segunda-feira, setembro 23, 2024
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Esportivo elétrico Porsche Taycan 4S chega no primeiro semestre de 2020

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Esportivo elétrico Porsche Taycan 4S chega no primeiro semestre de 2020


A Porsche está deixando o mercado automotivo de cabelo em pé (em um bom sentido) por causa da sua entrada no ramo de carros elétricos. Os anunciados Taycan Turbo e Taycan Turbo S já se mostraram altamente completos e divertidos, além de serem extremamente caros — afinal, estamos falando da Porsche. Mas a montadora de luxo alemã preparou mais uma surpresa: uma versão de “entrada” de seu esportivo elétrico, o Taycan 4S.

O Taycan 4S, tal qual nas versões mais caras, possui tração nas quatro rodas com motores de ímã sincronizados e que são permanentemente acionados em cada eixo. O motor traseiro recebe transmissão de duas velocidades e, como o Taycan Turbo, usa um inversor de 300V para o motor dianteiro e 600V no traseiro.

As maiores diferenças, porém, ficam na bateria e na potência. O Taycan 4S possui duas opções de bateria e motor: uma bateria de 79kWh de camada única e uma potência total de 552cv, que custa US$ 103.800; ou a mesma bateria de 93kWh de camada dupla do Turbo e Turbo S, que tem uma potência total de 563cv, que custará US$ 110.380. Esses preços ainda estão sem os impostos, mas são quase US$ 60 mil mais em conta que as versões melhores.

Imagem: Porsche

A bateria de camada única também carrega a uma taxa ligeiramente reduzida, atingindo um máximo de 225kW em comparação com 270kW no pacote de 93kWh de camada dupla. Enquanto a bateria estiver pré-aquecida e o estado de carga estiver abaixo de 20%, os dois pacotes deverão atingir 80% após 22,5 minutos conectados a um carregador rápido de 800V.

A Porsche diz que todos os compradores do Taycan 4S receberão 30 minutos de carregamento nos carregadores rápidos da Electrify America por três anos, bem como carregamento rápido e gratuito nos revendedores Porsche em todo o país. Assim como a Audi, a Porsche fez uma parceria com a Amazon para tornar o processo de instalação de um carregador doméstico o mais simples possível.

Imagem: Porsche

Com um preço muito mais baixo, é possível ver o Taycan 4S como um concorrente mais direto do Tesla Model S, embora esse carro certamente deva superar o alemão em termos de alcance, aceleração e manutenção.

Fonte: ARSTechnica

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Novo Mitsubishi Outlander é flagrado, mas se prepare que o estilo é ousado – AUTO ESPORTE

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Mitsubishi Outlander foi flagrado pela primeira vez (Foto: AutoMedia/Autoesporte)


Mitsubishi Outlander foi flagrado pela primeira vez (Foto: AutoMedia/Autoesporte)

O Mitsubishi Outlander é um SUV que envelheceu bem. Ajudaram ações como um facelift bem-sucedido e a adoção de tecnologias semi autônoma de direção. Mas a verdade é que o a terceira geração foi lançada em 2012 e um novo Outlander está a caminho.

Pelo menos é que o atestam as fotos de flagra feitas pelo pessoal da AutoMedia. O SUV foi clicado pela primeira vez no Meio Oeste norte-americano. E veste suas formas finais, o que indica que o lançamento será até o segundo semestre de 2020.

No Brasil, ainda não há previsão, mas certamente o novo Outlander não chegará antes de 2021. Não há estimativa oficial da Mitsubishi sobre a data de chegada ou se o SUV será trazido para o Brasil, porém, duvidamos muito, uma vez que o modelo foi bem aceito desde a primeira geração, vendida no Brasil como Airtrek.

A quarta geração do Outlander será o primeiro grande lançamento desde que a Mitsubishi entrou na aliança Renault-Nissan.

Perfil mostra que as linhas do conceito foram mantidas  (Foto: AutoMedia/Autoesporte)

Embora já esteja na fase final de projeto, o Mitsubishi ainda veste aquele tipo de camuflagem psicodélica. A cobertura não esconde alguns pontos característicos, em especial, a dianteira com luz de rodagem diurna e faróis separados, ambos de LED.

É o mesmo esquema de ousado adotado pelo Pajero Sport e também pela L200 facelift — esperada para o segundo semestre de 2020 no Brasil.

Lançamento no exterior se dará no segundo semestre de 2020 (Foto: Divulgação)

Porém, nem é necessário esperar a retirada da camuflagem para ver como é o estilo do carro, basta dar uma olhada no conceito Engelberg Tourer, apresentado no último Salão de Genebra,  Suíça. Batizado com o nome de um resort de ski suíço, o protótipo parecia estar quase pronto para chegar às ruas.

Mudarão apenas alguns detalhes, exemplo da inserção de maçanetas nas portas traseiras. O SUV manterá as lanternas de LED esguias do protótipo, além da solução de teto flutuante e coluna C que lembram incomodamente a mesma seção do Jeep Compass.

Conceito Engelberg Tourer não tem maçanetas na traseira (Foto: Divulgação)

Quanto aos dados mecânicos, o Outlander tem plataforma inteiramente nova e porte próximo ao do Hyundai Santa Fe. Se hoje é vendido no Brasil com motores 2.0 aspirado, 3.0 V6 e 2.2 turbodiesel, o próximo modelo tem grandes chances de apostar no 1.5 turbo do Eclipse Cross, mas com potência e torque superiores ao oferecido pelo Mitsubishi menor (165 cv e 25,5 kgfm).

O Outlander atual já conta com uma versão híbrido plug-in, algo que será mantido. O motor segue o aplicado no conceito Engelberg. Ou seja, o motor a combustão é um 2.4 aspirado e o propulsor elétrico é capaz de levar o Mitsubishi sozinho por mais de 70 km (16 km a mais).

Coluna traseira e lanternas tridimensionais em filete serão mantidas no Outlander (Foto: Divulgação)

Em termos de espaço, o maior objetivo é conseguir oferecer três fileiras de assentos mesmo para a configuração híbrida, algo que o Mitsubishi atual deve.

A parte interior será igualmente inspirada no conceito, e isso é ótimo. O quadro de instrumentos é digital e a central multimídia fica destacada do painel. À maneira dos Land Rovers, há uma segunda tela no console, provavelmente dedicada ao sistema de ar-condicionado e outros controles. 

Conceito tem painel digital, central e uma terceira tela no console (Foto: Divulgação)



Vitória no Japão garante título e recordes para Mercedes

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A vitória de Valtteri Bottas no GP do Japão de F1 deste ano rendeu bem mais do que os 25 pontos na tabela para o finlandês. Esta pontuação aliada ao terceiro lugar de Lewis Hamilton garantiu um recorde para a Mercedes: o sexto título consecutivo na F1. Desde 2014, na era dos motores híbridos, nenhum outro time conseguiu o Mundial de Construtores.

A marca iguala o feito alcançado pela Ferrari entre 1999 e 2004, quando Michael Schumacher levou a equipe de Maranello a uma impressionante fase de vitórias. A diferença a favor da Mercedes é que, nos seis anos em que foi campeã de construtores, todas as vezes o título ficou com um piloto da casa. Afinal, em 2019, Bottas é o único piloto que ainda tem chance matemática de título, que, no entanto, tem tudo mesmo para ser sacramentado por Hamilton já nos próximos GPs.

No caso do recorde da Ferrari de duas décadas atrás, o primeiro dos seis títulos consecutivos veio sem título de pilotos, já que Schumacher quebrou a perna no GP da Inglaterra de 1999, fazendo o time trabalhar para Eddie Irvine. Só que o irlandês acabou perdendo o Mundial para Mika Hakkinen, da McLaren. Nos anos seguintes, já com Rubens Barrichello como companheiro de equipe de Schumacher, o alemão faturou também o título de pilotos.

Por que a Mercedes vence tanto na F1?

O que faz da Mercedes um time tão imbatível? Claro, a supremacia tem a ver com o excelente conjunto motor híbrido e chassi estabelecido a partir do novo regulamento que entrou em vigor no início de 2014.

Para os amantes do automobilismo:
F1 em Suzuka: relembre os títulos de Senna e Piquet no Japão
Hamilton pode bater 4 recordes de Senna e 8 de Schumacher
Fórmula 1 2019: Classificação e Calendário
Jaguar I-PACE eTROPHY: novidades para próxima temporada

Naquele ano, poucos imaginavam que seria quebrada a hegemonia da Red Bull, que vinha dominando os anos anteriores com o tetracampeonato de Sebastian Vettel. Mas assim que mostrou seu carro para 2014, na primeira semana de testes em Jerez de la Frontera, na Espanha, a Mercedes parecia vinda “de outro planeta” (parafraseando Ayrton Senna sobre o incrível carro da Williams de 1992).

Enquanto os outros times sequer conseguiam completar duas ou três voltas sem quebrar algo no carro, os dois carros da Mercedes seguiam completando centenas de giros e com tempos muito baixos…

O melhor piloto de sua era: Hamilton

Está certo que os alemães saíram na frente no novo regulamento, mas em seis anos os outros times não conseguiram tirar a diferença? Aí entra também o fator humano: Hamilton traz, como Schumacher no período da Ferrari, uma enorme diferença na pilotagem, conseguindo extrair aqueles preciosos dois ou três décimos de segundo quando o carro não está tão bom.

Não é à toa que destes seis anos, cinco devem ficar com Hamilton (contando o de 2019, que só não ficaria com o inglês em caso de hecatombe). Que fique claro que não é questão de dizer que Sebastian Vettel ou mesmo Fernando Alonso não estejam no mesmo nível de pilotagem que Hamilton.

A questão é que, neste período, o inglês conseguiu criar sua supremacia, e isso inclui estar na melhor equipe na hora certa (algo que Alonso, com seus problemas políticos, certamente não soube gerenciar).

Uma excelência na gestão: Lauda e Wolff

Por fim, o terceiro e igualmente importante fator tem a ver com a parte humana: a gestão do time. Toto Wolff comanda com maestria o time, tendo como mentor Niki Lauda, fundamental nos primeiros anos (foi ele quem convenceu Hamilton a entrar no projeto) e por isso mesmo bastante homenageado na conquista deste ano.

No melhor estilo alemão, Toto sabe conduzir com energia e liderança um time praticamente perfeito. E sua atuação no GP do Japão ilustra bem isso. Com uma liderança desde uma largada incrível, Bottas dominava tranquilo o GP. Eis que, após sua parada, viu Hamilton à frente, sendo que o inglês até poderia seguir na pista até o final, numa estratégia que seria ousada, mas poderia funcionar.

O finlandês veio no rádio e perguntou ao time se Hamilton iria parar. Na hora, os espectadores achavam que Hamilton seguiria na pista, apostando na parada a menos para vencer. Ele mesmo disse no rádio: “me digam o que preciso fazer para vencer este GP”. Gerenciar os pneus, talvez?

Mas, seria justo fazer isso com o finlandês? Obviamente não e Wolff sabia disso. Quando o rádio responde ao finlandês que Hamilton vai parar “com certeza”, isso mostra claramente que a Mercedes tem comando.

Hamilton sabe disso e jamais deixaria de fazer o pit stop para arriscar criar um clima ruim na equipe. A equipe tem a memória recente do estopim da rivalidade entre Nico Rosberg e Hamilton. Tanto que o filho de Keke Rosberg preferiu se aposentar logo após conquistar o título.

A era Mercedes na F1

Toto sabe que não existe melhor piloto para complementar uma dupla com Hamilton: Bottas é rápido o suficiente para pressionar o inglês, mas não a ponto de destruir o clima harmônico da equipe. E assim o chefe da Mercedes tomou a decisão de manter Bottas na frente, nem que isso causasse um estresse posterior com Hamilton.

O inglês, por sua vez, agiu com dignidade no pós-corrida. Cumprimentou o finlandês, fez o protocolo do pódio (ainda que com uma cara nitidamente contrariada) e elogiou a conquista do time em Suzuka.

Com liderança e harmonia no time se constrói uma equipe campeã. E, quando seus adversários erram neste quesito, a construção de vitórias vira recorde. Desde 2014, foram 85 vitórias da Mercedes, contra 17 da Ferrari e 14 da Red Bull.

A era Mercedes será lembrada para sempre para os fãs de automobilismo após o sexto título seguido, empatando um recorde da Ferrari de Michael Schumacher. E, no que vemos para o ano de 2020, deve se isolar como o melhor time da história da F1.

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Mais fotos da oitava geração do VW Golfque chega em dezembro

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Mais fotos da oitava geração do VW Golfque chega em dezembro


O AUTOMAIS já aqui lhe mostrou (quase) tudo o que podia sobre a oitava geração do Volkswagen Golf. Agora aqui ficam as fotos do carro sem camuflagem.

Está confirmada a apresentação a alguma imprensa a oitava geração do Golf no próximo dia 24 de outubro e a comercialização será iniciada em dezembro. 

A confirmação foi feita pela Volkswagen que, desta forma, se redimiu dos problemas que afetaram o desenvolvimento do carro, particularmente, na parte eletrónica e digital. Isto porque o Golf, apesar de não ter versão elétrica – para não colidir com o ID.3 – será mais digital e conectado que o antecessor.

O AUTOMAIS já lhe contou (quase) tudo sobre o novo carro e vai procurar, mesmo não estando convidado para a revelação do novo modelo, oferecer-lhe todas as informações do modelo quando estiver à venda em Portugal.

Entretanto, em comunicado, a Volkswagen diz que o “estilo exterior está mais dinâmico, mas continua facilmente reconhecível como sendo um Golf olhado de todas as perspetivas.” Os desenhos que refletem o desenho final do carro, mostram para choques mais envolventes e maiores, faróis mais estreitos que se esticam por toda a frente. O resto do carro não é muito diferente do que é habitual na vida do Golf. A plataforma é a MQB, mas acredita-se que o carro terá uma distância entre eixos alongada para melhorar a habitabilidade.

O novo Golf tem como objetivo confessado pelos responsáveis da VW, estabelecer a bitola para a conectividade no segmento, com um painel de instrumentos totalmente digital, além de avançadas ajudas á condução e funções e serviços online.

Os motores serão mais ecológicos com a entrada em cena do sistema híbrido ligeiro de 48 volts e híbrido Plug In, com este último a receber maior bateria que aumenta dos 50 para 80 km a autonomia em modo elétrico.

O lançamento da oitava geração do Golf em dezembro foi uma imposição de Herbert Diess, o CEO da Volkswagen, indo contra a opinião de Juergen Stackmann, o diretor de vendas, que referiu no início deste ano que lançar um carro no mês do Natal não fazia sentido algum para um carro tão importante. E, na realidade, lançar um carro no último mês do ano em que o fluxo de clientes nos concessionários é dos mais baixos do ano. Mas o CEO quis que o carro fosse lançado antes do previsto, já que depois dos problemas de desenvolvimento, o lançamento estava previsto apenas para fevereiro de 2020.

Ensaios: consulte os testes aos novos carros feitos pelos jornalistas do Auto+ (Clique AQUI)

Fichas Auto+: consulte as informações técnicas de todos os modelos à venda em Portugal (Clique AQUI)

Pesquisa: procure todos os modelos que pretende através do motor de Pesquisa Auto+ (Clique AQUI)



carro elétrico chinês chega ao Brasil

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carro elétrico chinês chega ao Brasil


Parece que o mercado de veículos elétricos está crescendo no Brasil e pode prometer para 2020. O Chery Arrizo 5e é um exemplo disso e chega custando “apenas” R$ 94 mil a mais do que a versão flex. Além disso, o sedã tem autonomia de 320 quilômetros com uma carga na sua própria bateria. Veja mais detalhes.

Chery Arrizo 5e: carro elétrico chinês chega custando R$ 94 mil a mais que versão flex
Chery Arrizo 5e: carro elétrico chinês chega custando R$ 94 mil a mais que versão flex

Chery Arrizo 5e: o sedan elétrico da Caoa-Chery

O Chery Arrizo 5e pode revolucionar o mercado de carros elétricos. Ele chegará ao Brasil custando R$ 159.990,00. Sendo assim, o preço está R$ 94.000,00 mais caro do que a versão flex, que tem o custo de R$ 65.990,00.

Todo o processo produtivo do veículo da Caoa-Chery foi em Jacareí, interior de São Paulo. A autonomia do modelo é de 322 quilômetros e as mudanças não são visuais, pois o modelo elétrico não é diferente do flex.

Apenas o para-choque dianteiro tem um desenho diferente e uma grade mais fechada, devido à tomada de abastecimento. Além disso, as rodas de liga leve têm um acabamento mais diamantado.

As baterias estão abaixo do assoalho e o porta-malas mantém os mesmos 430 litros da versão flex. Confira a seguir as medidas da versão:

  • 1,49 m de altura;
  • 1,81 m de largura;
  • 2,65 m de distância entre eixos;
  • 4,52 m de comprimento.

Veja ainda: Saiba quais as vantagens e desvantagens do carro elétrico – Tabela Fipe

Motor e interior

O motor elétrico usa um sistema conhecido como síncrono de imã sempre permanente com tensão de 251 volts. O Chery Arrizo 5e tem potência de 90 kw e é equivalente a 122 cv, tendo torque de 28,1 kgfm a 12 mil rpm.

O desempenho é satisfatório e, como todo veículo elétrico, a arrancada é forte e o veículo atinge 50 hm/h em apenas 4,8 segundos.

Por outro lado, a velocidade máxima é de 52 km por hora e a retomada de 50 a 80 km/h é de 4,2 segundos.

Em resumo, por dentro o Arrizo 5e é superior à versão flex e a central multimídia é o maior exemplo. Dessa maneira, tem tela de 10” e os bancos dianteiros conseguem ter aquecimento, teto solar e volante multifuncional.

A abertura pode ser feita por aproximação e o freio de estacionamento tem a função auto hold.

O ar-condicionado é o digital automático e o Chery Arrizo 5e ainda conta com ajuste de altura dos faróis. A câmera de ré está presente, porém o veículo ainda oferece piloto automático e outros itens que exclusividade.

Quando começa as vendas do Chery Arrizo 5e?

É importante mostrar que as vendas começam na segunda quinzena de outubro e será exclusivo para pessoas Jurídicas, frotistas e locadoras.

A partir do começo de 2020, as vendas do Chery Arrizo 5e acontecerão para pessoas físicas e a garantia do conjunto elétrico é de oito anos.

Leia também: Novidade: Kia confirma lançamento do Niro e Optima híbridos e Soul elétrico no Brasil



Bateria faz carro elétrico da polícia abandonar perseguição | Rebimboca

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Bateria faz carro elétrico da polícia abandonar perseguição | Rebimboca


Tesla Model S 85 do Departamento de Polícia de Fremont, Califórnia

Aconteceu em setembro último, em Fremont, cidadezinha próxima de São Francisco, na Califórnia (EUA). Perseguindo um veículo suspeito, um policial ao volante de um Tesla Model S  85 (na foto acima) foi obrigado a pedir ajuda e tirar o pé do acelerador porque a carga da bateria de sua viatura estava chegando ao fim. Outros carros de polícia assumiram a caçada e, mais tarde, encontrarm o automóvel suspeito abandonado na beira de uma estrada. Seria esse um exemplo de que, pelo menos por enquanto, carros elétricos não são apropriados para o uso policial?

Segundo a própria polícia de Fremont, de cuja frota o Tesla faz parte, não. Em pronunciamento, o porta-voz do departamento esclareceu que, assim como o elétrico, qualquer outro tipo de carro poderia ter tido que parar por falta de combustível ou, quem sabe, por um pneu furado. E deu a entender que o Tesla já estava em serviço havia tempo suficiente para que suas baterias necessitassem de recarga – assim como qualquer outro carro precisaria de reabastecimento. E destacou as qualidades de confiabilidade, desempenho e manobrabilidade do elétrico, muito apropriadas ao uso policial.

Velocidade alta, consumo também

Pode ser. Mas o fato é que, quando usados em velocidade alta por trechos mais longos, os carros elétricos tendem a consumir muito mais bateria – diferentemente dos movidos a gasolina, esses veículos “bebem” mais na estrada que na cidade, mesmo em engarrafamentos. Como teve de manter velocidades acima das 110 milhas por hora (177 km/h) por uma distância de mais de 10 milhas (cerca de 16 km), a carga que seria suficiente para rodar mais 50 milhas (80 km) acabou sendo drenada rapidamente. Em tempo: segundo o fabricante, em condições normais, a carga total das baterias permite que esse Tesla rode pouco mais de 520 Km.

Tesla Model S 85 do Departamento de Polícia de Fremont, Califórnia

O fato é que, pelo menos por enquanto, carros elétricos não parecem ser mesmo muito confiáveis para longas perseguições com médias altas de velocidade. Não por conta de seu desempenho – antes o contrário: o Model S 85 faz de zero a 100 km/h em menos de 6 segundos e alcança os 225 km/h, números dignos de um bom carro esportivo e suficientes para que alcance a imensa maioria de modelos hoje em fabricação. O problema está na menor durabilidade de suas baterias quando exigidas ao extremo por períodos prolongados.

Tenho certeza de que esse “probleminha” será resolvido e em breve. Mas, por enquanto, seria melhor que a polícia, especialmente a rodoviária, utilizasse viaturas no máximo híbridas, capazes de continuar no encalço dos suspeitos mesmo depois que as baterias se esgotarem, queimando o velho – mas previsível – combustível.



Toyota terá um SUV do Yaris para enfrentar Renegade, Creta e HR-V – AUTO ESPORTE

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Daihatsu DN Trek (Foto: Divulgação)


Daihatsu DN Trek (Foto: Divulgação)

A Toyota conta com uma ampla gama de utilitários esportivos no exterior. Só nos Estados Unidos, a marca japonesa oferece seis modelos, além de duas picapes grandes. Entretanto, a montadora ainda não dispõe no mercado brasileiro de um SUV compacto para disputar a categoria que mais cresceu nesta década. No acumulado de 2019, os utilitários já respondem por 25,7%, ¼ das vendas totais.

Durante o lançamento do novo Corolla, Autoesporte conversou com Miguel Fonseca, vice-presidente executivo da Toyota do Brasil, para entender porque a montadora japonesa ainda não lançou o seu SUV compacto. A empresa estuda apostar em uma derivação do conceito Daihatsu DN Trek, mostrado no Salão de Tóquio de 2017. Mas o SUV deve ficar para 2021.

Daihatsu DN Trek (Foto: Divulgação)

“Isso não é segredo. Nós consideramos este projeto. Ainda estamos considerando e avaliando as opções que existem. É um tema para mais adiante, não é algo para curto ou médio prazos. Nós temos de considerar as questões industriais, estamos investindo pesado nos novos projetos e temos que observar o retorno desses investimentos”, explica o executivo da Toyota.

Para Miguel, o momento da economia global não favorece — e foi por isso que a montadora decidiu priorizar segmentos tradicionais em que é forte. Há fatores “muito complexos” que pairam sobre o projeto do SUV, como questões técnicas e até aspectos macroeconômicos — os recentes conflitos alfandegários entre Estados Unidos e China, e o livre-comércio na Europa com o Brexit, a crise aguda na Argentina…

“Neste momento, há uma desestabilidade (no projeto do SUV da Daihatsu) em torno de muitas dessas questões. Por isso, ainda não tomamos nenhuma decisão sobre esses futuros projetos”, diz. Um dos pontos mais sensíveis é a exportação. “Tem de ser um produto pensado para o nosso mercado, mas também competitivo na região. Sem exportação, nenhum projeto é viável hoje”, reforça.

Até aspectos legais podem retardar a chegada do SUV da Toyota. “Muitas vezes, a nossa regulamentação coloca um produto em um patamar que excede as necessidades de outros mercados. Aí, o custo sobe e o preço se torna inadequado nesses países”, pontua. No fim, a montadora pode optar por desenvolver um novo SUV específico para a região da América Latina.

Daihatsu DN Trek (Foto: Divulgação)

“É por isso que, quando pensamos no SUV, temos de considerar toda essa equação. Não é simples. Depende de decisões macroeconômicas, do Estado, da regulamentação daqui e de outros países… Mas em algum momento nós teremos de responder ao mercado. Algum dia nós estaremos aí. O fato é que o segmento de SUVs está crescendo claramente”, reconhece o VP da Toyota.

SUV do Yaris?

Os números de 2019 mostram que a Toyota não sente mesmo a falta de um SUV em sua gama. A japonesa tem obtido grandes resultados neste ano — em alguns meses foi a quarta colocada no ranking geral, posição que historicamente é da Ford. O momento da empresa é melhor que o de rivais como Honda e Nissan, que já possuem seus SUVs compactos (HR-V e Kicks, respectivamente).

Porém, todavia, contudo, a marca terá seu SUV em algum momento no futuro. E quando chegar a hora, uma coisa é certa: o utilitário ficará abaixo do Corolla na gama da montadora. O sedã médio detém 45% das vendas do seu segmento, é o líder absoluto há cinco anos e vende por mês tanto quanto os SUVs mais emplacados. Ou seja, não faz sentido ter um utilitário que rivalize com o seu campeão. Cabe ao mais caro RAV4 ocupar o espaço de SUV acima do Corolla. Confira o teste do utilitário híbrido no vídeo abaixo.

“O Corolla tem muitos rivais à volta, mas isso não reduziu a sua expressão no mercado brasileiro. A geração anterior manteve a competitividade até o último dia. Então, acreditamos que o novo Corolla vai nos manter ativos, embora todo esse ecossistema ao redor dele seja agressivo. E o nosso próprio SUV será outro modelo a mais quando chegar ao mercado”, minimiza Miguel.

O SUV da Toyota, portanto, deverá nascer do Yaris e terá uma versão híbrida flex.

“A nossa visão global é sempre eletrificar quando vem um veículo de nova geração. A tecnologia chegará em alguns modelos primeiro, em outros depois, mas a direção é sempre eletrificar”, reforça.

E por que a Toyota não traz o C-HR? “É um crossover que foge ao tipo de utilização que se dá aos SUVs no Brasil, sobretudo aqueles da zona de preços mais popular, de maior acessibilidade”, comenta.

*Errata: Inicialmente publicamos que o SUV da Toyota seria lançado em 2022, porém a montadora confirmou o utilitário para 2021 alguns dias depois. Além disso, consideramos a possibilidade de o modelo nascer de uma nova plataforma para compactos apresentada na Europa. Porém, embora a Toyota não tenha divulgado detalhes do veículo que irá produzir, o SUV derivará do atual Yaris, feito sobre a plataforma EFC compartilhada com o Etios.



28 candidatos a Carro do Ano 2020 – Automóvel

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28 candidatos a Carro do Ano 2020 - Automóvel


A 37.ª edição do Essilor Carro do Ano/Tro­féu Volante de Cristal 2020 arranca este ano com 28 candidatos para suceder ao vencedor da última edição, o Peugeot 508. Do total de inscritos, 24 são ilegíveis a Carro do Ano.

Organizada pelo Grupo Impresa através da SIC/Notícias e do Expresso, esta iniciativa conta a participação de um júri constituído por 19 jornalistas dos principais órgãos de comunicação social portugueses, entre os quais o Jornal de Negócios/Negocios.pt.

A partir de agora, os jurados vão iniciar testes dinâmicos com os diferentes modelos a concurso para fazerem a sua avaliação em áreas tão diversas como a estética, desempenhos, segurança, fiabilidade, preço e sustentabilidade ambiental. 

Numa segunda fase, em meados de janeiro de 2020, serão dados a conhecer os sete finalistas. A divulgação de resultados e entrega de prémios terá lugar na segunda quinzena de fevereiro.

O modelo premiado será distinguido com o título de Essilor Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal 2020, recebendo o respetivo representante ou importador o Troféu Volante de Cristal.

Paralelamente, será galardoado o melhor produto automóvel (versão) em segmentos distintos do mercado nacional. Estes galardões vão contemplar sete classes: Citadino, Familiar, Desportivo/Lazer, Grande SUV, SUV Compacto, Elétrico e Híbrido. Estas duas últimas classes são uma novidade desta edição e foram criadas com o objetivo de sublinhar a importância da eletrificação no setor automóvel e refletir a aposta e o investimento que os fabricantes estão a fazer.

Para esta edição, a organização volta a selecionar cinco dispositivos inovadores e tecnologicamente avançados que consigam beneficiar diretamente a condução e o condutor, que vão ser apreciados e posteriormente votados pelos jurados em simultâneo com a votação final.

 

 

CANDIDATOS A CARRO DO ANO: 

 

Audi Q3 Sportback

Audi e-tron quattro

Bentley Continental GTC

BMW Série 1

BMW X7

BMW Série 8

Citroën DS3 Crossback

Citroën C5 Aircross

Kia XCEED

Kia Proceed

Lexus UX 250h Luxury

Lexus ES 300h Luxury

Honda CR-V

Mazda CX-30

Mazda3

Nissan Juke

Peugeot 208

Opel Corsa

Toyota RAV4

Toyota Corolla

Škoda Scala

Seat Tarraco

Volkswagen T-Cross

Volkswagen Passat

 

 

CANDIDATOS NAS VÁRIAS CLASSES

 

FAMILIAR DO ANO:

BMW 116d

Kia ProCeed 1.6 CRDi GT Line

Mazda3 HB 2.0 SKYACTIV-X 180 cv Excellence

Škoda Scala 1.0 TSI 116 cv Style DSG

Toyota Corolla Touring Sports 2.0 Hybrid Luxury Black

 

HÍBRIDO DO ANO:

Hyundai Kauai HEV 1.6 GDI Premium MY20 + Navi + Vision

Lexus ES 300h Luxury

Toyota Corolla Hatchback 1.8 Hybrid Exclusive

Volkswagen Passat GTE

 

SUV/COMPACTO DO ANO:

Audi Q3 Sportback 35 TDI 150 cv S Tronic

Citroën C5 Aircross Shine 1.5 BlueHDi 130 EAT8

Honda CR-V Hybrid 2.0 Lifestyle

Kia XCeed 1.4 T-GDI Tech

Lexus UX 250h Luxury

Mazda CX-30 2.0 SKYACTIV-G 122 cv Evolve Pack i-ACTIVSENSE

Nissan Juke 1.0 DIG-T 117 cv N-Connecta

Toyota RAV4 2.5 Hybrid Dynamic Force SQUARE Collection 4×2

Volkswagen T-Cross 1.0 TSI 115 cv DSG

 

DESPORTIVO DO ANO:

Bentley Continental GTC

Hyundai i30 Fastback N 2.0 TGDi MY19 275 cv

BMW 840d xDrive (Cabrio)

 

GRANDE SUV DO ANO:

BMW X7 M50d

Seat Tarraco 2.0 TDI 150 cv XCellence

 

ELÉTRICO DO ANO:

Audi e-tron quattro

Citroën DS3 Crossback E-TENSE Grand Chic

Hyundai IONIQ EV MY20 + Pack Pele

 

CITADINO DO ANO:

Opel Corsa 1.2 Turbo 130 cv GS Line

Peugeot 208 GT Line 1.2 PureTech 130 EAT8

 

 



28 candidatos a Carro do Ano 2020 – Automóvel

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28 candidatos a Carro do Ano 2020 - Automóvel


A 37.ª edição do Essilor Carro do Ano/Tro­féu Volante de Cristal 2020 arranca este ano com 28 candidatos para suceder ao vencedor da última edição, o Peugeot 508. Do total de inscritos, 24 são ilegíveis a Carro do Ano.

Organizada pelo Grupo Impresa através da SIC/Notícias e do Expresso, esta iniciativa conta a participação de um júri constituído por 19 jornalistas dos principais órgãos de comunicação social portugueses, entre os quais o Jornal de Negócios/Negocios.pt.

A partir de agora, os jurados vão iniciar testes dinâmicos com os diferentes modelos a concurso para fazerem a sua avaliação em áreas tão diversas como a estética, desempenhos, segurança, fiabilidade, preço e sustentabilidade ambiental. 

Numa segunda fase, em meados de janeiro de 2020, serão dados a conhecer os sete finalistas. A divulgação de resultados e entrega de prémios terá lugar na segunda quinzena de fevereiro.

O modelo premiado será distinguido com o título de Essilor Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal 2020, recebendo o respetivo representante ou importador o Troféu Volante de Cristal.

Paralelamente, será galardoado o melhor produto automóvel (versão) em segmentos distintos do mercado nacional. Estes galardões vão contemplar sete classes: Citadino, Familiar, Desportivo/Lazer, Grande SUV, SUV Compacto, Elétrico e Híbrido. Estas duas últimas classes são uma novidade desta edição e foram criadas com o objetivo de sublinhar a importância da eletrificação no setor automóvel e refletir a aposta e o investimento que os fabricantes estão a fazer.

Para esta edição, a organização volta a selecionar cinco dispositivos inovadores e tecnologicamente avançados que consigam beneficiar diretamente a condução e o condutor, que vão ser apreciados e posteriormente votados pelos jurados em simultâneo com a votação final.

 

 

CANDIDATOS A CARRO DO ANO: 

 

Audi Q3 Sportback

Audi e-tron quattro

Bentley Continental GTC

BMW Série 1

BMW X7

BMW Série 8

Citroën DS3 Crossback

Citroën C5 Aircross

Kia XCEED

Kia Proceed

Lexus UX 250h Luxury

Lexus ES 300h Luxury

Honda CR-V

Mazda CX-30

Mazda3

Nissan Juke

Peugeot 208

Opel Corsa

Toyota RAV4

Toyota Corolla

Škoda Scala

Seat Tarraco

Volkswagen T-Cross

Volkswagen Passat

 

 

CANDIDATOS NAS VÁRIAS CLASSES

 

FAMILIAR DO ANO:

BMW 116d

Kia ProCeed 1.6 CRDi GT Line

Mazda3 HB 2.0 SKYACTIV-X 180 cv Excellence

Škoda Scala 1.0 TSI 116 cv Style DSG

Toyota Corolla Touring Sports 2.0 Hybrid Luxury Black

 

HÍBRIDO DO ANO:

Hyundai Kauai HEV 1.6 GDI Premium MY20 + Navi + Vision

Lexus ES 300h Luxury

Toyota Corolla Hatchback 1.8 Hybrid Exclusive

Volkswagen Passat GTE

 

SUV/COMPACTO DO ANO:

Audi Q3 Sportback 35 TDI 150 cv S Tronic

Citroën C5 Aircross Shine 1.5 BlueHDi 130 EAT8

Honda CR-V Hybrid 2.0 Lifestyle

Kia XCeed 1.4 T-GDI Tech

Lexus UX 250h Luxury

Mazda CX-30 2.0 SKYACTIV-G 122 cv Evolve Pack i-ACTIVSENSE

Nissan Juke 1.0 DIG-T 117 cv N-Connecta

Toyota RAV4 2.5 Hybrid Dynamic Force SQUARE Collection 4×2

Volkswagen T-Cross 1.0 TSI 115 cv DSG

 

DESPORTIVO DO ANO:

Bentley Continental GTC

Hyundai i30 Fastback N 2.0 TGDi MY19 275 cv

BMW 840d xDrive (Cabrio)

 

GRANDE SUV DO ANO:

BMW X7 M50d

Seat Tarraco 2.0 TDI 150 cv XCellence

 

ELÉTRICO DO ANO:

Audi e-tron quattro

Citroën DS3 Crossback E-TENSE Grand Chic

Hyundai IONIQ EV MY20 + Pack Pele

 

CITADINO DO ANO:

Opel Corsa 1.2 Turbo 130 cv GS Line

Peugeot 208 GT Line 1.2 PureTech 130 EAT8

 

 



28 candidatos a Carro do Ano 2020 – Automóvel

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28 candidatos a Carro do Ano 2020 - Automóvel


A 37.ª edição do Essilor Carro do Ano/Tro­féu Volante de Cristal 2020 arranca este ano com 28 candidatos para suceder ao vencedor da última edição, o Peugeot 508. Do total de inscritos, 24 são ilegíveis a Carro do Ano.

Organizada pelo Grupo Impresa através da SIC/Notícias e do Expresso, esta iniciativa conta a participação de um júri constituído por 19 jornalistas dos principais órgãos de comunicação social portugueses, entre os quais o Jornal de Negócios/Negocios.pt.

A partir de agora, os jurados vão iniciar testes dinâmicos com os diferentes modelos a concurso para fazerem a sua avaliação em áreas tão diversas como a estética, desempenhos, segurança, fiabilidade, preço e sustentabilidade ambiental. 

Numa segunda fase, em meados de janeiro de 2020, serão dados a conhecer os sete finalistas. A divulgação de resultados e entrega de prémios terá lugar na segunda quinzena de fevereiro.

O modelo premiado será distinguido com o título de Essilor Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal 2020, recebendo o respetivo representante ou importador o Troféu Volante de Cristal.

Paralelamente, será galardoado o melhor produto automóvel (versão) em segmentos distintos do mercado nacional. Estes galardões vão contemplar sete classes: Citadino, Familiar, Desportivo/Lazer, Grande SUV, SUV Compacto, Elétrico e Híbrido. Estas duas últimas classes são uma novidade desta edição e foram criadas com o objetivo de sublinhar a importância da eletrificação no setor automóvel e refletir a aposta e o investimento que os fabricantes estão a fazer.

Para esta edição, a organização volta a selecionar cinco dispositivos inovadores e tecnologicamente avançados que consigam beneficiar diretamente a condução e o condutor, que vão ser apreciados e posteriormente votados pelos jurados em simultâneo com a votação final.

 

 

CANDIDATOS A CARRO DO ANO: 

 

Audi Q3 Sportback

Audi e-tron quattro

Bentley Continental GTC

BMW Série 1

BMW X7

BMW Série 8

Citroën DS3 Crossback

Citroën C5 Aircross

Kia XCEED

Kia Proceed

Lexus UX 250h Luxury

Lexus ES 300h Luxury

Honda CR-V

Mazda CX-30

Mazda3

Nissan Juke

Peugeot 208

Opel Corsa

Toyota RAV4

Toyota Corolla

Škoda Scala

Seat Tarraco

Volkswagen T-Cross

Volkswagen Passat

 

 

CANDIDATOS NAS VÁRIAS CLASSES

 

FAMILIAR DO ANO:

BMW 116d

Kia ProCeed 1.6 CRDi GT Line

Mazda3 HB 2.0 SKYACTIV-X 180 cv Excellence

Škoda Scala 1.0 TSI 116 cv Style DSG

Toyota Corolla Touring Sports 2.0 Hybrid Luxury Black

 

HÍBRIDO DO ANO:

Hyundai Kauai HEV 1.6 GDI Premium MY20 + Navi + Vision

Lexus ES 300h Luxury

Toyota Corolla Hatchback 1.8 Hybrid Exclusive

Volkswagen Passat GTE

 

SUV/COMPACTO DO ANO:

Audi Q3 Sportback 35 TDI 150 cv S Tronic

Citroën C5 Aircross Shine 1.5 BlueHDi 130 EAT8

Honda CR-V Hybrid 2.0 Lifestyle

Kia XCeed 1.4 T-GDI Tech

Lexus UX 250h Luxury

Mazda CX-30 2.0 SKYACTIV-G 122 cv Evolve Pack i-ACTIVSENSE

Nissan Juke 1.0 DIG-T 117 cv N-Connecta

Toyota RAV4 2.5 Hybrid Dynamic Force SQUARE Collection 4×2

Volkswagen T-Cross 1.0 TSI 115 cv DSG

 

DESPORTIVO DO ANO:

Bentley Continental GTC

Hyundai i30 Fastback N 2.0 TGDi MY19 275 cv

BMW 840d xDrive (Cabrio)

 

GRANDE SUV DO ANO:

BMW X7 M50d

Seat Tarraco 2.0 TDI 150 cv XCellence

 

ELÉTRICO DO ANO:

Audi e-tron quattro

Citroën DS3 Crossback E-TENSE Grand Chic

Hyundai IONIQ EV MY20 + Pack Pele

 

CITADINO DO ANO:

Opel Corsa 1.2 Turbo 130 cv GS Line

Peugeot 208 GT Line 1.2 PureTech 130 EAT8

 

 



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