A Kawasaki acaba de revelar no Salão de Tóquio (Japão) a ZX-25R, nova esportiva carenada de entrada. Com motor de 250 cc e quatro cilindros, chega abaixo da Ninja 400, que custa R$ 24.990 no Brasil. Ainda sem muitas especificações técnicas declaradas, a maior novidade fica por conta da eletrônica que auxilia na condução, com itens como controle de tração, modos de potência e quickshifter. A redação do iG Carros entrou em contato com a marca para saber se virá ao Brasil, mas ainda não tem previsões.
Se vier, terá que ser mais em conta que a Yamaha R3 (R$ 23.990), rival direta da Ninja 400, que custa R$ 1.000 a mais. A nova Kawasaki ZX -25R , embora posicionada abaixo, não deverá deixar a desejar no desempenho quando comparada às “irmãs”.
Isso uma vez que, além da eletrônica, é montada sobre um chassi de treliça, suspensão dianteira Showa de garfo invertido, amortecedor traseiro horizontal e freio dianteiro com pinça monobloco radial. Enquanto isso, a potência que se especula no exterior — antes da Kawasaki revelar mais informações — é de 60 cv (mais que os 48 cv da Ninja 400 vendida no Brasil).
Esportiva de entrada, ainda mais em conta, da rival Yamaha
Outra grande revelação para os amantes das esportivas é o surgimento de uma opção ainda mais em conta para a Yamaha R3 . Batizada de MT-125, vem equipada com o motor de 125 cc da esportiva carenada YZF-R125, que apesar de ser menor que o da Factor 150 e Fazer 150, consegue entregar ainda mais rendimento — conforme a sua proposta mais esportiva, que também agrega equipamentos mais modernos. A redação do iG Carros também falou com a Yamaha para saber se vem ao Brasil, mas ainda não confirmaram.
Caso venha ao mercado brasileiro, deverá custar mais que os R$ 11.190 cobrados pela Yamaha Fazer 150. Isso porque estréia novos equipamentos da recém apresentada MT-03, além de que seu motor monocilíndrico de 124,7 cc desenvolve 14,8 cv e 1,25 kgfm — mais que os 12,4 cv e 1,3 kgfm do 150 cc da Fazer.
Se vier, não teria rivais diretos, mas não poderia custar perto de modelos como a Honda CB 250F Twister (R$ 15.490), que tem 22,4 cv e 2,25 kgfm, ou a “prima” Yamaha Fazer 250 ABS (R$ 15.790), com 21,5 cv e 2,1 kgfm.
O visual segue a linha da “irmã” maior Yamaha MT-03 , já na nova geração que chegou este mês. Entre os destaques, estão o farol duplo de LED, silhueta alongada, cores e grafismos na linguagem visual das nakeds esportivas e um painel de LCD.
Além disso, vem com suspensão de garfo invertido de 41 mm na dianteira e braço oscilante na traseira, freios de 292 mm na frente e 220 mm atrás. além de uma nova embreagem assistida deslizante, projetada para facilitar e suavizar as trocas de suas seis marchas e rivalizar com a Kawasaki ZX 25-R .
A montadora japonesaLexusapresentou esta semana noSalo do Automvel de Tquioseu primeiro prottipo decarro eltrico, o LF-30 Electric Concept. A empresa apostou no temafuturista, que fica evidente pelo design do carro, e que vir com teto de vidro e portas asas de gaivota. No interior, a Lexus colocou tecnologia decontrole por gestose informaes sobre o veculo, que aparecem em realidade aumentada para o motorista.
Alm disso, os assentos frontais so como os da primeira classe de umavioe os traseiros contam com uma tecnologia chamada “muscular artificial”, que molda o passageiro. O LF-30 usa carregamento sem fio, e suainteligncia artificialpode sincronizar o carregamento de acordo com o uso dirio do motorista, alm reconhecer a voz do condutor e ajustar o carro conforme suas preferncias.
Agora, a Lexus planeja lanar seu primeiro veculo eltrico abateriano prximo ms e j est trabalhando em um carro hbrido. At 2025, a montadora quer oferecer verses eltricas de todos os seus veculos.
No ano passado, 918,3 mil bebês japoneses vieram ao mundo, a menor taxa de nascimentos no país desde que esse dado começou a ser registrado, em 1899, segundo o Ministério da Saúde. Num dos países onde a população mais encolhe e envelhece, os idosos começam a alterar conceitos de transporte. A Toyota decidiu aproveitar essa tendência em seu país de origem e fazer a sua estreia no mercado de veículos 100% elétricos com uma linha que inclui modelos para os que não têm ou perderam a capacidade de mover-se.
“Quanto mais idosa a população, maior a necessidade de mobilidade”, diz a empresa Toyota.
A montadora Toyota é conhecida por seu pioneirismo. Em 1997, por exemplo, a empresa japonesa foi a primeira a colocar à venda em massa um carro híbrido — o Prius, movido a gasolina e eletricidade.
Agora, a Toyota apresentou seu primeiro veículo 100% elétrico.
O BEV é um ultra compacto para dois passageiros. O veículo, que estará disponível para venda até o final de 2020, tem como alvo a população idosa, como afirma Akihiro Yanaka, responsável pelo projeto de eletrificação do grupo.
“Quanto mais idosa a população, maior a necessidade de mobilidade”, disse Yanaka, como noticiou o jornal Estadão.
O Ultra-Compact BEV tem 2,49 metros de comprimento, 1,29 m de largura e 1,55 m de altura.
O veículo, que pode atingir a velocidade de 60 km/h, possui uma autonomia de 150 km e o tempo de carga máxima da bateria é de 5 horas.
Yanaka reconhece que o principal desafio para esse tipo de veículo é o desenvolvimento de baterias menores, mais leves e com capacidade de carregar mais rápido.
O ultracompacto será apresentado ao público no Salão do Automóvel de Tóquio, no Japão, na sexta-feira (25).
Além do BEV, a Toyota apresentará um triciclo elétrico (i-Road) e patinetes (i-Walk) com três opções de acabamento: com acoplador para cadeiras de rodas, com um banco e o tradicional para uso em pé.
“Câmeras e sensores agora conseguem mapear o rosto do motorista e identificar seu grau de humor, além de possíveis distrações como falar ao celular”
Três dias de debates, palestras, interações e apresentação de novas tecnologias fizeram do 28º Congresso da SAE Brasil, realizado em São Paulo, semana passada, motivo de grandes reflexões sobre o futuro. O tema central foi dos mais instigantes: Veículos e Vias Inteligentes, o caminho para a mobilidade sustentável.
Entre os vários temas, um tratou da desconexão do que acontece entre o banco do motorista e o volante. Câmeras e sensores agora conseguem mapear o rosto do motorista e identificar seu grau de humor, além de possíveis distrações como falar ao celular, escrever mensagens, sinais de cansaço ou dirigir por muito tempo sem as duas mãos ao volante. Essas informações retransmitidas ao veículo mudam parâmetros de rodagem e até param o veículo totalmente.
A transformação digital não é só tecnologia, pois envolve mudanças culturais. Para o diretor de Serviços do Grupo CAOA, Ivan Witt, no futuro as pessoas poderão, se quiserem, deixar de comprar um carro e adquirir um pacote de mobilidade, desde o transporte público ao patinete ou locação de veículo de luxo aos finais de semana. “Empresas vão se associar para fazer o que os clientes desejarem”, afirmou.
“Temos desafios, mas o Brasil possui uma matriz energética limpa e disponível, como eólica, solar, hídrica e até biomassa. Outros países falam de mobilidade sustentável, mas sua geração de eletricidade está contaminada com CO2”, pontuou o presidente da ABB Brasil, Rafael Paniagua. Foi lembrado em palestras a peculiaridade de grandes distâncias no País que dariam mais protagonismo aos modelos híbridos ou híbridos plugáveis em detrimento dos puramente elétricos.
Curioso, ainda, foi ver as dispersões sobre o futuro do automóvel elétrico no mundo. Para a Roland Berger, em 2025 de 12% a 25% dos veículos leves vendidos serão híbridos ou dependentes 100% da bateria, enquanto a McKinsey prevê que em 2030 a participação dos eletrificados poderá representar de 10 a 50% dos veículos novos. Em outras palavras, ninguém sabe a verdadeira aceitação dos compradores e as pesquisas são muito vagas ou inconclusivas.
No espaço dedicado à exposição de produtos e serviços, o que mais chamou a atenção foi uma cópia em tamanho real do Hyperloop, uma cápsula de transporte para longas distâncias a velocidades em torno de 1.000 km/h. Um programa de realidade virtual simulou aos visitantes essa viagem silenciosa e com energia captada do sol para mover pessoas e cargas.
O sistema está em testes desde 2018 nos EUA, França e Abu Dhabi. O Brasil poderá participar dessa fase. Mas a grande pergunta é saber sobre a viabilidade econômica do Hyperloop e não apenas os aspectos técnicos que, aparentemente, caminham bem.
Também foram apresentadas novidades mais simples, porém de impacto no dia a dia. A exemplo do aplicativo da Bosch batizado de Perfectly Keyless (Perfeitamente sem Chave, na tradução livre).Substitui a chave física do veículo e a transfere para o telefone celular. Pode se aplicar em qualquer veículo, notadamente para frotas com múltiplos motoristas como as de locadoras ou serviços de compartilhamento. Praticidade com conforto, sem riscos de perda ou roubo e de baixíssima possibilidade de clonagem.
Alta Roda
FROTA brasileira circulante (considerada frota real) continuará a crescer: 2,3%, em 2019 e 2,6%, em 2020. Atingirá 47 milhões de veículos, mais 13 milhões de motos, totalizando 60 milhões. Previsão é do Sindipeças. A idade média da frota específica de automóveis seguirá envelhecendo e atingirá 10 anos. No auge das vendas em 2013, os carros tinham menos anos de uso.
PROGRAMA IncentivAuto foi sancionado pelo governo paulista. Mas caiu a exigência mínima de 400 vagas diretas. Isso limitaria o número de empresas enquadráveis. Como estratégia de longo prazo, quanto mais engessamento menos efetivos serão os resultados. Compensação máxima no ICMS será de 25%.
MINI Countryman híbrido plugável agora pode rodar até 60 km no modo elétrico. Tração nas quatro rodas (motor elétrico atrás) permite grande agilidade no trânsito, além de silêncio. Espaço interno muito bom, bancos dianteiros perfeitos e porta-malas de 405 L. Comandos por teclas e acabamento de alto nível. Tanque de apenas 36 litros limita autonomia na estrada.
AÇÃO é quase simbólica, mas as três marcas do mesmo grupo atuantes no Brasil – Audi, Porsche e VW – decidiram montar infraestrutura básica de abastecimento elétrica. Juntaram-se a quatro empresas do ramo para montar 64 pontos de recarrega rápida e ultrarrápida em estradas. Começa em 2020 e vai até 2023. BMW havia tomado mesma iniciativa na via Dutra (Rio-S. Paulo).
PARA João Barros, da Wings, avanço da Inteligência Artificial (IA) levará a experiência do usuário a um novo nível. Ao reconhecer padrões do veículo com base em hábitos do condutor, pode antecipar problemas e evitar gastos desnecessários. Investimentos mundiais em AI chegarão a US$ 35,5 bilhões em 2019 e até 2021, US$ 52 bilhões.
Três dias de debates, palestras, interações e apresentação de novas tecnologias fizeram do 28º Congresso da SAE Brasil, realizado em São Paulo, semana passada, motivo de grandes reflexões sobre o futuro. O tema central foi dos mais instigantes: Veículos e Vias Inteligentes, o caminho para a mobilidade sustentável.
Entre os vários temas, um tratou da desconexão do que
acontece entre o banco do motorista e o volante. Câmeras e sensores agora conseguem
mapear o rosto do motorista e identificar seu grau de humor, além de possíveis
distrações como falar ao celular, escrever mensagens, sinais de cansaço ou dirigir
por muito tempo sem as duas mãos ao volante. Essas informações retransmitidas
ao veículo mudam parâmetros de rodagem e até param o veículo totalmente.
A transformação digital não é só tecnologia, pois envolve
mudanças culturais. Para o diretor de Serviços do Grupo CAOA, Ivan Witt, no
futuro as pessoas poderão, se quiserem, deixar de comprar um carro e adquirir
um pacote de mobilidade, desde o transporte público ao patinete ou locação de
veículo de luxo aos finais de semana. “Empresas vão se associar para fazer o
que os clientes desejarem”, afirmou.
“Temos desafios, mas o Brasil possui uma matriz energética
limpa e disponível, como eólica, solar, hídrica e até biomassa. Outros países
falam de mobilidade sustentável, mas sua geração de eletricidade está
contaminada com CO2”, pontuou o presidente da ABB Brasil, Rafael
Paniagua. Foi lembrado em palestras a peculiaridade de grandes distâncias no
País que dariam mais protagonismo aos modelos híbridos ou híbridos plugáveis em
detrimento dos puramente elétricos.
Curioso, ainda, foi ver as dispersões sobre o futuro do
automóvel elétrico no mundo. Para a Roland Berger, em 2025 de 12% a 25% dos
veículos leves vendidos serão híbridos ou dependentes 100% da bateria, enquanto
a McKinsey prevê que em 2030 a participação dos eletrificados poderá representar
de 10 a 50% dos veículos novos. Em outras palavras, ninguém sabe a verdadeira
aceitação dos compradores e as pesquisas são muito vagas ou inconclusivas.
No espaço dedicado à exposição de produtos e serviços, o que
mais chamou a atenção foi uma cópia em tamanho real do Hyperloop, uma cápsula
de transporte para longas distâncias a velocidades em torno de 1.000 km/h. Um
programa de realidade virtual simulou aos visitantes essa viagem silenciosa e com
energia captada do sol para mover pessoas e cargas. O sistema está em testes desde
2018 nos EUA, França e Abu Dhabi. O Brasil poderá participar dessa fase. Mas a
grande pergunta é saber sobre a viabilidade econômica do Hyperloop e não apenas
os aspectos técnicos que, aparentemente, caminham bem.
Também foram apresentadas novidades mais simples, porém de impacto no dia a dia. A exemplo do aplicativo da Bosch batizado de Perfectly Keyless (Perfeitamente sem Chave, na tradução livre).Substitui a chave física do veículo e a transfere para o telefone celular. Pode se aplicar em qualquer veículo, notadamente para frotas com múltiplos motoristas como as de locadoras ou serviços de compartilhamento. Praticidade com conforto, sem riscos de perda ou roubo e de baixíssima possibilidade de clonagem.
FROTA brasileira
circulante (considerada frota real) continuará a crescer: 2,3%, em 2019 e 2,6%,
em 2020. Atingirá 47 milhões de veículos, mais 13 milhões de motos, totalizando
60 milhões. Previsão é do Sindipeças. A idade média da frota específica de
automóveis seguirá envelhecendo e atingirá 10 anos. No auge das vendas em
2013, os carros tinham menos anos de uso.
PROGRAMA IncentivAuto
foi sancionado pelo governo paulista. Mas caiu a exigência mínima de 400 vagas
diretas. Isso limitaria o número de empresas enquadráveis. Como estratégia de
longo prazo, quanto mais engessamento menos efetivos serão os resultados.
Compensação máxima no ICMS será de 25%.
MINI Countryman
híbrido plugável agora pode rodar até 60 km no modo elétrico. Tração nas quatro
rodas (motor elétrico atrás) permite grande agilidade no trânsito, além de silêncio.
Espaço interno muito bom, bancos dianteiros perfeitos e porta-malas de 405 L.
Comandos por teclas e acabamento de alto nível. Tanque de apenas 36 litros
limita autonomia na estrada.
AÇÃO é quase
simbólica, mas as três marcas do mesmo grupo atuantes no Brasil – Audi, Porsche
e VW – decidiram montar infraestrutura básica de abastecimento elétrica.
Juntaram-se a quatro empresas do ramo para montar 64 pontos de recarrega rápida
e ultrarrápida em estradas. Começa em 2020 e vai até 2023. BMW havia tomado mesma
iniciativa na via Dutra (Rio-S. Paulo).
PARA João Barros, da Wings, avanço da Inteligência Artificial (IA) levará a experiência do usuário a um novo nível. Ao reconhecer padrões do veículo com base em hábitos do condutor, pode antecipar problemas e evitar gastos desnecessários. Investimentos mundiais em AI chegarão a US$ 35,5 bilhões em 2019 e até 2021, US$ 52 bilhões.
Produzida pela startup alem Lilium, aeronave tem autonomia de at 300 Km e pode chegar a velocidade de at 300 Km/h
O “Txi-voador” da Lilium, uma startup alem, realizou sua primeira decolagem e vo, provando que o conceito vivel. Misturando idias de avies e drones, a mquina uma aeronave com cinco lugares impulsionada por 36 motores eltricos instalados em dois pares de asas, e tem autonomia de vo de 300 Km com uma carga das baterias.
A decolagem e o pouso do Lilium Jet so verticais, como um helicptero, com os motores apontados para o solo. Ao atingir uma altitude mnima eles so apontados para trs, e a aeronave passa a se mover como um avio. Durante os testes a velocidade foi limitada a 100 Km/h, mas pode chegar a at 300 Km/h.
Segundo a fabricante, a velocidade e autonomia de sua aeronave permitem que ela seja usada para deslocamento em trajetos regionais, e no apenas dentro de grandes cidades, como alguns de seus concorrentes, entre eles o modelo da Kitty Hawk.
A Lilium completou recentemente uma fbrica de 3.000 metros quadrados em Munique, na Alemanha, e em breve ir abrir uma segunda fbrica ainda maior. O objetivo que elas produzam, juntas, “centenas” de aeronaves todo ano. A empresa espera iniciar a operao comercial de um servio de taxi areo sob demanda em 2025.
Cerca de 10 mil carros circulam no Brasil, mas fazer uma viagem longa pode ser complicado. Pensando nisso, um consórcio vai instalar 30 novos pontos de recarga em São Paulo.
Catarinense globalizado A linha 2020 do BMW X1, o SUV premium mais vendido do Brasil, chegou nesta semana à rede de concessionárias. Renovado visualmente e produzido na fábrica de Araquari, em Santa Catarina, o X1 2020 faz sua estreia no mercado brasileiro em três versões de acabamento, a sDrive20i GP, com preço de R$ 196.950, a sDrive20i X Line, a R$ 216.950, e a xDrive25i Sport, a R$ 235.950. “O X1 chega à linha 2020 ainda mais tecnológico, mais bonito e mais conectado para reforçar a sua presença no mercado brasileiro. Trazemos esse lançamento de forma simultânea com os mercados globais, salientando a importância e o foco no cliente brasileiro, sempre ávido por novidades”, destaca Roberto Carvalho, diretor Comercial da BMW do Brasil. O X1 traz sob o capô o motor 2.0 TwinPower Turbo bicombustível de quatro cilindros. Nas sDrive20i, entrega 192 cavalos de potência a 5 mil rpm e 29 kgfm de torque a 1.250 rpm, enquanto na xDrive25i são 231 cavalos a 5 mil rpm e 36 kgfm a 1.250 giros. O câmbio é sempre o automático Steptronic de 8 marchas com “paddles shifts” localizados atrás do volante para trocas sequenciais. Na versão topo de linha, o X1 alcança os 100 km/h em 6,5 segundos e pode chegar a 235 km/h.
Carro ou moto? A empresa brasileira Gaia Electric Motors, fundada no ano passado por Ivan Gorski e sediada na cidade paulista de Barueri, está lançando uma alternativa para uma mobilidade limpa e acessível, podendo ser produzido por aproximadamente a metade do preço de um automóvel elétrico. Misto de carro e motocicleta, o Gaia – com dois motores elétricos com 50 Kw de potência total e 130 km/h de velocidade máxima – tem três rodas e uma estrutura parcialmente aberta, oferecendo, segundo a fabricante, conforto e segurança para o tráfego urbano e rodoviário. Projetado para ser mais leve em relação aos carros comuns, com traços futuristas, o Gaia aposta no público jovem que vem substituindo a posse de veículos por serviços compartilhados. O Gaia não tem chave física, podendo ser desbloqueado pelo smartphone por quem tiver a chave digital, que pode ser acessada por e-mail ou pelo Whatsapp. Também é possível definir limites geográficos e tempo para o compartilhamento. O veículo não depende da infraestrutura de recarga urbana, podendo ser “reabastecido” em uma tomada comum. Com carga de oito horas, o Gaia tem uma autonomia de até duzentos quilômetros. Para os interessados em adquirir o “carrinho”, a empresa disponibilizou em seu site (www.gaiaelectric.com.br) um serviço de pré-reservas, capaz de garantir prioridade na fabricação mediante o pagamento de uma taxa de R$ 300. Até o momento, mais de cem pessoas já fizeram a pré-reserva.
Mais contraste A Troller iniciou as vendas do T4 2020, externamente com destaque para o Cinza Londres Escuro aplicado na grade frontal, no para-choque, no teto, nos estribos, no aerofólio, na tampa do porta-malas e nas molduras. O novo tom acentua o contraste com as seis cores disponíveis da carroceria: as sólidas Vermelho Arizona, Branco Diamante e Amarelo Dakar, a metálica Prata Geada e as perolizadas Verde Maragogi e Cinza Moscou. A cabine também ganhou um toque mais moderno no painel, no console central, nos apoios de braço laterais e nas molduras dos alto-falantes. “Essas mudanças valorizam ainda mais o visual único do T4, um off-road legítimo testado nos terrenos mais exigentes e vencedor de vários ralis nacionais e internacionais, que conta com um público fiel e apaixonado por aventura”, comemora Demétrio Fleck, gerente de Marketing, Vendas e Serviços da Troller. O T4 é produzido com chassi reforçado, carroceria em compósito de fibra de vidro, resistente e imune à corrosão, e estrutura metálica tubular “space frame”. Seu motor é o Duratorq 3.2 a diesel, com cinco cilindros e turbo de geometria variável, que desenvolve potência de 200 cavalos e torque de 48 kgfm, associado à transmissão manual de 6 velocidades. A tração 4×4 com comando eletrônico no console dispõe das opções 4×2, 4×4 Low e 4×4 High, essa podendo ser acionada a até 120 km/h. O Troller T4 2020 tem preço de R$ 140.900 com pintura sólida e R$141.778 com pintura metálica ou perolizada. Tem três anos de garantia e conta com a assistência técnica exclusiva das dezoito concessionárias no Brasil. O utilitário oferece ainda uma ampla linha de acessórios originais com mais de cento e trinta itens de conveniência e personalização, como snorkel, guincho, protetores, soleiras e para-choque de aço.
Luxo em três versões A Volvo Car expôs o sedã médio S60 em um dos endereços mais marcantes da arquitetura de São Paulo, o Pátio Victor Malzoni, na Avenida Brigadeiro Faria Lima. A escolha do local para a exibição teve como razões ser um dos empreendimentos comerciais mais modernos de seu segmento, projetado de acordo com práticas sustentáveis e que trabalha de forma eficiente no uso de recursos, além de ter quarenta e oito vagas para carros elétricos e cento e vinte e sete para híbridos. Com o S60, a fabricante sueca passa a oferecer ao consumidor brasileiro uma ampla gama, que reúne luxo e refinamento interior, tecnologias de segurança, conectividade, boa dirigibilidade e desempenho das versões T4 Momentum, de 190 cavalos (R$ 195.950), T5 Inscription, de 254 cavalos (R$ 229.950), e T8 R-Design, de 407 cavalos (R$ 269.950), o primeiro veículo híbrido plug-in no segmento de sedãs médios de luxo.
Impacto inicial A Caoa Chery estreia uma nova ação publicitária para o Tiggo 2. Com o título de “Primeiro SUV”, a campanha narra a história de um consumidor, destacando suas principais conquistas ao longo da vida, como o primeiro emprego, o primeiro filho e o primeiro utilitário esportivo. Criadas pela agência Z515, as peças publicitárias integrarão campanhas na TV, na internet, nas mídias impressas e na rede de concessionárias de todo o Brasil. De acordo com Henrique Sampaio, gerente de Marketing da Caoa Chery, a campanha tem como diferencial o olhar humanizado, mostrando o veículo como um componente da evolução da história de vida do consumidor. “O Tiggo 2 é um SUV extremamente competitivo, por isso, é um veículo muito procurado por quem quer migrar de categoria, deixando modelos mais compactos para investirem em um utilitário esportivo. Sabemos que essa é uma grande conquista para o consumidor e é o que buscamos retratar na campanha”, ressalta.
Primeiro potro Antes de dar início às vendas do Mustang, em 17 de abril de 1964, a Ford enviou modelos de demonstração para todas as concessionárias na América do Norte. Alguns eram carros de pré-produção, somente para exibição, e não podiam ser vendidos e teriam de ser devolvidos à fábrica. Entre eles estava o primeiro Mustang produzido na linha de montagem, um conversível branco com número de identificação 5F08F100001, que, assim como os demais da série, depois seria desmontado. Porém, graças ao canadense Harry Phillips, o carro foi preservado e desde os anos 80 faz parte do acervo do Museu Henry Ford, em Dearborn, Michigan, nos Estados Unidos, sede da fabricante. Phillips, hoje com 84 anos, era vendedor da concessionária de St. John’s, no Canadá. “Nós o colocamos em exposição no pátio perto da rua, onde todos pudessem vê-lo”, lembra Phillips. Logo, um piloto de avião, o Capitão Stanley Tucker, entrou na loja e disse: “Este carro é meu!”. “Foi a venda mais fácil que fiz na vida. Eu só estava parado na porta. Ele pagou o sinal, mas como o carro tinha de continuar exposto, combinamos que só seria entregue algumas semanas depois. O capitão vinha na loja todos os dias para ver o carro, conversava um pouco e ia embora”, recorda Phillips. Demorou alguns meses para a fábrica dar falta do Mustang nº 001, que ganhou importância com o estrondoso sucesso do carro. Foram necessários dois anos de negociação até a Ford convencer Tucker a abrir mão do veículo, que marcava 16 mil quilômetros no hodômetro, e foi trocado por outro modelo histórico, o milionésimo Mustang, um conversível 1966 totalmente equipado. A história do piloto se tornou famosa nos Estados Unidos, mas poucos sabiam da participação de Phillips até sua neta Stephanie Mealey começar uma campanha nas redes sociais para homenagear o avô. Ela queria que Phillips fosse levado ao museu para rever o famoso Mustang. E deu certo. Phillips foi convidado pela Ford, junto com a filha e a neta, para visitar o museu, receber homenagens e reencontrar o carro que vendeu há 55 anos. “Ele me trouxe muitas memórias. E está exatamente do mesmo jeito que o vi pela última vez, um carro novo”, disse Phillips, emocionado.
Segurança progressiva Ter o carro sempre “na mão” é um sinônimo de confiabilidade para o motorista. A invenção da direção com assistência elétrica foi uma evolução, ainda maior do que a hidráulica. Entretanto, um efeito colateral veio junto com o avanço tecnológico e exigiu um “antídoto”, para que um movimento giratório brusco facilitado pela direção elétrica em velocidade elevada não provocasse acidentes. Veio, então a elétrica progressiva – um dispositivo semelhante já existente na hidráulica –, que deixa a direção bem leve nas manobras e em marchas baixas e se “endurece” progressivamente (daí o nome) enquanto a velocidade do carro cresce, se transformando quase em uma direção mecânica. Como qualquer item de segurança, a direção elétrica progressiva deveria ser exigida por lei para todos os modelos, assim como o freio ABS e o airbag. Comandado por uma central, o motor elétrico atua automaticamente menos no sistema de direção quando o carro aumenta a velocidade. A tecnologia é conhecida também por direção elétrica com assistência variável.
Variação cambial Desde o início da existência do automóvel, a alavanca de câmbio está presente, seja no assoalho do carro, seja na barra de direção, como era mais comum nos modelos dos anos 50 e 60. Mas a haste de mudança de marchas é associada intimamente ao câmbio manual, ou “padrão com mecanismo em H”, com a primeira e a segunda no lado esquerdo e a terceira e a quarta, no direito, e assim por diante quando entraram a quinta e, mais recentemente, a sexta marcha. Com a introdução da transmissão automática nos carros contemporâneos, a tradicional alavanca em forma vertical permaneceu, com as indicações ao lado de “P” (parking ou de estacionamento), “R” (marcha a ré), “N” (neutro ou ponto morto), “D” (de drive) e “S” (no caso dos modos esportivos). Normalmente tão atenta ao design, a engenharia de estilo das fabricantes de automóveis pouca importância deu à alavanca de câmbio nos automáticos. No entanto, alguns modelos, poucos, é verdade, aboliram a haste a substituindo por um seletor redondo com as mesmas funções. Outra alternativa é o câmbio automatizado de uma versão do Fiat Cronos, na qual a alavanca é trocada por botões separados no console central.