quarta-feira, setembro 25, 2024
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Toyota mira idosos e lança seu primeiro carro 100% elétrico

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TÓQUIO – Primeira montadora a colocar no mercado, em 1997, um carro híbrido para venda em massa – o Prius, movido a gasolina e a eletricidade -, a japonesa Toyota finalmente vai entrar no segmento de veículos movidos apenas a eletricidade.

Seu primeiro modelo 100% elétrico, o BEV, um microcarro para dois passageiros, será lançado no próximo ano. Tem como alvo principal a população idosa, que deve crescer nos próximos anos no Japão e em outros países, incluindo o Brasil.

O ultracompacto é uma das novidades da fabricante no Salão do Automóvel de Tóquio, no Japão, que será aberto na quarta-feira, 23, para a imprensa e na sexta, 25, para a público. O evento bianual reúne principalmente as fabricantes asiáticas e tradicionalmente mostra as tendências do mercado em termos tecnológicos.

A Toyota mostra também um triciclo elétrico (i-Road) e patinetes (i-Walk) com três opções de uso: com um banco, com acoplador de cadeira de rodas e o normal, para uso em pé, único voltado ao público mais jovem.

“Quanto mais idosa a população, maior a necessidade de mobilidade”, afirma Akihiro Yanaka, um dos responsáveis pelo projeto de eletrificação do grupo. Entre as características do BEV está a facilidade de manobra, além de itens como aquecedor de assento e sistema anti-colisão.

O modelo tem 2,49 metros de comprimento e atinge no máximo velocidade de 60 km. Voltado ao uso urbano, a bateria pode ser recarregada em até cinco horas e tem 150 km de autonomia.

“Queremos popularizar os carros elétricos e, para isso, precisamos construir um modelo de negócios viavel”, disse Yanaka durante apresentação dos novos produtos da marca a um grupo de jornalistas de vários países.

Ele reconhece que um dos desafios será o desenvolvimento de baterias menores, mais leves, mais baratas e que possam ser carregadas em menor tempo.

O executivo ressaltou ainda que a marca quer estar em todos os segmentos da eletrificação com modelos híbridos, plug in, a célula de combustível e eletricos, “para atender as diferentes necessidades de cada mercado” e elogiou o Brasil pelo uso do etanol como alternativa à gasolina no caso do recém-lançado Corolla híbrido flex.

A empresa admite que está atrasada na corrida pelos elétricos em relação aos concorrentes. No ano passado o mercado global consumiu 1,21 milhão de veículos eletrificados.

Autônomos

Neste ano a Toyota aproveita o salão também para mostrar as tecnologias que estarão nos veículos que atenderão esportistas e funcionários durante a Olimpíada e a Paraolimpíada de Tóquio, em junho de 2020.

A principal delas é o autônomo e-Palette, que fará o transporte de atletas e tem capacidade para 20 passageiros e 4 cadeirantes. A van só estará disponível durante o evento e, segundo Takahiro Muta, responsável pelo projeto, o modelo foi preparado para percorrer trajetos pré-definidos e precisará de mais tempo para poder transitar em estradas normais.

Também tem o ônibus Sora, movido a célula de combustível, que terá 100 unidades em circulação na capital japonesa a partir do próximo ano.

Com esse tipo de combustível, visto pela Toyota como a melhor solução para o futuro, outro conceito está no salão, esse mais próximo de chegar ao mercado, que é a nova geração do Mirai, movido a célula de combustível.

A primeira geração, lançada em 2014 no Japão, EUA e Europa, teve até agora 9,7 mil unidades vendidas. Com design futurista, têm preços entre US$ 42 mil e US$ 58 mil. O novo design é mais contemporâneo.

Outro conceito no salão é LQ, considerado pelo seu criador, Daisuke Ido, “um carro autônomo com toque humano” por utilizar inteligência artificial para aprender, por exemplo, os gostos do condutor. Se apresentar sonolência, por exemplo, o sistema do carro “puxa conversa” com o condutor de um tema que goste, como esporte, até que chegue a um lugar onde possa descansar ou tomar um café.

Para o Brasil

Outras marcas apresentam nesta quarta-feira suas novidades, como a Honda, que mostrara o novo Fit, até agora o único modelo da feira que será produzido também no Brasil futuramente.

A Nissan trará, entre outros, o conceito IMK, um carro também compacto e elétrico. Modelos pequenos são campeões e venda no Japão, mercado que no ano passado consumiu 5,2 milhões de veículos, quase o mesmo volume de 2017 e que deve registrar queda neste ano, segundo projeções de fabricantes. Até setembro foram vendidas 4,1 milhões de unidades.

A Suzuki também apresenta dois modelos conceito, um deles híbrido plug in e outro autônomo e a Mitsubishi trará um SUV híbrido compacto.

(A jornalista viajou a Tóquio a convite da Anfavea)

Estadão

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Novo Honda Fit será lançado em fevereiro – Jornal do Carro

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Novo Honda Fit


O novo Honda Fit será lançado em fevereiro no mercado japonês. O modelo é uma das principais atrações do Salão de Tóquio, que abre as portas ao público nesta quinta-feira.

A chegada da nova geração do hatch com estilo de monovolume ao Brasil deverá ocorrer no segundo semestre de 2020. A previsão é de que ele seja produzido na fábrica da Honda em Itirapina, no interior de São Paulo.

Detalhes sobre o novo Honda Fit

Por enquanto, a marca divulgou informações mais focadas nos quesitos conforto e sustentabilidade. De acordo com a montadora, o carro ficou com cabine mais espaçosa. Porém, não foram reveladas suas dimensões.

Por dentro, a quarta geração do carro traz um painel de instrumentos parcialmente virtual. Há uma grande tela de TFT no centro do quadro. Nas laterais, ficam pequenos e discretos mostradores analógicos.

Nos bancos dianteiros do novo Honda Fit, foi aplicado um sistema para aprimorar ergonomia e conforto. Segundo a marca, o recurso dá mais estabilidade ao corpo, evitando solavancos e aumentando a comodidade em longos percursos.

Os bancos traseiros ficaram maiores, e mantiveram o sistema versátil que permite recliná-los em diversas combinações, para melhor aproveitamento do porta-malas.

Sustentabilidade

O novo Honda Fit será o primeiro carro da marca com dois motores elétricos. De acordo com a montadora, essa solução permitirá redução do consumo e melhoria do desempenho.

No entanto, não foram revelados detalhes sobre este conjunto, nem as demais versões de motor do carro. Para o Brasil, não é pequena a possibilidade de a marca adotar uma versão híbrida para o novo Honda Fit.

Isso porque as montadoras estão passando a investir nessa solução sustentável para o mercado nacional. O primeiro híbrido brasileiro, Toyota Corolla, chegou no mês passado.

Em 2020, será lançado o Nissan Kicks em versão que combina propulsor a combustão a um elétrico.

 

Com reportagem de Cleide Silva, de Tóquio

Novo Honda Fit 2020 surge inspirado na 1ª geração; versão híbrida é cotada para o Brasil

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Vitor Matsubara/UOL


A Honda revelou hoje (22) o novo Fit. Seu lançamento comercial no Japão está marcado para fevereiro. O lançamento no Brasil está previsto para entre o fim de 2020 e o início de 2021, enquanto o compacto pode ser um dos três modelos híbridos que a Honda promete lançar no País até 2023.

Frente do novo Fit traz faróis maiores; carroceria mantém estilo monovolume - Vitor Matsubara/UOL

Frente do novo Fit traz faróis maiores; carroceria mantém estilo monovolume

Imagem: Vitor Matsubara/UOL

Para o mercado japonês, haverá três opções de motorização, das quais a híbrida, equipada com dois motores elétricos e um a combustão, é uma delas. No país asiático, o novo Fit estará disponível com cinco versões de acabamento.

“Nossa intenção é estabelecer um novo padrão de carro compacto para uma nova era”, afirmou Takahiro Hachigo, CEO da Honda, durante a apresentação no Salão de Tóquio.

Quarta geração traz carroceria mais limpa, porém mantendo a identidade do Fit original - Vitor Matsubara/UOL

Quarta geração traz carroceria mais limpa, porém mantendo a identidade do Fit original

Imagem: Vitor Matsubara/UOL

A quarta geração do modelo traz um design mais “clean”, sem tantos vincos e elementos marcantes como seu antecessor.

Os faróis ficaram maiores e lembram vagamente o conjunto da primeira geração. O Fit pode vir com pintura bicolor, seguindo a tendência de estilo vista em vários modelos, como Nissan Kicks e Renault Captur.

Atrás, as lanternas são horizontais pela primeira vez, invadindo a tampa do porta-malas.

Interior tem painel digital, nova multimídia, carregador por indução e freio de estacionamento elétrico - Vitor Matsubara/UOL

Interior tem painel digital, nova multimídia, carregador por indução e freio de estacionamento elétrico

Imagem: Vitor Matsubara/UOL

O interior tem itens como painel digital, nova central multimídia em posição central na cabine carregador de celular por indução, ar-condicionado digital, freio de estacionamento elétrico e um volante parecido com o do hatch “e”, revelado ao mundo durante o Salão de Frankfurt.

Vitor Matsubara/UOL
Imagem: Vitor Matsubara/UOL

O novo Fit tem o pacote de assistências de segurança Honda Sensing, que inclui itens como alerta de pontos cegos e assistente de frenagem de emergência.

*Viagem a convite da Anfavea

MAZDA MX-30 CONCEPT ANTECIPA O PRIMEIRO CARRO ELÉTRICO DA MARCA JAPONESA

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MAZDA MX-30 CONCEPT ANTECIPA O PRIMEIRO CARRO ELÉTRICO DA MARCA JAPONESA


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Brasil terá Cayenne de quase R$ 1 milhão – Jornal do Carro

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No fim do mês, chega às lojas o principal lançamento da Porsche no Brasil segundo semestre, o Cayenne Coupé. A segunda carroceria do modelo, com coluna C rebaixada, chega para concorrer em um segmento que tem cada vez mais representantes.

A categoria é conhecida como a de SUVs cupês. Neste ano, já foram lançados, em diferentes faixas de preços, o Lamborghini Urus e o Audi Q8. Nesta quarta-feira (22), começou a ser vendido do novo GLC Coupé, da Mercedes-Benz.

No ano que vem, chegará a terceira geração do carro que deu origem ao segmento, o BMW X6.

Versões do Cayenne Coupé

O carro chegará ao mercado nacional em duas versões. A de entrada é chamada apenas de Cayenne Coupé. Tem motor V6 de 340 cv de potência.

Já a topo de linha é a Turbo S E-Hybrid, que chegará junto com a de entrada. Versão mais potente da gama Caynne, ela tem 680 cv.

Essa potência vem da combinação do motor V8 a gasolina com o elétrico. O torque total do SUV híbrido é de 91,8 mkgf.

As versões intermediárias, S e Turbo, devem ficar para o ano que vem. Ambas têm motor V8, com potências de 440 cv e 550 cv, respectivamente.

Preços do novo Cayenne Coupé

A Porsche só divulgará os preços das duas versões do novo carro no início da semana que vem. Eles ficarão um pouco acima dos sugeridos para as versões do Cayenne com carroceria convencional.

Para esse modelo, o preço da versão com motor V6 é de R$ 439 mil. No caso da V6, é esperado que fique um pouco acima de R$ 450 mil.

Já o Cayenne Turbo S E-Hybrid custa R$ 940 mil. O preço da versão cupê, portanto, vai se aproximar do R$ 1 milhão – mas não chegará a esse valor, de acordo com fontes.

Mesmo se aproximando do R$ 1 milhão, o SUV não será o mais caro do País. O Lamborghini Urus custa cerca de R$ 2 milhões. O carro da marca italiana divide base com o Cayenne Coupé e também com o Q8.

Isso porque Audi, Lamborghini e Porsche pertencem ao mesmo grupo automotivo, Volkswagen.

McLaren não produzirá SUVs, mas planeja supercarro elétrico

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McLaren não produzirá SUVs, mas planeja supercarro elétrico


Embora seja um segmento de sucesso no Brasil, a McLaren decidiu que não fará SUVs e esse fato não é surpresa. O objetivo principal da fábrica é continuar o foco em modelos esportivos e que levem ao extremo. Entenda as razões e confira um pouco mais sobre essa afirmação que estremeceu o mercado automobilístico.

McLaren não produzirá SUVs, mas planeja supercarro elétrico
McLaren não produzirá SUVs, mas planeja supercarro elétrico

Sem novidades: McLaren não fará SUVs, mas pode focar em veículos elétricos

Em primeiro lugar, grande parte dos fabricantes de carros estão focando em crossovers e SUVs. No entanto, a McLaren não tem interesse nesse segmento e diz que continuará tentando fazer aquilo que dá certo há tempos.

Recentemente, Rolls-Royce e Lamborghini, duas marcas de luxo, entraram tarde no segmento de SUV. Os veículos são o Urus e Cullinan, respectivamente, tendo conseguido elevar bastante o número de vendas e as montadoras gostaram.

Por outro lado, a McLaren anunciou que não produzirá SUVs e continua firme nessa direção. A fabricante britânica de supercarros já disse muitas vezes que não produzirá um crossover nessas condições.

Em entrevista, Darren Goddard, diretor da divisão de Sports Series da McLaren, afirmou que os SUVs são muito “chatos”.

“Não existe nada legal em um SUV. Estão apenas procurando algum volume. Isso não é puro. Basta pensar na diferença entre a produção em massa e de um produto exclusivo”, disse ao site CarSales.

Veja também: Antes do Brasil, Ford Territory EV começa a ser vendido na China por R$106.400

A exclusividade

Por mais que fale em “exclusividade”, a marca está em um volume excelente das suas vendas. Em 2018, a McLaren conseguiu vender 43,9% mais do que no último ano, totalizando 4.806 veículos.

O número é mais elevado do que a Rolls-Royce, que comercializou 4.107 unidades em seu melhor ano. Vale lembrar que é menor do que os 5.750 veículos que a Lamborghini em 2018, que foi considerado um recorde.

A McLaren não fará SUVs e a razão é devida a uma questão: a exclusividade contida nessas compras.

Todos querem ter um veículo em casa e dificilmente encontrar outro na rua. Ou seja, é exclusivo.

Novidade: McLaren não fará SUVs, mas fará um elétrico

Embora um SUV não esteja nos planos, a McLaren está em fase de desenvolvimento de um carro elétrico. O executivo comenta que não será fácil fazer um veículo assim e que mantenha a sensação de esportividade.

Não é tão simples de criar um carro elétrico e que ao mesmo tempo seja divertido, pois os veículos a combustão dão uma sensação de racer.

Leia ainda: Atenção: Dono de Ford Mustang tem desconto na compra do Camaro



Novo Golf 2020 terá apresentação ao vivo pela internet no dia 24

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Notícias Automotivas


Novo Golf 2020 terá apresentação ao vivo pela internet no dia 24

A Volkswagen prepara sua festa com toda a pompa e circunstância para o Novo Golf 2020. O hatch médio mais esperado do mercado mundial e líder de vendas na Europa há muito tempo, o produto foi retirado de Frankfurt para que não houvesse conflito com a nova estratégia da marca para seus carros elétricos, no caso o ID.3.

Agora, ele chegará oficialmente no dia 24 de outubro, tendo para a ocasião, transmissão ao vivo via live stream pela internet. Pela campanha de marketing que anda sendo veiculada na Europa, a VW deve fazer um desfile de gerações do clássico modelo alemão.

Novo Golf 2020 terá apresentação ao vivo pela internet no dia 24

O Novo Golf de oitava geração manterá a plataforma MQB-A1 e terá novas tecnologias para enfrentar o ano de 2021, quando a União Europeia implementa rigoroso limite de 95 g/km de CO2 para emissões médias das frotas dos fabricantes no continente.

Para vencer essa dificuldade, a Volkswagen vai explorar ao máximo a tecnologia MHEV ou micro híbrido, que terá sistema elétrico de 48 volts com recuperação de energia e deslocamento parcial com motor desligado, o que deverá cortar bastante o consumo.

Como se trata de um sistema caro em todo o caso, provavelmente apenas algumas versões estarão disponíveis, como está acontecendo com outros modelos comuns com a mesma proposta na Europa. Além disso, o Golf GTE nessa nova geração, terá duas opções de força, sendo assim oferecido em versão comum e esportiva, esta com 245 cavalos.

Novo Golf 2020 terá apresentação ao vivo pela internet no dia 24

O Golf GTI provavelmente terá ainda mais poder com a ascensão do GTE. Podemos esperar por algo em torno de 265 cavalos ou mais, não atrapalhando assim a vida do próximo Golf R, que segundo rumores, deve mesmo partir para os 400 ou 420 cavalos, de modo a peitar o AMG A 45 S.

Os motores comuns serão centrados no 1.0 TSI de 115 cavalos, com reforço do 1.5 TSI de 130 ou 150 cavalos. No diesel, o 1.6 TDI de 110 cavalos e o 2.0 TDI com 150 ou 190 cavalos, farão as honras da casa. Já o esportivo GTD ainda é uma incógnita.

 

 

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Grupo Volkswagen aposta em corredor de recarga de veculos eltricos

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Grupo Volkswagen aposta em corredor de recarga de veculos eltricos


As marcas Volkswagen, Audi e Porsche se uniram EDP para instalar eletropostos entre Esprito Santo e Santa Catarina

Volkswagen, Audi e Porsche (todas empresas do mesmo grupo) anunciaram nesta tera-feira (22) uma parceria com a EDP para instalar 30 estaes de recarga ultrarrpida (de 150KW e 350KW) de veculos eltricos no estado de So Paulo. Sero 29 postos de 150KW e um de 350KW.

Alm disso, sero instalados 30 equipamentos de recarga semirrpida (de 22KW). Ou seja, cada ponto da rede ter uma estao ultrarrpida e uma semirrpida. Os eletropostos de carregamento ultrarrpido so capazes de reabastecer 80% da bateria do carro em 25 a 30 minutos.

A ideia do projeto conectar 64 pontos de carregamento nos estados de Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo,Paran e Santa Catarina. Dessa forma, ser formado um corredor de abastecimento de automveis hbridos e eltricos com mais de 2.500Km de extenso.

A distncia mxima entre as estaes ser de 150Km, para garantir autonomia aos motoristas. As rodovias que vo receb-las so a Tamoios, a Imigrantes, a Carvalho Pinto, a Governador Mrio Covas, a Dom Pedro, a Washington Lus e a Rgis Bittencourt.

Testes e novos veculos

O empreendimento foi aprovado pela Agncia Nacional de Energia Eltrica (Aneel) e ter investimento de R$ 32,9 milhes. Esse o primeiro projeto de instalao de carregadores ultrarrpidos da Amrica do Sul. A implementao da rede ser iniciada ainda em 2019. As primeiras inauguraes esto programadas para 2020 e a concluso do trabalho deve ocorrer em trs anos.

Os testes para homologao da infraestrutura de recarga so feitos com os veculos da Volkswagen, da Audi e da Porsche. A Volkswagen deve lanar seis carros eltricos e hbridos na Amrica Latina at 2023. O primeiro deles o hbrido Golf GTE, que chega ao Brasil em novembro.

Reprodu

Paralelamente, a marca desenvolve a famlia ID., produzida em uma plataforma de fabricao de veculos eltricos. Em 2025, a meta da empresa comercializar 1 milho de carros eltricos por ano.

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51% dos portugueses têm intenção de mudar para veículo elétrico

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51% dos portugueses têm intenção de mudar para veículo elétrico


Os condutores portugueses são dos mais positivos em relação à mobilidade elétrica, com 87% a referirem que têm uma atitude muito positiva quanto à mudança de um atual carro a gasolina ou gasóleo para um veículo elétrico e 51% a confirmarem mesmo que têm intenção de mudar para um elétrico na compra do próximo veículo.

A conclusão é do relatório Mobility Monitor da LeasePlan, elaborado em conjunto com a Ipsos, e que inclui uma secção sobre Veículos Elétricos e Sustentabilidade. Trata-se de um inquérito internacional com 4.000 pessoas, em 16 países (Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Itália, Luxemburgo, Holanda, Polónia, Portugal, Roménia, Espanha, Suécia, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos), sobre os grandes problemas enfrentados pelos condutores e pela indústria automóvel em 2019.

A edição deste ano do Mobility Monitor refere também um aumento na atitude positiva em relação à condução elétrica, com 61% dos entrevistados a indicar que veem a condução elétrica com zero emissões de forma favorável. Quase metade de todos os entrevistados disse que a sua opinião sobre a condução elétrica melhorou favoravelmente nos últimos três anos.

Uma quantidade crescente de entrevistados declarou ter a intenção de fazer um renting de um veículo elétrico. Entre os que planeiam fazer o renting de um carro nos próximos cinco anos, dois em cada cinco (40%) dizem que irão escolher um veículo elétrico. A percentagem de portugueses é ainda superior, 57% a afirmar que pretende fazer um renting de um elétrico na próxima troca de carro.

Os benefícios da condução elétrica são cada vez mais claros: os elétricos contribuem para combater as mudanças climáticas através de menores emissões de CO2 (de acordo com 60% dos que planeiam trocar para um elétrico nos próximos cinco anos); ajudar a melhorar a qualidade do ar nas cidades (43%); e ter um custo operacional geral mais baixo (60%). Algo com que os portugueses concordam: 70% compraria um carro elétrico por ter menos emissões de CO2.

Apesar da avaliação favorável face à mobilidade elétrica, as preocupações práticas em relação às infraestruturas de carregamento apresentam uma barreira efetiva para os entrevistados: 51% dos que planeiam comprar carro nos próximos 5 anos referiram a insuficiente infraestrutura de carregamento como um impedimento para não escolherem um elétrico, sendo essa também a justificação de 53% dos portugueses.

Da mesma forma, 80% dos que referiram que não passariam para elétricos afirmam que as insuficientes possibilidades de carregamento em áreas públicas são uma preocupação, mas menos de metade vê o carregamento no trabalho como uma preocupação.

Já o limite da autonomia do veículo, ou a chamada “ansiedade de autonomia”, foi a razão para 45% dizerem que não mudavam para um elétrico, algo que em Portugal representa uma grande preocupação com 67% a identificarem esse motivo para a insegurança na troca.

A propósito dos resultados, Tex Gunning, CEO da LeasePlan, disse: “O nosso Mobility Monitor 2019 mostra que a procura pública por mobilidade de zero emissões ultrapassa em muito a infraestrutura de veículo elétricos disponível atualmente. Precisamos melhorar esta situação agora. A Comissão Europeia, juntamente com os governos nacionais e as autoridades locais, deve intensificar e agir de acordo com a procura dos cidadãos pela mobilidade de zero emissões, investindo numa infraestrutura de carregamento pan-europeia abrangente. Apenas através de ações coletivas, decisivas e oportunas, seremos capazes de vencer a luta contra as mudanças climáticas e melhorar a qualidade do ar nas nossas cidades.”

 




Harley-Davidson retoma produção de moto elétrica após defeito – Época NEGÓCIOS

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LiveWire, moto elétrica da Harley-Davidson (Foto:  Emanuele Cremaschi/Getty Images)


LiveWire, moto elétrica da Harley-Davidson (Foto:  Emanuele Cremaschi/Getty Images)

A Harley-Davidson deu um susto nos clientes que compraram a LiveWire, primeira motocicleta elétrica da empresa, pela bagatela de US$ 30 mil. Na semana passada, a empresa verificou um problema em uma das motos e parou a linha de produção. A empresa afirma que a questão era exclusiva de apenas uma moto.

Apesar de não revelar qual era, especificamente, o problema, a Harley-Davidson disse que era relacionado à bateria e seu carregamento. Agora, a empresa pede para os donos recarregarem a LiveWire apenas em concessionárias. Apesar disso, garantiu que as motos elétricas eram seguras e não havia risco em seu uso.

A LiveWire foi anunciada em 2014 e chegou às ruas em setembro deste ano.

Em nota semana passada, a Harley-Davidson havia dito apenas que encontrou uma questão “fora do padrão” em um teste de qualidade da LiveWire. Agora, em conversa com The Verge, a assessoria da empresa confirmou que o problema era exclusivo da motocicleta testada.

A LiveWire é uma tentativa da Harley-Davidson a atrair um público mais jovem, apesar do preço alto. O próximo passo da empresa é investir em veículos elétricos mais baratos, como bicicletas e patinetes.

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