ponto de energia 12 volts. A Honda Biz 110i custa R$ 8.150 e tem as cores, branca, cinza e vermelha. A garantia sem limite de quilometragem é de três anos, com sete trocas de óleo gratuitas.

Nissan pode trazer ao país carro ‘quase’ autônomo

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Toyota Mira idosos com 1º carro 100% elétrico


A Nissan pretende levar ao Brasil, em dois a três anos, a primeira geração de um sistema que permite ao motorista a condução sem as mãos ao volante quando o veículo está em uma única faixa de vias expressas. Como são necessárias adaptações, homologações e infraestrutura, ainda não há data oficial para o uso local dessa tecnologia semiautônoma.

No Japão, a empresa iniciou neste mês as vendas do sedã Skyline já com a segunda geração dessa tecnologia. Entre os avanços, estão a capacidade do carro de trocar de faixas de rodagem e de realizar ultrapassagens.

O dispositivo renovado representa um dos mais altos níveis de automação disponíveis no mercado para carros de segmentos abaixo daqueles de alto luxo, como modelos da Volvo e da Porsche. “É mais um passo para a democratização das novas tecnologias”, afirma Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil.

Chamado de ProPILOT 2, o sistema de assistência aos motoristas está disponível apenas no Skyline, modelo premium vendido no Japão e em breve nos EUA. A primeira geração do sistema, lançada em 2017, equipa vários modelos, inclusive o elétrico Leaf, mas a versão à venda no Brasil ainda não tem essa opção.

“Estamos tratando de levar a primeira geração para o Brasil, mas ela precisa de outra calibragem para ser adaptada ao País, o que depende de investimentos em engenharia”, afirma Silva.

Espelho inteligente

No sábado, 26, um grupo de jornalistas brasileiros andou no Skyline com o ProPILOT 2 por um trajeto de 25 quilômetros, partindo de Tóquio. O veículo tem uma série de câmeras, radares, sonares, GPS e mapas 3D de alta definição que fornecem informações em tempo real em 360 graus do entorno e da localização do veículo.

“Esses equipamentos são condições para que o sistema opere”, informa Shiro Nagai, diretor global de comunicação da Nissan. O painel do carro avisa ao motorista quando ele pode tirar as mãos do volante, pede autorização para trocar de faixa e fazer ultrapassagens e também alerta para o momento em que o condutor deve assumir novamente o comando do carro.

Também foram apresentadas tecnologias que deverão equipar novos modelos da marca, como o espelho inteligente, que permite amplo ângulo de visão ao motorista, além de melhor qualidade da resolução das imagens durante o dia e à noite. Para efeitos de comparação, a diferença é de ver uma imagem numa TV de tubo ou numa TV digital.

Outra novidade para modelos elétricos da Nissan, que chegarão ao mercado a partir de 2020, é a tração integral, movida por dois motores elétricos de alta potência, um na frente e outro na traseira do carro.

Segundo a montadora, o sistema permite aceleração mais rápida e suave, fazer curvas acentuadas sem riscos de sair da pista e estabilidade em diferentes tipos de condição de estradas, como muito molhadas ou com neve. Em congestionamentos, ao acelerar e reduzir a velocidade, o sistema evita o chacoalhar para frente e para trás da cabeça, diminuindo assim o desconforto.

Sem retrovisor

Tecnologias disruptivas também estão sendo apresentadas pela Toyota no Salão do Automóvel de Tóquio, que ocorre até o dia 4. A montadora apresentou a van conceito e-Palette, totalmente autônoma, que será usada apenas nos jogos olímpicos do próximo ano para transportar atletas.

A Honda trouxe o elétrico Honda-e, sem espelhos retrovisores. Duas câmeras projetam as imagens dentro do carro e um sistema de voz – como a Siri, da Apple – interage com o motorista indicando clima, o trânsito no trajeto e a melhor rota.

Já a Suzuki buscou praticidade no protótipo da minivan autônoma Hanare, com uma porta única que abre para cima. O veículo permite diversos tipos de uso, como uma sala de estar.

A Mercedes-Benz, uma das poucas marcas não asiáticas presentes no salão, mostrou o EQC, modelo híbrido que tem motor a diesel para gerar a eletricidade da bateria – nos demais, o motor é a gasolina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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