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Futuro da mobilidade é tecnológico, mas também envolve mudanças culturais – 24/10/2019

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Futuro da mobilidade é tecnológico, mas também envolve mudanças culturais - 24/10/2019


Três dias de debates, palestras, interações e apresentação de novas tecnologias fizeram do 28º Congresso da SAE Brasil, realizado em São Paulo, semana passada, motivo de grandes reflexões sobre o futuro. O tema central foi dos mais instigantes: Veículos e Vias Inteligentes, o caminho para a mobilidade sustentável.

Entre os vários temas, um tratou da desconexão do que acontece entre o banco do motorista e o volante. Câmeras e sensores agora conseguem mapear o rosto do motorista e identificar seu grau de humor, além de possíveis distrações como falar ao celular, escrever mensagens, sinais de cansaço ou dirigir por muito tempo sem as duas mãos ao volante. Essas informações retransmitidas ao veículo mudam parâmetros de rodagem e até param o veículo totalmente.

A transformação digital não é só tecnologia, pois envolve mudanças culturais. Para o diretor de Serviços do Grupo CAOA, Ivan Witt, no futuro as pessoas poderão, se quiserem, deixar de comprar um carro e adquirir um pacote de mobilidade, desde o transporte público ao patinete ou locação de veículo de luxo aos finais de semana. “Empresas vão se associar para fazer o que os clientes desejarem”, afirmou.

“Temos desafios, mas o Brasil possui uma matriz energética limpa e disponível, como eólica, solar, hídrica e até biomassa. Outros países falam de mobilidade sustentável, mas sua geração de eletricidade está contaminada com CO2”, pontuou o presidente da ABB Brasil, Rafael Paniagua. Foi lembrado em palestras a peculiaridade de grandes distâncias no País que dariam mais protagonismo aos modelos híbridos ou híbridos plugáveis em detrimento dos puramente elétricos.

Curioso, ainda, foi ver as dispersões sobre o futuro do automóvel elétrico no mundo. Para a Roland Berger, em 2025 de 12% a 25% dos veículos leves vendidos serão híbridos ou dependentes 100% da bateria, enquanto a McKinsey prevê que em 2030 a participação dos eletrificados poderá representar de 10 a 50% dos veículos novos. Em outras palavras, ninguém sabe a verdadeira aceitação dos compradores e as pesquisas são muito vagas ou inconclusivas.

No espaço dedicado à exposição de produtos e serviços, o que mais chamou a atenção foi uma cópia em tamanho real do Hyperloop, uma cápsula de transporte para longas distâncias a velocidades em torno de 1.000 km/h. Um programa de realidade virtual simulou aos visitantes essa viagem silenciosa e com energia captada do sol para mover pessoas e cargas. O sistema está em testes desde 2018 nos EUA, França e Abu Dhabi. O Brasil poderá participar dessa fase. Mas a grande pergunta é saber sobre a viabilidade econômica do Hyperloop e não apenas os aspectos técnicos que, aparentemente, caminham bem.

Também foram apresentadas novidades mais simples, porém de impacto no dia a dia. A exemplo do aplicativo da Bosch batizado de Perfectly Keyless (Perfeitamente sem Chave, na tradução livre). Substitui a chave física do veículo e a transfere para o telefone celular. Pode se aplicar em qualquer veículo, notadamente para frotas com múltiplos motoristas como as de locadoras ou serviços de compartilhamento. Praticidade com conforto, sem riscos de perda ou roubo e de baixíssima possibilidade de clonagem.

Alta Roda

+ Frota brasileira circulante (considerada frota real) continuará a crescer: 2,3%, em 2019 e 2,6%, em 2020. Atingirá 47 milhões de veículos, mais 13 milhões de motos, totalizando 60 milhões. Previsão é do Sindipeças. A idade média da frota específica de automóveis continuará a envelhecer e atingirá 10 anos. No auge das vendas em 2013, os carros tinham menos anos de uso.

+ Programa IncentivAuto foi sancionado pelo governo paulista. Mas caiu a exigência mínima de 400 vagas diretas. Isso limitaria o número de empresas enquadráveis. Como estratégia de longo prazo, quanto mais engessamento menos efetivos serão os resultados. Compensação máxima no ICMS será de 25%.

+ Mini Countryman híbrido plugável agora pode rodar até 60 km no modo elétrico. Tração nas quatro rodas (motor elétrico atrás) permite grande agilidade no trânsito, além de silêncio. Espaço interno muito bom, bancos dianteiros perfeitos e porta-malas de 405 L. Comandos por teclas e acabamento de alto nível. Tanque de apenas 36 litros limita autonomia na estrada.

+ Ação é quase simbólica, mas as três marcas do mesmo grupo atuantes no Brasil – Audi, Porsche e VW – decidiram montar infraestrutura básica de abastecimento elétrica. Juntaram-se a quatro empresas do ramo para montar 64 pontos de recarrega rápida e ultrarrápida em estradas. Começa em 2020 e vai até 2023. BMW havia tomado mesma iniciativa na via Dutra (Rio-S. Paulo).

+ Para João Barros, da Wings, avanço da Inteligência Artificial (IA) levará a experiência do usuário a um novo nível. Ao reconhecer padrões do veículo com base em hábitos do condutor, pode antecipar problemas e evitar gastos desnecessários. Investimentos mundiais em AI chegarão a US$ 35,5 bilhões em 2019 e até 2021, US$ 52 bilhões.

SAE Brasil: Transformação digital

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Fernando Calmon: Transformação digital


Mini Countryman híbrido plugável agora pode rodar até 60 km no modo elétrico (Foto: Divulgação)

Três dias de debates, palestras, interações e apresentação de novas tecnologias fizeram do 28º Congresso da SAE Brasil, realizado em São Paulo, semana passada, motivo de grandes reflexões sobre o futuro. O tema central foi dos mais instigantes: Veículos e Vias Inteligentes, o caminho para a mobilidade sustentável.

Entre os vários temas, um tratou da desconexão do que acontece entre o banco do motorista e o volante. Câmeras e sensores agora conseguem mapear o rosto do motorista e identificar seu grau de humor, além de possíveis distrações como falar ao celular, escrever mensagens, sinais de cansaço ou dirigir por muito tempo sem as duas mãos ao volante. Essas informações retransmitidas ao veículo mudam parâmetros de rodagem e até param o veículo totalmente.

A transformação digital não é só tecnologia, pois envolve mudanças culturais. Para o diretor de Serviços do Grupo CAOA, Ivan Witt, no futuro as pessoas poderão, se quiserem, deixar de comprar um carro e adquirir um pacote de mobilidade, desde o transporte público ao patinete ou locação de veículo de luxo aos finais de semana. “Empresas vão se associar para fazer o que os clientes desejarem”, afirmou.

“Temos desafios, mas o Brasil possui uma matriz energética limpa e disponível, como eólica, solar, hídrica e até biomassa. Outros países falam de mobilidade sustentável, mas sua geração de eletricidade está contaminada com CO 2 ”, pontuou o presidente da ABB Brasil, Rafael Paniagua. Foi lembrado em palestras a peculiaridade de grandes distâncias no País que dariam mais protagonismo aos modelos híbridos ou híbridos plugáveis em detrimento dos puramente elétricos.

Curioso, ainda, foi ver as dispersões sobre o futuro do automóvel elétrico no mundo. Para a Roland Berger, em 2025 de 12% a 25% dos veículos leves vendidos serão híbridos ou dependentes 100% da bateria, enquanto a McKinsey prevê que em 2030 a participação dos eletrificados poderá representar de 10% a 50% dos veículos novos. Em outras palavras, ninguém sabe a verdadeira aceitação dos compradores e as pesquisas são muito vagas ou inconclusivas.

No espaço dedicado à exposição de produtos e serviços, o que mais chamou a atenção foi uma cópia em tamanho real do Hyperloop, uma cápsula de transporte para longas distâncias a velocidades em torno de 1.000 km/h. Um programa de realidade virtual simulou aos visitantes essa viagem silenciosa e com energia captada do sol para mover pessoas e cargas. O sistema está em testes desde 2018 nos EUA, França e Abu Dhabi. O Brasil poderá participar dessa fase. Mas a grande pergunta é saber sobre a viabilidade econômica do Hyperloop e não apenas os aspectos técnicos que, aparentemente, caminham bem.

Também foram apresentadas novidades mais simples, porém de impacto no dia a dia. A exemplo do aplicativo da Bosch batizado de Perfectly Keyless (Perfeitamente sem Chave, na tradução livre). Substitui a chave física do veículo e a transfere para o telefone celular. Pode se aplicar em qualquer veículo, notadamente para frotas com múltiplos motoristas como as de locadoras ou serviços de compartilhamento. Praticidade com conforto, sem riscos de perda ou roubo e de baixíssima possibilidade de clonagem.

Alta Roda

Frota brasileira circulante (considerada frota real) continuará a crescer: 2,3%, em 2019 e 2,6%, em 2020. Atingirá 47 milhões de veículos, mais 13 milhões de motos, totalizando 60 milhões. Previsão é do Sindipeças. A idade média da frota específica de automóveis continuará a envelhecer e atingirá 10 anos. No auge das vendas em 2013, os carros tinham menos anos de uso.

Programa IncentivAuto foi sancionado pelo governo paulista. Mas caiu a exigência mínima de 400 vagas diretas. Isso limitaria o número de empresas enquadráveis. Como estratégia de longo prazo, quanto mais engessamento menos efetivos serão os resultados. Compensação máxima no ICMS será de 25%.

Mini Countryman híbrido plugável agora pode rodar até 60 km no modo elétrico. Tração nas quatro rodas (motor elétrico atrás) permite grande agilidade no trânsito, além de silêncio. Espaço interno muito bom, bancos dianteiros perfeitos e porta-malas de 405 L. Comandos por teclas e acabamento de alto nível. Tanque de apenas 36 litros limita autonomia na estrada.

Ação é quase simbólica, mas as três marcas do mesmo grupo atuantes no Brasil – Audi, Porsche e VW – decidiram montar infraestrutura básica de abastecimento elétrica. Juntaram-se a quatro empresas do ramo para montar 64 pontos de recarrega rápida e ultrarrápida em estradas. Começa em 2020 e vai até 2023. BMW havia tomado mesma iniciativa na via Dutra (Rio-S. Paulo).

Para João Barros, da Wings, avanço da Inteligência Artificial (IA) levará a experiência do usuário a um novo nível. Ao reconhecer padrões do veículo com base em hábitos do condutor, pode antecipar problemas e evitar gastos desnecessários. Investimentos mundiais em AI chegarão a US$ 35,5 bilhões em 2019 e até 2021, US$ 52 bilhões.

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Vazam imagens do novo Ford Baby Bronco. Confira!

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Vazam imagens do novo Ford Baby Bronco. Confira!


A Ford até que tentou, mas não conseguiu evitar que as imagens do Ford Baby Bronco vazassem. A empresa aplicou muitos disfarces tentando esconder o máximo dos detalhes, no entanto uma foto do que parece ser o protótipo do carro em construção está circulando pela internet.

Vazam imagens do novo Ford Baby Bronco. Confira!
Vazam imagens do novo Ford Baby Bronco. Confira!

Sobre o Ford Bronco

O Ford Baby Bronco chegará ao mercado para fazer par com o Escape. Assim, esse novo carro será uma versão mais robusta e aventureira.

Como o próprio nome já sugere, o modelo será inspirado no novo Bronco, que inclusive será lançado no ano que vem. No entanto, o Baby Bronco da Ford tem a construção em monobloco.

O design será muito similar aos carros de uma marca que pertencia ao grupo Ford, a Land Rover. Com isso, podemos esperar um veículo cheio de linhas retas, com destaque no teto que terá um estilo flutuante e diversas opções de cores em contraste com a carroceria.

Se formos analisar a frente do veículo, veremos um capô alto e cantos bem definidos. Os faróis ganham design arredondado e no centro terá o emblema da Ford em destaque, de forma idêntica ao que acontece com as versões da Raptor das picapes F-150 e Ranger.

Veja ainda: Toyota lança nova Hilux V6 com motor à gasolina. Confira!

Outros detalhes

Já sabemos que a plataforma a ser utilizada será a C2, porém ainda não temos detalhes sobre a motorização. Pela proximidade com o Ford Escape, podemos supor que os motores terão propulsores 1.5 turbo de três cilindros (180 cv) e 2.0 turbo de quatro cilindros (250 cv), além do 2.5 híbrido. Haverá oferta de tração 4×4 e diversos modos de condução, sendo a capacidade off-road um dos principais diferenciais em relação ao primo Escape.

O Ford Baby Bronco ainda não tem um nome definido, mas já existem algumas sugestões como, por exemplo, Bronco Adventurer ou Bronco Sport.

Lançamento na América do Sul

A Ford já confirmou que o Baby Bronco virá para a América do Sul. Essa decisão foi anunciada durante a apresentação dos resultados do 2° trimestre.

Sendo assim, a empresa espera que o modelo chegue por aqui no final de 2020. No entanto, ainda não se sabe quais países estão na lista de lançamento.

Leia também: Ford pode trazer novo modelo da SUV Escape ao Brasil



Elétricos e híbridos perdem mais valor na Europa

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Toyota Mira idosos com 1º carro 100% elétrico


Se por aqui os motores menores e mais eficientes anotam as melhores posições quando o assunto é a depreciação, lá foram essa lógica parece não funcionar. Ao considerar, por exemplo, as motorizações elétricas e híbridas, que consomem menos combustível e poluem menos, segundo o site irlandês DoneDeal, veículo modelo elétrico cai de valor em média 41% após três anos de uso.

A queda é ainda maior quando o levantamento indica a depreciação de um carro do mesmo modelo movido a gasolina (24%) e um híbrido (26%). De acordo com o levantamento, que utiliza os valores cobrados no mês de agosto, a razão para isso é a evolução constante dessas tecnologias.

Perderam mais valor

Os cinco carros elétricos ou híbridos que mais perderam valor de mercado após três anos de uso (de 2016 para 2019) na Irlanda foram: Renault Zoe (61%) , BMW 33e (53%), Nissan Leaf (53%), BMW i3 (50%) e o Volkswagen Golf GTE híbrido (48%) ? com exceção do Golf, todos já são vendidos no mercado brasileiro.

Com o baixo número de opções disponíveis, essa realidade negativa dos modelos elétricos e híbridos, no entanto, não deve se repetir por aqui.

Lexus fará seu primeiro carro elétrico

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lexus


A Lexus confirmou para novembro o lançamento de seu primeiro modelo totalmente elétrico. A marca discretamente revelou os planos durante a apresentação do conceito LF-30 no Salão de Tóquio. O mais provável é que o primeiro modelo seja uma versão elétrica do UX.

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A marca, no entanto, não confirmou de que carro se trata. Além de um UX elétrico, outra possibilidade é de um hatch compacto. A marca chegou a mostrar o conceito LF-SA em 2015. Segundo a marca, o primeiro Lexus elétrico vai aumentar o apelo global da marca.

Outra dica de que se trata de uma versão de um carro já existente é que a Lexus declarou que ainda trabalha numa plataforma dedicada para modelos elétricos. A nova base ainda deverá ficar pronta nos próximos anos. Após 2020, a marca também vai mostrar seu primeiro híbrido plug-in.

Lexus vai eletrificar todos

A fabricante também confirmou que vai lançar versões eletrificadas de todos os seus carros. O objetivo é que as vendas de híbridos e elétricos sejam superiores às de carros com motor à combustão normal.

A apresentação do primeiro Lexus elétrico deverá ocorrer no Salão de Los Angeles. A marca japonesa de luxo é baseada nos Estados Unidos, que também deverá ser um dos maiores mercados do novo elétrico.

Caoa Chery lança sedã elétrico Arrizo 5e por R$ 159.900 | Carros Elétricos e Híbridos

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Caoa Chery lança sedã elétrico Arrizo 5e por R$ 159.900 | Carros Elétricos e Híbridos


A Caoa Chery apresentou seu primeiro carro totalmente elétrico para o Brasil, o Arrizo 5e, por R$ 159.900. Importado da China, o sedã começará a ser vendido em janeiro de 2020 em lojas específicas – até lá, ele estará disponível apenas para pessoas jurídicas, como frotistas e locadoras.

O modelo é basicamente uma versão eletrificada e reestilizada do Arrizo 5 já à venda por aqui e fabricado em Jacareí (SP). Debaixo do capô, o Arrizo 5e tem um motor 100% elétrico de 122 cavalos de potência e 28,1 kgfm de torque entregues de forma instantânea.

De acordo com a Caoa Chery, ele pode chegar a velocidade máxima de 152 km/h. A autonomia chega a 322 quilômetros, segundo norma do Inmetro.

Arrizo 5e será vendido em lojas específicas da marca e terá manutenção mais barata entre os elétricos vendidos no país — Foto: Divulgação/Caoa CheryArrizo 5e será vendido em lojas específicas da marca e terá manutenção mais barata entre os elétricos vendidos no país — Foto: Divulgação/Caoa Chery

Arrizo 5e será vendido em lojas específicas da marca e terá manutenção mais barata entre os elétricos vendidos no país — Foto: Divulgação/Caoa Chery

A recarga pode ser feita em até 1 hora em sistemas de carga rápida (como em eletropostos), em até 8 horas com wall box (carregador que pode ser instalado em casa) e em até 20 horas em uma tomada convencional de três pinos.

A bateria também é recarregada pela regeneração da energia cinética gerada pelas frenagens e desacelerações, transformada em energia elétrica.

De acordo com a marca, o Arrizo 5e será comercializado em lojas selecionadas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Brasília (uma em cada localidade), que terão toda a estrutura necessária para receber carros elétricos.

Recarga das baterias é feita levantando o logo da Chery na dianeira — Foto: Divulgação/Caoa CheryRecarga das baterias é feita levantando o logo da Chery na dianeira — Foto: Divulgação/Caoa Chery

Recarga das baterias é feita levantando o logo da Chery na dianeira — Foto: Divulgação/Caoa Chery

Os atendimentos ao modelo serão realizados apenas nestas lojas específicas, que contarão também com um posto de recarga gratuita. De qualquer forma, o sedã terá assistência 24h para todo o Brasil.

Ainda segundo a marca, o pacote de revisões até 60 mil quilômetros é de R$ 2.257 – preço 30% inferior ao cobrado pelo Arrizo flex. O valor também fica abaixo do sugerido para as manutenções do Nissan Leaf, R$ 2.404.

Diferentemente do Arrizo 5 a combustão, que parte de R$ 67.790 e tem duas versões, o elétrico é oferecido em configuração única.

Por dentro, a configuração elétrica tem algumas particularidades em relação à flex. Além do quadro de instrumentos digital, a porção central do painel tem um rearranjo de comandos.

Arrizo 5 elétrico tem interior com desenho ligeiramente redesenhado em relação ao flex — Foto: Divulgação/Caoa CheryArrizo 5 elétrico tem interior com desenho ligeiramente redesenhado em relação ao flex — Foto: Divulgação/Caoa Chery

Arrizo 5 elétrico tem interior com desenho ligeiramente redesenhado em relação ao flex — Foto: Divulgação/Caoa Chery

Por R$ 159.900, a lista de equipamentos inclui central multimídia com tela de 10 polegadas e comandos do ar-condicionado, quadro de instrumentos digital, monitoramento de pressão e temperatura dos pneus, freio de estacionamento eletrônico, assistente de partida em rampas e seletor de modos de condução.

Há ainda luzes diurnas em LED, faróis com ajuste de altura, aviso sonoro para pedestres, controles de tração e estabilidade, ancoragem para cadeirinhas infantis (Isofix), chave presencial com partida do motor por botão, bancos dianteiros com aquecimento, câmera de ré e teto solar elétrico.

Coisas que não te contaram sobre o Kicks – Jornal do Carro

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Nissan Kicks


O Nissan Kicks foi lançado no Brasil em 2016. Carro oficial dos jogos olímpicos do Rio de Janeiro, dos quais a marca japonesa foi patrocinadora, ele logo caiu no gosto do povo.

Sem cerimônias, passou a encarar de igual para igual, no ranking de vendas, modelos de marcas com mais representatividade ou no mercado brasileiro, ou no segmento off-road.

Não demorou para deixar o pioneiro SUV compacto nacional, Ford EcoSport, para trás, e entrar para a elite de vendas do segmento. Três anos após seu lançamento, o Kicks continua encantando pelo custo-benefício, e afastando alguns compradores por causa de seu único motor, 1.6 de 116 cv – pouca potência para muito peso.

Ainda assim, se mantém firme e forte na briga pelas primeiras posições do segmento de SUVs compactos. Apesar de o tempo de mercado fazer do Kicks um veterano, há algumas coisas que provavelmente você ainda não sabe sobre o Nissan. Vamos a elas.

Kicks já foi mexicano

O Kicks é produzido junto com March e Versa na fábrica da Nissan em Resende, no Rio de Janeiro. Porém, nem sempre foi assim. Poucos devem se lembrar, mas os primeiros exemplares vieram do México.

À época, o modelo estava disponível apenas na versão topo de linha, SL. Foi só quando o SUV passou a ser feito em Resende que ele ganhou a diversidade de versões que tem hoje.

E por falar em diversidade de versões, este é um dos pontos fortes do Kicks. Mesmo trazendo apenas só o motor 1.6, há muitas opões de acabamento, com diversos níveis de equipamentos.

Porém, apesar de ser cheio de tecnologias, incluindo câmeras 360º e controle de chassi, ele deixa a desejar e um item que está se tornando diferencial no segmento de SUVs compactos. Seu freio de estacionamento não é elétrico.

Mercado

Outro dado importante sobre o Kicks é seu público alvo. Trata-se de um dos modelos que mais investem em pessoas com deficiência (PCD).

Não há dados sobre o total das vendas do SUV Nissan para esse público. No entanto, até setembro, 55% dos emplacamentos do modelo vieram de vendas diretas.

E, como ele não é dos mais vistos em frotas de locadoras (diferentemente de Renegade, Duster e Captur, por exemplo), dá para imaginar que boa parte das vendas diretas são para o público PCD.

Segundo híbrido

Uma das coisas mais interessantes sobre o Kicks, no entanto, ainda vai acontecer. E será em 2020.

O modelo deverá ser o segundo híbrido à venda no mercado brasileiro. A versão que combina motor a combustão (o mesmo 1.6) a outro a eletricidade virá para deixar o Nissan mais econômico e, de acordo com fontes, rápido.

Além disso, será o primeiro a ter a tecnologia no segmento de SUVs compactos. Por enquanto, o único híbrido brasileiro é o Toyota Corolla.

Plataforma

Vocês sabiam que a plataforma do Kicks é a mesma do Versa e do March? Nem parece. Nunca um carro feito sobre a mesma base foi tão diferente dos irmãos.

No interior do Kicks, pouca coisa se vê de March e Versa. Ele tem cabine muito mais bonita e bem acabada que a dos irmãos.

Além disso, quando se observa a dirigibilidade, ele parece um carro ainda mais diferente.

Nissan exibe SUV conceito 100% elétrico com tração nas quatro rodas – 23/10/2019

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Nissan exibe SUV conceito 100% elétrico com tração nas quatro rodas - 23/10/2019


A Nissan revelou hoje seu mais novo carro-conceito no Salão de Tóquio. Chamado de Ariya Concept, ele é um SUV elétrico composto de dois motores – tecnologia que permite ao veículo entregar potência de maneira instantânea às quatro rodas “melhor que carros esportivos premium”, segundo a Nissan.

Há mais facilidades do lado técnico, como o sistema de distribuição do torque ATTESA E-TS do Nissan GR-T e o sistema 4×4 inteligente do Nissan Patrol. Estes sistemas gerenciam automaticamente freios e potência, garantindo deslizamento mínimo dos pneus e conforto para o motorista e os ocupantes do carro.

Segundo a Nissan, o conceito representa “uma direção totalmente nova para o design” da montadora. Isso se reflete nos amplos para-lamas dianteiros, faróis superfinos de LED e seu escudo frontal, que substitui a grade presente nos carros com motor a combustão tradicional. Este escudo incorpora um padrão geométrico sutil, que se revela quando o emblema da Nissan se ilumina.

As rodas de alumínio de 21 polegadas com cinco raios possuem pneus customizados. O desenho da traseira do conceito difere dos SUVs tradicionais, com um declive mais acentuado. As lanternas em forma de lâmina com lentes escurecidas percorrem toda a largura da carroceria. Os alargadores dos para-lamas traseiros e o spoiler montado na parte superior da traseira sugerem esportividade.

Representante executivo da Nissan, Yasuhiro Yamauchi resumiu a ideia por trás do conceito. “O Ariya Concept representa uma forte colaboração entre o design e a engenharia”, disse.

“Esta é a próxima etapa da futura linguagem de design da Nissan, em que iniciamos uma nova era para a empresa, a próxima etapa em nossa evolução”.

Por dentro, o carro é minimalista. Ele possui painel com poucos botões e comandos. Quando o Ariya Concept é energizado, os controles táteis integrados de forma contínua no painel são iluminados e ganham vida. Quando o carro não está sendo utilizado, eles desaparecem. Os únicos controles físicos são o botão start, o botão de controle da tela de 12,3 polegadas e os controles de temperatura.

O carro ainda possui o sistema de assistência à condução ProPILOT 2.0. Com tecnologia de navegação, ele ajuda a dirigir o carro em uma rota pré-definida nas faixas de rodagem permitidas. O sistema ainda pode proporcionar assistência ao motorista para ultrapassar, desviar e sair da faixa de rodagem em uma via expressa de várias pistas por meio de sinais e alarmes no painel. Ele ainda permite condução sem as mãos por uma mesma faixa de rodagem.

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Lexus revela visão de futuro em conceito totalmente elétrico – 23/10/2019

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Lexus revela visão de futuro em conceito totalmente elétrico - 23/10/2019


A Lexus mostrou no Salão de Tóquio um veículo conceito elétrico. Chamado de Lexus LF-30 Electrified Concept, ele chega como precursor do primeiro modelo totalmente elétrico a ser vendido pela fabricante, que será revelado no próximo mês.

Segundo a montadora japonesa de carros de luxo, a tecnologia do conceito permite integrar os controles do trem de força, direção, suspensão e freios podendo o condutor selecionar se prefere utilizar a tração na frente, atrás ou nas quatro rodas.

O LF-30 Electrified tem 543 cv de potência e 71,3 kgfm de torque, podendo realizar a prova dos 0 a 100 km/h em apenas 3,8 segundos. Sua velocidade máxima é de 200 km/h e sua autonomia é de 500 km.

Em termos de tecnologia, o LF-30 Electrified é bem avançado, com o olhar em 2030. O carro possui novo cockpit baseado em uma “filosofia de design centrada no ser humano e no sistema de direção eletrônico (steer-by-wire)”.

Por ser um veículo elétrico, o design é inspirado em um veículo sem um capô convencional. Os vidros se estendem para os lados para frente e para trás. Na frente, os padrões de luzes dos faróis permitem que se possa identificar se o veículo está sendo guiado em seu modo normal ou por condução autônoma.

No interior, composto por matérias sustentáveis, há um novo conceito empregando tecnologias de última geração, como controle por gestos e uso de realidade aumentada. O destaque é o teto de vidro acima dos bancos traseiros. Com o nome de SkyGate, ele é controlado por gestos, sendo capaz de produzir por realidade aumentada um céu estrelado.

A Lexus calcula que até 2025 tenha versões eletrificadas para todos os seus modelos, com a intenção de que estas versões superem as vendas dos carros a combustão.

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A corrida para lançar o primeiro táxi elétrico voador

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A corrida para lançar o primeiro táxi elétrico voador


Para qualquer pessoa, a perspectiva de chegar ao trabalho ou voltar para casa em uma fração do tempo que leva normalmente é sem dúvida atraente.

Não ter de enfrentar engarrafamentos, trens atrasados ou ônibus lotados e demorados — quem não gosta dessa ideia?

Ilustração de um avião Lilium voando perto de Nova York

Ilustração de um avião Lilium voando perto de Nova York

Foto: Lilium / BBC News Brasil

Essa é a promessa de mais de cem empresas que desenvolvem aeronaves elétricas de decolagem e aterrissagem vertical. Como helicópteros, eles não precisam de uma pista, mas, diferentemente desses veículos tradicionais, esses prometem ser menos barulhentos e mais baratos.

No entanto, o sonho ainda parece estar um pouco longe da realidade. Especialistas do setor conhecido como eVTOL (sigla em inglês para decolagem e pouso elétrico vertical) dizem que os serviços de táxi que usam essas aeronaves não serão um fenômeno de mercado de massa até a década de 2030.

Eles podem voar para muito longe?

Por enquanto, a ideia é que eles voem distâncias relativamente curtas dentro e fora de cidades. Existem boas razões para isso.

Em primeiro lugar, existem muitos clientes em potencial nas metrópoles; segundo, as aeronaves elétricas ainda não podem voar por longas distâncias.

Por enquanto, a maioria deles tem baterias que permitem voar por cerca de meia hora. No caso do Volocopter, produzido na Alemanha, isso equivale a um alcance de cerca de 22 milhas (35 km), com uma velocidade máxima de cerca de 110 quilômetros.

Na terça-feira, uma empresa realizou um voo de teste sobre Marina Bay, em Cingapura.

Outras empresas aumentaram o alcance adicionando asas aos modelos. Assim, empresas como a alemã Lilium possuem aeronaves que podem decolar na vertical, mas também são capazes de acionar asas e motores e voar de forma parecida com um avião comum. A Lilium espera que suas aeronaves tenham um alcance de 300 km.

A Vertical Aerospace, do Reino Unido, também está trabalhando em seu modelo com asas. Ela espera que ele voe por mais de 160 quilômetros.

Por causa dessa limitação, a indústria gostaria de ver uma inovação na tecnologia de baterias, algo que tornasse todos esses protótipos mais úteis a ponto de percorrer distâncias maiores sem precisar parar para recarregar.

Ilustração de uma plataforma de pouso em Londres

Ilustração de uma plataforma de pouso em Londres

Foto: Lilium / BBC News Brasil

Mas onde decolar ou pousar?

Se você estiver planejando criar um serviço de táxi aéreo, precisará de um local conveniente para sua aeronave decolar ou pousar, além de carregar ou trocar as baterias — o que a indústria eVTOL gosta de chamar de “vertiporto”.

Isso apresenta vários desafios.

Nas grandes cidades, o espaço livre é limitado. Para helicópteros comuns existem os chamados helipontos, mas sua localização pode não ser a ideal – e eles talvez não possam lidar com um tráfego mais intenso.

Alguns edifícios podem ter telhados adequados, mas é provável que o custo para poder usar esse espaço seja alto. Mesmo se for possível identificar alguns lugares disponíveis para servirem de helipontos, eles ainda precisarão cumprir regulamentações que ainda nem existem.

Um dos pontos fortes das aeronaves elétricas é que elas são relativamente silenciosas em comparação com os helicópteros. Durante o vôo, eles devem fazer apenas um quarto do barulho de um helicóptero comum, de acordo com Michael Cervenka, executivo sênior da Vertical Aerospace.

Isso pode facilitar as preocupações das pessoas que morariam perto de um “vertiporto”.

Por outro lado, é possível que haja críticas a um possível aumento do tráfego aéreo nas cidades — o que provavelmente faria também aumentar os acidentes.

Um acidente, por exemplo, teria grande potencial para criar uma oposição ainda maior à criação de “vertiportos” em áreas densamente povoadas.

Mas o quanto uma aeronave elétrica pode ser perigosa?

Os órgãos reguladores da aviação na Europa e nos Estados Unidos estão atualmente trabalhando em regulamentações para essas novas aeronaves.

Uma vez regulamentado o mercado, é provável que as aeronaves elétricas passem por anos de testes antes de voar comercialmente, um processo que provavelmente custará centenas de milhões de dólares.

“A maioria dos fabricantes com quem conversei estão tentando obter a certificação até 2023”, diz Darrell Swanson, que administra sua própria consultoria especializada no setor de eVTOL.

A seu favor, as aeronaves elétricas são muito mais simples do que helicópteros ou jatos de passageiros; portanto, mecanicamente, há muito menos aspectos que podem dar errado.

“Não precisamos de grandes caixas de câmbio e coisas assim”, diz Steve Wright, especialista em aviônicos (parte eletrônica dos aviões), da University of the West of England.

Vários projetos de aeronaves têm vários motores, para que eles possam voar mesmo que um deles falhe.

O Uber, que tem um projeto eVTOL chamado Uber Air, diz que os serviços de táxi voador só precisam ser mais seguros do que dirigir um carro.

Mas o público e os órgãos de regulação podem querer padrões de segurança próximos dos das companhias aéreas tradicionais.

Outra pergunta que ainda não foi respondida adequadamente é como as aeronaves eVTOL se sairão no mau tempo.

Para economizar peso, eles serão muito leves, o que pode tornar o voo em condições de vento forte uma experiência perigosa.

No entanto, um serviço de táxi que não opera em um dia de fortes ventos não seria muito útil.

Uber promete um táxi aéreo 'mais barato do que comprar um carro'

Uber promete um táxi aéreo ‘mais barato do que comprar um carro’

Foto: Getty Images / BBC News Brasil

Quem vai monitorar essas aeronaves?

Os sistemas de controle de tráfego aéreo já monitoram as atividades dos helicópteros nas cidades. Especialistas afirmam que esses sistemas provavelmente poderiam lidar com centenas de outras aeronaves eVTOL.

Muitas metrópoles têm grandes rios, que poderiam servir de rotas de voo — para evitar que as aeronaves passem constantemente sobre áreas populosas.

Mas, futuramente, o grande objetivo da indústria é fabricar e tornar viáveis aeronaves que não precisem de pilotos, e possam ser controladas remotamente.

“Não é como se de repente tivéssemos 5 mil veículos sobrevoando Londres em 1º de janeiro de 2023″, diz Swanson .”Haverá um lento crescimento do tráfego ao longo do tempo e isso nos permitirá provar que esses sistemas funcionam corretamente.”

Vai ser caro?

O modelo de negócios de um serviço de táxi voador ainda está para ser elaborado. Mas é provável que eles atendam a rotas curtas e bem definidas dentro e fora das grandes cidades.

A Uber Air acredita que esses serviços se tornarão “uma forma acessível de transporte diário para as massas, ainda mais barato do que possuir um carro”.

No entanto, para começar, esses serviços terão como alvo clientes mais ricos, dispostos a pagar mais por essas viagens.

Afinal, diz Wright “um deslocamento rápido de uma área cara na City (o centro financeiro) de Londres para o aeroporto de Heathrow ou algo assim será um produto incrivelmente valorizado”.

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