Com 50 km de autonomia elétrica, quatro rodas motrizes e 365 CV, o Audi A6 55 TFSI é o mais recente híbrido da casa de Ingolstadt.
Com 50 km de autonomia elétrica, quatro rodas motrizes e 365 CV, o Audi A6 55 TFSI é o mais recente híbrido da casa de Ingolstadt.
A eletrificação da gama Audi é inevitável e começam a surgir os modelos que vão permitir à marca alemã evitar pagar multas por excesso de emissões de CO2. O A6 55 TFSI já tinha sido revelado em Genebra e junta o bloco de 2.0 litros com 250 CV a um motor elétrico com 142 CV, correspondendo a 365 CV. Será esta a mecânica que será usada no A7 Sportback e no Q5.
A tração é feita às quatro rodas através do sistema quattro e de uma caixa de dupla embraiagem com sete velocidades. O sistema tem um binário de 500 Nm. O Audi A6 55 TFSI chega dos 0-100 km/h em 5,6 segundos e tem a velocidade limitada aos 250 km/h. Mais tarde chegará uma versão 50 TFSI com menos de 300 CV.
A Audi reclama que o sistema híbrido pode ser recarregado em 2,5 horas num carregador de 7,5 kW e oferece uma aplicação que envia instruções para o sistema de navegação no sentido de encontrar as estações de recarregamento, além da já comum possibilidade de aquecer ou arrefecer o carro antes de iniciar uma deslocação. O carro será vendido com o pacote de estilo exterior S Line. Na Alemanha, o carro custa 68.850 euros.
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Amanhã à tarde, no Horário de Brasília, finalmente a Volkswagen apresenta a oitava geração do Golf, seu carro mais vendido e que se confunde com a imagem da marca alemã. Com mais de 35 milhões de unidades produzidas no mundo, incluindo o Brasil, o hatch médio vai receber atualizações importantes, principalmente no que se refere à conectividade e a tecnologias de condução semiautônoma.
Imagens de protótipos em testes já circulam na internet, enquanto a VW já divulgou teasers do principal lançamento da fabricante em 2019 – que antecipa recursos e elementos visuais que futuramente serão aplicados em outros modelos da montadora europeia.
Confira abaixo o que já sabemos sobre o Volkswagen Golf 2020 antes do lançamento oficial.
1 – Dianteira polêmica
Esqueça a dianteira com traços retos e discretos da sétima geração do Golf, que estreou no Brasil lá em 2013. A nova geração vai trazer faróis com desenho recortado, bem mais estreitos que os atuais, trazendo uma guia de condução diurna de LEDs na parte superior que tem um prolongamento sobre os para-lamas. Lembra bastante o design adotado em dois modelos da Fiat: o Argo e o Mobi. Gostou?
2 – Novo logotipo
O Golf 2020 será o segundo modelo da empresa a trazer o novo logotipo VW – o primeiro é o elétrico ID.3, apresentado em setembro no Salão de Frankfurt (Alemanha). Pela primeira vez, a letra “W” não encosta na borda do tradicional emblema redondo. Além disso, os caracteres, bem como a borda, ficaram mais finos, conferindo um visual mais limpo. UOL Carros apurou que a implantação do novo logotipo em novos veículos será gradual e também estará disponível em produtos feitos no Brasil.
3 – Foco na conectividade
A exemplo do elétrico ID.3, o Golf 8 vai entrar na era da direção eletrificada, trazendo interior digital e conectado e e funções e serviços on-line, provavelmente com conexão 4G à internet e roteamento do sinal via Wi-Fi – a exemplo dos novos Chevrolet Onix e Cruze. Como mostra um esboço da cabine recentemente divulgado, o interior será totalmente reformulado, trazendo painel e central multimídia unidos em telas digitais dispostas como se fossem uma só peça – como nos carros da Mercedes-Benz. Até os ajustes do ar-condicionado serão feitos por meio de tela tátil.
4 – Tecnologia híbrida leve
A exemplo de lançamentos recentes da Audi, a marca premium da Volkswagen, o novo Golf 2020 terá ao menos uma versão dotada de propulsão híbrida leve, trazendo motor de arranque, sistema start-stop e alternador em uma peça só, conectada a uma bateria de 48 V. Esse componente também funciona como um pequeno motor elétrico, permitindo desacoplar o câmbio em velocidade de cruzeiro, tracionando o veículo. Acionado em determinadas condições, ajuda a economizar combustível e a reduzir as emissões de poluentes.
5 – Tecnologias de condução semiautônoma
Da mesma forma que modelos mais caros como o Passat, o novo Golf terá um incremento nas tecnologias de assistência à condução hoje já disponíveis, sendo capaz de rodar de forma semiautônoma em determinadas situações. Os recursos específicos a serem incorporados ainda são desconhecidos, enquanto há chances de o hatch ganhar a opção de assistente de permanência na faixa, por exemplo.
6 – Estreia na Europa será em dezembro; já no Brasil…
A VW anunciou recentemente que o Golf de oitava geração começa a ser vendido na Alemanha e na Áustria no início de dezembro, a tempo das festas de fim de ano, chegando em seguida aos demais mercados europeus. Sua estreia no Brasil, no entanto, é uma incógnita. Deverá vir apenas importado, no caso, da Alemanha. A produção nacional do hatch, exclusivamente na versão GTI, está perto de ser encerrada em São José dos Pinhais (PR): será mantida até o lançamento do híbrido GTE, importado, para atender a demanda, informa a VW. A montadora quer mais espaço na linha de montagem para o VW T-Cross.
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A fabricante automotiva Toyota está com um projeto inovador: a montadora pretende criar um veículo que pode rodar para sempre através da energia solar.
O anúncio foi feito pela empresa japonesa, que já estaria pretendendo realizar testes através de um protótipo híbrido do modelo Prius. A iniciativa conta com a parceria da Sharp Corporation e com a Organização de Desenvolvimento de Tecnologia Industrial do Japão.
“A vantagem do carro solar é que, embora ele não possa dirigir por um longo alcance, é independente das instalações de carregamento”, disse Koji Makino, gerente de projetos da Toyota, em entrevista à Bloomberg, comentando sobre a vantagem dos carros movidos à energia solar em relação aos carros elétricos.
Ou seja, enquanto os carros totalmente elétricos precisariam contar com uma enorme rede de carregamento em diversos locais, os carros “solares” podem contar com carregamento ininterrupto em qualquer lugar.
Ainda não há informações sobre o lançamento do modelo e sobre valores, tanto no Japão quanto em outros países. Hoje, no Brasil, um Toyota Prius Híbrido custa a partir de R$ 128.530.
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A abertura da 15ª edição do Veículo Elétrico Latino-Americano aconteceu nesta terça-feira, dia 1º de outubro, às 9h, no Transamérica Expo Center, e contou com a participação de importantes representantes do setor e autoridades municipais e estaduais, entre elas Edson Caram, secretário municipal de Mobilidade e Transportes da cidade de São Paulo.
Durante seu discurso, Edson Caram afirmou que a Prefeitura de São Paulo está trabalhando para evoluir a mobilidade elétrica e, em 20 dias, começará a circular na cidade 15 ônibus totalmente elétricos da BYD. Os veículos foram adquiridos por uma empresa local, com energia 100% limpa, proveniente de uma fazenda de sistema de energia solar. O excedente é compartilhado na rede, aumentando a sua capacidade.
O secretário apontou ainda que a cidade possui metas claras e ousadas para a redução de emissões, que estão previstas na política municipal de mudança climática e nos contratos que acabaram de assinar na nova concessão de transporte municipal.
As expectativas para 2020 são reduzir:
24,8% nas emissões de material particulado;
20,5% nas emissões de oxido de nitrogênio;
13,6% nas emissões de dióxido de carbono.
Em 2030, a redução deverá ser de:
91,3% em material particulado;
90,7% nas emissões de oxido de nitrogênio;
60,3% nas emissões de dióxido de carbono.
“O Veículo Elétrico Latino-Americano é um evento muito importante para a cidade de São Paulo e para quem pensa em mobilidade no futuro. O que nós precisamos realmente é trabalhar e incentivar a vinda do veículo elétrico para a cidade, pensando nas emissões de gases e na redução. Se possível zerá-la”, conta Edson Caram.
Além do secretário, estavam presentes:
Henrique Domakiski, superintendente geral da inovação do Governo do Estado do Paraná;
José Police Neto, vereador da cidade de São Paulo e entusiasta da Micromobilidade;
Gilberto Natalini, médico e vereador da cidade de São Paulo;
Ricardo Guggisberg, presidente da Associação Brasileira de Veículos Elétricos;
Diego Carvalho, diretor do portfólio da NürnbergMesse Brasil;
Jorge Tomasi, presidente da FIA Região IV – LATAM e VP mundial para mobilidade e turismo;
Roberto Braun, diretor de Relações Governamentais e Regulamentação da Toyota do Brasil;
Sérgio Habib, presidente do Grupo SFH;
Marcos Aguiar, diretor de relações institucionais da Renault.
A apresentação foi moderada por Vinnicius Vieira, curador do C-Move (Congresso da Mobilidade e Veículos Elétricos) e sócio da Hiria.
Painel do Veículo Elétrico Latino-Americano discute cidades inteligentes e sustentáveis
No Veículo Elétrico Latino-Americano, Diego Conti, professor e pesquisador da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo de São Paulo e Uninove; Caio Castro, sócio do iCities e líder no Smart City Expo World Congress Brasil; e Tamar Roitman, pesquisadora na Fundação Getúlio Vargas discutiram sobre o que são cidades inteligentes e como alcançá-las.
Diego Conti conta que algumas cidades do Brasil já apresentam boas práticas, apesar da política do asfalto. O professor apontou também que alguns prefeitos discutem a expansão de ciclovias, visando tornar as viagens mais sustentáveis, enquanto outros debatem as políticas de calçadas, já que, em termos de mobilidade urbana, a maior parte dos cidadãos realiza seu deslocamento a pé.
Já Caio Castro aponta que temos tecnologia em abundancia, e precisamos aprender a utilizá-la. Para isso, é necessário se preparar para um novo mindset de mudanças, a fim de atingir a qualidade de vida desejada. O especialista ainda afirma que não teremos uma troca de veículos a combustão por elétricos, mas sim uma revolução urbana com as cidades inteligentes, integrando tecnologias como inteligência artificial e internet das coisas, entre outras.
Congresso discute Brasil versus China e aponta desafios para eletrificação
O Congresso da Mobilidade e Veículos Elétricos, apresentou cenários e perspectivas para o ecossistema da mobilidade elétrica no Brasil e no Mundo. Bernardo Ferreira e Felipe Fava, associate partners da Mckinsey, trouxeram comparativos do mercado brasileiro com outras regiões de desenvolvimento elétrico no mundo, como a China.
Devido aos subsídios do governo, a China é o país com maior número de postos de recarga, viabilizando modelos 100% eletrificados. Já o Brasil, por conta da sua infraestrutura em desenvolvimento, deve atingir, por exemplo, o patamar de 1% de caminhões elétricos somente em 2030. Vinte anos depois, em 2050, a perspectiva é que este número suba para 11%.
O mercado de veículos comerciais pesados foi destaque também quando o assunto é custo dos caminhões. Por conta do peso da bateria, distâncias percorridas e do valor do combustível, a paridade de preços com os modelos movidos a diesel é ainda um desafio. Há também a barreira da infraestrutura de postos de recarga em um território tão grande.
Público testa modelos elétricos e híbridos em primeira mão no Veículo Elétrico Latino-Americano
Os visitantes do Veículo Elétrico Latino-Americano aproveitaram o primeiro dia do evento para dirigirem os diversos híbridos e elétricos disponíveis no local. O destaque ficou por conta da pista de testes ser dentro do pavilhão. Afinal, com o avanço da tecnologia, os modelos do futuro não emitem ruídos e nem fumaça.
Entre os veículos disponíveis, estão as novidades do momento, o novo Corolla Híbrido Flex, da Toyota, primeiro modelo do mundo a contar com essa tecnologia, e o Arrizo 5e, recém-lançado pela CAOA CHERY, que também disponibiliza o Tiggo 2e para test drive. A Renault, com os modelos Zoe, Kangoo e Twizzy; e a JAC, com iEV20 e iEV40, completam a gama.
“É um prazer ver que esse evento está tendo um mercado correspondente ao esforço realizado pelas montadoras. O Corolla é um exemplo, fechando o mês de setembro com quase 2.500 vendas da nova versão híbrida. As pessoas podem vir até a feira para conhecer e testar os carros, sendo uma oportunidade para um primeiro contato com a nova mobilidade e com a eletrificação”, destaca Miguel Fonseca, vice-presidente da Toyota do Brasil.
IPSOS apresenta pesquisa inédita sobre o comportamento do consumidor versus veículos híbridos elétricos
Nesta terça-feira, dia 1º de outubro, durante o Congresso Brasileiro de Mobilidade e Veículos Elétricos, que acontece paralelamente ao Veículo Elétrico Latino-Americano, no Transamérica Expo Center, a Ipsos apresentou um estudo inédito, focado no comportamento do consumidor em relação aos veículos híbridos elétricos.
Segundo dados da pesquisa divulgada pela Ipsos, atualmente, os dois fatores que mais incomodam os motoristas nos veículos movidos a combustão são a emissão de poluentes e o elevado preço do combustível. Ainda de acordo com o estudo, entre o público entrevistado ficou evidente que os homens, da geração Z e com maior renda são os mais familiarizados com o tema.
Outro dado relevante da pesquisa mostra que 80% dos entrevistados compraram veículo híbrido devido à economia de combustível. Além disso, 55% dos que já possuem um híbrido afirmam que na próxima troca de carro será por um novo híbrido ou elétrico.
Com base nessa pesquisa, também foi possível identificar que o veículo elétrico ideal para o brasileiro deve contemplar alguns atributos, como ter tempo de carregamento entre 20 e 30 minutos, autonomia entre 200 quilômetros e 300 quilômetros, ser carregado uma vez ao dia, ter a mesma linha de design em relação aos carros a combustão e ter a energia elétrica como fonte primária, entre outros.
Os tipos de empresa que moverão esse setor, pelo estudo, estão divididos da seguinte forma:
80% pelas montadoras tradicionais;
28% por empresas de tecnologia;
19% por empresas de car sharing.
O estudo também detectou alguns pontos que devem ser avaliados para melhorar as condições e estimular a maior demanda por automóveis elétricos no Brasil. Confira os principais:
Para 35% dos participantes da pesquisa não há facilidade para encontrá-los no mercado
33% afirmam que não é fácil encontrar estações de carregamento
32% avaliam como de alto custo geral
Para 30% os modelos atrativos são muito caros
29% acreditam que a autonomia não é adequada para percorrer longas distâncias
TÓQUIO – Primeira montadora a colocar no mercado, em 1997, um carro híbrido para venda em massa – o Prius, movido a gasolina e a eletricidade -, a japonesa Toyota finalmente vai entrar no segmento de veículos movidos apenas a eletricidade.
Seu primeiro modelo 100% elétrico, o BEV, um microcarro para dois passageiros, será lançado no próximo ano. Tem como alvo principal a população idosa, que deve crescer nos próximos anos no Japão e em outros países, incluindo o Brasil.
O ultracompacto é uma das novidades da fabricante no Salão do Automóvel de Tóquio, no Japão, que será aberto na quarta-feira, 23, para a imprensa e na sexta, 25, para a público. O evento bianual reúne principalmente as fabricantes asiáticas e tradicionalmente mostra as tendências do mercado em termos tecnológicos.
A Toyota mostra também um triciclo elétrico (i-Road) e patinetes (i-Walk) com três opções de uso: com um banco, com acoplador de cadeira de rodas e o normal, para uso em pé, único voltado ao público mais jovem.
“Quanto mais idosa a população, maior a necessidade de mobilidade”, afirma Akihiro Yanaka, um dos responsáveis pelo projeto de eletrificação do grupo. Entre as características do BEV está a facilidade de manobra, além de itens como aquecedor de assento e sistema anti-colisão.
O modelo tem 2,49 metros de comprimento e atinge no máximo velocidade de 60 km. Voltado ao uso urbano, a bateria pode ser recarregada em até cinco horas e tem 150 km de autonomia.
“Queremos popularizar os carros elétricos e, para isso, precisamos construir um modelo de negócios viavel”, disse Yanaka durante apresentação dos novos produtos da marca a um grupo de jornalistas de vários países.
Ele reconhece que um dos desafios será o desenvolvimento de baterias menores, mais leves, mais baratas e que possam ser carregadas em menor tempo.
O executivo ressaltou ainda que a marca quer estar em todos os segmentos da eletrificação com modelos híbridos, plug in, a célula de combustível e eletricos, “para atender as diferentes necessidades de cada mercado” e elogiou o Brasil pelo uso do etanol como alternativa à gasolina no caso do recém-lançado Corolla híbrido flex.
A empresa admite que está atrasada na corrida pelos elétricos em relação aos concorrentes. No ano passado o mercado global consumiu 1,21 milhão de veículos eletrificados.
Autônomos
Neste ano a Toyota aproveita o salão também para mostrar as tecnologias que estarão nos veículos que atenderão esportistas e funcionários durante a Olimpíada e a Paraolimpíada de Tóquio, em junho de 2020.
A principal delas é o autônomo e-Palette, que fará o transporte de atletas e tem capacidade para 20 passageiros e 4 cadeirantes. A van só estará disponível durante o evento e, segundo Takahiro Muta, responsável pelo projeto, o modelo foi preparado para percorrer trajetos pré-definidos e precisará de mais tempo para poder transitar em estradas normais.
Também tem o ônibus Sora, movido a célula de combustível, que terá 100 unidades em circulação na capital japonesa a partir do próximo ano.
Com esse tipo de combustível, visto pela Toyota como a melhor solução para o futuro, outro conceito está no salão, esse mais próximo de chegar ao mercado, que é a nova geração do Mirai, movido a célula de combustível.
A primeira geração, lançada em 2014 no Japão, EUA e Europa, teve até agora 9,7 mil unidades vendidas. Com design futurista, têm preços entre US$ 42 mil e US$ 58 mil. O novo design é mais contemporâneo.
Outro conceito no salão é LQ, considerado pelo seu criador, Daisuke Ido, “um carro autônomo com toque humano” por utilizar inteligência artificial para aprender, por exemplo, os gostos do condutor. Se apresentar sonolência, por exemplo, o sistema do carro “puxa conversa” com o condutor de um tema que goste, como esporte, até que chegue a um lugar onde possa descansar ou tomar um café.
Para o Brasil
Outras marcas apresentam nesta quarta-feira suas novidades, como a Honda, que mostrara o novo Fit, até agora o único modelo da feira que será produzido também no Brasil futuramente.
A Nissan trará, entre outros, o conceito IMK, um carro também compacto e elétrico. Modelos pequenos são campeões e venda no Japão, mercado que no ano passado consumiu 5,2 milhões de veículos, quase o mesmo volume de 2017 e que deve registrar queda neste ano, segundo projeções de fabricantes. Até setembro foram vendidas 4,1 milhões de unidades.
A Suzuki também apresenta dois modelos conceito, um deles híbrido plug in e outro autônomo e a Mitsubishi trará um SUV híbrido compacto.
(A jornalista viajou a Tóquio a convite da Anfavea)
O novo Honda Fit será lançado em fevereiro no mercado japonês. O modelo é uma das principais atrações do Salão de Tóquio, que abre as portas ao público nesta quinta-feira.
A chegada da nova geração do hatch com estilo de monovolume ao Brasil deverá ocorrer no segundo semestre de 2020. A previsão é de que ele seja produzido na fábrica da Honda em Itirapina, no interior de São Paulo.
Detalhes sobre o novo Honda Fit
Por enquanto, a marca divulgou informações mais focadas nos quesitos conforto e sustentabilidade. De acordo com a montadora, o carro ficou com cabine mais espaçosa. Porém, não foram reveladas suas dimensões.
Por dentro, a quarta geração do carro traz um painel de instrumentos parcialmente virtual. Há uma grande tela de TFT no centro do quadro. Nas laterais, ficam pequenos e discretos mostradores analógicos.
Nos bancos dianteiros do novo Honda Fit, foi aplicado um sistema para aprimorar ergonomia e conforto. Segundo a marca, o recurso dá mais estabilidade ao corpo, evitando solavancos e aumentando a comodidade em longos percursos.
Os bancos traseiros ficaram maiores, e mantiveram o sistema versátil que permite recliná-los em diversas combinações, para melhor aproveitamento do porta-malas.
Sustentabilidade
O novo Honda Fit será o primeiro carro da marca com dois motores elétricos. De acordo com a montadora, essa solução permitirá redução do consumo e melhoria do desempenho.
No entanto, não foram revelados detalhes sobre este conjunto, nem as demais versões de motor do carro. Para o Brasil, não é pequena a possibilidade de a marca adotar uma versão híbrida para o novo Honda Fit.
Isso porque as montadoras estão passando a investir nessa solução sustentável para o mercado nacional. O primeiro híbrido brasileiro, Toyota Corolla, chegou no mês passado.
Em 2020, será lançado o Nissan Kicks em versão que combina propulsor a combustão a um elétrico.
A Honda revelou hoje (22) o novo Fit. Seu lançamento comercial no Japão está marcado para fevereiro. O lançamento no Brasil está previsto para entre o fim de 2020 e o início de 2021, enquanto o compacto pode ser um dos três modelos híbridos que a Honda promete lançar no País até 2023.
Para o mercado japonês, haverá três opções de motorização, das quais a híbrida, equipada com dois motores elétricos e um a combustão, é uma delas. No país asiático, o novo Fit estará disponível com cinco versões de acabamento.
“Nossa intenção é estabelecer um novo padrão de carro compacto para uma nova era”, afirmou Takahiro Hachigo, CEO da Honda, durante a apresentação no Salão de Tóquio.
A quarta geração do modelo traz um design mais “clean”, sem tantos vincos e elementos marcantes como seu antecessor.
Os faróis ficaram maiores e lembram vagamente o conjunto da primeira geração. O Fit pode vir com pintura bicolor, seguindo a tendência de estilo vista em vários modelos, como Nissan Kicks e Renault Captur.
Atrás, as lanternas são horizontais pela primeira vez, invadindo a tampa do porta-malas.
O interior tem itens como painel digital, nova central multimídia em posição central na cabine carregador de celular por indução, ar-condicionado digital, freio de estacionamento elétrico e um volante parecido com o do hatch “e”, revelado ao mundo durante o Salão de Frankfurt.
O novo Fit tem o pacote de assistências de segurança Honda Sensing, que inclui itens como alerta de pontos cegos e assistente de frenagem de emergência.
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No fim do mês, chega às lojas o principal lançamento da Porsche no Brasil segundo semestre, o Cayenne Coupé. A segunda carroceria do modelo, com coluna C rebaixada, chega para concorrer em um segmento que tem cada vez mais representantes.
A categoria é conhecida como a de SUVs cupês. Neste ano, já foram lançados, em diferentes faixas de preços, o Lamborghini Urus e o Audi Q8. Nesta quarta-feira (22), começou a ser vendido do novo GLC Coupé, da Mercedes-Benz.
No ano que vem, chegará a terceira geração do carro que deu origem ao segmento, o BMW X6.
Versões do Cayenne Coupé
O carro chegará ao mercado nacional em duas versões. A de entrada é chamada apenas de Cayenne Coupé. Tem motor V6 de 340 cv de potência.
Já a topo de linha é a Turbo S E-Hybrid, que chegará junto com a de entrada. Versão mais potente da gama Caynne, ela tem 680 cv.
Essa potência vem da combinação do motor V8 a gasolina com o elétrico. O torque total do SUV híbrido é de 91,8 mkgf.
As versões intermediárias, S e Turbo, devem ficar para o ano que vem. Ambas têm motor V8, com potências de 440 cv e 550 cv, respectivamente.
Preços do novo Cayenne Coupé
A Porsche só divulgará os preços das duas versões do novo carro no início da semana que vem. Eles ficarão um pouco acima dos sugeridos para as versões do Cayenne com carroceria convencional.
Para esse modelo, o preço da versão com motor V6 é de R$ 439 mil. No caso da V6, é esperado que fique um pouco acima de R$ 450 mil.
Já o Cayenne Turbo S E-Hybrid custa R$ 940 mil. O preço da versão cupê, portanto, vai se aproximar do R$ 1 milhão – mas não chegará a esse valor, de acordo com fontes.
Mesmo se aproximando do R$ 1 milhão, o SUV não será o mais caro do País. O Lamborghini Urus custa cerca de R$ 2 milhões. O carro da marca italiana divide base com o Cayenne Coupé e também com o Q8.
Isso porque Audi, Lamborghini e Porsche pertencem ao mesmo grupo automotivo, Volkswagen.