Versão será o sedã de entrada na linha Chevrolet e mantém a carroceria do antigo Prisma em produção; preço é a partir de R$ 51.120
Desde 2016, quando o Onix e o Prisma passaram por uma reestilização, a Chevrolet adotou a estratégia de manter a carroceria anterior em linha com o sobrenome Joy. Agora, com o lançamento do novo Onix 2020 – uma nova geração do modelo -, a marca continuará atuando dessa forma. O primeiro a passar por isso é o Prisma, abandonou o nome, e virou Joy Plus.
O sedã mantém a carroceria da geração anterior, com o último facelift. Isso significa, em relação ao Prisma Joy, que o Chevrolet Joy Plus tem novos capô, grade, faróis, tampa do porta-malas, lanternas e para-choques. O preço é partir de R$ 51.120.
Outra novidade é a opção de acabamento Black, que agrega luz de posição diurna em LED, rodas aro 15 com calotas escurecidas, maçanetas pintadas na mesma cor da carroceria, logo Chevrolet com fundo preto e moldura da grade e retrovisor em preto brilhante.
Na cabine, as diferenças ficam por conta do acabamento do painel central, dos painéis de porta e dos bancos com revestimento híbrido e regulagem de altura.
Equipamentos de série do Joy Plus
Ar-condicionado, direção com assistência elétrica, e comando elétrico das travas e vidros são equipamentos de série em todas configurações. Já o sistema multimídia, o sensor de estacionamento traseiro e o ajuste eletrônico dos retrovisores externos, por exemplo, são ofertados como acessórios
O Joy Plus chega às concessionárias Chevrolet a partir de meados deste mês em seis opções de cores: Branco Summit, Prata Switchblade, Vermelho Chili, Cinza Graphite, Preto Ouro Negro e a nova cor Azul Blue Eyes.
Motorização
Mecanicamente, não há diferenças. O Joy Plus é equipado com motor 1.0 de quatro cilindros e oito válvulas, capaz de gerar 80 cv de potência e 9,8 kgfm de torque com etanol. Com gasolina, os números caem para 78 cv e 9,5 kgfm. O câmbio é sempre manual de seis marchas.
Ainda não há informação sobre o consumo do Joy Plus, mas o Prisma 2019 tinha média, no Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro, de 10,9 km/l com etanol e de 15,6 km/l com gasolina na estrada. As médias de consumo na cidade foram de 8,7 km/l e de 12,9 km/l, respectivamente, com os dois combustíveis.
A Denza EV é uma empresa chinesa detida em partes iguais pela BYD e pela Daimler, que apresenta o seu primeiro modelo com desenho Mercedes Benz.
A rapidez da industria automóvel chinesa é impressionante e a Denza já está a revelar o primeiro modelo de produção, chamado Denza X. E o mais notável é que o carro é muito semelhante ao protótipo, mostrando, assim, um crossover que acaba por ser algo convencional.
Os punhos das portas deixaram de ser retráteis, as câmaras a fazer de espelhos também não chegaram aqui, os para choques foram modificados bem como as lizes, no sentido de respeitar as normas de homologação. O carro tem 4,89 metros de comprimento, oferece sete lugares e um tabliê dominado pelo enorme ecrã central que pode rodar e mudar de posição. O painel de instrumentos é totalmente digital.
Com a chancela “Design by Mercedes Benz” (lembram quando isso aparecia no Ssangyong Musso, no caso “Powered by Mercedes Benz”) o Denza X oferecerá dois tipos de motorização: híbrido Plug In ou elétrico. O primeiro combina um motor a gasolina com 2.0 litros e 192 CV, dois motores elétricos e uma bateria. O motor elétrico colocado no eixo dianteiro tem 150 CV, o que está no eixo traseiro tem 245 CV. Quer isto dizer que o PHEV tem uma potência combinada superior a 400 CV, acelerando dos 0-100 km/h em menos de 5 segundos. A base do Denza X é a mesma do BYD Tang, modelo da marca chinesa.
Já a versão elétrica tem um motor elétrico com 245 CV que oferece uma autonomia de 500 km com uma única carga. Os dois modelos estarão à venda no início de 2020, sendo, de momento, limitados ao mercado chinês.
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A Toyota revelou a nova geração do Yaris, que vai mostrar ao público no Salão de Tóquio, no final do mês. Mas à Europa, em especial a Portugal, o novo modelo citadino do fabricante japonês apenas chegará em Junho de 2020.
O que mais salta à vista no novo modelo é uma estética mais de acordo com o bom-gosto europeu, ainda que se trate de um carro global, para vender nos quatro cantos do mundo (embora no Japão seja 5 cm mais estreito, para ficar abaixo de 1,7 metros e, assim, usufruir de vantagens fiscais). Afirma a Toyota que este Yaris foi desenhado por estilistas europeus no Japão e o resultado parece confirmar a validade da decisão, sendo que adere à moda do Velho Continente, que consiste em desenhar veículos deste segmento com carroçarias de apenas cinco portas.
De fita métrica em punho, é possível verificar que o novo Yaris praticamente mantém o comprimento (é mesmo 0,5 cm mais curto), mas como é 5 cm mais largo e 4 cm mais baixo, transmite a sensação de maior robustez e maior equilíbrio, ao contrário do que acontecia até aqui, com um veículo demasiado estreito e alto. Mas o mais importante é o incremento de 5 cm na distância entre eixos, destinado a resolver um dos maiores problemas do velho Yaris: a falta de espaço para as pernas dos ocupantes do assento posterior.
A grande mexida nas dimensões foi facilitada pela mudança da plataforma, com o novo Yaris a recorrer à nova TNGA-B, uma variante da TNGA-C a que recorre o Prius, o Corolla e o C-HR. Mais rígida, a nova plataforma está agora mais à vontade para alojar mecânicas híbridas e até híbridas plug-in, ainda que, segundo o construtor, o Yaris não deva recorrer a esta solução PHEV. Pena que a Toyota não tenha aproveitado a ocasião para dar ao Yaris uma mala mais generosa. A nova capacidade não foi revelada, tendo apenas sido dito que seria similar à antiga, e 286 litros é pouco para os dias que correm.
Além da estética mais atraente e das maiores dimensões, o Yaris vai impor-se no capítulo da mecânica. O motor 1.0 vai continuar a ser oferecido, pelo menos para o mercado português, mas a novidade surge com o 1.5 híbrido, que recorre a um sem-número de atributos para atrair clientela. Para começar, o motor a gasolina atmosférico mantém os 1,5 litros mas é mais compacto (passa de quatro a três cilindros, sendo um 2.0 ao qual retiraram um cilindro), recorre a um motor eléctrico mais potente e a uma bateria com maior capacidade e nova tecnologia.
Um novo motor cheio de argumentos
Em relação ao motor, a Toyota não revela a potência, mas avança que terá mais 15% de potência. De caminho, afirma que é 20% menos guloso, no que respeita à gasolina, o que lhe permite emitir menos 20% de CO2. O novo motor a combustão está associado a uma caixa de velocidades sem embraiagem e sem mudanças, com dois motores eléctricos de maior capacidade. O primeiro está encarregue de gerar energia e modular a transmissão de potência do motor de combustão, agindo como se se tratasse de uma caixa de variação contínua, mas com menos deslizamento. O segundo motor aumenta de potência, fornecendo agora 80 cv e 141 Nm (rodando até às 17.000 rpm), existindo exclusivamente para ajudar a unidade a gasolina e locomover o Yaris quando em modo eléctrico.
A bateria é nova e finalmente adopta a tecnologia de iões de lítio, com a Toyota a finalmente assumir que esta solução é melhor e mais eficiente, mas mais cara do que as antigas, de hidreto metálico de níquel (Ni-MH), que ainda usa em alguns modelos. Isto permite-lhe ser mais leve e, simultaneamente, ter maior capacidade, o que o Yaris usa para percorrer maior distância em modo eléctrico (ainda que não a tenha mencionado), elevando de 50 km/h para 120 km/h a velocidade máxima atingida quando circula impulsionado exclusivamente pelo motor alimentado por acumulador. Os técnicos nipónicos confirmam que, em percurso urbano, o Yaris híbrido é capaz de funcionar 80% do tempo em modo eléctrico, reduzindo consumos e emissões.
A Toyota pensa manter com o novo Yaris o volume de vendas de 3.000 unidades por ano, conseguidos com a geração actual, prevendo que os clientes optem em cerca de 50% dos casos pelo motor híbrido (hoje esta percentagem está nos 47%). Exclusivamente entre os clientes particulares, o peso da opção híbrida sobe para os 67%, sendo que o preço de ambas as motorizações apenas será revelado mais tarde.
A empresa chinesa Caoa Chery traz para o Brasil o Arrizo 5e um sedã 100% elétrico. Hoje a China é o maior produtor e maior mercado consumidor destes tipos de carro. Com isso, o custo de fabricação para eles caiu muito, já que lá essa tecnologia é bem comum. Conheça mais sobre o carro.
Arrizo 5e da Coa Chery
O Arrizo 5e que foi apresentado no salão do automóvel pela Caoa Chery não apresenta grandes diferenças do Arrizo 5 (modelo à combustão). Na verdade, o carro por fora é praticamente o mesmo. Assim, o que diferencia o modelo anterior do elétrico é onde tem a tomada que é fechada.
Deste modo, é fácil perceber que os dois compartilham peças. Isso porque, até a tampa de combustível o modelo elétrico tem. Entretanto, não tem função nenhuma.
De acordo com a Caoa Chery, das 1.288 peças do Arrizo 5e, 974 delas são compartilhadas com o Arrizo 5, com destaque para peças como suspensão, direção e freios. Esta parceria de peças entre os dois modelos acaba facilitando a manutenção, afinal são as mesmas peças.
Ainda falando de similaridades, apesar deste carro ser elétrico, o seu porta malas não perdeu espaço interno de 430 litros. Isso aconteceu porque o conjunto de baterias de 53,5 kWh está localizado no assoalho traseiro.
O motor no entanto está no eixo dianteiro e gera o equivalente a 122 cv de potência e 28,1 kgfm de torque. Já a sua autonomia é de 322 km.
O seu tempo de carregamento é similar ao de outros carros elétricos ou híbridos. Então, vai depender do tipo de carregador que se está utilizando.
Desta forma, em pontos de recarga rápida, é preciso 1 hora para o carro receber uma carga de 80%. Nas wallbox, no entanto, que são carregadores instalados em casa, o tempo de carregamento para atingir a mesma capacidade de carga na bateria é de 8 horas. Já em tomadas residenciais de 20A o tempo de uma carga completa sobe para 20 horas.
O carro traz um visual interno mais tradicional, diferente do que estamos acostumados a ver em outros modelos de carros elétricos.
O seu painel é 100% digital, mas o que chama a atenção é a sua tela de 10”. Assim, esse painel se aproxima em tamanho aos carros da Volvo ou Telas. Mas a proximidade é só no tamanho, pois em resolução fica muito atrás.
Assim, este carro chega ao Brasil com o valor de R$ 159.900,00. Um custo barato quando comparado a carros 100% elétricos, mas ainda acima do que se esperava que a marca trouxesse.
A empresa, no entanto, disse que trará outros modelos elétricos para o Brasil e o que muitos esperam é que eles cheguem a preços mais acessíveis.
Um homem que pilotava um patinete elétrico ‘atropelou’ um policial e em seguida colidiu contra um carro estacionado na cidade de Denver, nos Estados Unidos. O policial não se feriu, mas o causador do acidente teve escoriações e foi encaminhado para um hospital. Ele estava havia ingerido bebida alcoólica.
Kurt Barnes, porta-voz da polícia de Denver, disse que acidentes causados por pessoas sob efeitos de alcool ou drogas conduzindo patinetes têm se tornado cada vez mais comuns, conforme reportou a emissora KMGH-TV, afiliada à ABC.
Em entrevista ao canal, o médico Eric Lavonas mostrou preocupação com o uso do veículo. “Estamos vendo pessoas feridas por acidentes com patinetes quase diariamente”, explica. Ele também disse que, felizmente, a maioria dos acidentes são lesões não tão graves, como pulsos e braços quebrados. Mas ainda afirmou que já viu casos mais preocupantes, como lesões cerebrais, com risco de vida.
Veículo sustentável está em fase de testes na região
A Porto Seguro apresenta uma nova forma de fazer atendimentos em Santos: por meio de um veículo elétrico. O carro é o Renault Twizy, e foi batizado pela montadora de ZE, que significa Zero Emissão. Ainda em fase de testes, o automóvel traz um conceito sustentável defendido pela companhia.
O veículo possui dimensões reduzidas, ideal para as grandes cidades. Com motor elétrico de 20 cavalos, não apresenta qualquer dificuldade para o condutor. Para dirigir, basta ligar e acelerar. “Além de bonito e moderno, o automóvel não polui e tem o tamanho ideal para ocupar qualquer vaga. Isso traz agilidade ao nosso serviço, além de colaborarmos com o meio ambiente” explica Hermano Dreux, gerente da Porto Seguro no Litoral Paulista.
O automóvel não possui marcha e a velocidade máxima que atinge é de 80km/hora. O seu design apresenta conceito aberto, e não possui vidros. Já o porta-malas é de 156l, tamanho ideal para transportar os materiais técnicos. São necessárias 3h30 em tomada 220v para completar a recarga da bateria, que permite circular até 100km.
Diferentemente dos veículos com motor a combustão, o carro elétrico tem resposta imediata de toque. Para ter um bom desempenho, basta pisar no acelerador. Além disso, o veículo tem custo de manutenção de 20 a 80% inferior aos veículos convencionais, já que não utiliza peças como correia dentada, velas, filtro de óleo, entre outras. “É uma alterativa sustentável e muito eficiente para os serviços da Porto Seguro, que atenderá a necessidade de clientes em serviços emergenciais”, conclui Hermano.
Sobre a Porto Seguro
A Porto Seguro é uma empresa brasileira com mais de 70 anos de mercado e está entre as maiores seguradoras do País, ocupando a primeira posição nos ramos de Seguro Auto e Residência. Atualmente, são quase 8,5 milhões de clientes únicos, 13,2 mil funcionários, 12,5 mil prestadores e 36 mil corretores parceiros. A companhia tem ainda 105 sucursais e escritórios regionais em todo o Brasil. O Grupo Porto Seguro é formado por 27 empresas – entre elas Azul Seguros, Itaú Seguros de Auto e Residência, Porto Seguro Saúde e Porto Seguro Uruguai – que atuam nos mais diversos ramos como seguros, produtos financeiros, serviços de emergência e conveniência, proteção e monitoramento, plano de saúde para Pets, entre outros. Em 2018, o lucro líquido da companhia foi de R$ 1,3 bilhão.
Completamente renovado, o Corolla 2020 traz desde uma nova plataforma ao Brasil, a GA-C, como estreia motores bem mais sofisticados no país, incluindo o avançado conjunto propulsor híbrido flex, que faz do Corolla Hybrid produzido em Indaiatuba (SP) o primeiro carro do mundo a mesclar motores elétricos com um propulsor térmico capaz de aceitar etanol, gasolina ou a mistura de ambos em qualquer proporção.
Um ponto muito interessante da estratégia da Toyota para a 12ª geração do Corolla por aqui foi a racionalização e a simplificação do leque de versões, o que colabora não só para facilitar o processo de escolha por parte do consumidor, como também é mais interessante para o futuro dono do carro no longo prazo, uma vez que, ao reunir os principais equipamentos de conforto, segurança e tecnologia em poucas configurações e sem opcionais, elas se tornam mais valorizadas na hora da revenda e contam com boa liquidez. No caso do Corolla, isso é até realçado graças à boa procura que o modelo registra entre os concorrentes no mercado de usados.
Vamos conferir, então, uma análise para cada uma das configurações do Corolla, apontando os pontos fortes e fracos de cada uma.
Corolla GLi – R$ 99.990
A opção de entrada do Toyota Corolla, como ocorre no rival Honda Civic LX 2020, tem a função de não superar a “barreira psicológica” dos R$ 100.000, figurando como uma isca para os consumidores. Nessa configuração, o Corolla já conta com o excelente propulsor 2.0 Dynamic Force dotado de injeções direta e indireta, entre outros atributos, além do câmbio automático Direct Shift CVT, central multimídia, 7 airbags, controles de tração e estabilidade, câmera de ré, acendimento automático dos faróis e rodas de liga leve aro 16”, mas fica devendo o revestimento interno de couro, por exemplo, um recurso muito desejado por consumidores de sedans médios. O Corolla GLi 2020 mostra-se muito melhor equipado do que a mesma versão na geração anterior do modelo, portanto já pode figurar como uma opção a ser considerada para o sedan, mas, pela diferença não muito grande em termos financeiros para o catálogo intermediário, é mais interessante considerar a compra do Corolla XEi.
Corolla XEi – R$ 110.990
O Corolla XEi conta com um retrospecto favorável de ser a opção mais vendida do sedan e não é sem razão, uma vez que traz o custo-benefício mais interessante dentro da gama considerando os itens de série presentes no modelo. O catálogo intermediário do Corolla adiciona, em relação ao Corolla GLi, o revestimento interno completamente de couro (no GLi ele mescla couro com tecido), ar-condicionado automático digital, chave presencial, rodas de liga leve aro 17”, controlador de velocidade de cruzeiro, entre outros. Estamos falando de uma diferença de 10% no preço em relação ao GLi, mas certamente essa é, de longe, a versão de maior liquidez do Toyota Corolla, portanto vale a pena o gasto extra.
A Toyota preparou um posicionamento muito interessante para a configuração topo de linha do Corolla, inclusive ajudando a difundir a propulsão híbrida, uma grande estrela da nova geração do modelo fabricado no Brasil. A configuração Altis Premium com motor 2.0 flex traz a vantagem de já contar com o avançado pacote Toyota Safety Sense, que engloba o alerta de colisão com frenagem autônoma de emergência, controlador de velocidade de cruzeiro adaptativo, farol alto automático e o aviso de mudança de faixa. Para quem valoriza ao estilo, o Corolla Altis quando equipado com o pacote Premium também conta com teto solar, sendo que pela primeira vez o Corolla brasileiro sai de fábrica com o equipamento. Pelo mesmo preço do Corolla Altis Premium 2.0, é interessante você partir para o Corolla Altis híbrido flex caso percorra longas distâncias com o veículo, já que a maior economia proporcionada pelo conjunto (o modelo é capaz de entregar médias na casa de 20 km/l na cidade) vai lhe render uma sensível redução no gasto envolvendo combustível e, o que também deve ser levado em conta, você emitirá bem menos gases tóxicos para a atmosfera. Com isso, o Corolla Hybrid desponta como uma excelente pedida dentro da linha 2020 do modelo logo após a versão XEi. Se o orçamento permitir, é ainda mais interessante e recomendável (em termos de facilidade de revenda no futuro) adquirir o modelo híbrido com o pacote Premium, que acrescenta o Toyota Safety Sense à configuração, bem como um acabamento interno mais caprichado, mesclando couro nas tonalidades bege claro e marrom (também presente no Altis Premium 2.0 flex). Em termos de desempenho, o Corolla 2.0 flex pode ser ligeiramente superior ao híbrido, mas a eficiência do conjunto propulsor eletrificado é algo que faz uma importante diferença.
Design controverso é a marca da quarta geração do Prius
Design controverso é a marca da quarta geração do Prius (Toyota/Divulgação)
Conhecida pelo pioneirismo da tecnologia híbrida nos motores de seus carros — afinal, o Toyota Prius leva o título do primeiro carro híbrido produzido em série —, a Toyota disponibilizará 24 mil patentes livres de direitos para ajudar a acelerar o desenvolvimento de novos veículos elétricos.
A marca já oferece 5.680 patentes relacionadas aos sistemas de pilha de combustível de hidrogênio, desde janeiro de 2015.
Agora, com a liberação de mais 23.740 patentes, a Toyota focará no desenvolvimento de veículos eletrificados (elétricos e híbridos). O período de concessão já começou e durará até o final de 2030.
Além disso, a fabricante anunciou também que oferecerá apoio técnico gratuito às empresas que produzem veículos eletrificados utilizando a tecnologia da Toyota, sejam motores, baterias, ou sistemas de controlo.
Este suporte, segundo marca, dará às outras montadoras um nível elevado de desempenho do produto em termos de eficiência de combustível e produção, adequados aos veículos que estão desenvolvendo.
“Com base no grande volume de consultas que recebemos sobre nossos sistemas de eletrificação de veículos, acreditamos que chegou a hora de cooperação”, disse Shigeki Terashi, vice-presidente executivo global da Toyota.
Os serviços serão baseados em contrato e os demais detalhes serão fornecidos diretamente às partes interessadas. Já disponível, o contato com a Toyota para obtenção de patentes deve ser feito por meio do site oficial do projeto.
Contudo, levará uma série de tecnologias para o segmento dos hatches médios europeu. Uma delas é o sistema híbrido parcial alimentado associado a um sistema elétrico de 48 volts.
A grande sacada de um sistema híbrido parcial está em usar um motor elétrico que acumula as funções de motor de partida e alternador, e que ainda pode ajudar a movimentar o carro.
Também cabe a ele, naturalmente, recuperar a energia liberada nas frenagens e desacelerações.
Conjunto resumido: motor, conjunto de polias, correia, bateria e conversor de corrente
Conjunto resumido: motor, conjunto de polias, correia, bateria e conversor de corrente (Divulgação/Volkswagen)
Quem teve a primazia com este sistema foram os Audi mais sofisticados, como o novo A6. No Golf, porém, este conjunto será usado para assistir o já eficiente 1.5 TSI Evo com seu torque.
O motor de arranque/gerador é conectado a uma polia ligada ao virabrequim por uma correia – o que explica o nome BSG, de Belt-integrated Starter Generator. A intenção é dividir um esforço que o motor a gasolina faria sozinho.
Mas também é capaz de manter o carro em uma velocidade de cruzeiro, quando o 1.5 é desligado. Outra vantagem é tornar o funcionamento do sistema start-stop mais suave.
Esboço da nova geração do Golf
Esboço da nova geração do Golf (Divulgação/Volkswagen)
Todo esse sistema opera com tensão de 48 volts. A vantagem está em poder usar cabos mais finos – e leves – do que aqueles que seriam necessários caso operasse em 12 volts como um sistema de partida normal.
Também permite que uma alta quantidade de energia seja liberada ou recuperada mais rapidamente.
Mesmo assim, o Golf continuará com uma bateria de 12 volts, alojada no porta-malas, que será responsável por alimentar os sistemas periféricos do carro.
A bateria de 48 volts, de íons de lítio, ficará sob o assento do carona e alimentará a bateria convencional por meio de um conversor.
O motor 1.5 TSI Evo têm potências até 150 cv e tem uma série de estratégias para poupar combustível, como a desconexão de parte dos cilindros, turbo de geometria variável e seu funcionamento ser em ciclo Miller em vez de Otto.
Por isso. a redução de consumo na ordem de 0,3 l por 100 km anunciada pela Volkswagen para a versão parcialmente híbrida é um número a ser comemorado.
Atualizado como seu smartphone
Outra inovação da oitava geração do Volkswagen Golf será a atualização de seus softwares remotamente, pela internet.
A Tesla já usa isso em seus carros e funciona como em smartphones: atualizações periódicas são oferecidas para corrigir falhas, tornar o sistema mais ágil e até mesmo adicionar novas funções ou mesmo vender comodidades.
Aparato eletrônico poderá ser atualizado via internet
Aparato eletrônico poderá ser atualizado via internet (Divulgação/Volkswagen)
Não à toa, a Volkswagen já disse que o desenvolvimento dos programas embarcados estão sendo o grande desafio do desenvolvimento do novo Golf. Flagras recentes mostram, inclusive, que o carro em si está praticamente pronto.
Rafael Chang, presidente da Toyota Brasil, divulgou que o Novo Corolla brasileiro será o 1o-carro do mundo equipado com propulsão híbrida FLEX. É um novo ciclo de evolução tecnológica no País, o anúncio está em linha com os propósitos do Programa Rota 2030 que busca estimular a produção de automóveis mais eficientes.
O anúncio foi feito ao governador João Dória, em São Paulo, que disse: “estamos aqui, fazendo o lançamento do 1o- veículo hibrido FLEX do mundo, com desenvolvimento tecnológico brasileiro, realizado aqui em São Paulo, por engenheiros japoneses e brasileiros que conseguiram essa conquista extraordinária”.
A 12ª geração do Corolla promete ser referência em seu segmento, e em toda a indústria automotiva nacional. Único veículo a contar com um motor elétrico e outro de tecnologia flexfuel, o Novo Corolla será o automóvel movido a álcool mais eficiente do Brasil e o híbrido mais limpo do mundo.
“Vamos começar a produção desse novo Corolla a partir do mês de outubro. Esse projeto tem um investimento de R$ 1,6 bilhão e uma geração de 900 empregos diretos. As vendas começarão a partir de outubro e a exportação a partir dos primeiros meses de 2020”, comentou Rafael Chang presidente da Toyota Brasil. “O mais importante é que estamos trazendo duas tecnologias muitos limpas, a hibrida e o álcool”, explicou.