Com as alterações ao regulamento, a FIA pretende reduzir o hiato que existe entre as equipas que lutam pela conquista do campeonato e as que se encontram na cauda da grelha.
A Federação Internacional do Automóvel (FIA) e a Fórmula 1 anunciaram esta quinta-feira as alterações ao regulamento da competição a partir de 2021, com o objetivo de reduzir diferenças entre as equipas e tornar as corridas e mais atrativas.
“O objetivo sempre foi melhorar a competição e a ação na pista. Teremos carros mais aptos a lutar nas pistas”, afirmou o chefe executivo da F1, Chase Carey, em Austin, nos Estados Unidos, onde vai ser disputada a próxima corrida da atual edição do Mundial.
Com as alterações ao regulamento, a FIA pretende reduzir o hiato que existe entre as equipas que lutam pela conquista do campeonato e as que se encontram na cauda da grelha.
De resto, desde o surgimento do motor híbrido nos carros, em 2014, a F1 tem sido dominada pela Mercedes, que venceu os últimos seis títulos de construtores, e o piloto britânico Lewis Hamilton, da ‘escuderia’ alemã, pode conquistar, no domingo, o seu sexto título seguido.
Embora a nova regulamentação técnica permita um maior equilíbrio entre os carros, com mais peças-padrão e tornando-os os mais pesados e lentos, a maior mudança prende-se com a implementação de um orçamento limite para as equipas, que não poderão ultrapassar os 175 milhões de dólares (cerca de 157 milhões de euros), no melhoramento do carro.
O aumento do número de corridas no calendário da F1, de 21 para 25, é outra das hipóteses em cima da mesa, embora Chase Carey tenha confessado que isso só será uma realidade caso “se chegue à conclusão de que vai realmente contribuir para a modalidade”.
As mudanças técnicas no carro, que será mais pesado, incluem ajustes na aerodinâmica e rodas maiores, esperando-se ainda uma redução da velocidade das ‘máquinas’ até três segundos por volta.
Por outro lado, os motores híbridos continuarão a ser utilizados, sendo que os fabricantes que vendem motores para outras equipas, como a Mercedes e a Ferrari, terão de fornecer unidades de potência iguais às que elas próprias usam nos seus carros.
Um Tesla Model S que bateu em South Jordan, Utah, enquanto estava no modo Autopilot. Ele acelerou segundos antes de colidir com um caminhão de bombeiros que estava parado, de acordo com um relatório policial obtido pela Associated Press. Duas pessoas ficaram feridas. Foto: Departamento de Polícia de South Jordan/AP
Construir um carro elétrico não é tão fácil. Não é só trocar o tanque de combustível por uma bateria e o motor a gasolina por um elétrico. Isso exige uma extensa reformulação do veículo, e isso inclui prever novos riscos quando ocorre um acidente. A Bosch quer juntar a essa mistura pequenas explosões intencionais para tornar estes carros elétricos mais seguros.
Quando um veículo a gasolina se envolve em um acidente, há o risco de o tanque de combustível vazar e causar um incêndio volátil. O risco de incêndio também está presente em acidentes com veículos elétricos, mas o mais preocupante é a bateria elétrica. Ela é capaz de causar um choque bastante potente caso a fiação seja danificada na batida.
Os veículos elétricos têm mecanismos que desligam seus sistemas elétricos em uma fração de segundo quando um acidente é detectado, mas, dependendo do que ocorrer, a fiação danificada pode causar o vazamento de uma corrente elétrica na estrutura e na carroceria de metal do carro.
Isso dificultaria a saída do veículo e tornaria a situação insegura para equipes de resgate e socorristas que tentarem retirar as pessoas presas no interior do carro.
Como medida de segurança adicional, a Bosch criou pequenos dispositivos que acionam pyrofuses (fusíveis que contêm explosivos). Ele causam pequenas explosões controladas para cortar os cabos que conectam a bateria de um carro elétrico a todos os seus componentes eletrônicos e engrenagens.
Isso garante que não haja mais conexão física com a bateria, não importa o que aconteça com a eletrônica e a fiação dentro de um veículo elétrico durante um acidente. Assim, o risco de choque elétrico é eliminado.
Como as explosões que acionam os airbags, elas seriam altamente controladas para não representar nenhum risco para os ocupantes de um carro. Como são disparadas de modo instantâneo, provavelmente nem seria possível ouvi-las em um acidente grave.
Sempre existe o risco de um acidente ser tão grave a ponto de danificar fisicamente a bateria do veículo, o que poderia levar a um tipo muito mais catastrófico de explosão. Portanto, a solução da Bosch não elimina inteiramente o potencial de a bateria piorar um acidente de carro. Mesmo assim, essa ideia consegue reduzir um risco bastante peculiar e certamente ajudará a aliviar algumas preocupações que teremos quando os veículos elétricos tomarem nossas ruas.
A Hyundai Motor Espanha lançou o VIVe, o primeiro serviço de carsharing rural em Espanha. A única marca que disponibiliza cinco tecnologias ecológicas ao mercado volta a demonstrar o seu compromisso para com o ambiente, ao criar soluções para a mobilidade do futuro.
“Como parte do nosso compromisso para a investigação de tecnologia e amiga do ambiente, lançámos o VIVe, o primeiro serviço de carsharing rural em Espanha que utiliza tecnologia 100% elétrica, uma solução eficiente para a mobilidade rural e para a qual optámos pela funcionalidade oferecida pela tecnologia elétrica”, explica Leopoldo Satrústegui, Diretor Geral da Hyundai Motor Espanha.
Este serviço inovador, e pioneiro no país, teve início em Campisábalos, a vila com o ar mais limpo de Espanha, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cujo relatório certifica esta pequena e pacata vila espanhola como a terceira localização menos poluída no mundo e a primeira em Espanha.
Com o objetivo de manter esta certificação no município de Guadalajara e de o tornar num exemplo de mobilidade sustentável, a Hyundai vai disponibilizar um dos seus mais recentes modelos 100% elétricos à vila, o KAUAI Electric, que foi premiado Melhor Carro do Ano. A utilização grátis e partilhada deste SUV urbano da gama Hyundai vai permitir aos residentes deslocarem-se facilmente durante o próximo ano graças às suas características ideais para responder às particularidades das ruas que contornam este canto da Sierra de Pela.
Com o VIVe, a Hyundai reforça o seu compromisso com a mobilidade sustentável ao colocar inovação tecnológica ao serviço do mundo rural. Elena Gris, Diretora de Marketing da Hyundai Motor Espanha explica o espírito deste serviço: “Procura a autenticidade da vida rural incorporando-lhe a tecnologia. Começámos em Campisábalos porque queremos que os residentes continuem a disfrutar do ar puro que lhes deu o reconhecimento internacional, e também o silêncio nas suas ruas. O VIVe rompe com o estereótipo de que a inovação e o mundo rural são incompatíveis e esperamos fazer este projeto chegar a outras partes de Espanha”.
Enquanto 97% da população espanhola sofre os efeitos negativos dos níveis de poluição acima dos recomendados pela OMS, de acordo com o estudo da Ecologists in Action, os residentes deste enclave no norte de Guadalajara vivem à parte dos efeitos desta emergência para a saúde publica. No entanto, o seu Presidente de Câmara, Pedro José María de Pablo, aponta outros desafios: “Temos uma excelente qualidade do ar precisamente porque não há nada à nossa volta. O problema de Espanha Rural é relevante para todas as pequenas vilas a norte de Guadalajara. Estou certo de que esta solução da Hyundai vai ajudar a reavivar a vida na vila e melhorar a nossa conectividade. Com este carro elétrico, podemos deslocar-nos facilmente às vilas mais próximas, onde temos que ir para garantir os serviços básicos aos nossos residentes tais como a farmácia, centro de saúde ou simplesmente comprar pão”.
A funcionalidade elétrica do Hyundai Kauai entra neste paraíso de ar puro e rotinas calmas para facilitar o dia a dia dos Calabreses, tal como são conhecidos os habitantes desta vila. O mais novo residente de Campisábalos, Álvaro Chicharro aponta o que já poupou com este serviço: “Viver numa vila tão pequena, onde os custos de transporte são bastante elevados, e ter viatura própria leva a gastar mais de 30 euros em combustível só para ir a Guadalajara. Agora podemos utilizar este Kauai Electric com zero impacto ambiental, similar a outras opções que já existem em Madrid e outras grandes cidades. E quem sabe se, com este Hyundai, Campisábalos poderá tornar-se na vila com o ar mais limpo do mundo”.
Carsharing Rural com um clique
O serviço de carsharing VIVe é completamente gratuito para os residentes de Campisábalos que se registem e tenham carta de condução. Através da aplicação ‘Carsharing Rural VIVe da Hyundai’ para smartphone, desenvolvida e criada exclusivamente para esta iniciativa pela Dealer Best, os residentes podem gerir a reserva do veiculo e desbloqueá-lo para o utilizar. O sistema também monitoriza a correta utilização do serviço, limitando as reservas a um máximo de 24 horas e a viagem a um raio de 170 quilómetros. Carregar a viatura é possível graças aos dois pontos de carregamento instalados pela Hyundai para o fornecimento de energia.
Todos os detalhes do serviço foram apresentados numa reunião onde participaram os representantes da Hyundai que teve lugar no Centro de Interpretação ‘The Mensario’, onde os residentes também puderam ativar as suas contas para gerir a aplicação. Para aqueles que não tem um smartphone a Hyundai também disponibilizou um para utilização partilhada.
Javier del Val, Gestor de Produto da Hyundai, apresentou a tecnologia do Hyundai Kauai Electric, que garante 449 quilómetros de autonomia, e informou os residentes acerca do sistema de carregamento deste veículo elétrico e ainda sobre alguns fatores diários que afetam a performance da bateria, tais como as condições da estrada, temperatura e estilo de condução. Rosário Alcaide, residente da vila, afirmou: “Isto requer alguma adaptação, mas o importante é que funciona. Adicionalmente, toda a tecnologia que pressupõe a proteção do ambiente e o planeta é benéfica e deveria continuar a ser encorajada. Tudo o que chega à vila e permite a Campisábalos viver e sobreviver com uma tecnologia limpa e protege o ambiente, é fenomenal.”
A WEG fecha parceria tecnológica com a FuelTech Ltda., multinacional brasileira especializada no desenvolvimento de tecnologias para gerenciamento eletrônico de motores à combustão de alta performance. O acordo prevê investimentos conjuntos para o desenvolvimento de tecnologias e produtos que possibilitem a conversão de veículos de motores com combustão interna em veículos elétricos. Na parceria a WEG será a responsável pelo fornecimento do powertrain, além de motores e inversores para sistemas auxiliares.
Fundada em 2003, em Porto Alegre, e com uma filial em Ball Ground GA, nos EUA, a FuelTech possui grande know-how na área de gerenciamento eletrônico de veículos, em especial em competições de automobilismo. Recentemente a empresa criou uma divisão de pesquisa e desenvolvimento voltada à eletrificação do automobilismo e quer, agora, inovar no gerenciamento de propulsores elétricos.
Parceria
Representantes de indústrias de Santa Catarina conheceram o ombudsman de investimentos diretos que o governo federal está implementando. O OID é um mecanismo que centraliza o atendimento de dúvidas dos investidores externos em áreas como a administrativa, tributária, ambiental, trabalhista, fundiária e previdenciária. Há cooperação com o Banco Mundial para a melhoria do quadro institucional. O OID faz o link entre o investidor estrangeiro e os órgãos de governo.
Selo
A prefeitura de Jaraguá do Sul, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio, Serviços e Turismo, reuniu cervejeiros artesanais para tratar sobre a concessão do selo da cerveja de Jaraguá do Sul.
Que acha da ideia de andar todos os dias num carro elétrico sem baterias, com a capacidade de fazer 600 km sem qualquer tipo de recarga? Parece algo vindo do céu não é? Pois bem, parece que a Nissan até já tem um protótipo que apenas precisa de 30 litros de etanol para conseguir este feito.
Ao fim ao cabo, a Nissan já fechou várias parcerias para o estudo das possibilidades que o etanol poderá oferecer. No entanto, parece que a empresa acabou de arranjar um novo parceiro talvez ainda mais importante! Na forma do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) para viabilizar uma célula de combustível que funcione com etanol em vez hidrogénio.
A Nissan está a desenvolver carro elétrico sem baterias! 30 litros de etanol equivalem a 600Km de autonomia
Portanto, quer goste ou não da ideia, a fabricante Japonesa de automóveis é a primeira no mundo a desenvolver um protótipo elétricos com base na transformação de bioetanol em energia elétrica.
Dito isto, os primeiros testes de abastecimento e utilização no dia a dia foram realizado no Brasil entre 2016 e 2017 pela equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da Nissan do Brasil. País onde até já existe uma rede de distribuição de bioetanol. Aliás, o projeto deste tipo de carro elétrico está em desenvolvimento no Japão com colaboração da engenharia da empresa no Brasil.
Em suma, apesar da tecnologia Fuel Cell (Hidrogénio) já ser utilizada em veículos comercializados pela Toyota, Honda e Hyundai. Com a solução de se substituir o Hidrogénio pelo etanol, não só temos um armazenamento e distribuição bem mais simples, como também temos um motor igualmente limpo e altamente eficiente.
Ao fim ao cabo, ao funcionar a 100% com etanol, as emissões destes veículos são super limpas. Além disso, uma célula de combustível e-Bio oferece a aceleração agressiva e condução silenciosa dos carros elétricos que já tão bem conhecemos. Ou seja, podemos continuar com os baixos custos de manutenção, ao mesmo tempo que ficamos com uma maior autonomia. (Sem restrições de carregamento)
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TÓQUIO – Um em cada três carros vendidos no Japão se enquadra na categoria keijidösha
(automóvel leve). Também chamados de kei cars
, esses modelos pagam impostos reduzidos, mas, para tanto, devem cumprir algumas exigências
: não podem ter mais do que 3,40m de ponta a ponta, 660cm³ de cilindrada e 64cv de potência. Para aproveitar ao máximo o comprimento permitido por lei, os fabricantes criam caixotinhos
sobre rodas pequenos por fora e incrivelmente espaçosos por dentro. E, ao toque da lira do delírio, bolam microcarros-conceito tipicamente japoneses.
Um dos nossos carros favoritos no salão, esse conceito elétrico tem linhas vagamente inspiradas nas do Suzuki Fronte, dos anos 60. Inicialmente, parece um cupê mas… surpresa: a tampa do porta-malas sobe transformando o carrinho em uma pequena station wagon. O banco traseiro pode até ser rebatido, o que faz do carro um furgãozinho, quando for necessário levar grandes cargas. Os retrovisores externos são montados lá na frente, sobre os para-lamas, conforme a velha tradição japonesa. Mas, em vez de espelhos, há câmeras — as imagens são exibidas no painel.
Suzuki Hanare
Como seria um keijidösha autônomo? O conceito Hanare embarca nessa idéia. Seu desenho retrô-futurista parece inspirado no dos caminhões GM Futurliner dos anos 40. As janelas são estreitinhas e não se sabe se essa microvan está indo ou vindo… Largas portas que se abrem para cima revelam que o modelo não tem volante ou qualquer outro comando mecânico — no interior há apenas dois sofás, um de frente para o outro, que transformam a cabine numa sala com uma gigantesca tela de TV. Não à toa, “hanare” é a palavra japonesa para designar cômodos que ficam separados do corpo principal da casa.
É um jipinho-conceito com dimensões de kei car que bem poderia virar modelo de série e concorrer com o novo Suzuki Jimny. Suas linhas retas parecem saídas de uma loja de brinquedos. Há dois bancos, e a parte traseira da cabine pode abrigar um bocado de material de acampamento e lazer.
Daihatsu Tsumu Tsumu
No Japão, é comum encontrar microcaminhões em variados tipos de serviço. Daí a ideia de criar esse conceito, cuja parte destinada à carga pode ser facilmente trocada para atender às necessidades do momento — no salão, o modelo leva um enorme drone lá atrás. Mas o mais interessante nesse exercício de estilo é o desenho retilíneo da cabine, com seus três faróis retangulares de cada lado. Forma limpa e muito original.
Os kei cars também podem ter estilo futurista e algo sofisticado. E, no caso desse carro-conceito, o motorzinho a gasolina de 660cm³ foi trocado por um elétrico. Truques tecnológicos permitem manobrar o carro em um estacionamento usando o smartphone como controle remoto. Em vez do quadro de instrumentos tradicional, há projetores holográficos no painel. “É um passo rumo à eletrificação e à conectividade”, segundo a Nissan.
Lançado em 2014, o pequeno Hustler chega à sua segunda geração. Em Tóquio, o novo modelo é mostrado na forma de um carro-conceito pronto para chegar às ruas. Pintado em cor de abóbora, tem muitos detalhes pretos, pneus de uso misto, faróis redondinhos e um enorme bagageiro no teto. No interior o carrinho tem bancos dobráveis e pode acomodar equipamentos de camping, por exemplo. As forrações são emborrachadas e facilmente dobráveis. Parece até uma inusitada mistura de kei car com Hummer…
TÓQUIO – É realmente um salão bem diferente. No Tóquio Motor Show,
as maiores atrações são, é claro, das marcas japonesas como Honda
, Nissan
, Toyota
, Suzuki
e Mitsubishi
. As únicas fabricantes europeias a apresentar seus produtos por aqui são a Mercedes-Benz
e, timidamente, a Renault
— nem mesmo as vizinhas chinesas e sul-coreanas aparecem.
E só na mostra de Tóquio veem-se expostos automóveis como os keijidōsha, ou kei cars, os microcarros projetados exclusivamente para atender ao mercado japonês. E mais: há espaço também para motocicletas!
A mostra não é das maiores e, neste ano, ainda resolveram dividi-la em dois pavilhões — um a 15 minutos de ônibus do outro…
Reunimos aqui as maiores atrações dessa exposição, que continuará aberta até o próximo dia 4 de novembro.
Honda Fit
A quarta geração do compacto é a maior estrela do salão. Suas linhas são bem mais suaves que as do modelo vendido atualmente no Brasil — o Fit perde vincos e curvas rebuscadas para assumir ares de coelho inofensivo. As colunas do para-brisa avançam sobre o capô, como nos antigos Xsara Picasso. A lanternas traseiras ganham contornos bem mais simples. Na mecânica, muitas novidades. Todos as versões mostradas em Tóquio têm motorização híbrida e:HEV, com um motor de 1.0 ou 1.5 litro auxiliado por outro elétrico. Uma das configurações é a Crosstar, com visual meio aventureiro e grade mais convencional. Já o espaço interno não muda muito em relação ao que conhecemos. As vendas na Europa e na Ásia terão início no primeiro semestre do ano que vem — e sabemos que a Honda não demora muito a atualizar seus modelos no Brasil depois de lançá-los no exterior. A marca japonesa vai acelerando seus planos de eletrificação da linha e já fala de um Civic híbrido para 2021.
De tudo o que vimos na mostra, este é o carro-conceito mais próximo da realidade. Trata-se de um crossover bem ao estilo do que está na moda: teto tipo fastback, quatro portas e suspensão alta. O estilo é dos mais elegantes e, segundo Alfonso Albaisa, diretor de design da marca, antecipa as linhas dos futuros Nissan. Sua versão final já deve estar quase pronta e será totalmente elétrica, como o Leaf. O carro-conceito é equipado com um motor em cada eixo, mas é bem capaz de a versão final ter tração apenas na dianteira. Entre os equipamentos menos usuais está o ProPilot 2.0, auxiliar semi-autônomo que permite ao motorista tirar as mãos do volante em uma rodovia.
Toyota e-Pallete
O veículo autônomo nível 4 — sem volante ou outros comandos convencionais para humanos — parece carro-conceito, mas será produzido em série limitada já no ano que vem. A Toyota fará 200 dessas vans sem motorista para transportar atletas e treinadores nas vilas olímpicas dos Jogos de Tóquio 2020. Com forma de cubo envidraçado, o modelo se deslocará a, no máximo, 19km/h. Tem capacidade para até 20 passageiros. Rampas permitem o fácil acesso em cadeiras de rodas — o e-Palette pode levar até quatro cadeirantes por vez (e mais sete passageiros em pé). Por segurança, haverá um operador humano dentro de cada van: um botão vermelho desativa o veículo manualmente em caso de problemas. Coisas de tecnologia ainda muito recente.
Daihastu Rocky SUV
Recém-lançado no Japão, mede apenas 4m de comprimento, com 2,52m de entre-eixos. Com algumas modificações estéticas (principalmente na dianteira), dará origem ao utilitário compacto Toyota Raize, que será feito em Sorocaba (SP) em 2021. De perto, parece pobre e pequeno demais para nosso mercado — é provável que, no Brasil, ganhe uma versão alongada. A mecânica é interessante: três cilindros, turbo, 996cm³ e 90cv. A tração é dianteira e o câmbio, tipo CVT.
O primeiro Mazda totalmente elétrico chegará às lojas no ano que vem. Em meio a tantas loucuras de design, seu estilo limpo é um descanso para os olhos. Na onda dos crossovers, a suspensão é alta, mas a carroceria tem caimento suave. Além das portas dianteiras, há uma “meia porta” em cada lateral, para dar acesso ao banco traseiro (como nas Fiat Strada cabine estendida). No painel, há uma tela sensível ao toque e poucos botões. Há um único motor, dianteiro, de 143cv. A autonomia é de 210km.
Toyota BEV
Mãe dos híbridos modernos, e ousada ao pôr no mercado um modelo com células de combustível, a Toyota resistiu a lançar um carro 100% elétrico convencional (com baterias). O BEV é ultracompacto, com dois lugares, e destinado ao mercado europeu. Terá circulação bem restrita, com velocidade máxima de 60km/h e autonomia modesta: 100km. Sabemos disso pelo release, já que não encontramos o carro no salão. A Toyota “se esforçou” para deixar alguns lançamentos longe dos olhos dos visitantes…
Sobre o palco, na hora da apresentação, parecia uma station wagon de produção normal. Mas a Levorg ainda é tratada como “conceito”. É a versão familiar do Subaru WRX e a produção para valer só começará no segundo semestre de 2020. Terá o próximo motor boxer 1.8 turbo da Subaru. Para quem gosta de caminhonetes esportivas, é um sonho.
Kawasaki Teryx KRX 1000
Nem só de motos vive a Kawasaki. A marca mostra um gafanhoto-transformer de quatro rodas chamado Teryx. Feito para trilhas, esse quadriciclo UTV com volante tem dois lugares. Sua mais recente versão tem motor bicilíndrico de 999cm³ instalado entre-eixos, atrás dos bancos, atrelado a um câmbio CVT e com tração 4×4. Seu chassi tubular tem gaiola de proteção. Com 860kg de peso total, suspensão de curso muito longo, pneus lameiros e vão livre de 36,5cm, o bicho deve escalar paredes…
Texto: João Monteiro de Matos Data: 31 Outubro, 2019
Uma equipa de investigadores da Universidade de Pensilvânia nos Estados Unidos da América (EUA) está a desenvolver uma bateria de lítio em que será possível recarregar carros elétricos de forma consideravelmente mais rápida.
De acordo com esta academia norte-americana, esta nova bateria consegue ter energia suficiente para realizar cerca de 320 quilómetros e carrega-se em apenas 10 minutos.
Com uma equipa multidisciplinar e multicultural, o grupo de investigação desta universidade dos EUA garante que o segredo para que esta bateria consiga estes resultados está no aquecimento rápido da mesma.
“Além de carregamento rápido, o design [que estão a conceber] permite limitar a exposição da bateria a temperaturas altas durante o carregamento, originando, deste modo, um ciclo de vida muito longo”, esclareceu o líder do estudo, Chao-Yang Wang, citado pelo The Independent.
Os estudos a esta nova bateria apontam também que este novo dispositivo dure mais tempo do que o habitual, isto é, enquanto que as baterias normais de automóveis elétricos começam a perder autonomia depois de 60 carregamentos, esta nova bateria é capaz de durar cerca de 1.700 ciclos.
A Ford é a montadora oficial do Rock in Rio – que acontece de 27 a 29 de setembro e de 3 a 6 de outubro, no Rio de Janeiro – e aproveita o evento para mostrar ao público o seu futuro lançamento no mercado brasileiro: o Territory.
O novo SUV ficará exposto no espaço da marca dentro da Cidade do Rock, onde serão apresentados também “pocket shows” durante os intervalos da programação oficial.
O andar superior, reservado a convidados, oferece uma vista privilegiada para o Palco Mundo, local das principais atrações. A Ford estará presente também na Rota 85, espaço inédito criado este ano para comemorar os trinta e quatro anos do Rock in Rio. Portanto, nele, será possível ver o Mustang, o Edge ST, a Ranger, o EcoSport e o Ka, ambientados dentro do conceito “Ford Garage”.
Vantagens da Ford
A princípio, a marca oferecerá vantagens exclusivas para proprietários de veículos da Ford, com acesso sem custo ao cartão Riocard Mais para aqueles que optarem pelo transporte público, como metrô e BRT. Portanto, quem preferir ir pelo Primeira Classe – transporte oficial do Rock in Rio, com entrada privilegiada na Cidade do Rock – poderá obter vouchers gratuitos (disponíveis em quantidade limitada).
Para aproveitar essas vantagens, basta entrar no FordPass, plataforma de serviços e conveniência da marca que pode ser baixado no Google Play e no Apple Store. Por fim, todas as informações estão disponíveis em uma página exclusiva do site da Ford.
A Ghost Games e a EA ficaram impressionadas com os milhões de carros insanos criados no NFS Heat Studio, o aplicativo de personalização vinculado ao próximo jogo de corrida de rua Need for SpeedHeat. No mês passado, anunciamos que os jogadores gastaram uma média de 24 minutos no aplicativo para criar os designs mais estilosos e incríveis, o que resultou em mais de 2 milhões de personalizações exclusivas criadas. Para comemorar a criatividade da comunidade, cinco fãs que participaram do concurso NFS Heat Studio Showcase foram escolhidos para ter seus designs exclusivos em destaque no trailer oficial de lançamento. Confira o vídeo aqui.
Mas os passeios personalizados eram bons demais para parar por aí. Mais de 100.000 fãs que criaram seus carros no aplicativo NFS Heat Studio foram selecionados para receber sua própria versão do trailer de lançamento apresentando seu design como o carro principal. Celebridades como French Montana, A$AP Ferg, Pierre-Emerick Aubameyang e parceiros de Aston Martin, BMW, Mercedes, Porsche, Polestar e Honda também participaram da brincadeira, então fique de olho em seus canais para conferir seus carros personalizados.
O Need for Speed Heat envia jogadores para Palm City, um mundo aberto novinho em folha onde corredores de rua competem em eventos sancionados para ganhar recompensas todos os dias e arriscar tudo para construir sua reputação em corridas secretas noturnas. Com lançamento marcado para 8 de novembro para Xbox One, PlayStation 4 e PC, Need for Speed Heat oferece aos jogadores a capacidade de personalizar e atualizar uma lista de mais de 120 carros, incluindo a estreia em videogame do carro híbrido-elétrico Polestar 1. Para conferir hoje o aplicativo NFS Studio, visite a App Store e o Google Play.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.