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Elétricos e mobilidade: montadoras buscam alternativas para sobreviverem – 01/10/2019

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Elétricos e mobilidade: montadoras buscam alternativas para sobreviverem - 01/10/2019


Ainda é cedo para dizer como será o automóvel do futuro, mas a indústria concorda que as montadoras precisam se transformar para sobreviver.

Algumas montadoras já estão de olho nesta nova realidade, como a Toyota, que já investe (ainda que timidamente) em programas de compartilhamento de carros e outras soluções de mobilidade, inclusive no Brasil. “A gente percebeu a necessidade de se converter para uma prestadora de serviços”.

Nosso modelo de negócio tradicional acabou e as montadoras precisam se reinventar. Mais do que reduzir poluentes a gente quer oferecer soluções de mobilidade”, disse Miguel Fonseca, vice-presidente da Toyota do Brasil. Miguel ressalta que as fabricantes de automóveis não vão concorrer apenas entre si.

“Nossos futuros competidores não serão apenas montadoras, e sim outros agentes como Apple, Google e Facebook. As montadoras vão ter que aprender a entrar no universo de análise de dados para oferecer serviços interessantes ao consumidor final”.

O futuro é elétrico

Enquanto a Toyota projeta um futuro mais distante, algumas rivais preferem ser mais imediatistas. A Chevrolet também acredita nos carros elétricos e aposta que logo eles vão se popularizar.

“O veículo a combustão claramente está em seu último ciclo. Os custos da tecnologia estão caindo mais rapidamente em países mais desenvolvidos, mas logo virão para mercados como o nosso. Na nossa visão, parafraseando o slogan do Proálcool, ‘carro elétrico, você ainda vai ter um, e mais cedo do que você imagina'”, disse Marcos Munhoz, vice-presidente da General Motors Mercosul.

A Renault (que já vende o elétrico Zoe por R$ 149.990) compartilha da visão da rival, e também aposta em soluções de mobilidade como os serviços de car sharing.

“O veículo com certeza será elétrico, compartilhado e conectado em um futuro distante. Por ora, o carro precisa ser conectado e ter soluções importantes que viabilizem seu uso da melhor forma possível”, afirmou Caique Ferreira, diretor do Instituto Renault.

Adeus às montadoras?

Já Cláudio Castro, diretor executivo de Pesquisa e Desenvolvimento Schaeffler América do Sul, ressalta que o futuro está nas mãos da sociedade.

“Os veículos tradicionais podem desaparecer, mas ainda há muito tempo até que isso aconteça. O cliente pode escolher o que ele vai querer para o futuro. Pode ser um carro igual ao de competição ou um veículo feito sob uma bicicleta elétrica. É uma mudança necessária, uma questão de sobrevivência”.

Por enquanto, profissionais do setor destacam que a eletrificação pode ser útil para a indústria brasileira evoluir, caso não queira ficar para trás.

“Fazer um Corolla híbrido no Brasil significa que cada carro tem vários componentes eletrificados, e isso pode qualificar os fornecedores para o futuro. Construir carros para fazer frente à concorrência global é fundamental, até porque se não conseguirmos fazer isso a tendência é que a indústria morra”, concluiu Fonseca.

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Primeiro local para carregamento gratuito de veículos elétricos em Uberlândia é inaugurado neste sábado | Triângulo Mineiro

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Primeiro local para carregamento gratuito de veículos elétricos em Uberlândia é inaugurado neste sábado | Triângulo Mineiro


O primeiro local para carregamento gratuito de carros elétricos em Uberlândia será inaugurado neste sábado (19). Chamada de “Vaga Verde”, o espaço conta com um totem e carregador elétrico, e ficará aberto todos os dias, das 8h às 18h, na Avenida dos Vinhedos, 1100, no Bairro Jardim Karaíba.

No dia da inauguração, o local ainda contará com o test drive de carro, moto e bicicleta elétricos.

De olho nas principais tendências e inovações, para oferecer mais alternativas para os consumidores que já adotam o modelo ecológico, a filial da empresa Brasal em Uberlândia idealizou a “Vaga Verde” na cidade. “Com forte tendência em todo o mundo, os veículos elétricos prometem fazer uma revolução daqui pra frente. Por isto, já aderimos à essa nova tendência, disponibilizando pontos de recarregamento nas garagens dos nossos mais recentes lançamentos, atendendo à essa demanda que anda de mãos dadas com a questão da sustentabilidade em todo o planeta. Estamos felizes em inovar mais uma vez e sermos os primeiros a oferecer esse recurso para os motoristas de veículos elétricos de Uberlândia”, afirmou diretor da Brasal em Uberlândia, Guilherme Sacramento.

No Brasil, há em circulação cerca de 10 mil veículos elétricos e híbridos – que funcionam tanto com a bateria elétrica como com motor a combustão. Para recarregar este tipo de veículo, de acordo com o aplicativo “Plugshare”, que lista eletropostos disponíveis em vários países, o Brasil conta com pouco mais de 200 pontos de recarga pública.

Carro elétrico realizando recarga — Foto: DivulgaçãoCarro elétrico realizando recarga — Foto: Divulgação

Carro elétrico realizando recarga — Foto: Divulgação

5 respostas sobre os projetos que parecem saídos da ficção

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5 respostas sobre os projetos que parecem saídos da ficção


Para qualquer pessoa, a perspectiva de chegar ao trabalho ou voltar para casa em uma fração do tempo que leva normalmente é sem dúvida atraente.

Não ter de enfrentar engarrafamentos, trens atrasados ou ônibus lotados e demorados — quem não gosta dessa ideia?

Essa é a promessa de mais de cem empresas que desenvolvem aeronaves elétricas de decolagem e aterrissagem vertical. Como helicópteros, eles não precisam de uma pista, mas, diferentemente desses veículos tradicionais, esses prometem ser menos barulhentos e mais baratos.

No entanto, o sonho ainda parece estar um pouco longe da realidade. Especialistas do setor conhecido como eVTOL (sigla em inglês para decolagem e pouso elétrico vertical) dizem que os serviços de táxi que usam essas aeronaves não serão um fenômeno de mercado de massa até a década de 2030.

Eles podem voar para muito longe?

LILIUM
Imagem: LILIUM

Por enquanto, a ideia é que eles voem distâncias relativamente curtas dentro e fora de cidades. Existem boas razões para isso.

Em primeiro lugar, existem muitos clientes em potencial nas metrópoles; segundo, as aeronaves elétricas ainda não podem voar por longas distâncias.

Por enquanto, a maioria deles tem baterias que permitem voar por cerca de meia hora. No caso do Volocopter, produzido na Alemanha, isso equivale a um alcance de cerca de 22 milhas (35 km), com uma velocidade máxima de cerca de 110 quilômetros.

Na terça-feira, uma empresa realizou um voo de teste sobre Marina Bay, em Cingapura.

Outras empresas aumentaram o alcance adicionando asas aos modelos. Assim, empresas como a alemã Lilium possuem aeronaves que podem decolar na vertical, mas também são capazes de acionar asas e motores e voar de forma parecida com um avião comum. A Lilium espera que suas aeronaves tenham um alcance de 300 km.

A Vertical Aerospace, do Reino Unido, também está trabalhando em seu modelo com asas. Ela espera que ele voe por mais de 160 quilômetros.

Por causa dessa limitação, a indústria gostaria de ver uma inovação na tecnologia de baterias, algo que tornasse todos esses protótipos mais úteis a ponto de percorrer distâncias maiores sem precisar parar para recarregar.

Mas onde decolar ou pousar?

LILIUM
Imagem: LILIUM

Se você estiver planejando em criar um serviço de táxi aéreo, precisará de um local conveniente para sua aeronave decolar ou pousar, além de carregar ou trocar as baterias — o que a indústria eVTOL gosta de chamar de “vertiporto”.

Isso apresenta vários desafios.

Nas grandes cidades, o espaço livre é limitado. Para helicópteros comuns existem os chamados helipontos, mas sua localização pode não ser a ideal – e eles talvez não possam lidar com um tráfego mais intenso.

Alguns edifícios podem ter telhados adequados, mas é provável que o custo para poder usar esse espaço seja alto. Mesmo se for possível identificar alguns lugares disponíveis para servirem de helipontos, eles ainda precisarão cumprir regulamentações que ainda nem existem.

Um dos pontos fortes das aeronaves elétricas é que elas são relativamente silenciosas em comparação com os helicópteros. Durante o vôo, eles devem fazer apenas um quarto do barulho de um helicóptero comum, de acordo com Michael Cervenka, executivo sênior da Vertical Aerospace.

Isso pode facilitar as preocupações das pessoas que morariam perto de um “vertiporto”.

Por outro lado, é possível que haja críticas a um possível aumento do tráfego aéreo nas cidades — o que provavelmente faria também aumentar os acidentes.

Um acidente, por exemplo, teria grande potencial para criar uma oposição ainda maior à criação de “vertiportos” em áreas densamente povoadas.

Mas o quanto uma aeronave elétrica pode ser perigosa?

LILIUM
Imagem: LILIUM

Os órgãos reguladores da aviação na Europa e nos Estados Unidos estão atualmente trabalhando em regulamentações para essas novas aeronaves.

Uma vez regulamentado o mercado, é provável que as aeronaves elétricas passem por anos de testes antes de voar comercialmente, um processo que provavelmente custará centenas de milhões de dólares.

“A maioria dos fabricantes com quem conversei estão tentando obter a certificação até 2023”, diz Darrell Swanson, que administra sua própria consultoria especializada no setor de eVTOL.

A seu favor, as aeronaves elétricas são muito mais simples do que helicópteros ou jatos de passageiros; portanto, mecanicamente, há muito menos aspectos que podem dar errado.

“Não precisamos de grandes caixas de câmbio e coisas assim”, diz Steve Wright, especialista em aviônicos (parte eletrônica dos aviões), da University of the West of England.

Vários projetos de aeronaves têm vários motores, para que eles possam voar mesmo que um deles falhe.

O Uber, que tem um projeto eVTOL chamado Uber Air, diz que os serviços de táxi voador só precisam ser mais seguros do que dirigir um carro.

Mas o público e os órgãos de regulação podem querer padrões de segurança próximos dos das companhias aéreas tradicionais.

Outra pergunta que ainda não foi respondida adequadamente é como as aeronaves eVTOL se sairão no mau tempo.

Para economizar peso, eles serão muito leves, o que pode tornar o voo em condições de vento forte uma experiência perigosa.

No entanto, um serviço de táxi que não opera em um dia de fortes ventos não seria muito útil.

Quem vai monitorar essas aeronaves?

Os sistemas de controle de tráfego aéreo já monitoram as atividades dos helicópteros nas cidades. Especialistas afirmam que esses sistemas provavelmente poderiam lidar com centenas de outras aeronaves eVTOL.

Muitas metrópoles têm grandes rios, que poderiam servir de rotas de voo — para evitar que as aeronaves passem constantemente sobre áreas populosas.

Mas, futuramente, o grande objetivo da indústria é fabricar e tornar viáveis aeronaves que não precisem de pilotos, e possam ser controladas remotamente.

“Não é como se de repente tivéssemos 5 mil veículos sobrevoando Londres em 1º de janeiro de 2023″, diz Swanson .”Haverá um lento crescimento do tráfego ao longo do tempo e isso nos permitirá provar que esses sistemas funcionam corretamente.”

Vai ser caro?

O modelo de negócios de um serviço de táxi voador ainda está para ser elaborado. Mas é provável que eles atendam a rotas curtas e bem definidas dentro e fora das grandes cidades.

A Uber Air acredita que esses serviços se tornarão “uma forma acessível de transporte diário para as massas, ainda mais barato do que possuir um carro”.

No entanto, para começar, esses serviços terão como alvo clientes mais ricos, dispostos a pagar mais por essas viagens.

Afinal, diz Wright “um deslocamento rápido de uma área cara na City (o centro financeiro) de Londres para o aeroporto de Heathrow ou algo assim será um produto incrivelmente valorizado”.

Novo Volkswagen Golf 2020 tem fotos oficiais vazadas; veja como ficou – 24/10/2019

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Novo Volkswagen Golf 2020 tem fotos oficiais vazadas; veja como ficou - 24/10/2019


As fotos de divulgação do novo Volkswagen Golf vazaram pouco antes do lançamento. A apresentação da oitava geração do hatch médio está marcada para acontecer apenas às 12h30 (horário de Brasília) desta quinta-feira (24), mas uma série de imagens oficias começaram a surgir na internet ainda na noite de quarta (23).

Muito do perfil tradicional do modelo foi mantido. A frente concentra mais mudanças. Os faróis são novos, mais afilados e totalmente de LED, com um filete na parte superior se extende, invadindo parte das laterais do carro, na região dos para-lamas.

As colunas traseiras continuam largas. Os vincos na linhas de cintura estão mais marcados. Na traseira, o novo desenho das lanternas, de contornos irregulares e também com LEDs, se destaca.

O Golf 8 também adota o novo logotipo da Volkswagen e, na parte traseira, um letreiro marca o nome do modelo.

Pelas fotos, é possível perceber que o interior mudou bastante. O quadro de instrumentos digital está mais integrado ao sistema multimídia, em um conjunto horizontal. As saídas do ar-condicionado são elegantes e colocadas de forma harmônica no painel, lembrando as do Passat.

O multimídia é semelhante ao adotado em Polo e Virtus e foram instalados botões para funções principais logo abaixo, no painel.

A alavanca do câmbio é idêntica a do novo Porsche 911, em formato de joystick e sem conexão física com a caixa de transmissão. A marca de esportivos faz parte do grupo Volkswagen.

Nas fotos, também é possível ver a letra E antes da tradicional sigla da motorização TSi. Isso indica que pelo menos uma versão deve adotar o motor 1.5 turbo com sistema híbrido leve de 48 V, que aciona alguns equipamentos e movimenta o carro a baixas velocidades com eletricidade.

Outras imagens são da versão GTE. A opção totalmente híbrida e plug-in do Golf, que combina motor a combustão e elétrico, é mostrada recebendo uma recarga na tomada. O GTE será lançado no Brasil em novembro deste ano, mas ainda na geração antiga.

Mitsubishi exibe conceito com motorização futurista no Salão de Tóquio – 23/10/2019

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Mitsubishi exibe conceito com motorização futurista no Salão de Tóquio - 23/10/2019


A Mitsubishi revelou no Salão de Tóquio desta semana um novo veículo conceito, o MI-Tech Concept. Com visual bastante futurista, o carro – uma mistura de buggy sem teto e sem portas com um SUV – foi lançado para trazer a imagem que a montadora quer ter a longo e médio prazo no mercado.

Sua motorização eletrificada, híbrida do tipo plug-in, pretende ser aproveitada nos próximos anos. Chefe de operações da Mitsubishi, Ashwani Gupta, disse que o objetivo da fabricante é empregar tecnologias de eletrificação em SUVs médios e compactos até o ano de 2022. Assim, a unidade do MI-Tech pode chegar ao mercado em pouco tempo.

O veículo possui quatro motores elétricos, sistema de tração nas quatro rodas e assistência de segurança preventiva. O gerador do veículo é bem leve e se encontra no lugar do motor a gasolina. Trata-se de um motor de turbina a gás, que possibilita ao motorista escolher se quer andar no modo elétrico ou no híbrido. Ainda de acordo com a Mitsubishi, o modelo tem escapamento “limpo”.

As pinças de freio do carro são elétricas, possibilitando “alta sensibilidade e precisão no controle das quatro rodas”. O conceito ainda tem para-brisa com realidade aumentada, com interface que exibe condições de tráfego de ruas e estradas nos arredores. Ainda há o MI-Pilot, assistência ao motorista de última geração, que oferece suporte em todos os tipos de estrada, pavimentadas ou não.

Por fim, a cabine possui interior minimalista, com painel pequeno e no estilo teclado, com volante vindo com design esportivo.

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Senado discute proibição de carros movidos a combustíveis fósseis para 2060

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Senado discute proibição de carros movidos a combustíveis fósseis para 2060


A Comissão de Meio Ambiente (CMA) realizará audiência pública nesta segunda-feira (7), às 14h, para discutir o PLS 454/2017, que veda a comercialização e a circulação de automóveis movidos a combustíveis fósseis a partir de 2060. A proposta do senador Telmário Mota (Pros-RR) diminui gradualmente o consumo deste tipo de combustível (como gasolina e óleo diesel) e, consequentemente, a emissão de poluentes. De acordo com o projeto, a partir de 2030, 90% dos veículos vendidos poderão ter tração automotora por motor a combustão fóssil. O percentual passará para 70% em 2040 e para 10% em 2050. E em 2060 a proibição será total. A vedação não se aplica a veículos movidos por biocombustíveis.

Os convidados para o debate foram o presidente da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), Ricardo Guggisberg; o diretor técnico da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Henry Joseph Jr.; e o presidente da Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Ciclomotores e Similares (Abrafics), Maurício Siqueira Francisco. Além dos representantes da Empresa de Pesquisa Energética, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e representante da Associação Brasileira de Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa).

Este é um tema interessante e muito pertinente para o atual momento da indústria automotiva brasileira, que, cada vez mais, começa a receber automóveis e demais veículos com opções menos poluentes, como os híbridos e elétricos. O Canaltech, inclusive, fez uma matéria especial sobre como está o mercado de carros elétricos no Brasil, além de já ter testado modelos híbridos e totalmente eletrificados, como o Toyota Prius e o BMW i3.

A audiência, solicitada pelo senador Jean Paul Prates (PT-RN), será interativa e acontecerá na sala 13, Ala Senador Alexandre Costa no Anexo II do Senado.

Fonte: Agência Senado   

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Repórter abusado senta sobre carros durante entrada ao vivo | Maxicar

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Repórter abusado senta sobre carros durante entrada ao vivo | Maxicar


Depois das ‘brincadeirinhas’ de mal gosto Angel Cardenas, do programa Good Morning Sacramento, acabou demitido

Durante uma entrada ao vivo no programa Good Morning Sacramento, da rede americana CBS, o repórter Angel Cardenas disse estar “como uma criança em uma loja de doces” no Sacramento International Auto Show, evento que reuniu carros antigos e modernos no último final de semana. E de fato, ele levou esse sentimento ao pé da letra, agindo como um garoto mimado e mal-educado. Primeiro sentou sem nenhuma cerimônia na tampa do porta-malas de um Ford Thunderbird 1957. Depois, ao abrir a porta de outro Thunder, a bateu no carro ao lado. “Ninguém está olhando”, disse.  E para encerrar, pulou com vontade sobre o capô de um SUV híbrido Ford novinho em folha.

Com fama de ‘engracadinho’, Cardenas acabou sendo demitido em seguida. Os carros, ainda bem, nada sofreram! A emissora pediu desculpas à organização do evento.



Nissan Ariya: primeiro SUV elétrico é maior que o Kicks e antecipa o novo design da marca – AUTO ESPORTE

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Nissan Arya (Foto: Ulisses Cavalcante/Autoesporte)




Volkswagen firma parceria para rede de recarga ultrarrápida no Brasil

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Volkswagen firma parceria para rede de recarga ultrarrápida no Brasil


Volkswagen firma parceria para rede de recarga ultrarrápida no Brasil

Projeto com EDP, Audi e Porsche é um passo importante para infraestrutura da eletrificação


A Volkswagen, juntamente com Audi e Porsche, empresas que fazem parte do Grupo Volkswagen, firmaram hoje (22/10) uma parceria estratégica com a EDP, empresa que atua em toda a cadeia de valor do setor elétrico, destinada à instalação de 30 novas estações de recarga de veículos elétricos no estado de São Paulo. O projeto vai conectar um total de 64 pontos de carregamento que interligam os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Espírito Santo e Santa Catarina, formando um corredor de abastecimento de automóveis híbridos e elétricos com mais de 2.500 quilômetros de extensão.

“A marca Volkswagen é líder em eletrificação em âmbito mundial. Na Região América Latina vamos lançar seis carros elétricos e híbridos até 2023. O primeiro deles é o Golf GTE, híbrido plug-in que chega ao mercado brasileiro em novembro. Sabemos que o principal desafio hoje é o ecossistema completo para a eletrificação. O sucesso desta estratégia depende de uma ampla infraestrutura de carregamento para oferecer um serviço de qualidade para o consumidor. É necessária uma visão 360º, com o envolvimento de todas as partes interessadas, como Governo, iniciativa privada, sociedade e entidades para que tenhamos políticas estratégicas e regulamentadas para fomentar investimentos na eletrificação no Brasil”, explica Pablo Di Si, Presidente e CEO da Volkswagen América Latina. “A parceria que estamos anunciando hoje é pioneira e destaca-se como um marco na eletrificação do nosso País, sendo um passo importante na construção de uma estrutura abrangente de estações de carregamento de veículos híbridos e elétricos no Brasil. Tenho a convicção de que este projeto contribuirá bastante para elevar a confiança do consumidor na compra de um automóvel híbrido ou elétrico nos próximos anos.”

A marca Volkswagen está investindo 9 bilhões de euros, entre 2018 e 2023, em mobilidade elétrica. O investimento inclui o desenvolvimento da família ID., produzida a partir da plataforma MEB (Arquitetura Modular de Propulsão Elétrica), criada especialmente para fabricar veículos 100% elétricos. O primeiro integrante da família, o novo ID.3, foi apresentado em setembro no Salão Internacional de Frankfurt, na Alemanha, e chega ao mercado europeu em 2020, com expectativa inicial de vendas de 150 mil unidades. Em 2025, a meta da marca Volkswagen é atingir comercializar 1 milhão de carros elétricos por ano em 2025.

Rede de eletropostos de recarga ultrarrápida

Aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para o tema Mobilidade Elétrica Eficiente, o empreendimento, que terá investimento de R$ 32,9 milhões, é o primeiro e maior projeto de instalação de carregadores ultrarrápidos (150kw e 350kw) da América do Sul. A implementação da rede será iniciada ainda em 2019 e as primeiras inaugurações estão programadas para 2020, com a conclusão da implementação da rede em três anos.

Volkswagen, Audi e Porsche realizam os testes com os seus veículos para homologação da infraestrutura de recarga. As empresas Electric Mobility, ABB e Siemens serão as fornecedoras de soluções de recarga.

Os novos eletropostos colocarão a EDP na liderança em postos de carregamento ultrarrápido no Brasil – capazes de reabastecer 80% da bateria de um carro entre 25 e 30 minutos. Serão 29 postos de 150kW e um posto de 350 kW, e mais 30 equipamentos de 22kW (AC). Assim, cada ponto de recarga terá uma estação ultrarrápida e uma semirrápida.

As novas estações de recarga estarão posicionadas a uma distância máxima de 150 quilômetros, garantindo total autonomia aos motoristas de veículos elétricos. Elas serão instaladas nas rodovias Tamoios, Imigrantes, Carvalho Pinto, Governador Mário Covas, Dom Pedro, Washington Luís e Régis Bittencourt.

“A EDP acredita que a oferta de infraestrutura adequada e de soluções inovadoras é fundamental para a expansão sustentável da mobilidade elétrica no Brasil. Com a criação desta nova rede de eletropostos cobrindo todo o estado de São Paulo e conectando os principais corredores elétricos do País, a EDP se posiciona mais uma vez de forma pioneira para liderar a transição para uma economia de baixo carbono”, afirma Miguel Setas, presidente da EDP no Brasil.

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