sexta-feira, outubro 11, 2024
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Volkswagen apresenta a 8ª geração do Golf, conectada e híbrida; saiba tudo

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Volkswagen apresenta a 8ª geração do Golf, conectada e híbrida; saiba tudo


A Volkswagen apresentou na tarde de hoje em Wolfsburg (Alemanha) a oitava geração do Golf, icônico carro da marca lançado originalmente há 45 anos. O hatch médio, que já teve mais de 35 milhões de unidades vendidas no mundo, chega às concessionárias alemãs e austríacas no início de dezembro, trazendo novo visual e foco na conectividade e na eletrificação. Ainda não há informações sobre a estreia no mercado brasileiro, onde deverá ser comercializado via importação.

Horas antes do lançamento, imagens oficiais do carro já circulavam na internet, conforme UOL Carros noticiou.

Oitava geração do hatch médio traz faróis recortados de LED com

Oitava geração do hatch médio traz faróis recortados de LED com “sobrancelha” que avança sobre para-lamas

Imagem: Divulgação

Muito do perfil tradicional do modelo foi mantido. A frente concentra mais mudanças. Os faróis são novos, mais afilados e totalmente de LED, com um filete na parte superior que se estende, invadindo parte das laterais do carro, na região dos para-lamas.

As colunas traseiras continuam largas – uma “marca registrada” do modelo desde a primeira geração, lançada em 1974 com a missão de substituir o Fusca como carro para as massas. Por outro lado, os vincos na linha de cintura estão mais marcados. Na traseira, o novo desenho das lanternas, de contornos irregulares e também com LEDs, lembra o conjunto utilizado no VW Tiguan Allspace.

O Golf 8 também adota o novo logotipo da Volkswagen e, na parte traseira, um emblema traz o nome do hatch, centralizado.

Cabine totalmente reformulada

Cabine traz painel digital integrado à central multimídia, alavanca de câmbio de Porsche e

Cabine traz painel digital integrado à central multimídia, alavanca de câmbio de Porsche e “head-up display”

Imagem: Divulgação

Porém, é na parte de dentro que o novo Golf recebeu mais novidades. A cabine é completamente nova, trazendo quadro de instrumentos digital mais integrado ao sistema multimídia, em um conjunto horizontal. As saídas do ar-condicionado são elegantes e colocadas de forma harmônica no painel, lembrando as do Volkswagen Passat.

O multimídia é semelhante ao adotado em VW Polo e Virtus e foram instalados botões para funções principais logo abaixo, no painel.

Já a alavanca do câmbio é idêntica à do novo Porsche 911, em formato de joystick e sem conexão física com a caixa de transmissão. A marca de esportivos faz parte do grupo Volkswagen.

Híbrido leve

Traseira exibe novo logotipo da VW e emblema com nome do carro centralizado, como no T-Cross - Divulgação

Traseira exibe novo logotipo da VW e emblema com nome do carro centralizado, como no T-Cross

Imagem: Divulgação

Em relação à parte mecânica, pelo menos uma versão deve adotar motor 1.5 turbo, dotado de injeção direta de gasolina, “casado” com sistema híbrido leve de 48V, movimenta o carro a baixas velocidades com eletricidade para poupar combustível. A solução está presente nos lançamentos recentes da Audi, a marca de luxo do Grupo Volkswagen.

O Golf 8 também manteve a versão hibrida plug-in GTE, que combina motor a combustão e elétrico. O Golf GTE, aliás, será lançado no Brasil em novembro deste ano, mas ainda na geração antiga.

De acordo com a agência de notícias “AFP”, a nova geração do .hatch demandou investimento de quase 2 bilhões de euros (cerca de R$ 8,9 bilhões na conversão direta) para ganhar as ruas. Além disso, o desenvolvimento do software foi mais complexo do que o esperado. Por conta disso, a montadora teve de desistir de instalar várias funções eletrônicas inicialmente previstas para respeitar o prazo de lançamento.

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Carro elétrico da Mazda com cortiça portuguesa

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Carro elétrico da Mazda com cortiça portuguesa


Ainda no plano estilístico, notam-se imediatamente as formas fluidas e o desenho dinâmico da traseira, a fazer lembrar um coupé.

 

A principal novidade é, porém, a utilização de duas portas mais pequenas na traseira, que abrem no sentido oposto às dianteiras.

 

“Foi uma solução a que recorremos apenas por questões estilísticas: queríamos que o nosso carro fosse diferente e, por isso, escolhemos esta configuração que usamos com muito sucesso no desportivo RX-8.”

 

Além de servir para “fazer a ponte” entre uma referência do passado desportivo e o futuro, o recurso às portas Freestyle (assim são designadas) tem também vantagens ao permitir um acesso fácil quando, por exemplo ali, é colocada uma cadeirinha de criança, dada a inexistência de pilar central.

 

Tendo por base uma plataforma totalmente nova, que, progressivamente, será utilizada na expansão da oferta eletrificada da Mazda que comportará veículos 100% elétricos e híbridos plug-in, o MX-30 recorre a um motor síncrono alimentado por uma bateria de iões de lítio com 35,5 kWk de capacidade, a que deverá responder uma autonomia de aproximadamente 200 km.

 

Mais detalhes técnicos não foram revelados mas os responsáveis da Mazda asseguram que um dos parâmetros em que o MX-30 promete destacar-se é na rapidez de carga, por agora mantido em segredo.

 

O MX-30 é lançado na Europa na segunda metade de 2020, numa altura em que a Mazda celebra o seu centenário.

Avião vendido, plástico proibido e carro elétrico: Hamilton detalha vida sustentável | Grande Prêmio

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Avião vendido, plástico proibido e carro elétrico: Hamilton detalha vida sustentável | Grande Prêmio


Lewis Hamilton deu o que falar ao usar as redes sociais para manifestar preocupação com as mudanças climáticas e indicar que estava com “vontade de desistir de tudo”. O britânico tenta readequar seu estilo de vida, buscando uma forma mais sustentável de consumir e se comportar, o que implica em duas consequências: encarar críticas de gente que só quer “te deixar para baixo” e fazer grandes concessões.

 

“Eu não passo tanto tempo assim lendo comentários, mas eu sei que muitas pessoas vão ser positivas e negativas”, disse Hamilton, questionado durante entrevista coletiva no México, casa da F1 no fim de semana. “Sempre vai ter gente querendo te deixar para baixo se você faz algo positivo, mas eu tenho muitas pessoas ótimas ao meu redor”, apontou.

Lewis Hamilton tenta levar ao máxico o estilo de vida sustentável (Foto: AFP)

“Eu estava vendo um documentário e é triste ver as coisas que não sabemos, senti que precisava fazer as pessoas terem consciência”, recordou, falando sobre os motivos para desabar no Instagram. “Eu quero neutralizar minhas emissões de carbono no fim do ano. Não permito que ninguém no escritório compre coisas de plástico, por exemplo. Eu vendi meu avião alguns anos atrás. Agora tenho um carro elétrico e vendi alguns dos meus carros. Alguns eu não quero vender porque amo eles. Eu tento voar menos também. Estou sempre fazendo mudanças”, seguiu.

 

A postura de Hamilton causou controvérsia, com pilotos como Fernando Alonso apontam incompatibilidade entre a defesa de uma vida sustentável com uma categoria como a Fórmula 1. Romain Grosjean, por sua vez, entendeu que simplesmente não é saudável para um atleta de alto nível ser vegetariano.

 

Hamilton já está na Cidade do México, que recebe a 18ª etapa da temporada da F1. O britânico tem chances matemáticas de carimbar o sexto título mundial no Hermanos Rodríguez.

 

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JAC apresenta quatro carros 100% elétricos para o Brasil

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JAC apresenta quatro carros 100% elétricos para o Brasil


A chinesa JAC Motors decidiu apostar no segmento de carros elétricos no Brasil. De uma tacada só, a empresa apresentou quatro carros 100% elétricos. Dois são SUV: o iEV40 é baseado no JAC T40 (à venda no Brasil) e o iEV60 é a versão elétrica do JAC T60 (que ainda não estreou). Esses são os modelos mais fortes da estratégia da marca. O JAC iEV 40 é um SUV compacto com 40 kWh de baterias e autonomia de 300 km. Ele custa R$ 153.500.  O iEV 60 é um SUV médio, com 63 kEWh de capacidade de carga e autonomia de 380 km, mas só estreará em junho de 2020.

O SUV médio iEV 40 é a aposta mais forte, baseado no JAC T40.

O SUV médio iEV 40 é a aposta mais forte, baseado no JAC T40.

Foto: Divulgação

Além dos dois SUVs, a JAC Motors apresentou também o iEV 20, mais ou menos com a mesma estratégia da Renault para o Kwid, tentando posicioná-lo como SUV compacto. Até mesmo estepe para o lado de fora o carro tem, mas foi uma solução para abrigar as baterias. Na verdade, trata-se de um hatch pequeno, o JAC J2, transformado em “SUV”. O carrinho possui 41 kWh de capacidade máxima de carga, tem autonomia de 320 km e custa salgados R$ 119.900.

O iEV 60 tem porte médio e está prometido para 2020.

O iEV 60 tem porte médio e está prometido para 2020.

Foto: Divulgação

Mirando também no segmento de veículos comerciais, a JAC apresentou a picape cabine dupla iEV 330P. O nome faz referência aos 330 Nm de torque. Segundo a JAC, trata-se da primeira e única picape 100% elétrica produzida no mundo. Ela tem 320 km de autonomia, com 67 kWh de baterias, e chegará em abril de 2020 por R$ 229.900. Com uma grande caçamba, apesar da cabine dupla, a picape iEV 330P seria uma alternativa para rodar nas cidades grandes, sem restrições durante o dia.

A JAC Motors promete ainda lançar em dezembro o primeiro caminhão totalmente elétrico produzido em série: o iEV 1200T. Novamente, o nome faz referência ao torque. Esse caminhão terá capacidade para seis toneladas de PBT, 97 kWh e 200 km de autonomia. O preço previsto é de R$ 259.900. iEV é a sigla em inglês de “Intelligent Electric Vehicle), pois a empresa chinesa desenvolve carros 100% elétricos na China desde 2008.

O pequeno iEV 20 é na verdade o JAC J2, mas com roupagem de "SUV".

O pequeno iEV 20 é na verdade o JAC J2, mas com roupagem de “SUV”.

Foto: Divulgação

Itens de tecnologia nos iEVs, segundo a JAC Motors

  • Baterias de íon-lithium com sistema líquido de arrefecimento, que garantem o uso numa faixa ideal de temperatura, evitando que haja desperdício de carga por excesso de frio e/ou calor.
  • Sistemas eletrônicos e conectores utilizados em indústria aeroespacial – são a última palavra em durabilidade, eficiência e vedação.
  • Sistema de trava do cabo de recarregamento quando está sendo usado. Ele só libera do engate quando destravado pelo controle remoto de abertura das portas dos carros.
  • i-Pedal – tecnologia que regenera a carga das baterias nas desacelerações, podendo ser intensificada pela função Eco, disponível no painel de instrumentos. As desacelerações se tornam tão eficientes que as pastilhas de freios chegam a durar mais de 100.000 km pela economia de uso no dia a dia. O funcionamento é simples: soltando o pedal do acelerador, o carro reduz gradualmente a velocidade sem que se precise aplicar o pedal de freio.
  • Quadros de instrumentos com escala gráfica de “consumo instantâneo”, que permite ao usuário verificar todo o tempo se seu modo de guiar é econômico e o quanto se está aproveitando de regeneração das baterias.
  • Sistema de telemetria ativo com monitoramento à distância pela Central de Atendimento da JAC Motors/Grupo SHC. Mediante autorização do usuário, a central acompanha a localização instantânea do carro. Dentre outras vantagens, verifica o nível da carga da bateria e orienta o motorista quando estiver abaixo do recomendável. Também previne necessidade de reparos.
  • Exclusivo aplicativo para smartphone. Ele possibilita a verificação da carga da bateria, autonomia, situação de recarga durante o carregamento e ainda conta com um sistema de rastreamento e telemetria com diagnóstico à distância. Torna possível o controle elétrico dos vidros, abertura das portas e acionamento do ar-condicionado.

Picape iEV 300P: uma proposta para uso urbano.

Picape iEV 300P: uma proposta para uso urbano.

Foto: Divulgação

Em breve publicaremos uma avaliação do JAC iEV 40 no Guia do Carro.

 

Guia do Carro

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Primeiro posto sem gasolina para veículos elétricos é aberto nos EUA

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TAKOMA PARK, Maryland — Com o aumento no número de carros elétricos em circulação pelas cidades, a infraestrutura se torna uma questão crítica: como oferecer serviços para essa frota crescente? O posto RS Automotive, em Takoma Park, Maryland, pode ser parte dessa resposta. Após mais de seis décadas em funcionamento, oferecendo combustíveis para seus clientes, o posto de gasolina trocou suas tradicionais bombas por estações de carregamento, o primeiro do tipo nos EUA.

— Maryland é orgulhoso por ser um líder nacional em energia limpa e renovável, mudança climática e a promoção de veículos e infraestrutura elétricos — afirmou o governador, Larry Hogan. — Esta estação de carregamento totalmente convertida de gasolina para eletricidade é um grande exemplo do compromisso da nossa administração com o meio ambiente e os transportes.

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As obras foram financiadas em parte pelo governo estadual e pelo Electric Vehicle Institute, que investiram US$ 786 mil na aquisição de 16 estações de carregamento. Quatro delas foram instaladas no negócio mantido há mais de duas décadas por Depeswar Doley. Mas enquanto as autoridades celebram, o proprietário do posto ainda não sabe como será o retorno financeiro.

— O volume das nossas vendas de gasolina era baixo, especialmente depois das 20h — afirmou Doley, em entrevista ao “Washington Post”. — Eu não espero ficar super rico com isso, mas é bom para o meio ambiente, então eu quero assumir o risco. 

O empresário viu na substituição da gasolina pelo carregamento elétrico uma forma de se livrar das distribuidoras de combustíveis, que oferecem contratos longos com cláusulas de renovação caso as vendas não atinjam metas. Mas o maior peso para sua decisão foi o entusiasmo de sua filha de 17 anos.

— Minha filha disse: “Pai, nós temos que fazer isso! — contou o empresário. — Ela é muito apaixonada pela Tesla e pelo meio ambiente, então eu dei ouvidos, porque ela é da geração mais jovem.

A renovação chamou atenção da vizinhança, que param no posto para tirar dúvidas ou fotografias, mas nem todos se empolgaram com a novidade.

— É uma tristeza não ter gasolina aqui — lamentou Andy Kelemen, de 86 anos, que abastecia no posto há mais de três décadas.

Existe uma demanda crescente para serviços do tipo. Hoje, existem em Maryland cerca de 21 mil veículos elétricos. A previsão é que em 2020 sejam 60 mil veículos e, em 2025, 300 mil.

Quando os primeiros carros surgiram, os motoristas americanos compravam gasolina em latas em comércios como farmácias e lojas de ferreiros. Segundo o Instituto Smithsonian, as primeira bombas de combustível surgiram em 1905, e o primeiro posto foi aberto na Pennsylvania em dezembro de 1913. O segmento de veículos elétricos vive esse momento.

— Ninguém realmente sabe o que vai acontecer — comentou Matthew Wade, diretor executivo do Electric Vehicle Institute. — Nós entramos num novo território, o que é, de certa forma, muito emocionante.

Em tese, o funcionamento das estações de carregamento é bastante similar com o das bombas de combustível: o plugue é retirado da estação e encaixado no carro. Mas o abastecimento é demorado. Em média, para carregar a maioria dos carros elétricos até 80% da capacidade leva de 15 a 30 minutos. A partir desse ponto, as taxas de carregamento são desaceleradas para proteger as baterias. O custo médio para 80% de carga é de US$ 5,10.

— A parte final do carregamento, os últimos 5%, pode demorar uma hora — disse Wade. — Nós sugerimos a carga de 80% para maximizar as sessões de carregamento.

Mais de metade dos portugueses têm intenção de mudar para um elétrico

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Mais de metade dos portugueses têm intenção de mudar para um elétrico


Mais de metade dos portugueses tem intenção de mudar para um carro elétrico, de acordo com o relatório Mobility Monitor da LeasePlan. O estudo revela que 51% dos portugueses manifestou essa intenção.

Ainda assim, de acordo com o mesmo relatório, há os que não fazem essa intenção, cerca de 12% e ainda os que talvez venham a comprar um carro elétrico – que são cerca de 36%. 

“Na Túrquia, Grécia e Portugal os condutores têm a taxa mais elevada de intenção de comprar um carro elétrico na sua próxima mudança de carro. Isto está alinhado com as suas atitudes em relação aos elétricos“, pode ler-se no relatório. 

Na Grécia a taxa de intenção situa-se em 53% e na Turquia é de 57%, de acordo com o mesmo estudo.

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32% dos luxemburgueses não têm intenção de mudar para veículo elétrico

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32% dos luxemburgueses não têm intenção de mudar para veículo elétrico


Os automobilistas do Luxemburgo são os mais negativos em relação à mobilidade elétrica.

Os automobilistas do Luxemburgo são os mais negativos em relação à mobilidade elétrica.

De acordo com o recente relatório Mobility Monitor, da empresa internacional de gestão de frotas e “renting” LeasePlan (com sede na Holanda), 32% dos condutores no Luxemburgo dizem ter uma atitude muito negativa quanto à ideia de trocar um carro a gasolina ou gasóleo por um elétrico.

A percentagem sobe para 60, quando inquiridos se têm intenção de mudar para um carro elétrico na próxima compra.

Já Portugal, está no extremo oposto. É o país onde os condutores têm a maior percentagem de atitude positiva em relação à mobilidade: 87%.

O inquérito, realizado em conjunto com a empresa francesa de estudos de mercado Ipsos, foi feito a quatro mil pessoas, em 16 países, incluindo os Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Luxemburgo ou Portugal.

Globalmente, 47% dos inquiridos respondeu que a condução elétrica melhorou favoravelmente nos últimos três anos.

Entre as principais razões apontadas para a compra de viaturas elétricas estão a baixa emissão de poluentes, um menor custo em relação aos combustíveis fósseis e menos ruído.

Já quanto às principais razões apresentadas para não se comprar um carro elétrico estão o preço destas viaturas, a escassez de postos de carregamento elétrico e a autonomia limitada.

HB




A Nissan testou o sistema elétrico de tração integral LEAF e + em um carro elétrico – Avalanche Notícias

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A Nissan testou o sistema elétrico de tração integral LEAF e + em um carro elétrico – Avalanche Notícias



A Nissan transformou o carro elétrico LEAF e + em uma plataforma para testar um sistema avançado de controle de tração nas quatro rodas: no futuro, essas tecnologias serão aplicadas aos carros elétricos de nova geração.

A usina do teste LEAF e + inclui dois motores elétricos – um nos eixos dianteiro e traseiro. Além disso, é usado um sistema de controle de chassi exclusivo, que aumenta o nível de conforto ao dirigir e melhora o desempenho ao dirigir.

A potência total do sistema é 227 kW e o torque atinge 680 N · m. A plataforma de energia fornece aceleração muito responsiva e ao mesmo tempo incomumente suave.
Devido ao fato de que a frenagem regenerativa é agora possível não apenas com a frente, mas também com as rodas traseiras, o “bicar” do carro no plano longitudinal é significativamente reduzido. Isso melhora a condução e aumenta significativamente o conforto.

Além de otimizar a distribuição de torque entre os eixos, o sistema permite controlar independentemente a frenagem de cada uma das quatro rodas. Isso garante o controle mais preciso nos cantos com ângulo mínimo de direção.

“Os motoristas podem experimentar a vantagem de um sistema de tração nas quatro rodas em praticamente qualquer estrada, qualquer que seja a condição. Isso melhora a eficiência e a confiança na direção ”, diz Nissan.

O interior do carro também passou por aprimoramentos: uma tela de informações de 12,3 polegadas apareceu no painel central, no qual todas as informações sobre o carro são exibidas em tempo real, em forma gráfica.
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Elétricos e mobilidade: montadoras buscam alternativas para sobreviverem – 01/10/2019

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Elétricos e mobilidade: montadoras buscam alternativas para sobreviverem - 01/10/2019


Ainda é cedo para dizer como será o automóvel do futuro, mas a indústria concorda que as montadoras precisam se transformar para sobreviver.

Algumas montadoras já estão de olho nesta nova realidade, como a Toyota, que já investe (ainda que timidamente) em programas de compartilhamento de carros e outras soluções de mobilidade, inclusive no Brasil. “A gente percebeu a necessidade de se converter para uma prestadora de serviços”.

Nosso modelo de negócio tradicional acabou e as montadoras precisam se reinventar. Mais do que reduzir poluentes a gente quer oferecer soluções de mobilidade”, disse Miguel Fonseca, vice-presidente da Toyota do Brasil. Miguel ressalta que as fabricantes de automóveis não vão concorrer apenas entre si.

“Nossos futuros competidores não serão apenas montadoras, e sim outros agentes como Apple, Google e Facebook. As montadoras vão ter que aprender a entrar no universo de análise de dados para oferecer serviços interessantes ao consumidor final”.

O futuro é elétrico

Enquanto a Toyota projeta um futuro mais distante, algumas rivais preferem ser mais imediatistas. A Chevrolet também acredita nos carros elétricos e aposta que logo eles vão se popularizar.

“O veículo a combustão claramente está em seu último ciclo. Os custos da tecnologia estão caindo mais rapidamente em países mais desenvolvidos, mas logo virão para mercados como o nosso. Na nossa visão, parafraseando o slogan do Proálcool, ‘carro elétrico, você ainda vai ter um, e mais cedo do que você imagina'”, disse Marcos Munhoz, vice-presidente da General Motors Mercosul.

A Renault (que já vende o elétrico Zoe por R$ 149.990) compartilha da visão da rival, e também aposta em soluções de mobilidade como os serviços de car sharing.

“O veículo com certeza será elétrico, compartilhado e conectado em um futuro distante. Por ora, o carro precisa ser conectado e ter soluções importantes que viabilizem seu uso da melhor forma possível”, afirmou Caique Ferreira, diretor do Instituto Renault.

Adeus às montadoras?

Já Cláudio Castro, diretor executivo de Pesquisa e Desenvolvimento Schaeffler América do Sul, ressalta que o futuro está nas mãos da sociedade.

“Os veículos tradicionais podem desaparecer, mas ainda há muito tempo até que isso aconteça. O cliente pode escolher o que ele vai querer para o futuro. Pode ser um carro igual ao de competição ou um veículo feito sob uma bicicleta elétrica. É uma mudança necessária, uma questão de sobrevivência”.

Por enquanto, profissionais do setor destacam que a eletrificação pode ser útil para a indústria brasileira evoluir, caso não queira ficar para trás.

“Fazer um Corolla híbrido no Brasil significa que cada carro tem vários componentes eletrificados, e isso pode qualificar os fornecedores para o futuro. Construir carros para fazer frente à concorrência global é fundamental, até porque se não conseguirmos fazer isso a tendência é que a indústria morra”, concluiu Fonseca.

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