quinta-feira, setembro 26, 2024
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Ultra-Compact BEV: carro 100% elétrico da Toyota será lançado em 2020

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Ultra-Compact BEV: carro 100% elétrico da Toyota será lançado em 2020


“Quanto mais idosa a população, maior a necessidade de mobilidade”, diz a empresa Toyota.

A montadora Toyota é conhecida por seu pioneirismo. Em 1997, por exemplo, a empresa japonesa foi a primeira a colocar à venda em massa um carro híbrido — o Prius, movido a gasolina e eletricidade.

Agora, a Toyota apresentou seu primeiro veículo 100% elétrico.

O BEV é um ultra compacto para dois passageiros. O veículo, que estará disponível para venda até o final de 2020, tem como alvo a população idosa, como afirma Akihiro Yanaka, responsável pelo projeto de eletrificação do grupo.

“Quanto mais idosa a população, maior a necessidade de mobilidade”, disse Yanaka, como noticiou o jornal Estadão.

O Ultra-Compact BEV tem 2,49 metros de comprimento, 1,29 m de largura e 1,55 m de altura.

O veículo, que pode atingir a velocidade de 60 km/h, possui uma autonomia de 150 km e o tempo de carga máxima da bateria é de 5 horas.

Yanaka reconhece que o principal desafio para esse tipo de veículo é o desenvolvimento de baterias menores, mais leves e com capacidade de carregar mais rápido.

O ultracompacto será apresentado ao público no Salão do Automóvel de Tóquio, no Japão, na sexta-feira (25).

Além do BEV, a Toyota apresentará um triciclo elétrico (i-Road) e patinetes (i-Walk) com três opções de acabamento: com acoplador para cadeiras de rodas, com um banco e o tradicional para uso em pé.

Transformação digital dos veículos envolve mudanças culturais

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congresso sae veiculos


“Câmeras e sensores agora conseguem mapear o rosto do motorista e identificar seu grau de humor, além de possíveis distrações como falar ao celular”

Três dias de debates, palestras, interações e apresentação de novas tecnologias fizeram do 28º Congresso da SAE Brasil, realizado em São Paulo, semana passada, motivo de grandes reflexões sobre o futuro. O tema central foi dos mais instigantes: Veículos e Vias Inteligentes, o caminho para a mobilidade sustentável.

Entre os vários temas, um tratou da desconexão do que acontece entre o banco do motorista e o volante. Câmeras e sensores agora conseguem mapear o rosto do motorista e identificar seu grau de humor, além de possíveis distrações como falar ao celular, escrever mensagens, sinais de cansaço ou dirigir por muito tempo sem as duas mãos ao volante. Essas informações retransmitidas ao veículo mudam parâmetros de rodagem e até param o veículo totalmente.

congresso sae veiculos

A transformação digital não é só tecnologia, pois envolve mudanças culturais. Para o diretor de Serviços do Grupo CAOA, Ivan Witt, no futuro as pessoas poderão, se quiserem, deixar de comprar um carro e adquirir um pacote de mobilidade, desde o transporte público ao patinete ou locação de veículo de luxo aos finais de semana. “Empresas vão se associar para fazer o que os clientes desejarem”, afirmou.

“Temos desafios, mas o Brasil possui uma matriz energética limpa e disponível, como eólica, solar, hídrica e até biomassa. Outros países falam de mobilidade sustentável, mas sua geração de eletricidade está contaminada com CO2”, pontuou o presidente da ABB Brasil, Rafael Paniagua. Foi lembrado em palestras a peculiaridade de grandes distâncias no País que dariam mais protagonismo aos modelos híbridos ou híbridos plugáveis em detrimento dos puramente elétricos.

Curioso, ainda, foi ver as dispersões sobre o futuro do automóvel elétrico no mundo. Para a Roland Berger, em 2025 de 12% a 25% dos veículos leves vendidos serão híbridos ou dependentes 100% da bateria, enquanto a McKinsey prevê que em 2030 a participação dos eletrificados poderá representar de 10 a 50% dos veículos novos. Em outras palavras, ninguém sabe a verdadeira aceitação dos compradores e as pesquisas são muito vagas ou inconclusivas.

No espaço dedicado à exposição de produtos e serviços, o que mais chamou a atenção foi uma cópia em tamanho real do Hyperloop, uma cápsula de transporte para longas distâncias a velocidades em torno de 1.000 km/h. Um programa de realidade virtual simulou aos visitantes essa viagem silenciosa e com energia captada do sol para mover pessoas e cargas.

O sistema está em testes desde 2018 nos EUA, França e Abu Dhabi. O Brasil poderá participar dessa fase. Mas a grande pergunta é saber sobre a viabilidade econômica do Hyperloop e não apenas os aspectos técnicos que, aparentemente, caminham bem.

Também foram apresentadas novidades mais simples, porém de impacto no dia a dia. A exemplo do aplicativo da Bosch batizado de Perfectly Keyless (Perfeitamente sem Chave, na tradução livre). Substitui a chave física do veículo e a transfere para o telefone celular. Pode se aplicar em qualquer veículo, notadamente para frotas com múltiplos motoristas como as de locadoras ou serviços de compartilhamento. Praticidade com conforto, sem riscos de perda ou roubo e de baixíssima possibilidade de clonagem.

Alta Roda

FROTA brasileira circulante (considerada frota real) continuará a crescer: 2,3%, em 2019 e 2,6%, em 2020. Atingirá 47 milhões de veículos, mais 13 milhões de motos, totalizando 60 milhões. Previsão é do Sindipeças. A idade média da frota específica de automóveis seguirá envelhecendo e atingirá 10 anos. No auge das vendas em 2013, os carros tinham menos anos de uso.

PROGRAMA IncentivAuto foi sancionado pelo governo paulista. Mas caiu a exigência mínima de 400 vagas diretas. Isso limitaria o número de empresas enquadráveis. Como estratégia de longo prazo, quanto mais engessamento menos efetivos serão os resultados. Compensação máxima no ICMS será de 25%.

MINI Countryman híbrido plugável agora pode rodar até 60 km no modo elétrico. Tração nas quatro rodas (motor elétrico atrás) permite grande agilidade no trânsito, além de silêncio. Espaço interno muito bom, bancos dianteiros perfeitos e porta-malas de 405 L. Comandos por teclas e acabamento de alto nível. Tanque de apenas 36 litros limita autonomia na estrada.

AÇÃO é quase simbólica, mas as três marcas do mesmo grupo atuantes no Brasil – Audi, Porsche e VW – decidiram montar infraestrutura básica de abastecimento elétrica. Juntaram-se a quatro empresas do ramo para montar 64 pontos de recarrega rápida e ultrarrápida em estradas. Começa em 2020 e vai até 2023. BMW havia tomado mesma iniciativa na via Dutra (Rio-S. Paulo).

PARA João Barros, da Wings, avanço da Inteligência Artificial (IA) levará a experiência do usuário a um novo nível. Ao reconhecer padrões do veículo com base em hábitos do condutor, pode antecipar problemas e evitar gastos desnecessários. Investimentos mundiais em AI chegarão a US$ 35,5 bilhões em 2019 e até 2021, US$ 52 bilhões.

Fernando Calmon | Transformação Digital

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Fernando Calmon: Transformação digital


Três dias de debates, palestras, interações e apresentação de novas tecnologias fizeram do 28º Congresso da SAE Brasil, realizado em São Paulo, semana passada, motivo de grandes reflexões sobre o futuro. O tema central foi dos mais instigantes: Veículos e Vias Inteligentes, o caminho para a mobilidade sustentável.

Entre os vários temas, um tratou da desconexão do que
acontece entre o banco do motorista e o volante. Câmeras e sensores agora conseguem
mapear o rosto do motorista e identificar seu grau de humor, além de possíveis
distrações como falar ao celular, escrever mensagens, sinais de cansaço ou dirigir
por muito tempo sem as duas mãos ao volante. Essas informações retransmitidas
ao veículo mudam parâmetros de rodagem e até param o veículo totalmente.

A transformação digital não é só tecnologia, pois envolve
mudanças culturais. Para o diretor de Serviços do Grupo CAOA, Ivan Witt, no
futuro as pessoas poderão, se quiserem, deixar de comprar um carro e adquirir
um pacote de mobilidade, desde o transporte público ao patinete ou locação de
veículo de luxo aos finais de semana. “Empresas vão se associar para fazer o
que os clientes desejarem”, afirmou.

“Temos desafios, mas o Brasil possui uma matriz energética
limpa e disponível, como eólica, solar, hídrica e até biomassa. Outros países
falam de mobilidade sustentável, mas sua geração de eletricidade está
contaminada com CO2”, pontuou o presidente da ABB Brasil, Rafael
Paniagua. Foi lembrado em palestras a peculiaridade de grandes distâncias no
País que dariam mais protagonismo aos modelos híbridos ou híbridos plugáveis em
detrimento dos puramente elétricos.

Curioso, ainda, foi ver as dispersões sobre o futuro do
automóvel elétrico no mundo. Para a Roland Berger, em 2025 de 12% a 25% dos
veículos leves vendidos serão híbridos ou dependentes 100% da bateria, enquanto
a McKinsey prevê que em 2030 a participação dos eletrificados poderá representar
de 10 a 50% dos veículos novos. Em outras palavras, ninguém sabe a verdadeira
aceitação dos compradores e as pesquisas são muito vagas ou inconclusivas.

No espaço dedicado à exposição de produtos e serviços, o que
mais chamou a atenção foi uma cópia em tamanho real do Hyperloop, uma cápsula
de transporte para longas distâncias a velocidades em torno de 1.000 km/h. Um
programa de realidade virtual simulou aos visitantes essa viagem silenciosa e com
energia captada do sol para mover pessoas e cargas. O sistema está em testes desde
2018 nos EUA, França e Abu Dhabi. O Brasil poderá participar dessa fase. Mas a
grande pergunta é saber sobre a viabilidade econômica do Hyperloop e não apenas
os aspectos técnicos que, aparentemente, caminham bem.

Também foram apresentadas novidades mais simples, porém de impacto no dia a dia. A exemplo do aplicativo da Bosch batizado de Perfectly Keyless (Perfeitamente sem Chave, na tradução livre).Substitui a chave física do veículo e a transfere para o telefone celular. Pode se aplicar em qualquer veículo, notadamente para frotas com múltiplos motoristas como as de locadoras ou serviços de compartilhamento. Praticidade com conforto, sem riscos de perda ou roubo e de baixíssima possibilidade de clonagem.

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ALTA RODA

FROTA brasileira
circulante (considerada frota real) continuará a crescer: 2,3%, em 2019 e 2,6%,
em 2020. Atingirá 47 milhões de veículos, mais 13 milhões de motos, totalizando
60 milhões. Previsão é do Sindipeças. A idade média da frota específica de
automóveis  seguirá envelhecendo  e atingirá 10 anos. No auge das vendas em
2013, os carros tinham menos anos de uso.

PROGRAMA IncentivAuto
foi sancionado pelo governo paulista. Mas caiu a exigência mínima de 400 vagas
diretas. Isso limitaria o número de empresas enquadráveis. Como estratégia de
longo prazo, quanto mais engessamento menos efetivos serão os resultados.
Compensação máxima no ICMS será de 25%.

MINI Countryman
híbrido plugável agora pode rodar até 60 km no modo elétrico. Tração nas quatro
rodas (motor elétrico atrás) permite grande agilidade no trânsito, além de silêncio.
Espaço interno muito bom, bancos dianteiros perfeitos e porta-malas de 405 L.
Comandos por teclas e acabamento de alto nível. Tanque de apenas 36 litros
limita autonomia na estrada.

AÇÃO é quase
simbólica, mas as três marcas do mesmo grupo atuantes no Brasil – Audi, Porsche
e VW – decidiram montar infraestrutura básica de abastecimento elétrica.
Juntaram-se a quatro empresas do ramo para montar 64 pontos de recarrega rápida
e ultrarrápida em estradas. Começa em 2020 e vai até 2023. BMW havia tomado mesma
iniciativa na via Dutra (Rio-S. Paulo).

PARA João Barros, da Wings, avanço da Inteligência Artificial (IA) levará a experiência do usuário a um novo nível. Ao reconhecer padrões do veículo com base em hábitos do condutor, pode antecipar problemas e evitar gastos desnecessários. Investimentos mundiais em AI chegarão a US$ 35,5 bilhões em 2019 e até 2021, US$ 52 bilhões.

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‘Txi-voador’ eltrico realiza seu primeiro vo

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'Txi-voador' eltrico realiza seu primeiro vo


Produzida pela startup alem Lilium, aeronave tem autonomia de at 300 Km e pode chegar a velocidade de at 300 Km/h

O “Txi-voador” da Lilium, uma startup alem, realizou sua primeira decolagem e vo, provando que o conceito vivel. Misturando idias de avies e drones, a mquina uma aeronave com cinco lugares impulsionada por 36 motores eltricos instalados em dois pares de asas, e tem autonomia de vo de 300 Km com uma carga das baterias.

A decolagem e o pouso do Lilium Jet so verticais, como um helicptero, com os motores apontados para o solo. Ao atingir uma altitude mnima eles so apontados para trs, e a aeronave passa a se mover como um avio. Durante os testes a velocidade foi limitada a 100 Km/h, mas pode chegar a at 300 Km/h.

Segundo a fabricante, a velocidade e autonomia de sua aeronave permitem que ela seja usada para deslocamento em trajetos regionais, e no apenas dentro de grandes cidades, como alguns de seus concorrentes, entre eles o modelo da Kitty Hawk.

A Lilium completou recentemente uma fbrica de 3.000 metros quadrados em Munique, na Alemanha, e em breve ir abrir uma segunda fbrica ainda maior. O objetivo que elas produzam, juntas, “centenas” de aeronaves todo ano. A empresa espera iniciar a operao comercial de um servio de taxi areo sob demanda em 2025.

Fonte: The Verge

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Carro elétrico: SP vai ganhar 30 pontos para abastecer – Café com Jornal – Vídeos

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Café com Jornal

Cerca de 10 mil carros circulam no Brasil, mas fazer uma viagem longa pode ser complicado. Pensando nisso, um consórcio vai instalar 30 novos pontos de recarga em São Paulo.

24/10/2019 – 0 visualizações

Coluna com dicas e novidades sobre automóveis

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Coluna com dicas e novidades sobre automóveis




Conceito LF-30 adianta o visual dos próximos Lexus elétricos

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Conceito LF-30 adianta o visual dos próximos Lexus elétricos


Lexus LF-30 Electrified (Divulgação)

O conceito Lexus LF-30 Electrified debutou mundialmente no Salão de Tóquio (Japão). Com desenho ousado, ele adianta o visual dos modelos eletrificados do fabricante para 2030.

Com 5,090 m de comprimento, 1,995 m de largura, 1,600 de altura e 3,200 m de entre-eixos, o LF-30 Electrified Concept possui as portas com abertura vertical no estilo “Asa de Gaivota”, enquanto os destaques da cabine estão nos bancos com alto-falantes integrados e função de cancelamento de ruídos. O teto de vidro acima dos bancos traseiros é outro ponto alto do interior. Chamado de SkyGate, ele pode ser controlado gestualmente e criar uma realidade aumentada para reproduzir um céu estrelado, por exemplo.

Outras duas tecnologias são a direção autônoma e a propulsão elétrica. Segundo o fabricante, os motores elétricos do LF-30 Electrified Concept despeja 543 cv de potência e 71,3 kgfm de torque permitindo mover os 2.400 kg de 0-100 km/h em baixos 3,8 segundos e atingir 200 km/h de velocidade máxima. A autonomia é de 500 km. Todos os sistemas do carro (trem de força, direção e suspensão) foram integrados.

Aliás, a fabricante de carros de luxo já confirmou a estreia do seu primeiro modelo totalmente elétrico para novembro deste ano. Não só isso, como o primeiro híbrido plug-in estará à venda em breve e, na próxima década, será revelada a novíssima plataforma dedicada aos veículos elétricos.



Volkswagen apresenta a 8ª geração do Golf, conectada e híbrida; saiba tudo

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Volkswagen apresenta a 8ª geração do Golf, conectada e híbrida; saiba tudo


A Volkswagen apresentou na tarde de hoje em Wolfsburg (Alemanha) a oitava geração do Golf, icônico carro da marca lançado originalmente há 45 anos. O hatch médio, que já teve mais de 35 milhões de unidades vendidas no mundo, chega às concessionárias alemãs e austríacas no início de dezembro, trazendo novo visual e foco na conectividade e na eletrificação. Ainda não há informações sobre a estreia no mercado brasileiro, onde deverá ser comercializado via importação.

Horas antes do lançamento, imagens oficiais do carro já circulavam na internet, conforme UOL Carros noticiou.

Oitava geração do hatch médio traz faróis recortados de LED com

Oitava geração do hatch médio traz faróis recortados de LED com “sobrancelha” que avança sobre para-lamas

Imagem: Divulgação

Muito do perfil tradicional do modelo foi mantido. A frente concentra mais mudanças. Os faróis são novos, mais afilados e totalmente de LED, com um filete na parte superior que se estende, invadindo parte das laterais do carro, na região dos para-lamas.

As colunas traseiras continuam largas – uma “marca registrada” do modelo desde a primeira geração, lançada em 1974 com a missão de substituir o Fusca como carro para as massas. Por outro lado, os vincos na linha de cintura estão mais marcados. Na traseira, o novo desenho das lanternas, de contornos irregulares e também com LEDs, lembra o conjunto utilizado no VW Tiguan Allspace.

O Golf 8 também adota o novo logotipo da Volkswagen e, na parte traseira, um emblema traz o nome do hatch, centralizado.

Cabine totalmente reformulada

Cabine traz painel digital integrado à central multimídia, alavanca de câmbio de Porsche e

Cabine traz painel digital integrado à central multimídia, alavanca de câmbio de Porsche e “head-up display”

Imagem: Divulgação

Porém, é na parte de dentro que o novo Golf recebeu mais novidades. A cabine é completamente nova, trazendo quadro de instrumentos digital mais integrado ao sistema multimídia, em um conjunto horizontal. As saídas do ar-condicionado são elegantes e colocadas de forma harmônica no painel, lembrando as do Volkswagen Passat.

O multimídia é semelhante ao adotado em VW Polo e Virtus e foram instalados botões para funções principais logo abaixo, no painel.

Já a alavanca do câmbio é idêntica à do novo Porsche 911, em formato de joystick e sem conexão física com a caixa de transmissão. A marca de esportivos faz parte do grupo Volkswagen.

Híbrido leve

Traseira exibe novo logotipo da VW e emblema com nome do carro centralizado, como no T-Cross - Divulgação

Traseira exibe novo logotipo da VW e emblema com nome do carro centralizado, como no T-Cross

Imagem: Divulgação

Em relação à parte mecânica, pelo menos uma versão deve adotar motor 1.5 turbo, dotado de injeção direta de gasolina, “casado” com sistema híbrido leve de 48V, movimenta o carro a baixas velocidades com eletricidade para poupar combustível. A solução está presente nos lançamentos recentes da Audi, a marca de luxo do Grupo Volkswagen.

O Golf 8 também manteve a versão hibrida plug-in GTE, que combina motor a combustão e elétrico. O Golf GTE, aliás, será lançado no Brasil em novembro deste ano, mas ainda na geração antiga.

De acordo com a agência de notícias “AFP”, a nova geração do .hatch demandou investimento de quase 2 bilhões de euros (cerca de R$ 8,9 bilhões na conversão direta) para ganhar as ruas. Além disso, o desenvolvimento do software foi mais complexo do que o esperado. Por conta disso, a montadora teve de desistir de instalar várias funções eletrônicas inicialmente previstas para respeitar o prazo de lançamento.

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Carro elétrico da Mazda com cortiça portuguesa

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Carro elétrico da Mazda com cortiça portuguesa


Ainda no plano estilístico, notam-se imediatamente as formas fluidas e o desenho dinâmico da traseira, a fazer lembrar um coupé.

 

A principal novidade é, porém, a utilização de duas portas mais pequenas na traseira, que abrem no sentido oposto às dianteiras.

 

“Foi uma solução a que recorremos apenas por questões estilísticas: queríamos que o nosso carro fosse diferente e, por isso, escolhemos esta configuração que usamos com muito sucesso no desportivo RX-8.”

 

Além de servir para “fazer a ponte” entre uma referência do passado desportivo e o futuro, o recurso às portas Freestyle (assim são designadas) tem também vantagens ao permitir um acesso fácil quando, por exemplo ali, é colocada uma cadeirinha de criança, dada a inexistência de pilar central.

 

Tendo por base uma plataforma totalmente nova, que, progressivamente, será utilizada na expansão da oferta eletrificada da Mazda que comportará veículos 100% elétricos e híbridos plug-in, o MX-30 recorre a um motor síncrono alimentado por uma bateria de iões de lítio com 35,5 kWk de capacidade, a que deverá responder uma autonomia de aproximadamente 200 km.

 

Mais detalhes técnicos não foram revelados mas os responsáveis da Mazda asseguram que um dos parâmetros em que o MX-30 promete destacar-se é na rapidez de carga, por agora mantido em segredo.

 

O MX-30 é lançado na Europa na segunda metade de 2020, numa altura em que a Mazda celebra o seu centenário.

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