Abriu esta sexta-feira ao público o salão do automóvel híbrido e elétrico. Até domingo pode-se comparar os diferentes carros na Alfândega do Porto e fazer também test drives.
Nos primeiros nove meses deste ano as vendas quase duplicaram, mas os postos de abastecimento parecem ser um dos calcanhares de aquiles.
A próxima geração do Mercedes-Benz C63 AMG deverá abandonar o V8. Em seu lugar, o esportivo virá com um novo 2.0 turbo aliado a um sistema elétrico. Com isso, a marca alemã ficaria alinhada com os novos tempos, que privilegiam cada vez mais a eficiência energética. Aos puristas, no entanto, há uma boa notícia. Mesmo sendo mais econômico, a potência do conjunto ficaria acima dos 500 cv.
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A terceira geração do C63 AMG é prevista para ser lançada em 2022. E o modelo deverá ser o primeiro AMG a conjugar o novo 2.0 turbo a um sistema elétrico.
O modelo de tração nas quatro rodas deverá rivalizar com o Audi RS4 e BMW M3. Segundo a publicação inglesa Autocar, ele já está em desenvolvimento no quartel general da AMG, em Affalterbach, na Alemanha.
Motor 2.0 sozinho rende 416 cavalos
O motor 2.0 turbo M139 desenvolve sozinho 416 cv de potência e 51 mkgf de torque, como no A45. A publicação inglesa afirma que a unidade já está pronta para ser instalada longitudinalmente sob o capô, assim como adaptada para trabalhar em conjunto com sistemas elétricos leves.
É o que a Audi já faz em seus modelos maiores (A6, A7 e A8, por exemplo). Após substituir o V8, a mesma tecnologia deverá ser aplicada também ao C43, que atualmente vem com motor 3.0 V6.
O novo C63 será oferecido com carroceria sedã, cupê e conversível. Já o C43 deverá adicionalmente ter a opção perua.
Outros modelos da AMG que deverão adotar o novo sistema híbrido são os sucessores dos SUVs GLC 43 e 63, além do GLC 43 Coupé e GLC 63 Coupé.
Segundo a Autocar, a Mercedes está adotando o sistema híbrido de 48 Volts similar ao empregado no motor 3.0 de seis cilindros em linha que equipa o CLS 53 4Matic+, por exemplo.
Nele, o motor elétrico montado na caixa de câmbio fornece adicionalmente 22 cv de potência e 22,4 mkgf de torque. No C63, porém, o conjunto foi calibrado para gerar mais potência, embora o torque não deverá mudar muito.
O mercado de híbridos e elétricos já começou a mudar no País e todas as tendências que prometem revolucionar a forma como as pessoas se locomovem pelas cidades estarão presentes no evento Veículo Elétrico Latino-Americano, que acontece entre 1 e 3 de outubro, no Transamerica Expo Center, em São Paulo.
Durante o evento, os visitantes poderão conhecer as principais novidades do mercado de estrutura, serviços e mobilidade urbana, além do lançamento das montadoras de veículos, como a Toyota, com o Corolla Híbrido Flex, primeiro do mundo a ter essa tecnologia; o Zoe, Kangoo e Twizzy, da Renault; e E40 e E60, da BYD. Os visitantes ainda poderão conhecer vários modelos de monociclos, ciclomotores elétricos e plataforma de mobilidade urbana.
Os apaixonados por bicicletas têm espaço reservado no Pavilhão de E-bikes, que contará com modelos disponíveis para test drive das marcas Ducati, com o modelo TramvaiDucati 100; Pedalla, com os modelos GioiaStabilitá, Agilitá, e-bikes urbana, off-road e Spectro; Five e General Wins. O público também poderá conhecer o que há de mais moderno em drones, na Área Flight e se divertir em uma volta no E-kart.
Confira outros destaques abaixo!
O primeiro híbrido flex do mundo – Toyota A Toyota disponibilizará para test drive o primeiro híbrido flex do mundo, o Novo Corolla. O modelo conta com um inédito sistema híbrido que combina três motores, dois elétricos e um a combustão com tecnologia flex e transmissão Hybrid Transaxle (CVT). Com a implementação de novas tecnologias para seus motores a combustão e híbrido, a empresa conseguiu um incremento significativo no desempenho e no consumo de combustível do Novo Corolla, fator que caminha de acordo com o novo momento do setor automotivo mundial, contribuindo com medidas de preservação do meio ambiente.
Monociclos e patinetes – Eletricz A Eletricz é a maior referência em monociclos elétricos do Brasil, com mais de 400 monociclistas treinados em sua pista. São distribuidores nacionais da KingSong, a marca mais bem avaliada de monociclos do mundo. Destaque para o lançamento KS-16X que chega a 50 km/h e potência de 2200W. A linha de patinetes da marca israelense Inokim, representada pela empresa, possui os patinetes mais elegantes e robustos no mercado. Especial destaque para o OXO que tem amortecimento e velocidade de 65 km/h.
Aplicativo de carro elétrico compartilhado – Beepbeep A beepbeep é uma plataforma de mobilidade urbana que chegou no mercado em julho, por meio de um aplicativo para compartilhamento de carros 100% elétricos. A startup une a tendência do compartilhamento e a nova realidade do mundo automotivo – a eletrificação, e tudo isso com tecnologia para trazer uma solução de mobilidade sustentável e conectada.
Linha de carregadores elétricos Ultra-Rápida – ELECTRIC MOBILITY Empresa com mais de 1.000 carregadores de veículos elétricos fornecidos no Brasil, lançará no evento a linha de carregadores ULTRA-RÁPIDA com potências de recarga de 160 e 320 kW. Estes carregadores permitirão a recarga ultra-rápida da nova geração de veículos que aceitam potências superiores a 50kW. Dado o seu alcance de tensão de recarga de até 920Vdc permitem também carregar os veículos pesados como os caminhões e ônibus. O mesmo carregador pode ser utilizado por todos os modais. O carregador permitirá a recarga do Jaguar I-PACE em 100kW, do Audi E-TRON em 160kW e do Porsche Taycan em 300kW, além da Recarga de caminhões e ônibus em até 300kW.
Serviço: Veículo Elétrico Latino-Americano • Data: 1 a 3 de outubro • Horário: das 13h às 20h • Local: Transamerica Expo Center – São Paulo/SP | Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro, São Paulo – SP, 04757-020 • Estacionamento: R$ 50,00 • Ingressos: vendas a partir de 23/09, na Tickets 4 Fun com ingressos por R$ 35,00, na categoria “apaixonados”. Com este convite, os visitantes terão acesso a todas as atrações disponíveis no evento, como a feira com mais de 50 marcas expositoras, o Pavilhão de E-bikes e a área de test drive.
Versão será o sedã de entrada na linha Chevrolet e mantém a carroceria do antigo Prisma em produção; preço é a partir de R$ 51.120
Desde 2016, quando o Onix e o Prisma passaram por uma reestilização, a Chevrolet adotou a estratégia de manter a carroceria anterior em linha com o sobrenome Joy. Agora, com o lançamento do novo Onix 2020 – uma nova geração do modelo -, a marca continuará atuando dessa forma. O primeiro a passar por isso é o Prisma, abandonou o nome, e virou Joy Plus.
O sedã mantém a carroceria da geração anterior, com o último facelift. Isso significa, em relação ao Prisma Joy, que o Chevrolet Joy Plus tem novos capô, grade, faróis, tampa do porta-malas, lanternas e para-choques. O preço é partir de R$ 51.120.
Outra novidade é a opção de acabamento Black, que agrega luz de posição diurna em LED, rodas aro 15 com calotas escurecidas, maçanetas pintadas na mesma cor da carroceria, logo Chevrolet com fundo preto e moldura da grade e retrovisor em preto brilhante.
Na cabine, as diferenças ficam por conta do acabamento do painel central, dos painéis de porta e dos bancos com revestimento híbrido e regulagem de altura.
Equipamentos de série do Joy Plus
Ar-condicionado, direção com assistência elétrica, e comando elétrico das travas e vidros são equipamentos de série em todas configurações. Já o sistema multimídia, o sensor de estacionamento traseiro e o ajuste eletrônico dos retrovisores externos, por exemplo, são ofertados como acessórios
O Joy Plus chega às concessionárias Chevrolet a partir de meados deste mês em seis opções de cores: Branco Summit, Prata Switchblade, Vermelho Chili, Cinza Graphite, Preto Ouro Negro e a nova cor Azul Blue Eyes.
Motorização
Mecanicamente, não há diferenças. O Joy Plus é equipado com motor 1.0 de quatro cilindros e oito válvulas, capaz de gerar 80 cv de potência e 9,8 kgfm de torque com etanol. Com gasolina, os números caem para 78 cv e 9,5 kgfm. O câmbio é sempre manual de seis marchas.
Ainda não há informação sobre o consumo do Joy Plus, mas o Prisma 2019 tinha média, no Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro, de 10,9 km/l com etanol e de 15,6 km/l com gasolina na estrada. As médias de consumo na cidade foram de 8,7 km/l e de 12,9 km/l, respectivamente, com os dois combustíveis.
A Denza EV é uma empresa chinesa detida em partes iguais pela BYD e pela Daimler, que apresenta o seu primeiro modelo com desenho Mercedes Benz.
A rapidez da industria automóvel chinesa é impressionante e a Denza já está a revelar o primeiro modelo de produção, chamado Denza X. E o mais notável é que o carro é muito semelhante ao protótipo, mostrando, assim, um crossover que acaba por ser algo convencional.
Os punhos das portas deixaram de ser retráteis, as câmaras a fazer de espelhos também não chegaram aqui, os para choques foram modificados bem como as lizes, no sentido de respeitar as normas de homologação. O carro tem 4,89 metros de comprimento, oferece sete lugares e um tabliê dominado pelo enorme ecrã central que pode rodar e mudar de posição. O painel de instrumentos é totalmente digital.
Com a chancela “Design by Mercedes Benz” (lembram quando isso aparecia no Ssangyong Musso, no caso “Powered by Mercedes Benz”) o Denza X oferecerá dois tipos de motorização: híbrido Plug In ou elétrico. O primeiro combina um motor a gasolina com 2.0 litros e 192 CV, dois motores elétricos e uma bateria. O motor elétrico colocado no eixo dianteiro tem 150 CV, o que está no eixo traseiro tem 245 CV. Quer isto dizer que o PHEV tem uma potência combinada superior a 400 CV, acelerando dos 0-100 km/h em menos de 5 segundos. A base do Denza X é a mesma do BYD Tang, modelo da marca chinesa.
Já a versão elétrica tem um motor elétrico com 245 CV que oferece uma autonomia de 500 km com uma única carga. Os dois modelos estarão à venda no início de 2020, sendo, de momento, limitados ao mercado chinês.
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A Toyota revelou a nova geração do Yaris, que vai mostrar ao público no Salão de Tóquio, no final do mês. Mas à Europa, em especial a Portugal, o novo modelo citadino do fabricante japonês apenas chegará em Junho de 2020.
O que mais salta à vista no novo modelo é uma estética mais de acordo com o bom-gosto europeu, ainda que se trate de um carro global, para vender nos quatro cantos do mundo (embora no Japão seja 5 cm mais estreito, para ficar abaixo de 1,7 metros e, assim, usufruir de vantagens fiscais). Afirma a Toyota que este Yaris foi desenhado por estilistas europeus no Japão e o resultado parece confirmar a validade da decisão, sendo que adere à moda do Velho Continente, que consiste em desenhar veículos deste segmento com carroçarias de apenas cinco portas.
De fita métrica em punho, é possível verificar que o novo Yaris praticamente mantém o comprimento (é mesmo 0,5 cm mais curto), mas como é 5 cm mais largo e 4 cm mais baixo, transmite a sensação de maior robustez e maior equilíbrio, ao contrário do que acontecia até aqui, com um veículo demasiado estreito e alto. Mas o mais importante é o incremento de 5 cm na distância entre eixos, destinado a resolver um dos maiores problemas do velho Yaris: a falta de espaço para as pernas dos ocupantes do assento posterior.
A grande mexida nas dimensões foi facilitada pela mudança da plataforma, com o novo Yaris a recorrer à nova TNGA-B, uma variante da TNGA-C a que recorre o Prius, o Corolla e o C-HR. Mais rígida, a nova plataforma está agora mais à vontade para alojar mecânicas híbridas e até híbridas plug-in, ainda que, segundo o construtor, o Yaris não deva recorrer a esta solução PHEV. Pena que a Toyota não tenha aproveitado a ocasião para dar ao Yaris uma mala mais generosa. A nova capacidade não foi revelada, tendo apenas sido dito que seria similar à antiga, e 286 litros é pouco para os dias que correm.
Além da estética mais atraente e das maiores dimensões, o Yaris vai impor-se no capítulo da mecânica. O motor 1.0 vai continuar a ser oferecido, pelo menos para o mercado português, mas a novidade surge com o 1.5 híbrido, que recorre a um sem-número de atributos para atrair clientela. Para começar, o motor a gasolina atmosférico mantém os 1,5 litros mas é mais compacto (passa de quatro a três cilindros, sendo um 2.0 ao qual retiraram um cilindro), recorre a um motor eléctrico mais potente e a uma bateria com maior capacidade e nova tecnologia.
Um novo motor cheio de argumentos
Em relação ao motor, a Toyota não revela a potência, mas avança que terá mais 15% de potência. De caminho, afirma que é 20% menos guloso, no que respeita à gasolina, o que lhe permite emitir menos 20% de CO2. O novo motor a combustão está associado a uma caixa de velocidades sem embraiagem e sem mudanças, com dois motores eléctricos de maior capacidade. O primeiro está encarregue de gerar energia e modular a transmissão de potência do motor de combustão, agindo como se se tratasse de uma caixa de variação contínua, mas com menos deslizamento. O segundo motor aumenta de potência, fornecendo agora 80 cv e 141 Nm (rodando até às 17.000 rpm), existindo exclusivamente para ajudar a unidade a gasolina e locomover o Yaris quando em modo eléctrico.
A bateria é nova e finalmente adopta a tecnologia de iões de lítio, com a Toyota a finalmente assumir que esta solução é melhor e mais eficiente, mas mais cara do que as antigas, de hidreto metálico de níquel (Ni-MH), que ainda usa em alguns modelos. Isto permite-lhe ser mais leve e, simultaneamente, ter maior capacidade, o que o Yaris usa para percorrer maior distância em modo eléctrico (ainda que não a tenha mencionado), elevando de 50 km/h para 120 km/h a velocidade máxima atingida quando circula impulsionado exclusivamente pelo motor alimentado por acumulador. Os técnicos nipónicos confirmam que, em percurso urbano, o Yaris híbrido é capaz de funcionar 80% do tempo em modo eléctrico, reduzindo consumos e emissões.
A Toyota pensa manter com o novo Yaris o volume de vendas de 3.000 unidades por ano, conseguidos com a geração actual, prevendo que os clientes optem em cerca de 50% dos casos pelo motor híbrido (hoje esta percentagem está nos 47%). Exclusivamente entre os clientes particulares, o peso da opção híbrida sobe para os 67%, sendo que o preço de ambas as motorizações apenas será revelado mais tarde.
A empresa chinesa Caoa Chery traz para o Brasil o Arrizo 5e um sedã 100% elétrico. Hoje a China é o maior produtor e maior mercado consumidor destes tipos de carro. Com isso, o custo de fabricação para eles caiu muito, já que lá essa tecnologia é bem comum. Conheça mais sobre o carro.
Arrizo 5e da Coa Chery
O Arrizo 5e que foi apresentado no salão do automóvel pela Caoa Chery não apresenta grandes diferenças do Arrizo 5 (modelo à combustão). Na verdade, o carro por fora é praticamente o mesmo. Assim, o que diferencia o modelo anterior do elétrico é onde tem a tomada que é fechada.
Deste modo, é fácil perceber que os dois compartilham peças. Isso porque, até a tampa de combustível o modelo elétrico tem. Entretanto, não tem função nenhuma.
De acordo com a Caoa Chery, das 1.288 peças do Arrizo 5e, 974 delas são compartilhadas com o Arrizo 5, com destaque para peças como suspensão, direção e freios. Esta parceria de peças entre os dois modelos acaba facilitando a manutenção, afinal são as mesmas peças.
Ainda falando de similaridades, apesar deste carro ser elétrico, o seu porta malas não perdeu espaço interno de 430 litros. Isso aconteceu porque o conjunto de baterias de 53,5 kWh está localizado no assoalho traseiro.
O motor no entanto está no eixo dianteiro e gera o equivalente a 122 cv de potência e 28,1 kgfm de torque. Já a sua autonomia é de 322 km.
O seu tempo de carregamento é similar ao de outros carros elétricos ou híbridos. Então, vai depender do tipo de carregador que se está utilizando.
Desta forma, em pontos de recarga rápida, é preciso 1 hora para o carro receber uma carga de 80%. Nas wallbox, no entanto, que são carregadores instalados em casa, o tempo de carregamento para atingir a mesma capacidade de carga na bateria é de 8 horas. Já em tomadas residenciais de 20A o tempo de uma carga completa sobe para 20 horas.
O carro traz um visual interno mais tradicional, diferente do que estamos acostumados a ver em outros modelos de carros elétricos.
O seu painel é 100% digital, mas o que chama a atenção é a sua tela de 10”. Assim, esse painel se aproxima em tamanho aos carros da Volvo ou Telas. Mas a proximidade é só no tamanho, pois em resolução fica muito atrás.
Assim, este carro chega ao Brasil com o valor de R$ 159.900,00. Um custo barato quando comparado a carros 100% elétricos, mas ainda acima do que se esperava que a marca trouxesse.
A empresa, no entanto, disse que trará outros modelos elétricos para o Brasil e o que muitos esperam é que eles cheguem a preços mais acessíveis.
Um homem que pilotava um patinete elétrico ‘atropelou’ um policial e em seguida colidiu contra um carro estacionado na cidade de Denver, nos Estados Unidos. O policial não se feriu, mas o causador do acidente teve escoriações e foi encaminhado para um hospital. Ele estava havia ingerido bebida alcoólica.
Kurt Barnes, porta-voz da polícia de Denver, disse que acidentes causados por pessoas sob efeitos de alcool ou drogas conduzindo patinetes têm se tornado cada vez mais comuns, conforme reportou a emissora KMGH-TV, afiliada à ABC.
Em entrevista ao canal, o médico Eric Lavonas mostrou preocupação com o uso do veículo. “Estamos vendo pessoas feridas por acidentes com patinetes quase diariamente”, explica. Ele também disse que, felizmente, a maioria dos acidentes são lesões não tão graves, como pulsos e braços quebrados. Mas ainda afirmou que já viu casos mais preocupantes, como lesões cerebrais, com risco de vida.
Veículo sustentável está em fase de testes na região
A Porto Seguro apresenta uma nova forma de fazer atendimentos em Santos: por meio de um veículo elétrico. O carro é o Renault Twizy, e foi batizado pela montadora de ZE, que significa Zero Emissão. Ainda em fase de testes, o automóvel traz um conceito sustentável defendido pela companhia.
O veículo possui dimensões reduzidas, ideal para as grandes cidades. Com motor elétrico de 20 cavalos, não apresenta qualquer dificuldade para o condutor. Para dirigir, basta ligar e acelerar. “Além de bonito e moderno, o automóvel não polui e tem o tamanho ideal para ocupar qualquer vaga. Isso traz agilidade ao nosso serviço, além de colaborarmos com o meio ambiente” explica Hermano Dreux, gerente da Porto Seguro no Litoral Paulista.
O automóvel não possui marcha e a velocidade máxima que atinge é de 80km/hora. O seu design apresenta conceito aberto, e não possui vidros. Já o porta-malas é de 156l, tamanho ideal para transportar os materiais técnicos. São necessárias 3h30 em tomada 220v para completar a recarga da bateria, que permite circular até 100km.
Diferentemente dos veículos com motor a combustão, o carro elétrico tem resposta imediata de toque. Para ter um bom desempenho, basta pisar no acelerador. Além disso, o veículo tem custo de manutenção de 20 a 80% inferior aos veículos convencionais, já que não utiliza peças como correia dentada, velas, filtro de óleo, entre outras. “É uma alterativa sustentável e muito eficiente para os serviços da Porto Seguro, que atenderá a necessidade de clientes em serviços emergenciais”, conclui Hermano.
Sobre a Porto Seguro
A Porto Seguro é uma empresa brasileira com mais de 70 anos de mercado e está entre as maiores seguradoras do País, ocupando a primeira posição nos ramos de Seguro Auto e Residência. Atualmente, são quase 8,5 milhões de clientes únicos, 13,2 mil funcionários, 12,5 mil prestadores e 36 mil corretores parceiros. A companhia tem ainda 105 sucursais e escritórios regionais em todo o Brasil. O Grupo Porto Seguro é formado por 27 empresas – entre elas Azul Seguros, Itaú Seguros de Auto e Residência, Porto Seguro Saúde e Porto Seguro Uruguai – que atuam nos mais diversos ramos como seguros, produtos financeiros, serviços de emergência e conveniência, proteção e monitoramento, plano de saúde para Pets, entre outros. Em 2018, o lucro líquido da companhia foi de R$ 1,3 bilhão.
Completamente renovado, o Corolla 2020 traz desde uma nova plataforma ao Brasil, a GA-C, como estreia motores bem mais sofisticados no país, incluindo o avançado conjunto propulsor híbrido flex, que faz do Corolla Hybrid produzido em Indaiatuba (SP) o primeiro carro do mundo a mesclar motores elétricos com um propulsor térmico capaz de aceitar etanol, gasolina ou a mistura de ambos em qualquer proporção.
Um ponto muito interessante da estratégia da Toyota para a 12ª geração do Corolla por aqui foi a racionalização e a simplificação do leque de versões, o que colabora não só para facilitar o processo de escolha por parte do consumidor, como também é mais interessante para o futuro dono do carro no longo prazo, uma vez que, ao reunir os principais equipamentos de conforto, segurança e tecnologia em poucas configurações e sem opcionais, elas se tornam mais valorizadas na hora da revenda e contam com boa liquidez. No caso do Corolla, isso é até realçado graças à boa procura que o modelo registra entre os concorrentes no mercado de usados.
Vamos conferir, então, uma análise para cada uma das configurações do Corolla, apontando os pontos fortes e fracos de cada uma.
Corolla GLi – R$ 99.990
A opção de entrada do Toyota Corolla, como ocorre no rival Honda Civic LX 2020, tem a função de não superar a “barreira psicológica” dos R$ 100.000, figurando como uma isca para os consumidores. Nessa configuração, o Corolla já conta com o excelente propulsor 2.0 Dynamic Force dotado de injeções direta e indireta, entre outros atributos, além do câmbio automático Direct Shift CVT, central multimídia, 7 airbags, controles de tração e estabilidade, câmera de ré, acendimento automático dos faróis e rodas de liga leve aro 16”, mas fica devendo o revestimento interno de couro, por exemplo, um recurso muito desejado por consumidores de sedans médios. O Corolla GLi 2020 mostra-se muito melhor equipado do que a mesma versão na geração anterior do modelo, portanto já pode figurar como uma opção a ser considerada para o sedan, mas, pela diferença não muito grande em termos financeiros para o catálogo intermediário, é mais interessante considerar a compra do Corolla XEi.
Corolla XEi – R$ 110.990
O Corolla XEi conta com um retrospecto favorável de ser a opção mais vendida do sedan e não é sem razão, uma vez que traz o custo-benefício mais interessante dentro da gama considerando os itens de série presentes no modelo. O catálogo intermediário do Corolla adiciona, em relação ao Corolla GLi, o revestimento interno completamente de couro (no GLi ele mescla couro com tecido), ar-condicionado automático digital, chave presencial, rodas de liga leve aro 17”, controlador de velocidade de cruzeiro, entre outros. Estamos falando de uma diferença de 10% no preço em relação ao GLi, mas certamente essa é, de longe, a versão de maior liquidez do Toyota Corolla, portanto vale a pena o gasto extra.
A Toyota preparou um posicionamento muito interessante para a configuração topo de linha do Corolla, inclusive ajudando a difundir a propulsão híbrida, uma grande estrela da nova geração do modelo fabricado no Brasil. A configuração Altis Premium com motor 2.0 flex traz a vantagem de já contar com o avançado pacote Toyota Safety Sense, que engloba o alerta de colisão com frenagem autônoma de emergência, controlador de velocidade de cruzeiro adaptativo, farol alto automático e o aviso de mudança de faixa. Para quem valoriza ao estilo, o Corolla Altis quando equipado com o pacote Premium também conta com teto solar, sendo que pela primeira vez o Corolla brasileiro sai de fábrica com o equipamento. Pelo mesmo preço do Corolla Altis Premium 2.0, é interessante você partir para o Corolla Altis híbrido flex caso percorra longas distâncias com o veículo, já que a maior economia proporcionada pelo conjunto (o modelo é capaz de entregar médias na casa de 20 km/l na cidade) vai lhe render uma sensível redução no gasto envolvendo combustível e, o que também deve ser levado em conta, você emitirá bem menos gases tóxicos para a atmosfera. Com isso, o Corolla Hybrid desponta como uma excelente pedida dentro da linha 2020 do modelo logo após a versão XEi. Se o orçamento permitir, é ainda mais interessante e recomendável (em termos de facilidade de revenda no futuro) adquirir o modelo híbrido com o pacote Premium, que acrescenta o Toyota Safety Sense à configuração, bem como um acabamento interno mais caprichado, mesclando couro nas tonalidades bege claro e marrom (também presente no Altis Premium 2.0 flex). Em termos de desempenho, o Corolla 2.0 flex pode ser ligeiramente superior ao híbrido, mas a eficiência do conjunto propulsor eletrificado é algo que faz uma importante diferença.