quarta-feira, setembro 25, 2024
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RMVale TI tem expectativa de negócios de R$ 200 milhões

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RMVale TI tem expectativa de negócios de R$ 200 milhões


A programação da RMVale TI prossegue até esta quinta-feira, no Parque Tecnológico de São José dos Campos, (Foto: Claudio Vieira/PMSJC)

A 6ª edição da RMVale TI teve início nesta terça-feira (22) e prossegue até quinta-feira (24), no Parque Tecnológico de São José dos Campos. A expectativa de negócios durante o evento é da ordem R$ 200 milhões, segundo os organizadores. O evento tem apoio da Prefeitura de São José dos Campos.

Até as primeiras horas de abertura do evento, foram registrados 2.300 participantes, 35% a mais de que em 2019. O evento engloba 50 palestras, 47 empresas expositoras, oito startups e um congresso temático sobre inovação. Também estiveram presentes à abertura 30 prefeitos, representantes do poder legislativo, além de empresários do seguimento de tecnologia, de vários estados.

O evento tem como objetivo oferecer aos participantes, dos setores público e privado, soluções para o aumento de produtividade e melhoria da gestão.

As palestras têm como foco os setores do varejo, indústria 4.0, agronegócio e Smart Cities (cidades inteligentes). O Congresso de Tecnologia e Inovação é realizado com representantes de empresas de renome de todo o país, que representam cases de sucesso no setor de soluções em tecnologia da informação.

Programação

23/10
9h às 18h – Startup World com startups focadas em Indústria 4.0 e Agronegócio – área da feira
11h30 – exibição de drones da Drone Visual, Radaz e Fortress – área verde do Parque Tecnológico
13h30 às 18h – Rodada de Negócios focada em Indústria 4.0, Varejo e Agronegócio – Hall do Centro Empresarial IV
18h30 – Coquetel – piso superior

24/10
9h às 18h – Startup World com startups focadas em Varejo – área da feira
11h30 – exibição de drones da Drone Visual e Fortress – área verde do Parque Tecnológico
Todos os dias, das 9h às 18h, no piso superior do hall de eventos, haverá exibições do carro híbrido da Toyota e dos carros inteligentes da Ello Racing e A.I. Chico.
No hall do Centro Empresarial IV ficará exposto um mock up de dirigível, desenvolvido pela empresa Airship do Brasil.
Na área da feira, próxima à Unesp, haverá exposição de um robô criado a partir de resíduos eletroeletrônicos.

Informações e inscrições
https://www.rmvaleti.com.br
Para a inscrição é solicitada doação de 1kg de alimento não perecível, que será arrecadada no momento do credenciamento.



Elétricos: novo Renault Zoe tem 390 km de autonomia e visual refinado

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Elétricos: novo Renault Zoe tem 390 km de autonomia e visual refinado


O modelo elétrico Renault Zoe ganhou uma versão nova e repaginada que traz um grande avanço em autonomia: agora é capaz de rodar 390 km com sua carga completa.

Disponível no Brasil desde 2018, a linha faz sucesso na Europa desde 2012. As mudanças de visual não foram grandes, mas incluem alterações nos faróis e no para-choque. A nova bateria de 52 kWh é o principal avanço, garantindo o tão importante aumento de autonomia, essencial quando o assunto é carro elétrico.

Mais bonito e mais potente

A Renault não poupou esforços para modernizar o modelo. O interior foi repaginado e agora conta com assentos mais confortáveis, painel digital com controles e volante sofisticados, além de uma melhoria geral no acabamento. Seu sistema de navegação também permite ver onde estão os pontos de recarga mais próximos, no caso de baixa bateria.

Renault Zoe (Fonte: Renault/Divulgação)
Renault Zoe (Fonte: Renault/Divulgação)

A recarga completa do modelo demora cerca de 9 horas e meia em uma tomada 220 V. No entanto, em um carregador rápido, é possível recuperar metade da capacidade de rodagem da bateria em apenas meia hora. Isso significa que, em uma emergência, não é necessário esperar muito tempo até poder seguir viagem. Já para quem gosta de alta velocidade, a nova versão traz boas notícias: o motor mais potente agora conta com 135 cv, fazendo com que o carro acelere a 100 km/h em até 10 segundos.

Preço e lançamento

Os avanços do modelo são boas notícias para o mercado de elétricos no Brasil, ainda pequeno e com poucas opções, marcas e preços, mas com muito espaço para crescer. Sua versão 2018, já disponível no País, custa em média R$ 150 mil.

A nova edição Renault Zoe deve ser lançada na Europa no começo do próximo ano por volta de US$ 23 mil (cerca de R$ 100 mil). Não há data nem preços oficiais para lançamento no Brasil, porém a nova versão do modelo deve chegar ao País ainda no próximo ano.

sedãs médios se enfrentam em versões de topo

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corolla


No início do mês você, leitor do Jornal do Carro, teve a oportunidade de ver aqui o primeiro embate da nova geração do Corolla contra seus principais rivais. A tônica da disputa era colocar frente a frente as versões mais vendidas, mas não necessariamente as mais completas dos sedãs médios mais vendidos do País.

Agora, como nas provas do salto com vara, é hora de subir o sarrafo, aumentar a linha de corte para os envolvidos na briga. Por isso convocamos as versões de topo de Corolla, Civic e Cruze. O primeiro, produzido em Indaiatuba, o Altis Premium a R$ 130.990 traz a inédita tecnologia híbrida flexível para a disputa, fabricado em Itirapina, o Civic (R$134.900) é o único do trio que não tem motor que pode rodar com gasolina ou etanol, e o argentino Cruze (R$ 122.790) tem motor turbo, como o Honda, porém flexível.

Cada um deles usa armas distintas para jogar nesse comparativo. O único item que não foi contabilizado na disputa é o seguro, pois o Cruze ainda não teve valores de cotação encontrados. O Cruze vem com um pacote recheado de inovações, o Civic com uma dirigibilidade impecável e o Corolla com uma nova tecnologia.

A disputa foi apertada, mas o Corolla venceu pela constância. Ele não é superlativo na maioria dos quesitos, mas soube manter números equilibrados em quase todos os quesitos. O Corolla também melhorou a dirigibilidade sem comprometer o conforto dos ocupantes. Os números de consumo são superiores aos rivais com a tecnologia.

Disponível aos três, estão controles de estabilidade e tração, seis air bags (sete no Corolla), câmera de ré e central multimídia com integração a Android Auto e Apple CarPlay. Um item simples, mas não disponível ao Corolla são os sensores de estacionamento. Corolla e Civic oferecem teto solar, não disponível no Cruze.

corolla

3º CHEVROLET CRUZE

Para quem faz questão de tecnologia e conectividade, o Cruze é “O” sedã. O modelo se destaca com sobras na lista de equipamentos em relação aos rivais. Traz frenagem de emergência, alerta de ponto cego e de saída da faixa de rolagem com correção, controle de velocidade adaptativo, Wi-Fi a bordo, serviço de concierge (OnStar), entre outros.

O interior é bem acabado, mas não é o melhor, cargo que ficou para o Civic. O motor 1.4 turbo atende bem as necessidades do modelo e está bem casado com a transmissão de seis marchas, que infelizmente só tem trocas pela alavanca.

O espaço é bom para quatro adultos, enquanto o quinto ocupante não viaja com tanto conforto graças ao túnel central, tal qual em Civic e Corolla. O porta-malas tem bons 440 litros, porém é o menor do trio. O Corolla tem 470 l e o Civic 517 l.

A suspensão do Cruze é muito confortável, porém macia demais. Isso deixa o sedã balançar demais nas curvas e deixa para quem está a bordo, a viagem menos confortável. A direção elétrica também é a mais insossa dos três. Falta peso, especialmente em trecho rodoviário, além das respostas serem lentas nas mudanças de direção.

PRÓS E CONTRAS

  • PRÓS – Itens de série: versão de topo vem super completa, com itens tecnológicos como o Wi-Fi a bordo e frenagem automática de emergência
  • CONTRAS – Dirigibilidade: Suspensão macia demais faz o Cruze balançar demais nas curvas e direção tem calibragem que não dá respostas diretas ao motorista

2º HONDA CIVIC

Do trio, o Civic tem o melhor nível de acabamento. O cuidado é evidente em cada peça e também no material. A lista de equipamentos, especialmente em termos de inovação é a menor. O modelo traz o que se espera da categoria e o único item que sobressai é a câmera extra no espelho externo direito, que serve – e muito bem – para evitar o ponto cego em trocas de faixas ou conversões.

O motor 1.5 turbo rende 173 cv, é o mais potente do trio. O câmbio automático CVT não tem opção de trocas manuais, apenas uma função S (Sport) para quem quer uma pimentinha extra na hora de acelerar. Esse conjunto entrega boa resposta, mas poderia ser melhor com um câmbio automático convencional, já que o CVT busca sempre privilegiar o conforto em detrimento do desempenho.

A melhor ergonomia também está no sedã de Itirapina. Os bancos acomodam bem ocupantes de qualquer tamanho e a posição de guiar é a melhor. Tanto Cruze quanto Corolla, deixam o condutor em uma posição muito elevada, mesmo no ajuste mais baixo do banco.

A dirigibilidade do Civic também é o ponto alto. O modelo tem o acerto de suspensão mais firme, o que agrada quem busca um pouco mais de esportividade nos sedãs. O porém é que o se o piso for ruim, ele também é o que mais judia dos ocupantes. A direção tem a melhor calibragem e entrega respostas diretas e precisas, em conformidade com a suspensão.

PRÓS E CONTRAS

  • PRÓS – Dirigibilidade: Posição de guiar é muito confortável e suspensão mais “esportiva” dos três passa tudo que está acontecendo no contato entre o piso e o pneu para a direção, bem direta.
  • CONTRAS – Itens de série: O Civic se equipara aos rivais no essencial, mas não traz grandes inovações ou itens extras que complementem seu pacote, apesar de ser o mais caro.

1º TOYOTA COROLLA

No topo da briga está a nova geração do Corolla. Ele melhorou muito em relação a geração anterior e com todos os itens possíveis e uma nova tecnologia de propulsor custa menos que o Civic. Ele ganhou além do trem de força híbrido, que segundo dados do Inmetro faz até 14,5 km/l na estrada e 16,3 km/l na cidade com gasolina.

O motor 1.8 rende até 101 cv e os dois elétricos 72 cv. Combinados, eles oferecem 122 cv. O torque é de 14,5 mkgf no motor a combustão e 16,6 mkgf no elétrico. A transmissão é automática CVT e o comportamento anestesiado é amenizado pelo torque instantâneo dos motores elétricos. O que incomoda é o isolamento acústico. Quando o conjunto é exigido ao máximo é possível ver como o som dos motores invade a cabine.

A dirigibilidade do Corolla ficou melhor que da geração anterior, mais refinada e um pouco menos anestesiada. Outra boa mudança foi a suspensão, que está mais firme e próxima a do Civic, porém sem perder o conforto característico do modelo.

O acabamento também melhorou e a modernidade chegou ao Corolla com um painel semivirtual, como no Civic, onde alguns itens continuam analógicos. No caso, a Toyota optou por uma interface melhor que a do Civic. Já o Cruze manteve o painel analógico apenas com uma tela para o computador de bordo.

PRÓS E CONTRAS

  • PRÓS – Inovação: O Corolla é o primeiro híbrido flexível e isso abre as portas para a inovação nacionalizada. O modelo ainda pode melhorar, já que o consumo com etanol ficou longe de mostrar do esperado para um híbrido.
  • CONTRAS – Isolamento acústico: Quando os motores elétricos e a combustão são exigidos à máxima, o som invade a cabine e deixa claro que o isolamento acústico poderia ser melhor entre a cabine e o cofre do motor.

OPINIÃO: Corolla é o fiel da balança dos três sedas

Se o Chevrolet Cruze pende para o lado da tecnologia, mas peca no prazer ao dirigir que é tão caro a quem busca um sedã, o Civic está exatamente do lado oposto. O modelo tem a lista mais espartana de itens de série, mas uma dirigibilidade invejável para quem foca na vontade de guiar com uma toca mais esportiva.

Cabe ao Corolla, vencedor deste comparativo, ser o fiel da balança, o ponto de equilíbrio entre as duas “escolas”. O sedã se aproximou um pouco do Civic ao ficar mais ágil, com uma direção mais refinada e uma suspensão melhor calibrada e um acabamento melhor.

Na outra base, o modelo entrega parte das tecnologias disponíveis no Cruze (ACC, leitor de faixa e frenagem automática), além de faróis de LEDs que o Cruze não tem. O senão é o fato de que com etanol o consumo não surpreendeu 9,9 na estrada e 10,9 km/l na cidade.

Modelo CRUZE CIVIC COROLLA
Acabamento 7 8 7
Câmbio 4 4 4
Conforto 6 7 8
Consumo 3,5 3,5 4
Desempenho 4 4,5 3,5
Equipamentos 9 6 8
Ergonomia 3 5 4
Espaço 3,5 3,5 3,5
Estabilidade 3 5 4
Estilo 3,5 4 4
Instrumentos 3 3,5 4
Manutenção 3,5 4 3
Motor 3 3,5 4
Porta-malas 8 10 9
Preço 7 5 6
Seguro
Suspensão 3 4 5
Usabilidade 3 3,5 3,5
Total: 77 84 84,5

Mitsubishi MI-Tech é um SUV com gerador de turbina a gás

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Mitsubishi MI-Tech é um SUV com gerador de turbina a gás


Texto: João Monteiro de Matos
Data: 23 Outubro, 2019

A grande novidade da Mitsubishi para o Salão de Tóquio 2019 já foi revelada.

A fabricante nipónica esteve a trabalhar de forma secreta no seu modelo conceptual e vai apresentá-lo com popa e circunstância no certame japonês que decorre por estes dias na capital do país do sol nascente.

https://www.turbo.pt/

De acordo com a Mitsubishi, este Mi-Tech Concept será um SUV eléctrico. A marca destaca ainda que este carro encarna todos os valores da empresa sob o lema ‘Drive your Ambition’.

Também faz uma especial menção ao facto de que o Mi-Tech Concept oferecerá um alto nível de conforto de condução e a confiança de poder circular por qualquer tipo de terreno.

De realçar ainda que o Mitsubishi Mi-Tech Concept será equipado com novo powertrain elétrico e com motor híbrido plug-in, além de um sistema 4WD elétrico com quatro motorizações.

Este sistema híbrido plug-in está otimizado numa unidade mais leve e compacta que a utilizada no atualmente pelo Mitsubishi Outlander PHEV. Assim, no lugar de um motor a gasolina, conta com um motor de turbina a gás que proporciona ao condutor a possibilidade de conduzir em modo elétrico ou híbrido.

https://www.turbo.pt/

Este powertrain caracteriza-se por ter um “funcionamento suave”, revela a marca. O sistema de quatro motores é denominado Quad Motor e reparte-se em partes iguais entre os eixos dianteiro e traseiro.

O novo concept car da Mitsubishi também conta com um completo equipamento de segurança – dispõe de diversos sistemas de assistência à condução como é o caso do pacote MI-PILOT que não só alerta o condutor para uma possível colisão, como também pode atuar sobre o volante e os travões.

https://www.turbo.pt/

Sedan híbrido e potente: em vídeo, conheça novo S60, lançamento da Volvo | Volvo S60

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Sedan híbrido e potente: em vídeo, conheça novo S60, lançamento da Volvo | Volvo S60


Design impecável, desempenho superior, economia e conforto. Lançamento da Volvo no Brasil, o novo S60 combina esses atributos em um sedan esportivo potente: a versão R-Design, que une um motor de combustão e um elétrico, tem 407 cavalos e aceleração de 0 a 100km/h em 4,4 segundos.

Audi revela A6 55 TFSI quattro Plug In com 365 CV

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Audi revela A6 55 TFSI quattro Plug In com 365 CV


By on 23 Outubro, 2019


Com 50 km de autonomia elétrica, quatro rodas motrizes e 365 CV, o Audi A6 55 TFSI é o mais recente híbrido da casa de Ingolstadt.

Com 50 km de autonomia elétrica, quatro rodas motrizes e 365 CV, o Audi A6 55 TFSI é o mais recente híbrido da casa de Ingolstadt.

A eletrificação da gama Audi é inevitável e começam a surgir os modelos que vão permitir à marca alemã evitar pagar multas por excesso de emissões de CO2. O A6 55 TFSI já tinha sido revelado em Genebra e junta o bloco de 2.0 litros com 250 CV a um motor elétrico com 142 CV, correspondendo a 365 CV. Será esta a mecânica que será usada no A7 Sportback e no Q5.

A tração é feita às quatro rodas através do sistema quattro e de uma caixa de dupla embraiagem com sete velocidades. O sistema tem um binário de 500 Nm. O Audi A6 55 TFSI chega dos 0-100 km/h em 5,6 segundos e tem a velocidade limitada aos 250 km/h. Mais tarde chegará uma versão 50 TFSI com menos de 300 CV.

A Audi reclama que o sistema híbrido pode ser recarregado em 2,5 horas num carregador de 7,5 kW e oferece uma aplicação que envia instruções para o sistema de navegação no sentido de encontrar as estações de recarregamento, além da já comum possibilidade de aquecer ou arrefecer o carro antes de iniciar uma deslocação. O carro será vendido com o pacote de estilo exterior S Line. Na Alemanha, o carro custa 68.850 euros.

Ensaios: consulte os testes aos novos carros feitos pelos jornalistas do Auto+ (Clique AQUI)

Fichas Auto+: consulte as informações técnicas de todos os modelos à venda em Portugal (Clique AQUI)

Pesquisa: procure todos os modelos que pretende através do motor de Pesquisa Auto+ (Clique AQUI)



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o que já sabemos sobre o carro que será lançado na quinta

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o que já sabemos sobre o carro que será lançado na quinta


Amanhã à tarde, no Horário de Brasília, finalmente a Volkswagen apresenta a oitava geração do Golf, seu carro mais vendido e que se confunde com a imagem da marca alemã. Com mais de 35 milhões de unidades produzidas no mundo, incluindo o Brasil, o hatch médio vai receber atualizações importantes, principalmente no que se refere à conectividade e a tecnologias de condução semiautônoma.

Imagens de protótipos em testes já circulam na internet, enquanto a VW já divulgou teasers do principal lançamento da fabricante em 2019 – que antecipa recursos e elementos visuais que futuramente serão aplicados em outros modelos da montadora europeia.

Confira abaixo o que já sabemos sobre o Volkswagen Golf 2020 antes do lançamento oficial.

1 – Dianteira polêmica

Protótipo foi recentemente fotografado, exibindo os faróis mais estreitos com prolongamentos nas laterais - Reprodução

Protótipo foi recentemente fotografado, exibindo os faróis mais estreitos com prolongamentos nas laterais

Imagem: Reprodução

Esqueça a dianteira com traços retos e discretos da sétima geração do Golf, que estreou no Brasil lá em 2013. A nova geração vai trazer faróis com desenho recortado, bem mais estreitos que os atuais, trazendo uma guia de condução diurna de LEDs na parte superior que tem um prolongamento sobre os para-lamas. Lembra bastante o design adotado em dois modelos da Fiat: o Argo e o Mobi. Gostou?

2 – Novo logotipo

Depois do hatch elétrico ID.3, Golf 8 será o próximo modelo da marca a trazer emblema VW atualizado - Divulgação

Depois do hatch elétrico ID.3, Golf 8 será o próximo modelo da marca a trazer emblema VW atualizado

Imagem: Divulgação

O Golf 2020 será o segundo modelo da empresa a trazer o novo logotipo VW – o primeiro é o elétrico ID.3, apresentado em setembro no Salão de Frankfurt (Alemanha). Pela primeira vez, a letra “W” não encosta na borda do tradicional emblema redondo. Além disso, os caracteres, bem como a borda, ficaram mais finos, conferindo um visual mais limpo. UOL Carros apurou que a implantação do novo logotipo em novos veículos será gradual e também estará disponível em produtos feitos no Brasil.

3 – Foco na conectividade

Interior totalmente redesenhado traz painel e multimídia unidos em peça única, com telas de alta resolução - Divulgação

Interior totalmente redesenhado traz painel e multimídia unidos em peça única, com telas de alta resolução

Imagem: Divulgação

A exemplo do elétrico ID.3, o Golf 8 vai entrar na era da direção eletrificada, trazendo interior digital e conectado e e funções e serviços on-line, provavelmente com conexão 4G à internet e roteamento do sinal via Wi-Fi – a exemplo dos novos Chevrolet Onix e Cruze. Como mostra um esboço da cabine recentemente divulgado, o interior será totalmente reformulado, trazendo painel e central multimídia unidos em telas digitais dispostas como se fossem uma só peça – como nos carros da Mercedes-Benz. Até os ajustes do ar-condicionado serão feitos por meio de tela tátil.

4 – Tecnologia híbrida leve

Divulgação
Imagem: Divulgação

A exemplo de lançamentos recentes da Audi, a marca premium da Volkswagen, o novo Golf 2020 terá ao menos uma versão dotada de propulsão híbrida leve, trazendo motor de arranque, sistema start-stop e alternador em uma peça só, conectada a uma bateria de 48 V. Esse componente também funciona como um pequeno motor elétrico, permitindo desacoplar o câmbio em velocidade de cruzeiro, tracionando o veículo. Acionado em determinadas condições, ajuda a economizar combustível e a reduzir as emissões de poluentes.

5 – Tecnologias de condução semiautônoma

Flagra, supostamente durante gravação de material publicitário, mostra traseira mais convencional - Reprodução

Flagra, supostamente durante gravação de material publicitário, mostra traseira mais convencional

Imagem: Reprodução

Da mesma forma que modelos mais caros como o Passat, o novo Golf terá um incremento nas tecnologias de assistência à condução hoje já disponíveis, sendo capaz de rodar de forma semiautônoma em determinadas situações. Os recursos específicos a serem incorporados ainda são desconhecidos, enquanto há chances de o hatch ganhar a opção de assistente de permanência na faixa, por exemplo.

6 – Estreia na Europa será em dezembro; já no Brasil…

Funcionário inspeciona carroceria em Wolfsburg; VW diz que tempo para fabricação foi reduzido em uma hora - Divulgação

Funcionário inspeciona carroceria em Wolfsburg; VW diz que tempo para fabricação foi reduzido em uma hora

Imagem: Divulgação

A VW anunciou recentemente que o Golf de oitava geração começa a ser vendido na Alemanha e na Áustria no início de dezembro, a tempo das festas de fim de ano, chegando em seguida aos demais mercados europeus. Sua estreia no Brasil, no entanto, é uma incógnita. Deverá vir apenas importado, no caso, da Alemanha. A produção nacional do hatch, exclusivamente na versão GTI, está perto de ser encerrada em São José dos Pinhais (PR): será mantida até o lançamento do híbrido GTE, importado, para atender a demanda, informa a VW. A montadora quer mais espaço na linha de montagem para o VW T-Cross.

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Toyota testa carro elétrico movido a energia solar – Panorama Offshore

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Toyota testa carro elétrico movido a energia solar – Panorama Offshore


A fabricante automotiva Toyota está com um projeto inovador: a montadora pretende criar um veículo que pode rodar para sempre através da energia solar.

O anúncio foi feito pela empresa japonesa, que já estaria pretendendo realizar testes através de um protótipo híbrido do modelo Prius. A iniciativa conta com a parceria da Sharp Corporation e com a Organização de Desenvolvimento de Tecnologia Industrial do Japão.

“A vantagem do carro solar é que, embora ele não possa dirigir por um longo alcance, é independente das instalações de carregamento”, disse Koji Makino, gerente de projetos da Toyota, em entrevista à Bloomberg, comentando sobre a vantagem dos carros movidos à energia solar em relação aos carros elétricos.

Ou seja, enquanto os carros totalmente elétricos precisariam contar com uma enorme rede de carregamento em diversos locais, os carros “solares” podem contar com carregamento ininterrupto em qualquer lugar.

Ainda não há informações sobre o lançamento do modelo e sobre valores, tanto no Japão quanto em outros países. Hoje, no Brasil, um Toyota Prius Híbrido custa a partir de R$ 128.530.

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Veículo Elétrico Latino-Americano apresenta soluções para mobilidade elétrica

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Veículo Elétrico Latino-Americano
Foto: Veículo Elétrico Latino-Americano

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A abertura da 15ª edição do Veículo Elétrico Latino-Americano aconteceu nesta terça-feira, dia 1º de outubro, às 9h, no Transamérica Expo Center, e contou com a participação de importantes representantes do setor e autoridades municipais e estaduais, entre elas Edson Caram, secretário municipal de Mobilidade e Transportes da cidade de São Paulo.

Durante seu discurso, Edson Caram afirmou que a Prefeitura de São Paulo está trabalhando para evoluir a mobilidade elétrica e, em 20 dias, começará a circular na cidade 15 ônibus totalmente elétricos da BYD. Os veículos foram adquiridos por uma empresa local, com energia 100% limpa, proveniente de uma fazenda de sistema de energia solar. O excedente é compartilhado na rede, aumentando a sua capacidade.

Edson Caram
Edson Caram, secretário municipal de Mobilidade e Transportes (Foto: Veículo Elétrico Latino-Americano)

O secretário apontou ainda que a cidade possui metas claras e ousadas para a redução de emissões, que estão previstas na política municipal de mudança climática e nos contratos que acabaram de assinar na nova concessão de transporte municipal.

As expectativas para 2020 são reduzir:

  • 24,8% nas emissões de material particulado;
  • 20,5% nas emissões de oxido de nitrogênio;
  • 13,6% nas emissões de dióxido de carbono.

Em 2030, a redução deverá ser de:

  • 91,3% em material particulado;
  • 90,7% nas emissões de oxido de nitrogênio;
  • 60,3% nas emissões de dióxido de carbono.

“O Veículo Elétrico Latino-Americano é um evento muito importante para a cidade de São Paulo e para quem pensa em mobilidade no futuro. O que nós precisamos realmente é trabalhar e incentivar a vinda do veículo elétrico para a cidade, pensando nas emissões de gases e na redução. Se possível zerá-la”, conta Edson Caram.

Além do secretário, estavam presentes:

  • Henrique Domakiski, superintendente geral da inovação do Governo do Estado do Paraná;
  • José Police Neto, vereador da cidade de São Paulo e entusiasta da Micromobilidade;
  • Gilberto Natalini, médico e vereador da cidade de São Paulo;
  • Ricardo Guggisberg, presidente da Associação Brasileira de Veículos Elétricos;
  • Diego Carvalho, diretor do portfólio da NürnbergMesse Brasil;
  • Jorge Tomasi, presidente da FIA Região IV – LATAM e VP mundial para mobilidade e turismo;
  • Roberto Braun, diretor de Relações Governamentais e Regulamentação da Toyota do Brasil;
  • Sérgio Habib, presidente do Grupo SFH;
  • Marcos Aguiar, diretor de relações institucionais da Renault.

A apresentação foi moderada por Vinnicius Vieira, curador do C-Move (Congresso da Mobilidade e Veículos Elétricos) e sócio da Hiria.

Painel do Veículo Elétrico Latino-Americano discute cidades inteligentes e sustentáveis

No Veículo Elétrico Latino-Americano, Diego Conti, professor e pesquisador da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo de São Paulo e Uninove; Caio Castro, sócio do iCities e líder no Smart City Expo World Congress Brasil; e Tamar Roitman, pesquisadora na Fundação Getúlio Vargas discutiram sobre o que são cidades inteligentes e como alcançá-las.

Diego Conti conta que algumas cidades do Brasil já apresentam boas práticas, apesar da política do asfalto. O professor apontou também que alguns prefeitos discutem a expansão de ciclovias, visando tornar as viagens mais sustentáveis, enquanto outros debatem as políticas de calçadas, já que, em termos de mobilidade urbana, a maior parte dos cidadãos realiza seu deslocamento a pé.

Já Caio Castro aponta que temos tecnologia em abundancia, e precisamos aprender a utilizá-la. Para isso, é necessário se preparar para um novo mindset de mudanças, a fim de atingir a qualidade de vida desejada. O especialista ainda afirma que não teremos uma troca de veículos a combustão por elétricos, mas sim uma revolução urbana com as cidades inteligentes, integrando tecnologias como inteligência artificial e internet das coisas, entre outras.

Congresso discute Brasil versus China e aponta desafios para eletrificação

C-Move
Congresso da Mobilidade e Veículos Elétricos (Foto: Veículo Elétrico Latino-Americano)

O Congresso da Mobilidade e Veículos Elétricos, apresentou cenários e perspectivas para o ecossistema da mobilidade elétrica no Brasil e no Mundo. Bernardo Ferreira e Felipe Fava, associate partners da Mckinsey, trouxeram comparativos do mercado brasileiro com outras regiões de desenvolvimento elétrico no mundo, como a China.

Devido aos subsídios do governo, a China é o país com maior número de postos de recarga, viabilizando modelos 100% eletrificados. Já o Brasil, por conta da sua infraestrutura em desenvolvimento, deve atingir, por exemplo, o patamar de 1% de caminhões elétricos somente em 2030. Vinte anos depois, em 2050, a perspectiva é que este número suba para 11%.

O mercado de veículos comerciais pesados foi destaque também quando o assunto é custo dos caminhões. Por conta do peso da bateria, distâncias percorridas e do valor do combustível, a paridade de preços com os modelos movidos a diesel é ainda um desafio. Há também a barreira da infraestrutura de postos de recarga em um território tão grande.

Público testa modelos elétricos e híbridos em primeira mão no Veículo Elétrico Latino-Americano

Os visitantes do Veículo Elétrico Latino-Americano aproveitaram o primeiro dia do evento para dirigirem os diversos híbridos e elétricos disponíveis no local. O destaque ficou por conta da pista de testes ser dentro do pavilhão. Afinal, com o avanço da tecnologia, os modelos do futuro não emitem ruídos e nem fumaça.

Entre os veículos disponíveis, estão as novidades do momento, o novo Corolla Híbrido Flex, da Toyota, primeiro modelo do mundo a contar com essa tecnologia, e o Arrizo 5e, recém-lançado pela CAOA CHERY, que também disponibiliza o Tiggo 2e para test drive. A Renault, com os modelos Zoe, Kangoo e Twizzy; e a JAC, com iEV20 e iEV40, completam a gama.

CAOA Veículo Elétrico Latino-Americano
Tiggo 2e da CAOA CHERRY, à direita (Foto: Veículo Elétrico Latino-Americano)
JAC
Modelos iEV20 e iEV330P da JAC (Foto: Veículo Elétrico Latino-Americano)
Renault Veículo Elétrico Latino-Americano
Modelos Zoe e Kangoo da Renault (Foto: Veículo Elétrico Latino-Americano)

“É um prazer ver que esse evento está tendo um mercado correspondente ao esforço realizado pelas montadoras. O Corolla é um exemplo, fechando o mês de setembro com quase 2.500 vendas da nova versão híbrida. As pessoas podem vir até a feira para conhecer e testar os carros, sendo uma oportunidade para um primeiro contato com a nova mobilidade e com a eletrificação”, destaca Miguel Fonseca, vice-presidente da Toyota do Brasil.

IPSOS apresenta pesquisa inédita sobre o comportamento do consumidor versus veículos híbridos elétricos

Nesta terça-feira, dia 1º de outubro, durante o Congresso Brasileiro de Mobilidade e Veículos Elétricos, que acontece paralelamente ao Veículo Elétrico Latino-Americano, no Transamérica Expo Center, a Ipsos apresentou um estudo inédito, focado no comportamento do consumidor em relação aos veículos híbridos elétricos.

Segundo dados da pesquisa divulgada pela Ipsos, atualmente, os dois fatores que mais incomodam os motoristas nos veículos movidos a combustão são a emissão de poluentes e o elevado preço do combustível. Ainda de acordo com o estudo, entre o público entrevistado ficou evidente que os homens, da geração Z e com maior renda são os mais familiarizados com o tema.

Outro dado relevante da pesquisa mostra que 80% dos entrevistados compraram veículo híbrido devido à economia de combustível. Além disso, 55% dos que já possuem um híbrido afirmam que na próxima troca de carro será por um novo híbrido ou elétrico.

Com base nessa pesquisa, também foi possível identificar que o veículo elétrico ideal para o brasileiro deve contemplar alguns atributos, como ter tempo de carregamento entre 20 e 30 minutos, autonomia entre 200 quilômetros e 300 quilômetros, ser carregado uma vez ao dia, ter a mesma linha de design em relação aos carros a combustão e ter a energia elétrica como fonte primária, entre outros.

Os tipos de empresa que moverão esse setor, pelo estudo, estão divididos da seguinte forma:

  • 80% pelas montadoras tradicionais;
  • 28% por empresas de tecnologia;
  • 19% por empresas de car sharing.

O estudo também detectou alguns pontos que devem ser avaliados para melhorar as condições e estimular a maior demanda por automóveis elétricos no Brasil. Confira os principais:

  • Para 35% dos participantes da pesquisa não há facilidade para encontrá-los no mercado
  • 33% afirmam que não é fácil encontrar estações de carregamento
  • 32% avaliam como de alto custo geral
  • Para 30% os modelos atrativos são muito caros
  • 29% acreditam que a autonomia não é adequada para percorrer longas distâncias

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