sábado, novembro 16, 2024
Home Blog Page 1760

Carros elétricos compartilhados em frota pública ganham ruas de Brasília

0
Gazeta do Povo


Compartilhamento de carros elétricos ainda é uma alternativa quase embrionária no Brasil. A Renault é a precursora do serviço, com ações pontuais em São Paulo e Belo Horizonte.

Essa é sua matéria grátis do dia. Assine agora e tenha acesso ilimitado.R$ 0,99 no 1º mês

Mas aos poucos esse conceito conhecido como carsharing vai se expandido. Por meio de ação inédita no Brasil, 16 unidades do Renault Twizy serão compartilhadas por servidores públicos do Governo do Distrito Federal (GDF).

A iniciativa é uma parceria da administração local com a Fundação Parque Tecnológico de Itaipu (PTI) para a inclusão dos modelos na frota pública distrital – atualmente formada por 1.927 carros (500 deles alugados).

Integrada ao projeto VEM DF (Veículo de Eletromobilidade), a ação capitaneada pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), foi lançada nesta segunda-feira (7), no Palácio Buriti, sede do GDF, em Brasília.

Unidades do Twizy perfiladas em frente ao Palácio Buriti, sede do GDF. Foto: Renault/ Divulgação
Unidades do Twizy perfiladas em frente ao Palácio Buriti, sede do GDF. Foto: Renault/ Divulgação

Cerca de 300 funcionários previamente cadastrados e autorizados vão poder rodar gratuitamente com os carros movidos a bateria. A área de circulação ficará restrita entre a Esplanada dos Ministérios e a sede dos órgãos da administração do DF.

Mas o projeto prevê a instalação de 35 eletropostos espalhados por Brasília, que estarão disponíveis também para outros carros elétricos que trafegam pela cidade, sem custo de reabastecimento.

“Brasília passará a ter a maior rede pública de estação de recarga no Brasil”, destacou Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF.

Os locais não foram informados e, por ora, há duas estações no estacionamento do Palácio Buriti.

Estacionamento para elétricos no Palácio Buriti, em Brasília. Foto: Renyere Trovão/ Gazeta do Povo
Estacionamento para elétricos no Palácio Buriti, em Brasília. Foto: Renyere Trovão/ Gazeta do Povo

Os Twizys serão desbloqueados com cartões dos funcionários distritais cadastrados pelo GDF, que poderão usá-los em deslocamentos a serviço.

O gerenciamento da utilização ocorrerá por meio de um software (MoVE), desenvolvido pela PTI com foco em uso para governos. Ele já é adotado no espaço da Usina Hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu (PR), e possibilita efetuar a reserva e acompanhar a localização do carro.

Por meio do aplicativo, será possível rastrear o automóvel, monitorar a velocidade, a carga de bateria, as rotas percorridas e medir a quantidade de emissão de gases de efeito estufa que deixam de ser enviados para a atmosfera.

Por se tratar de um projeto piloto, a parceria pioneira na capital federal servirá como experiência para a ampliação para outras localidade no Brasil.

“Já existe uma negociação adiantada com uma cidade de porte médio no Nordeste e uma capital do Sul, no mesmo formato ao de Brasília”, disse Igor Calvet, presidente da ABDI, sem adiantar quais são as localidades.

Provavelmente uma delas seja Curitiba, segundo deu indícios o presidente da Renault do Brasil, Ricardo Gondo.

“É claro que estamos trabalhando na nossa casa, no Paraná, desenvolvendo projetos em São José dos Pinhais (onde fica a sede da Renault) e em Curitiba. Tudo isso é pequena semente que vai desenvolver o mercado de carsharing pelo Brasil”, ressaltou o executivo.

Foto: Renyere Trovão/ Gazeta do Povo
Foto: Renyere Trovão/ Gazeta do Povo

Os 16 modelos de Twizy, emplacados no Paraná e homologados para transitar em vias públicas, foram adquiridos pela ABDI e cedidos para o GDF a quase custo zero – o valor médio de cada unidade está na faixa de R$ 85 mil R$ 90 mil – em regime de comodato (empréstimo) por três anos.

O investimento total do projeto é de R$ 3,1 milhões, sendo R$ 2,1 milhões da agência de desenvolvimento, utilizados na compra da Renault e dos eletropostos da empresa WEG, e R$ 1 milhão da Itaipu, com o desenvolvimento do software. Já o governo distrital terá de arcar com manutenção, taxas e seguros.

Foto: Renault/ Divulgação
Foto: Renault/ Divulgação

“Todas essas iniciativas de estímulo ao veículo elétrico é bem-vinda. A experiência na Europa mostra que as vendas neste segmento começaram a crescer por que teve incentivo dos governos, seja em impostos ou na gratuidade nos estacionamentos que são pagos, por exemplo.”

Ricardo Gondo, presidente da Renault no Brasil.

Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil (esq.) e Ibaneis Rocha, governador do DF. Foto: Renyere Trovão/ Gazeta do Povo
Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil (esq.) e Ibaneis Rocha, governador do DF. Foto: Renyere Trovão/ Gazeta do Povo

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, aproveitou a solenidade de lançamento do VEM DF e de entrega dos veículos para anunciar IPVA zero durante cinco anos para quem registrar carros elétricos no DF.

“Estamos estudando uma medida semelhante para os carros híbridos. O objetivo é transformar Brasília na capital nacional da tecnologia e sustentabilidade”, discursou Ibanes.

Foto: Renyere Trovão/ Gazeta do Povo
Foto: Renyere Trovão/ Gazeta do Povo

A primeira etapa do projeto inicia com duas unidades e a previsão é de que a frota elétrica, com o software de compartilhamento instalado, esteja disponível até o fim do ano.

O Twizy tem autonomia de 100 quilômetros e pode atingir 80 km/h de velocidade máxima. Ele transporta apenas o motorista e um passageiro. Sua produção é na fábrica da Renault na Espanha.

Renault se destaca em compartilhamento

No Brasil, a Renault desenvolve diversos projetos de mobilidade zero emissão. Em Fernando de Noronha, seis veículos 100% elétricos são usados pela administração e circulam pela ilha, sendo trêz unidades do Zoe, dois do Twizy e 1 Kangoo Z.E..

A partir de 2022, em Fernando de Noronha será permitida apenas a entrada de veículos novos 100% elétricos.

Em Belo Horizonte, a MRV disponibilizou dois exemplares do Zoe em formato de carsharing para uso pelos moradores de um condomínio.

O mesmo ocorre no Cubo Itaú, em São Paulo, maior hub de fomento ao empreendedorismo da América Latina. Os residentes do espaço podem utilizar um Zoe compartilhado.

Outra solução, em São Paulo, é oferecida pela Beep Beep, que disponibiliza 10 Renault Zoe para uso compartilhado, com a reserva realizada diretamente por meio de um aplicativo.

*O jornalista viajou a convite da Renault

Mini anuncia novo elétrico para março de 2020

0
Mini anuncia novo elétrico para março de 2020


A BMW Group anunciou que o próximo elétrico da Mini, o Cooper SE, estará disponível nos EUA a partir de março de 2020 por 29.900 dólares, o equivalente a 26.952 euros.

Conta o TechCrunch que o Mini Cooper SE oferecerá uma autonomia entre os 234 e os 270 quilómetros, tem uma bateria de 50kW capaz de carregar 80% da sua capacidade em 25 minutos e será capaz de ir dos o aos 100km/h em 6,9 segundos.

Quanto ao carro em si, conta com um ecrã de 6.5 polegadas, bancos aquecidos, cruise control e Apple CarPlay para ter controlo total do seu iPhone sem lhe pegar enquanto conduz.

Seja sempre o primeiro a saber.
Acompanhe o site eleito pelo segundo ano consecutivo Escolha do Consumidor.
Descarregue a nossa App gratuita.

Apple Store Download
Google Play Download



VW Golf 2020 de nova geração chega em dezembro

0
VW Golf 2020 de nova geração chega em dezembro


A Volkswagen apresentou oficialmente a nova geração do Golf para o público europeu. A novidade deve começa a ser vendida por lá até dezembro de 2019, mas os preços ainda não foram definidos. Também ainda não há informações até o momento sobre a possível chegada do novo Golf 2020 ao Brasil.

O que mudou

Com a primeira geração sendo apresentada na Europa em 1974, esta é a oitava geração do modelo. Agora, o novo Golf roda com uma versão atualizada da plataforma MQB, comum à maioria dos modelos da VW. Assim, o hatch pode contar com sistemas elétricos que suportam motorizações híbridas. Sejam elas híbridas leves ou híbridas convencionais.

Talvez você se interesse por:
Volkswagen tira Golf de Linha no Brasil, mas voltará
Veja como anda o Golf GTE, híbrido que chega agora ao Brasil

Com as alterações, mudaram-se também as medidas do novo Golf. Agora, o hatch médio mede 4,28 m de comprimento, 1,78 m de largura, 1,46 m de altura e 2,63 m de entre-eixos. A sétima geração do Golf, para comparação, tinha respectivamente, 4,25 m, 1,78 m, 1,46 m e 2,63 m.

Como as gerações anteriores ao novo Golf sempre mantiveram linhas familiares entre si, com a oitava geração do hatch não foi diferente. A larga coluna C, principal característica do modelo, está lá e ficou mais inclinada, como na primeira geração.

O modelo pode ser equipado com uma linha de LED que cruza a dianteira inteira, de lanterna a lanterna passando pela grade e pelo logotipo da VW. Na versão mais completa, o novo Golf poderá contar até com os faróis Matrix LED, usados nos modelos da Audi.

Na traseira, as lanternas do novo Golf ainda lembram as usadas no modelo de sétima geração, mas as linhas ficaram mais arredondas, reforçando a impressão de voluma do carro. O nome do carro agora vem em letras abaixo do logotipo da VW.

Por dentro, a VW eliminou alguns botões na cabine do novo Golf, dando um ar mais minimalista à cabine. Muitas funções passaram para a central multimídia, enquanto o botão dos faróis saiu da parte inferior esquerda do painel para a lateral esquerda do velocímetro. A maior mudança está nas versões com câmbio automático, que agora possuem uma pequena alavanca, como a usada nos modelos mais recentes da Porsche.

Novas tecnologias

Além de telas multimídias maiores, o modelo também poderá contar com painel de instrumentos digitais e heads up display para projetar informações no para-brisa. O modelo também terá compatibilidade com equipamentos caseiros conectados e com interface Amazon Alexa.

O novo Golf poderá também ser atualizado pela internet, por wi-fi, sem necessidade de se visitar a concessionária para serviços de atualização. Além disso, a nova geração do modelo da VW também será o primeiro da marca a contar com o Car2x, sistema de intercomunicação entre o carro, infraestrutura das vias e até outros carros.

Motorizações

O novo Golf terá motores 1.0 turbo de três cilindros com 90 cv ou 110 cv, 1.5 turbo de quatro cilindros de 130 cv ou 150 cv e desativação de cilindros e, por último, chegará o 2.0 turbo de quatro cilindros reservados às versões GTI e R, podendo entregar até 300 cv de potência.

A partir do 1.0 de 110 cv, o novo Golf poderá ser equipado com sistema híbrido leve de 48V e câmbio DSG de dupla embreagem e sete marchas. A economia de combustível com o sistema, segundo a VW, é de cerca de 10%. Os híbridos convencionais, que pode rodar com o motor elétrico, serão o eHybrid, com 204 cv e o GTE, com 245 cv. Ambos serão equipados com o DSG de seis marchas e motor 1.4 turbo. Em modo elétrico, a marca promete 65 km de autonomia.

Novo Golf no Brasil

Ainda sem data para estrear no Brasil, a oitava geração pode levar um tempo para chegar. Atualmente, a marca oferece por aqui apenas o Golf GTI de sétima geração. Em novembro, será lançado o Golf híbrido GTE, com o mesmo motor 1.4 turbo da oitava geração, mas com a eletrônica anterior à novidade.



Audi TT deve ser substituído por crossover elétrico ‘eTTron’, diz site – 28/10/2019

0
Audi TT deve ser substituído por crossover elétrico 'eTTron', diz site - 28/10/2019


Por meio de seu presidente Bram Schot, a Audi revelou há alguns meses que irá substituir o Audi TT por um veículo “emotivo e na mesma faixa de preço” com motorização 100% elétrica.

E, segundo o site Auto Express, o novo carro será um crossover. Desde 2014 a montadora planejava substituir o TT por um esportivo ou crossover com motor a combustão. Desde então, principalmente pelo escândalo do dieselgate, a montadora decidiu iniciar a introdução de vários carros elétricos e pretende agora substituir o TT por um crossover elétrico, internamente chamado de “eTTron”.

Segundo as informações, o veículo deve ser menor que os 4,35 metros de comprimento do Q3 e mais baixo que a maior parte dos carros atualmente feitos pela Audi. Para conter custos, a plataforma utilizada será a MEB, da Volkswagen. Versátil, ela possibilita variedade de desempenho.

O primeiro modelo, com motor elétrico único e tração traseira, deverá ter aproximadamente 200 cv de potência. Indo à frente, a linha deverá ter outro modelo com tração integral e dois motores.

Ainda segundo a reportagem, três tipos de bateria estarão disponíveis (45 kWh, 58 kWh e 78 kWh), com alcances de 320 km a 547 km.

Quer ler mais sobre o mundo automotivo e conversar com a gente a respeito? Participe do nosso grupo no Facebook! Um lugar para discussão, informação e troca de experiências entre os amantes de carros. Você também pode acompanhar a nossa cobertura no Instagram de UOL Carros.



um híbrido que ‘copiou’ locomotivas

0
um híbrido que 'copiou' locomotivas


O sistema e-Power da Nissan é completamente limpo, muito eficiente e com baixíssimo consumo e oferece máxima potência

A japonesa Nissan desenvolveu um carro híbrido copiado do sistema de tração das locomotivas. Mas como assim? Ele se chama e-Power, já tem no modelo no Japão e virá para o Nissan Kicks no Brasil em 2021.

As locomotivas têm um poderoso motor diesel alimentando energia elétrica para os motores nas rodas. O sistema e-Power da Nissan é semelhante: o motor a combustão não traciona o carro, apenas é acoplado a um gerador que fornece energia elétrica para os motores que vão tracionar o automóvel.

Um sistema totalmente limpo, pois o motor a combustão pode ser abastecido apenas com etanol. E, em segundo lugar, muito eficiente e com baixíssimo consumo. Pois o motor a combustão não tem variação de rotação, é projetado para trabalhar num giro constante. O que oferece máxima potência com mínimo consumo.

motor sistema nissan e power

Volkswagen anuncia novo Golf GTE híbrido no Brasil

0
Volkswagen anuncia novo Golf GTE híbrido no Brasil


A Volkswagen anunciou oficialmente que o Brasil está na rota de países onde a empresa implantará o sistema de carros elétricos. A expectativa é que o país receba diversas iniciativas da empresa nos próximos 4 anos e todas relacionadas ao modelos elétricos. A primeira novidade é o Golf GTE, que tem lançamento para 4 de novembro deste ano.

Contudo, a empresa disse que ainda serão lançados mais 5 modelos até 2023. Todos eles serão híbridos ou 100% elétricos. Confira!

Volkswagen anuncia novo Golf GTE híbrido no Brasil
Volkswagen anuncia novo Golf GTE híbrido no Brasil

Novo Golf GTE da Volkswagen

O novo Golf GTE da Volkswagen é um carro híbrido tipo plug-in. Sendo assim, ele consegue percorrer grandes distâncias sem precisar do motor à combustão. Mas, claro, depende do tipo de pilotagem.

O carro é formado por um motor 1.4 TSI com 150 cv de potência com um propulsor elétrico de 100 cv. Segundo a Volkswagen, o uso combinado dos dois motores resulta em potência máxima de 204 cv. Ainda de acordo com a montadora, ele tem uma aceleração muito forte, conseguindo chegar de 0 a 100 em 7,6 segundos.

O veículo tem uma autonomia de 900 km/h no sistema combinados. Assim, consegue atingir a marca dos 217 Km/h. Contudo, em modo 100% elétrico o Golf GTE consegue atingir apenas 130 km/h, e a autonomia dele cai para 50 Km/h.

Quanto à estética, o interior permanece igual ao GTI, modificando apenas a cor do vermelho dos GTIs para o azul nos GTEs. Da mesma forma, um filete azul está presente na grade frontal e “invade” os faróis logo abaixo da sigla GTE. Na traseira, o emblema substitui o nome Golf.

Veja ainda: Peugeot apresenta nova picape média para o Brasil

Outros modelos

Com essa notícia, a expectativa é de que a empresa alemã traga outros modelos já consagrados no mercado europeu. Um exemplo é o Passat, que pertence à família do GTE.

Além disso, tem os veículos da linha I.D. e há uma grande possibilidade dos carros desta família ingressarem aqui no Brasil até o ano de 2023.

Leia também: Novo Chevrolet Tracker promete revolucionar o mercado de SUVs



Volkswagen apresenta nova geração do Golf

0
Volkswagen apresenta nova geração do Golf


Modelo terá versões híbrida plug-in, a gasolina, diesel e até gás natural para o mercado europeu

Após flagras, teasers, vazamentos e tudo que tem direito, o Volkswagen Golf de oitava geração finalmente foi apresentado. O modelo foi revelado em um evento realizado em Wolfsburg, cidade natal da empresa, mas com transmissão ao vivo pela internet. 

Em termos visuais, o Golf promete causar polêmica com os fãs. O perfil lateral segue praticamente inalterado, no entanto, a dianteira conta com novos faróis estreitos e grade mais conectada ao conjunto ótico. A parte inferior do para-choque conta com mais vincos. Na traseira, as lanternas agora possuem formato irregular, mas são totalmente em LED. O teto conta com uma caída um pouco mais acentuada, percebida somente pelo ângulo da parte superior da tampa do porta-malas. 

O interior conta com um pouco mais de mudanças. O arranjo é mais horizontal e há molduras para integrar melhor o painel de instrumentos digital com a central multimídia, em um sistema que lembra os novos Mercedes-Benz. A alavanca de câmbio não tem conexão física com a transmissão, por esse motivo, a Volkswagen adotou um joystick menor, similar ao do Porsche 911. Aproveitando as linhas horizontais do interior, a Volkswagen integrou melhor as saídas de ar-condicionado, solução que já havia aparecido no sedã Passat. O volante também mudou e conta com linhas mais finas na parte central. 

A grande novidade em termos de motorização é a introdução de um sistema híbrido leve de 48V, responsável por movimentar o veículo em baixas velocidades e também manter sistemas como o ar-condicionado quando o start-stop entrar em ação. Esse sistema promete economizar 10% de combustível e reduzir em 17% a emissão de CO2. Essa configuração está disponível somente com motor 1.5 com potência de 110, 130 ou 150 cv.

Entre as motorizações, o modelo terá duas oções de potência com gasolina no motor 1.0 TSI Evo, 90 cv ou 110 cv, duas opções com motor a diesel 2.0 TDI, 115 cv e 150 cv, e uma abastecido com gás natural com 130 cv. Além disso, o Golf a variante GTE, com sistema de carregamento plug-in, a primeira delas com 204 cv e a segunda com 245 cv. A autonomia no modo 100% elétrico é de 65 km. 

O novo Golf é o primeiro Volkswagen a se conectar com sinais da infraestrutura de tráfego e informações de outros veículos. Assim, o carro é capaz de se comunicar com outros veículos em uma distância de até 800 metros, desde que eles também tenham esse tipo de tecnologia. 

No Brasil, o Golf ficará na geração sete por algum tempo com a versão GTE. No futuro, como já disse o presidente da Volkswagen, Pablo Di Si, é possível que a configuração GTI da nova geração seja importada como um veículo de imagem da empresa. As vendas da oitava geração na Europa estão programadas para dezembro.



Volkswagen lançará novo Golf híbrido no Brasil. Saiba mais

0
Volkswagen lançará novo Golf híbrido no Brasil. Saiba mais


O carro mais vendido da Volkswagen, o Golf, chega ao mercado na sua 8° geração. Tendo em mente que ele é fabricado desde 1974, o veículo vem se adaptando a cada nova versão lançada. Desta vez não foi diferente. O veículo chegará ao Brasil com proposta de eletrificação e novas tecnologias tão solicitadas pelos clientes.

Entretanto, se ajustar a essa nova tendência não foi fácil para a Volkswagen. A razão foi a empresa já oferecer o eletrificado ID.3 que tem a faixa de preço próxima ao do Golf.

Volkswagen lança novo Golf híbrido no Brasil
Volkswagen lança novo Golf híbrido no Brasil

Novo Volkswagen Golf

Buscando implantar os sistemas híbridos no novo Golf, a Volkswagen fez uma atualização na plataforma modular MQB. O sistema será um híbrido-leve de 48V, contando ainda com um gerador que fornece energia para o carro em momentos em que ele necessita de mais força, como nas saídas e acelerações.

Essa nova versão da MQB não ficará exclusiva nos Golf, mas será implantada em outros carros da marca.

Com essa repaginada, o veículo ficou com as medidas um pouco diferente. Veja:

  • Comprimento: 4,284m
  • Largura: 1,789m
  • Altura: 1,456m
  • entre-eixos: 2,636m

Só para se ter uma ideia das novas medidas do Golf, o antigo modelo possuía:

  • Comprimento: 4,255m
  • Largura: 1,799m
  • Altura: 1,468m
  • entre-eixos: 2,630m

Com essas novas medidas, a empresa diz que o carro melhorou o coeficiente aerodinâmico e, assim, o Cx ficou de 0,275.

Veja ainda: Novidade: Hyundai i30 prepara uma grande mudança visual para 2020

Novo design

O design foi pensado para ser uma evolução da geração passada, mas, sem perder as características do carro.

Um dos novos destaques do Golf G8 foi a frente do carro, que é composta por uma grade fina e com uma linha de fina de LED que vai até a parte de cima dos faróis. Entretanto, esse destaque é só para as versões híbridas e esportivas. Os modelos normais tem uma linha cromada.

As versões topo de linha receberão o IQ.LIGHT, que é uma versão para o LED matrix da Audi, com 22 lâmpadas por farol funcionando independente. O carro também recebe um para-choque com entrada de ar larga e com luzes de neblina nas extremidades.

O Golf entra de cabeça na tecnologia. Desta forma, ele traz para os seus clientes a tecnologia eSIM, que deixa o carro conectado à internet e possibilita o acesso a funções como abrir a porta do carro ou até ligá-lo através do celular. Além disso, também será possível encontrar o carro em um estacionamento ou mesmo marcar a revisão com a concessionária.

O Golf será o primeiro carro da Volkswagen com a tecnologia Car2X. Assim, ele poderá se comunicar com outros veículos em uma distância de até 800 metros. Ou seja, os motoristas receberão informações locais como engarrafamentos, acidentes, veículos quebrados e mais.

Se você se interessou pelo carro, saiba que ele será vendido aqui no país a partir do dia 4 de novembro. Contudo, todos serão importados.

Leia também: Peugeot apresenta nova picape média para o Brasil



Fernando Calmon | A transformação digital mudará os carros

0


Três dias de debates, palestras, interações e apresentação de novas tecnologias fizeram do 28º Congresso da SAE Brasil, realizado em São Paulo, semana passada, motivo de grandes reflexões sobre o futuro. O tema central foi dos mais instigantes: Veículos e Vias Inteligentes, o caminho para a mobilidade sustentável.

Entre os vários temas, um tratou da desconexão do que acontece entre o banco do motorista e o volante. Câmeras e sensores agora conseguem mapear o rosto do motorista e identificar seu grau de humor, além de possíveis distrações como falar ao celular, escrever mensagens, sinais de cansaço ou dirigir por muito tempo sem as duas mãos ao volante. Essas informações retransmitidas ao veículo mudam parâmetros de rodagem e até param o veículo totalmente.

A transformação digital não é só tecnologia, pois envolve mudanças culturais. Para o diretor de Serviços do Grupo CAOA, Ivan Witt, no futuro as pessoas poderão, se quiserem, deixar de comprar um carro e adquirir um pacote de mobilidade, desde o transporte público ao patinete ou locação de veículo de luxo aos finais de semana. “Empresas vão se associar para fazer o que os clientes desejarem”, afirmou.

“Temos desafios, mas o Brasil possui uma matriz energética limpa e disponível, como eólica, solar, hídrica e até biomassa. Outros países falam de mobilidade sustentável, mas sua geração de eletricidade está contaminada com CO2”, pontuou o presidente da ABB Brasil, Rafael Paniagua. Foi lembrado em palestras a peculiaridade de grandes distâncias no País que dariam mais protagonismo aos modelos híbridos ou híbridos plugáveis em detrimento dos puramente elétricos.

Curioso, ainda, foi ver as dispersões sobre o futuro do automóvel elétrico no mundo. Para a Roland Berger, em 2025 de 12% a 25% dos veículos leves vendidos serão híbridos ou dependentes 100% da bateria, enquanto a McKinsey prevê que em 2030 a participação dos eletrificados poderá representar de 10 a 50% dos veículos novos. Em outras palavras, ninguém sabe a verdadeira aceitação dos compradores e as pesquisas são muito vagas ou inconclusivas.

No espaço dedicado à exposição de produtos e serviços, o que mais chamou a atenção foi uma cópia em tamanho real do Hyperloop, uma cápsula de transporte para longas distâncias a velocidades em torno de 1.000 km/h. Um programa de realidade virtual simulou aos visitantes essa viagem silenciosa e com energia captada do sol para mover pessoas e cargas. O sistema está em testes desde 2018 nos EUA, França e Abu Dhabi. O Brasil poderá participar dessa fase. Mas a grande pergunta é saber sobre a viabilidade econômica do Hyperloop e não apenas os aspectos técnicos que, aparentemente, caminham bem.

Também foram apresentadas novidades mais simples, porém de impacto no dia a dia. A exemplo do aplicativo da Bosch batizado de Perfectly Keyless (Perfeitamente sem Chave, na tradução livre). Substitui a chave física do veículo e a transfere para o telefone celular. Pode se aplicar em qualquer veículo, notadamente para frotas com múltiplos motoristas como as de locadoras ou serviços de compartilhamento. Praticidade com conforto, sem riscos de perda ou roubo e de baixíssima possibilidade de clonagem.

 

ALTA RODA

 

FROTA brasileira circulante (considerada frota real) continuará a crescer: 2,3%, em 2019 e 2,6%, em 2020. Atingirá 47 milhões de veículos, mais 13 milhões de motos, totalizando 60 milhões. Previsão é do Sindipeças. A idade média da frota específica de automóveis  seguirá envelhecendo  e atingirá 10 anos. No auge das vendas em 2013, os carros tinham menos anos de uso.

PROGRAMA IncentivAuto foi sancionado pelo governo paulista. Mas caiu a exigência mínima de 400 vagas diretas. Isso limitaria o número de empresas enquadráveis. Como estratégia de longo prazo, quanto mais engessamento menos efetivos serão os resultados. Compensação máxima no ICMS será de 25%.

MINI Countryman híbrido plugável agora pode rodar até 60 km no modo elétrico. Tração nas quatro rodas (motor elétrico atrás) permite grande agilidade no trânsito, além de silêncio. Espaço interno muito bom, bancos dianteiros perfeitos e porta-malas de 405 L. Comandos por teclas e acabamento de alto nível. Tanque de apenas 36 litros limita autonomia na estrada.

AÇÃO é quase simbólica, mas as três marcas do mesmo grupo atuantes no Brasil – Audi, Porsche e VW – decidiram montar infraestrutura básica de abastecimento elétrica. Juntaram-se a quatro empresas do ramo para montar 64 pontos de recarrega rápida e ultrarrápida em estradas. Começa em 2020 e vai até 2023. BMW havia tomado mesma iniciativa na via Dutra (Rio-S. Paulo).

PARA João Barros, da Wings, avanço da Inteligência Artificial (IA) levará a experiência do usuário a um novo nível. Ao reconhecer padrões do veículo com base em hábitos do condutor, pode antecipar problemas e evitar gastos desnecessários. Investimentos mundiais em AI chegarão a US$ 35,5 bilhões em 2019 e até 2021, US$ 52 bilhões.

 

O texto é de responsablidade de seu autor e não reflete, necessariamente, a opinião do iCarros



Renault Kwid vai para Europa, mas como elétrico K-ZE

0
Notícias Automotivas


Renault Kwid vai para Europa, mas como elétrico K-ZE

Desde que foi lançado no mercado indiano, o Renault Kwid sempre foi alvo de rumores sobre sua possível chegada ao continente europeu sob a marca da Dacia.

Pequeno e barato, o subcompacto foi negado de início, mas agora, já com presença marcante no Brasil e iniciando seus passos na China, o carrinho foi confirmado como K-ZE para a Europa.

Assim como outros subcompactos na Europa, o Renault K-ZE atuará como elétrico, sendo a única forma viável de vende-lo num mercado onde o custo para manter os carros pequenos comuns, cada vez mais limpos, está subindo rapidamente.

Renault Kwid vai para Europa, mas como elétrico K-ZE

A pressão ambiental para 2021 faz com que a eletricidade seja a escolha óbvia em qualquer caso, especialmente na Renault, que já tem uma gama de carros elétricos na região.

Com o K-ZE, a Renault poderá colocar seu pequenino eletrificado com um preço realmente competitivo no mercado europeu. Uma estimativa fala em € 11.000, preço pouco acima da faixa onde os carros da Dacia atual, mas que para um carro da marca francesa, realmente seria competitivo com essa configuração.

 

No entanto, a montadora francesa não revelou se de fato o K-ZE será vendido como Renault. A Dacia é sempre uma opção de baixo custo e poderia, no caso do Kwid, ter resposta comercial melhor que a francesa, devido ao projeto simplificado do carro.

Renault Kwid vai para Europa, mas como elétrico K-ZE

Além disso, a Renault já tem planos de eletrificação do Twingo, o que criaria uma competição ruim entre os dois. Então, a opção romena parece mais interessante nesse caso. Fala-se em City K-ZE como nome para o produto sob a marca da Dacia.

Equipado com motor elétrico de 44 cavalos e autonomia de 250 km, o Renault K-ZE é fabricado na China, onde tem pelo menos mais três variantes de marcas diferentes, ligadas à aliança Renault-Nissan e seus sócios locais. Ele é fruto da ideia de Carlos Ghosn de dispor de um carro elétrico popular de US$ 8.000.

[Fonte: Diário Motor]

 

 

Este texto lhe foi útil??


48FansLike
4FollowersFollow

Últimas notícias