terça-feira, setembro 24, 2024
Home Blog Page 1773

A nova era da revolução energética para a mobilidade – Época NEGÓCIOS

0
carro elétrico (Foto: Thinkstock)


carro elétrico (Foto: Thinkstock)

O mundo se vira para uma nova realidade em termos de mobilidade. Ela é silenciosa, limpa, prática e econômica. Os veículos híbridos e elétricos chegaram para ficar. Em países desenvolvidos, já são uma realidade: a China é a maior consumidora, seguida pela Europa e pelos Estados Unidos, de acordo com a Advanced Innovative Engineering (AIE). No Brasil, esse transporte ainda engatinha e busca mercado para se consolidar.

Segundo dados da BNEF, braço de pesquisa em energia da Bloomberg, a frota elétrica global atingiu 5 milhões de veículos em 2018 e é atendida por pouco mais de 600 mil pontos de recarga no mundo. Estimativas da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla inglês), que atua como orientadora política energéticas para seus 29 países membros, projetam que se os veículos elétricos atingirem uma fatia de 30% do mercado global automotivo em 2030, serão necessários entre 14 milhões e 30 milhões de pontos de recarga no mundo para atender esses consumidores de forma regular.

+ Noruega é 1º país do mundo a vender mais carros elétricos do que veículos tradicionais

Para a rede funcionar, ela precisará ser bem distribuída, diferente do que acontece hoje. Cerca de metade dos 600 mil pontos de recarga atuais estão na China. Há lugares, como o Reino Unido, onde há infraestrutura, mas os carros elétricos são relativamente escassos, apesar dos incentivos para carros e ônibus elétricos. Mesmo na Califórnia, onde foi sancionada uma lei que obrigará novos ônibus a serem elétricos a partir de 2029, e toda a frota em 2040, a questão do carregamento de veículos elétricos não é simples.

Na Suécia — nono maior mercado de carros elétricos do mundo — , devido à demanda e à dificuldade de encontrar um lugar para carregar os automóveis, a rede McDonald’s decidiu transformar 55 lanchonetes em pontos de abastecimento para veículos elétricos. O slogan da campanha foi intitulado como McCharge.

A padronização na infraestrutura de recarga também é um problema: plugues que não encaixam nos carros de diferentes marcas, adaptadores pouco funcionais, preços altos, etc. A realidade é que 80% dos proprietários de veículos elétricos fazem a recarga em casa ou no local de trabalho. No geral, a falta de pontos de recarga é um dos principais entraves para a popularização dos veículos elétricos no Brasil e no mundo.

O Brasil, segundo dados do site Plugshare, tem cerca de 400 estações de recarga espalhadas pelas grandes cidades, e elas não conseguem dar conta da frota de aproximadamente 3 mil veículos elétricos e híbridos emplacados. As estações que existem são iniciativas pontuais de pessoas, empresas ou do próprio governo, e não estão interligadas como uma rede. Na prática, o proprietário de veículo elétrico tem que planejar e prever o seu deslocamento do próximo dia, e mapear os possíveis pontos de carregamento.

O BMW Group Brasil vai instalar até o fim do ano 40 novas estações de recarga no Brasil. Atualmente são 110 pontos, seja postos próprios da BMW, seja parcerias como com a Ipiranga e Grupo Pão de Açúcar.

Em parceria com a EDP Brasil, a BMW criou o primeiro corredor de abastecimento de veículos elétricos entre Rio de Janeiro e São Paulo. Seis estações de recarga ao longo da rodovia Presidente Dutra tornaram possível realizar uma viagem completa em carro elétrico entre as duas cidades.

Uma parceria da Cabify com a EDP levou à instalação de uma estação de recarga gratuita de elétricos no Cabify Home, em São Paulo, espaço destinado à assistência e ao descanso dos motoristas do aplicativo. O ponto é aberto a qualquer pessoa com automóvel elétrico.

A Zletric, uma startup de Porto Alegre (RS) lançou recentemente o conceito inédito de redes de carregamento. A empresa pretende estar presente no maior número de lugares possíveis para proporcionar aos usuários do transporte elétrico maior mobilidade, menor custo e liberdade para transitar.  A iniciativa busca gerar a experiência de fazer o deslocamento como se faz com o carro movido a gasolina, sem a preocupação de planejar uma recarga, já que o usuário poderá usufruir de uma rede interligada, disponível e próxima.

As primeiras 50 estações de recarga já foram instaladas na capital gaúcha e em Florianópolis (SC), além de cidades-chave da região metropolitana dos dois estados. Ainda em 2019, será ampliada a malha no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Em 2020, a expectativa é que sejam instaladas mais 400 estações, crescendo para outros estados do país.

Para desenvolver esta rede, foi usada tecnologia 100% brasileira. A conectividade nas estações se dá por meio de uma rede de dados sem fio, como a usada no conceito internet das coisas, chamada de Zletric Link, tecnologia inédita no sistema de recarga de carros elétricos. Ela permite gerenciamento remoto, identificação de clientes e consumos, criação de relatórios, além de conciliar a energia consumida. Todas as estações são gerenciadas pela Zletric Energy Cloud, plataforma em nuvem que faz, desde a apuração das recargas dos clientes até a gestão da energia junto à concessionária.  

Pelo visto, estamos a caminho de uma revolução energética que vai gerar uma mobilidade tecnológica, eficiente e limpa. Já é tendência global, e torceremos que esta onda cresça por aqui também!

*Juan Pablo D. Boeira é CPO do Innovation Center, Mestre e Doutorando em Design Estratégico e Inovação pela UNISINOS e Professor de Inovação e Tópicos Avançados de Marketing na UNISINOS E ESPM

Novas baterias de carros eltricos podem durar um milho de milhas

0
Bosch quer usar exploses para tornar seu carro eltrico mais seguro


Pesquisa de universidade canadense promete bateria que alimenta veculo eltrico por cerca de 1,6 milho de quilmetros

Em artigo publicado no The Journal of Electrochemical Society, pesquisadores de baterias de Halifax, na Universidade de Dalhousie, no Canad, descrevem uma nova bateria de ons de ltio que pode alimentar um veculo eltrico por mais de um milho de milhas, aproximadamente 1,6 milho de quilmetros.

A bateria teria capacidade para mais de 4.000 ciclos de carregamento, perdendo apenas cerca de 10% de sua capacidade de carga quando atingir o final de sua vida til.

Clulas de energia usadas em veculos eltricos, como Teslas, tm uma expectativa de vida til de cerca de 300.000 a 500.000 milhas.

A nova tecnologia seria extremamente til em veculos de grande circulao, como txis e nibus.

Desde 2016, a equipe da Universidade de Dalhousie realiza pesquisas para melhorar as baterias de on-ltio exclusivamente para o Tesla.

O novo documento divulga exatamente como eles criaram uma receita para uma bateria de carro eltrico de um milho de milhas, otimizando todos os ingredientes, como grafite artificial e, em seguida, aprimorando a nanoestrutura do xido de cobalto e mangans de nquel e ltio para criar uma estrutura cristalina com menor probabilidade de quebrar e queda de desempenho.

Poucos dias aps a publicao deste documento, a Teslarecebeu uma patentede uma nova bateria de veculo eltrico com quase a mesma composio qumica que a detalhada no trabalho de pesquisa.

Via: Gizmodo

Bateria Pesquisa Tesla elon musk carros eltricos

Compartilhe com seus seguidores



Volvo lana seu primeiro carro eltrico

0
Volvo lana seu primeiro carro eltrico


A Volvo anunciou nesta quarta-feira (16) o XC40, o primeiro carro eltrico da marca. O modelo tambm o primeiro da linha Recharge, e foi baseado nos j consagrados SUVs da empresa sueca.” um carro de primeira, um carro do futuro”, afirmou o CTO Henrik Green

O carro eltrico est equipado com um trem de fora com trao nas quatros rodas e uma bateria de 78quilowatt-hora, com autonomia de mais de 400 quilmetros com uma nica carga, segundo oWLTP, padro europeu para medir o consumo de energia e emisses. J as estimativas da EPA, padro de medida norte-americano, no foram divulgadas. Isso colocaria oalcance da Volvo XC40 Recharge abaixo do Tesla Model 3, Chevy Bolt EV, Kia Niro e Hyundai Kona.

No entanto, a Volvo apostou em outros fatores para atrair a ateno de clientes. O motor eltrico produz o equivalente a 408 cavalos de potncia, o que permite ao carro ir de 0 a 100 quilmetros por hora em apenas 4,8 segundos. J a bateria carrega at 80% de sua capacidade em 40 minutos.

Infotainment com Android

O sistema de infotainment no Volvo XC40 vai ser alimentado por uma verso automotiva do AndroidSO. Alm disso, o veculo vai trazer servios do Google incorporados, como oGoogle Assistente, Google Maps e a Play Store.

Esse sistema fruto de uma parceria de anos entre a montadora e o Google. Desde 2017 as empresas trabalham em planos para incorporar uma verso do sistema operacional Android em sistemas de informao e entretenimento, e, em 2018, comeou a ser discutido a possibilidade da implantao de servios do Google.

O sistema de infotainment com Android integrado ao Volvo On Call, a plataforma de servios conectados digitais da empresa.

O sistema operacional Android Automotive modelado com base no sistema operacional mvel de cdigo aberto que roda no Linux e no deve ser confundido com o Android Auto,que uma interface secundria e fica no topo de um sistema operacional. Ento, em vez de rodar smartphones e tablets, o Google o modificou para que pudesse ser usado em carros.

Atualizaes de software sem fio

O XC40 eltrico tambm o primeiro carro da Volvo a receber atualizaes de software e sistema operacional sem fio, que forampopularizadas pela Tesla como forma de melhorar a capacidade de seus veculos ao longo do tempo. A empresa de Elon Musk usou osOTAs para corrigir bugs de software, implementar novos recursos em seu sistema de informao e entretenimento e melhorar seu desempenho.

A Volvo pretende usar os OTAs para o sistema operacional e outros softwares dentro do veculo, segundo Green.”Ento, agora o XC40 permanecer to novo quanto seu celular ou tablet, e o melhor dia de um carro no ser mais o dia em que ele sair da fbrica”, afirmou Green.

Via: Tech Crunch



Duracell lança linha de Power Banks

0
Duracell lança linha de Power Banks


A Duracell está lançando uma linha com três modelos de carregadores portáteis compatíveis com aparelhos Apple, Android e outros dispositivos carregados via USB. O lançamento acontece neste mês de outubro. A ideia é que os produtos possam fornecer energia a diversos aparelhos carregados via USB. Cada Power Bank Duracell apresenta diferentes características para atender as diferentes necessidades dos consumidores.

O modelo 1x Extra Charge tem 3.350 mAh (miliampere-hora), que é o suficiente para dar uma carga completa em um iPhone 8, e tem energia para recarregar rapidamente qualquer celular. Ele é indicado pela empresa para o uso no dia a dia, e chega custando R$ 149,90. Por sua vez, o modelo 2x Extra Charge tem 6.700 mAh e entrada de 2.4 amperes, que promete recarga mais rápida. O preço dele é R$ 199,90. O mais potente dos três modelos é o 3x Extra Charge, que tem 10.050 mAh, o suficiente para dar três cargas completas em um iPhone 8. Além disso, o terceiro modelo também conta com entrada de 2.4 amperes e possui duas entradas USB. Além de celulares, o modelo é indicado para carregar tablets e outros gadgets maiores, que exigem maior potência. Ele também é o mais caro dos três Power Banks, com um preço sugerido de R$ 299,90.

A nova linha de Power Banks da Duracell vem com três modelos, que custam de R$ 149,90 a R$ 299,90

Os três power banks têm a tecnologia Dual Charge, que permite carregar um aparelho e o power bank simultaneamente. Os modelos também já vêm pré-carregados de fábrica. Para identificar se os power banks estão recarregados, há quatro indicadores de LED que mostram a energia restante. Os produtos têm visual como o das pilhas, nas cores preta e cobre, e vêm com o famoso coelhinho rosa, o Bunny, estampado na embalagem. Os modelos serão comercializados já a partir deste mês.

Gostou dessa matéria?

Inscreva seu email no Canaltech para receber atualizações diárias com as últimas notícias do mundo da tecnologia.



Hyundai terá híbrido no Brasil em 2020 – AutoIndústria

0
AutoIndústria


Ionic: modelo já foi apresentado no Brasil e deve ser o primeiro híbrido da Hyundai aqui em 2020.

A Hyundai vai entrar na briga pelo segmento de carros híbridos no Brasil. Durante o lançamentos da linha 2020 do nacional HB20, na Ilha de Comandatuba, Bahia, Eduardo Jin, presidente e CEO da Hyundai Motor Brasil e também para as Américas do Sul e Central, admitiu a importação de um modelo com a tecnologia em 2020.

Jin não antecipou, porém, qual carro pretende trazer com a tecnologia que deve ganhar maior relevância nas vendas internas a partir de agora, com o lançamento do Toyota Corolla nacional a preço competitivo.

Anúncio

Uma boa pista, entretanto, esteve presente nas duas últimas edições do Salão do Automóivel de São Paulo: o Ionic. Modelo lançado na Coreia em 2016 com versões também elétrica e híbrida plug-in, o sedã passou por recente atualização.

O principal executivo da Hyundai não esconde também que a montadora se debruça sobre estudos para ter um motor híbrido flex no futuro. Já o lançamento de carros totalmente elétricos da marca no mercado interno parece bem mais distante. A Hyundai prefere aguardar a criação de infraestrutura de recarga adequada, afirma Jin.

Outro projeto segue em estudo: a produção local dos atuais motores 1.0, 1,6 e do novo 1.0 turbo, hoje importados da Coreia. “Vamos acompanhar a evolução do mercado brasileiro para poder tomar essa decisão”, desconversa Jin.

Vigora na empresa, porém, a percepção de que a produção de motors no Brasil estaria também intimamente ligada  um plano de exportação.


Foto: Divulgação/Hyundai

 

Novo Corolla: confrontamos economia do híbrido e força do 2.0 na vida real

0
Novo Corolla: confrontamos economia do híbrido e força do 2.0 na vida real


Logo Toyota com contorno azul identifica os híbridos da marca

Logo Toyota com contorno azul identifica os híbridos da marca (Fernando Pires/Quatro Rodas)

A ideia inicial era juntar dois Corolla Altis, a única versão com as duas opções de motor – 2.0 e 1.8 híbrido –, mas a Toyota só tinha o Altis híbrido. Veio então o XEi 2.0. Mais tarde, após consulta com fontes ligadas à marca, a explicação.

“Às vésperas do lançamento, a Toyota já havia decidido que apenas a versão Altis teria o motor 1.8 híbrido, mas não havia batido o martelo quanto à opção por entregar também o 2.0.

Resultado: nos primeiros meses, Corolla Altis, só híbrido nas concessionárias, pois com motor 2.0 nem sequer foram fabricados para o mercado”, disse nossa fonte.

Por ora, vamos jogar luz sobre um dilema ainda maior: vale a pena comprar o Corolla híbrido?

Por fora, os Altis 2.0 e 1.8 híbrido são idênticos, mas, infelizmente, o Corolla com motor 2.0 só estava disponível na versão XEi

Por fora, os Altis 2.0 e 1.8 híbrido são idênticos, mas, infelizmente, o Corolla com motor 2.0 só estava disponível na versão XEi (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Em nossos testes e comparativos, a medição de consumo é feita em um campo de provas, com ar-condicionado desligado quase sem variação topográfica.

Dessa vez, rodamos com os dois carros juntos por 28 km (em exatas duas horas) em meio ao trânsito caótico de São Paulo, no início da noite de uma sexta-feira, com ar–condicionado ligado. Ou seja, vida real.

Ajustamos o ar em 22 oC, zeramos os indicadores de consumo e demos início ao roteiro entre a Editora Abril e a Avenida Paulista.

Dividimos o teste em três medições: ida, passeio na região da Paulista e volta. No comando dos carros, nossos pilotos de teste, Leonardo Barboza (no 2.0) e Eduardo Campilongo (híbrido).

No híbrido, quadro de instrumentos é digital e a central pode exibir uma página do fluxograma de energia em tempo real. Sistema conta com um motor a combustão 1.8 e duas unidades elétricas, batizadas MG1 e MG2

No híbrido, quadro de instrumentos é digital e a central pode exibir uma página do fluxograma de energia em tempo real. Sistema conta com um motor a combustão 1.8 e duas unidades elétricas, batizadas MG1 e MG2 (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Localizada num ponto 95 metros mais alto que a Editora Abril (727 m de altitude), a Paulista (822 m) estava especialmente congestionada no dia do teste – teve até interdição de um trecho por conta de uma manifestação popular.

Ótima situação para quem buscava justamente a vida real de um paulistano típico.

Os 12 km da ida foram cumpridos em 38 minutos, com média de 18,3 km/l do híbrido ante 8,2 km/l do 2.0, ou seja, 123% a favor do híbrido. Na volta (14 km em 45 minutos), a vantagem foi ainda maior: 27,4 frente 9,5 km/l, 188% melhor.

“Boa parte do retorno foi feito em declive. Praticamente não acelerava o carro. Só pisava no freio e acompanhava no painel o nível de carga da bateria se mantendo estável”, conta Edu.

Painel do 2.0 tem computador de bordo com tela colorida

Painel do 2.0 tem computador de bordo com tela colorida (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Os números mais impressionantes, no entanto, foram extraídos do trecho de apenas 2km no entorno da Paulista, cumpridos em 35 minutos – sim, para você que não é de São Paulo, saiba que isso acontece com certa frequência.

Enquanto o ritmo de tartaruga em câmera lenta deu ao Corolla híbrido uma média de 22,5 km/l, o computador do 2.0 indicou apenas 3,1 km/l! Isso mesmo, 626%.

Vale reforçar que nesse segundo trecho o trânsito estava tão intenso que piorou a média do próprio híbrido.

Para entender melhor como a intensidade do trânsito afeta o consumo, é preciso lembrar que o pico de demanda de força num carro – independentemente de sua matriz energética – ocorre no início de sua movimentação, seja ela para a frente ou para trás.

Não à toa, a primeira marcha e a ré contam com os componentes mais robustos de um câmbio.

Amplo, o quadro digital do novo Corolla lembra bastante o do SUV RAV 4

Amplo, o quadro digital do novo Corolla lembra bastante o do SUV RAV 4 (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Nos híbridos, esse início de movimentação é feito prioritariamente pelo motor elétrico.

Se você pisar forte no acelerador, o motor a combustão até liga e passa a ajudar no fornecimento de força, mas pode apostar: quem compra um híbrido automaticamente começa a dirigir com o pé mais leve – afinal, quem não gosta de ver o computador de bordo registrando médias de consumo acima dos 20 km/l?

E assim, de pé leve, o motor a combustão só vai acordar se o nível de carga da bateria estiver baixo.

A bateria de tração, aliás, é alimentada de duas maneiras: quando o motor a combustão é ativado e nas desacelerações, fase em que a rolagem inercial do carro faz com que a unidade de potência elétrica deixe de funcionar como motor e passe a atuar como um gerador.

O monitoramento do nível de carga da bateria de tração é feito de modo automático pela central eletrônica do veículo.

Painel da versão XEi 2.0, cedida para o teste, tem computador de bordo incorporado, mas o layout é bastante simples

Painel da versão XEi 2.0, cedida para o teste, tem computador de bordo incorporado, mas o layout é bastante simples (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Obviamente, a passagem dos dois Corolla por aqui também incluiu o teste de pista – veja os resultados no quadro ao lado.

Muito mais vigoroso que o híbrido nas acelerações e retomadas, o 2.0 empolga bem mais ao volante – sobretudo nessa nova geração, cuja dirigibilidade como um todo evoluiu substancialmente.

Grande novidade da linha 2020, a suspensão traseira independente é a mesma nos dois Corolla – o que muda é a calibragem de molas e amortecedores.

Esqueça a moleza excessiva da geração anterior e fique tranquilo: o que o Corolla perdeu em suavidade é compensado, com sobra, em prazer ao dirigir: em piso irregular, balança menos e, na estrada, dá ao motorista uma sensação muito maior de segurança.

Inicialmente, este nosso teste de vida real não tinha a intenção de cravar um vencedor.

Mas os resultados foram tão descomunalmente a favor do híbrido que, dentro dessa lógica racional, o 2.0 só pode ser considerado a melhor indicação em dois casos: quando o comprador faz questão de desempenho superior – ao volante, ele é muito mais vivo que o híbrido – ou quando o orçamento impede chegar à versão Altis.

Por fim, quanto aos equipamentos, fique atento: apesar de a tabela apresentar os dois Corolla Altis a R$ 124.990, é preciso pagar R$ 6.000 extras para deixar o híbrido com conteúdo equivalente ao do 2.0, adicionando painel bicolor, ar bizona, banco do motorista com ajustes elétricos e sensor de chuva.

Veredicto

Para consumidores com perfil pacato, urbano e racional, o híbrido mostrou que vale a pena. Melhor seria se a hibridez chegasse também às versões mais baratas. 

O teste no trânsito pesado

1.8 híbrido 2.0 a combustão
Trecho Consumo (em km/l) Consumo (em km/l)
Ida (12 km em 38 min.) 18,3 8,2
Interm. (2 km 3m 35 min.) 22,5 3,1
Volta (14 km em 45 min.) 27,4 9,5

Ficha técnica – Corolla Altis 1.8 Híbrido

Preço: R$ 124.990
Motor a combustão: flex, diant., transv., 4 cil. em linha, 1.798 cm3, 16V, 80,5 x 88,3 mm, 13,0:1, 101/98 cv a 5.200 rpm, 14,5/14,5 mkgf a 3.600 rpm
Motor elétrico: 72 cv e 16,6 mkgf
Potência combinada: 122 cv
Câmbio: automático, CVT planetário, tração dianteira
Suspensão: McPherson (diant.) /duplo A (tras.)
Freios: disco ventilado (diant.) / sólido (tras.)
Direção: elétrica
Pneus: 225/45 R17
Dimensões: compr., 435 cm; larg., 177,5 cm; alt., 145,5 cm; entre-eixos, 270 cm; altura livre do solo, 14,8 cm; peso, 1.445 kg; tanque, 43 l; porta-malas, 470 l

Ficha de teste – Corolla Altis 1.8 Híbrido

Aceleração:
0 a 100 km/h em 13,5 s /
0 a 1.000 m em 34,6 s – 153,8 km/h

Retomada (D)
40 a 80 km/h: 5,9 s
60 a 100 km/h: 7,6 s
80 a 120 km/h: 9,9 s

Frenagens
60/80/120 km/h – 0 m: 14,2/25,5/58 m

Consumo
Urbano: 20 km/l
Rodoviário: 18,4 km/l

Ficha técnica – Corolla XEI 2.0

Preço: R$ 110.990
Motor: flex, diant., transv., 4 cil. em linha, 1.986 cm3, 16V, 80,5 x 97,6 mm, 177/169 cv a 6.600 rpm, 21,4/21,4 mkgf a 4.400 rpm
Câmbio: automático, CVT, 10 marchas, tração dianteira
Suspensão: McPherson (diant.) /duplo A (tras.)
Freios: disco ventilado (diant.) / disco sólido (tras.)
Direção: elétrica, diâm. de giro 10,8 m
Pneus: 225/45 R17
Dimensões: compr., 463 cm; lar., 178 cm; alt., 145,5 cm; entre-eixos, 270 cm; altura livre do solo, 14,8 cm; peso, 1.405 kg; tanque, 50 l; porta-malas, 470 l

Ficha de teste – Corolla XEI 2.0

Aceleração
0 a 100 km/h em 9,7 s /
0 a 1.000 m em 30,8 s – 173,9 km/h

Retomada (D)
40 a 80 km/h: 4,5 s
60 a 100 km/h: 5,3 s
80 a 120 km/h: 6,4 s

Frenagens
60/80/120 km/h – 0 m: 13,2/23,7/54,2 m

Consumo
Urbano: 11,9 km/l
Rodoviário: 15,5 km/l



Volvo lança SUV XC40, seu primeiro carro 100% elétrico

0
Volvo lança SUV XC40, seu primeiro carro 100% elétrico


A Volvo prometeu que todos os seus carros teriam uma versão elétrica até 2025. Uma meta ousada da montadora sueca e que começou a ser cumprida hoje. Durante solenidade em Los Angeles-EUA, foi apresentada a versão elétrica plug-in do SUV de luxo XC40. As vendas deste modelo devem começar ainda este ano e os interessados podem encomendá-lo com um depósito módico de US$ 1.000.

Ousadia

A Volvo prometeu ter, ao menos, uma versão totalmente elétrica de seus carros até 2025 mas, até agora, não havia oferecido nenhuma opção elétrica fora das versões híbridas plug-in. Como parte de seus ambiciosos planos de eletrificação, todos os modelos da Volvo terão uma opção de recarga. Isso significa que qualquer modelo da Volvo, desde XC90 que a Uber usa para seus carros autônomos aos seus sedãs da série 60, podem se tornar um carro elétrico da empresa.

A bateria de 78 kWh no XC40 Recharge possui um carregamento rápido de 40 minutos a 80% e obtém um alcance de 320 quilômetros com uma carga. O veículo de 402cv vai de 0 a 100 km / h em 4,7 segundos, já que o torque é imediato, tal qual já pudemos sentir em outros carros elétricos, como o BMW i3, já experimentado pelo Canaltech.

Imagem: Volvo

Até o momento, não há informações concretas sobre preços, mas o carro deve chegar pelo preço de US$ 50.000 após todos os incentivos fiscais para carros elétricos serem aplicados. O valor é atrativo, principalmente se considerarmos que o Model X, SUV elétrico da Tesla, não sai por menos de US$ 74 mil.

Imagem: Volvo

O sistema multimídia do XC40 Recharge, como já era de conhecimento de todos, será executado no Android, com o pacote Android Automotive. Além disso, o XC40 elétrico se conectará à plataforma de serviços conectados da Volvo, a Volvo On Call, para rastrear o uso de energia. O serviço também permite solicitar entregas diversas no carro e controlar o clima interior a partir do seu telefone.

Não há revisão de lançamento desde SUV elétrico no Brasil.

Fonte: Mashable

Gostou dessa matéria?

Inscreva seu email no Canaltech para receber atualizações diárias com as últimas notícias do mundo da tecnologia.



Novo Volvo S60 estreia no Brasil com mais conectividade

0
Novo Volvo S60 estreia no Brasil com mais conectividade


A terceira geração do Volvo S60, fabricada nos Estados Unidos, foi apresentada no Chile e chega às concessionárias brasileiras em setembro. O modelo faz parte da estratégia da marca sueca em retornar ao segmentos de sedãs premium e ampliar a gama de motorização, com o fortalecimento da tecnologia híbrida. Produzido sobre a plataforma modular SPA (Scalable Product Architecture), já utilizada nos modelos XC60, XC90, V60 e S90, o Volvo S60 chega completamente renovado e com novos recursos de tecnologia e segurança. Além do design atualizado, o sedã também ganhou novas dimensões, com aumento de 126 milímetros no comprimento e redução de 53 milímetros na altura. Além disso, a distância entre-eixos ficou 96 milímetros maior para garantir melhor espaço interno e mais conforto.


O conjunto óptico do novo Volvo S60 reforça a identidade visual da marca com o distintivo em formato de T nas guias de LED, conhecido como martelo de Thor. Os faróis Full LED têm tecnologia avançada, com recursos como Automatic Bending Lights (facilita a visão nas curvas com o direcionamento automático dos feixes de luz em até 30º para os lados), nivelamento automático de facho (regula a iluminação conforme o carregamento do veículo e a quantidade de passageiros) e sistema de distribuição de luz que evita o ofuscamento da visão de motoristas que trafegam no sentido contrário.

Além das versões à combustão T4 Momentum (190 cavalos) e T5 Inscription (254 cavalos), o novo Volvo S60 será comercializado no Brasil nas configurações híbridas plug-in T8 R-Design e Polestar. Com a motorização híbrida, o sedã terá combinação do propulsor 2.0 Drive-E Turbo Supercharger de 4 cilindros e 320 cavalos, com um motor elétrico de 87 cavalos, sustentado por uma bateria de íons de lítio de alta capacidade (11,6 Kwh). A potência combinada do conjunto é de 407 cavalos, com torque máximo de 640 Nm. A transmissão automática é a mesma em todas as versões, a Geartronic de oito velocidades. Segundo a Volvo, o novo S60 é capaz de acelerar de 0-100 km/h em apenas 4,4 segundos com o motor híbrido.

Volvo S60 tem quatro modos de condução

O sedã traz quatro modos de condução: Eco (prioriza economia de combustível), Dynamic (voltado para a esportividade), Comfort (privilegia suavidade ao rodar) e Individual (personaliza a resposta do acelerador, o peso da direção e a rotação para a mudança de marcha). As versões R-Design e Polestar, equipadas com a motorização híbrida pulg-in T8, incluem outros quatro modos de condução: Pure (prioriza o motor elétrico e a economia de combustível), Hybrid (modo padrão para uso cotidiano), Power (focado em performance) e AWD (tração permanente de acordo com a demanda específica). O novo Volvo S60 híbrido pode recarregar a bateria em até três horas, quando conectado a uma tomada aterrada de 220V de tensão e 16A de corrente elétrica. O sedã vem equipado com cabo de 4,5 metros para recarga de uso doméstico.

A lista de equipamentos de série do S60 é composta por equipamentos como painel de instrumentos digital personalizável de 12,3’’, central multimídia antirreflexo de 9’’ com Andoid Auto e Apple CarPlay, duas entradas USB, piloto automático adaptativo (ACC), função start/stop, controles eletrônicos de tração e estabilidade e assistente de partida em rampas. A Volvo sempre teve muito cuidado no quesito segurança em seus carros e com o novo S60 não é diferente. Como itens de série, o sedã traz sistema de frenagem automática com assistente de direção, auxiliar de permanência em faixa, monitor de pressão dos pneus, alerta de colisão frontal e de ponto cego, além de sistemas de proteção em saída de estrada, contra impactos laterais e lesões na coluna cervical.

Dentre os serviços de conforto e conveniência disponíveis, destaca-se o Volvo On Call, que oferece sistema de assistência 24h e, via aplicativo, permite realizar funções como ligar o ar-condicionado à distância, trancar e abrir as portas, dar partida remota, controlar o nível de combustível e programar destinos para o sistema de navegação. Confira os preços de cada versão do novo Volvo S60 no Brasil:

  • S60 T4 Momentum – R$ 195.950
  • S60 T5 Inscription – R$ 229.950
  • S60 T8 R-Design – R$ 269.950
  • S60 T8 Polestar – Não definido

O sedã oferece tabela de revisões com preço fixo até 150.000 km, em qualquer uma das 36 concessionárias autorizadas no país. Os valores variam de R$ 999 até R$ 3.699.

Guia do Carro

  • separator

Volvo mostra novo XC40 Recharge, elétrico com 400 km de autonomia

0
xc40 recharge


A Volvo revelou o novo XC40 Recharge, a versão totalmente elétrica do SUV e o primeiro carro elétrico da Volvo. O modelo inaugura a linha de carros movidos a eletricidade da marca. Todos os Volvo terão uma versão Recharge, lançadas em breve. O plano é que metade dos Volvo vendidos até 2025 sejam elétricos. A outra metade será plug-in híbrida, decretando o fim dos Volvo movidos apenas a gasolina ou diesel.

INSCREVA-SE NO CANAL DO JORNAL DO CARRO NO YOUTUBE

O XC40 Recharge tem dois motores, um em cada eixo, que entregam até 408 cv, mesma potência das versões T8 híbridas. As baterias conseguema rodar mais de 400 quilômetros a cada recarga. O SUV ainda tem tração integral e a Volvo garante 80% de recarga em até 40 minutos plugado na tomada.

A marca confirmou o lançamento de uma versão elétrica para todos os carros da gama, incluindo o SUV grande XC90. Atualmente, todos já possuem uma versão híbrida. Aliás, o XC40 híbrido deve chegar ao Brasil no primeiro trimestre de 2020.

Por fora, a versão elétrica tem as mesmas linhas gerais do XC40 normal. Mas alguns itens exclusivos a diferenciam, como a grade frontal fechada. A traseira também tem um parachoque ligeiramente diferente, mais envolvente, já que não há saída de escapamento.

A plataforma CMA já previa uma versão elétrica do XC40. Por isso, as baterias ficam na parte de baixo da carroceria e não interferem no espaço interno do SUV. Além do porta-malas ter se mantido inalterado, a frente ganhou um novo compartimento de babagens com 30 litros.

Sem um motor na frente, a Volvo teve que projetar uma nova dianteira, para que continue segura em colisões frontais. As baterias também são envoltas numa gaiola de segurança feita de alumíniio e incorporada à estrutura do carro. Isso criou uma zona de deformação ao redor das baterias, protegendo-as em caso de colisões.

XC40 Recharge tem mais tecnologia

A versão Recharge também inaugura um sistema de segurança mais avançado. O XC40 ganhou novos sensores, câmeras e radares que melhoram o comportamento do sistema de condução semiautônoma. Segundo a marca, o sistema também pode evoluir para condução totalmente autônoma.

O XC40 Recharge também traz um novo sistema multimídia baseado no Android Automotive OS. O sistema é todo feito pela Google, como um Android Auto nativo. Há Google Assistant, Maps e Play Store embutidos, bem como outros aplicativos, como Spotify.

O painel de instrumentos virtual também mudou e tem mais opções de configuração e melhor visualização das informações.

Os sistemas de auxílio à condução do carro vão receber informações do Google Maps. Alertas de velocidade máxima permitida e condições do tráfego vão ser mostrados pelo painel do carro.

Além disso, um aplicativo por celular mostra nível de carga da bateria e pode piscar luzes e acionar a buzina para facilitar que o dono encontre o carro num estacionamento.

Volvo XC40 é primeiro carro elétrico da marca, que chega ao Brasil em 2021

0
Volvo XC40 é primeiro carro elétrico da marca, que chega ao Brasil em 2021


A Volvo entrou hoje no mercado de carros 100% elétricos com o XC40. A fabricante sueca, que já oferece versões híbridas para todos os modelos de seu catálogo, apresentou o seu primeiro veículo movido apenas com motor elétrico carregado por uma bateria de íons de lítio.

O SUV elétrico se chama XC40 Recharge. Segundo a Volvo, a palavra em inglês para “recarregar” será aproveitada em outros modelos híbridos ou elétricos da fabricante.

No lugar do motor, apenas um nicho suficiente para acomodar uma valise - Ricardo Ribeiro/UOL

No lugar do motor, apenas um nicho suficiente para acomodar uma valise

Imagem: Ricardo Ribeiro/UOL

“Construímos uma marca de segurança, queremos construir agora uma marca de sustentabilidade”, afirmou Håkan Samuelsson, presidente mundial da Volvo.

O modelo utiliza a mesma plataforma do novo XC40 que já foi apresentado com sistemas a combustão e híbrido. Fabricado na Bélgica, o SUV elétrico começa a ser vendido na Europa e nos EUA a partir do ano que vem. A versão híbrida já é oferecida nestes mercados.

No Brasil, o XC40 Recharge chega apenas em 2021, sendo que o híbrido vem antes, no inicio do ano que vem.

Desempenho de esportivo

O motor elétrico do XC40 Recharge entregará 413 cv de potência e 67,3 kgfm de torque. Segundo a fabricante, o XC40 elétrico faz de 0 a 100 km/h em 4,9 segundos.

A Volvo promete uma recarga de 80% da bateria em 40 minutos, nas estações de alta tensão. A autonomia é de até 400 km.

No XC40 elétrico, a grade dianteira é fechada por conta da menor necessidade de refrigeração, resultando em uma melhora no arrasto aerodinâmico. No lugar normalmente destinado ao motor fica um porta-malas de 31 litros adicionais na dianteira.

A plataforma, em comparação com as versões a combustão e híbrida, recebeu reforços estruturais visando a segurança, em função do peso adicional da bateria e da entrada de outro componentes do sistema elétrico de propulsão.

No mais, o visual é bastante semelhante à versão movida a combustão.

Multimídia em parceria com Google

Ao lado da propulsão elétrica, o multimídia do XC40 Recharge é outra grande novidade que deve chegar a outros modelos da linha da Volvo. O novo multimídia (que traz tela tátil horizontal com 9 polegadas) é o primeiro a ser desenvolvido por um fabricante de carro em conjunto com a Google, na base do Android. A Volvo promete um alto nível de personalização e usabilidade intuitiva.

Com isso, aplicativos como Google Assistant, Google Maps e Google Play Store estarão embutidos no sistema multimídia e haverá integração total com o Android Auto e os perfis dos clientes, adotadas nos seus celulares e computadores.

A integração permitirá também usar as funcionalidades do assistente de voz do Google para executar uma série de tarefas dentro do carro e acionar controles do veículo, assim como as atualizações em tempo real de informações de aplicativos como o Maps estarão disponíveis.

A parceria possibilitará ainda atualizações automáticas de software e do sistema operacional do veículo via internet.

Além da nova central multimídia, o XC40 Recharge tem ainda um painel digital com tela de 12 polegadas, que pode exibir até o mapa do navegador GPS.

O grupo Volvo possui a Polestar, uma marca apenas de elétricos, que conta hoje com dois modelos, um sedã e o SUV (Polestar 1 e Polestar 2). Contudo, o XC40 elétrico é o primeiro elétrico da marca.

Marca que zerar emissões até 2040

Com o lançamento do XC40 elétrico e a confirmação da eletrificação para os demais modelos da marca com a adoção do sobronome Recharge, a Volvo também anunciou metas de redução de emissões de CO2.

Até 2025, a marca planeja uma redução de 25% em seus processos de fabricação e outros 25% nas atividades de seus fornecedores. Nas emissões dos veículos, a meta é baixar 50% no total do portifólio. Isso reduziria a pegada de carbono de cada carro da marca em 40%, na comparação com 2018. Para 2040, a Volvo ambicona ter uma operação 100% livre de carbono.

“Nós reconhecemos que precisamos fazer mais e não podemos fazer sozinhos. Atuamos em fatores que nós controlamos e estamos usando nossa influencia para atuar nos fatores que não controlamos. Estamos em contato com governos e companhias de energia e temos total apoio de nossos fornecedores. Eles reconhecem que os consumidores estão preocupados com o ambiente e que isso pode comprometer o seu negócio”, explica Stuart Templar, diretor de sustentabilidadeda Volvo.

48FansLike
4FollowersFollow

Últimas notícias