Design controverso é a marca da quarta geração do Prius
Design controverso é a marca da quarta geração do Prius (Toyota/Divulgação)
Conhecida pelo pioneirismo da tecnologia híbrida nos motores de seus carros — afinal, o Toyota Prius leva o título do primeiro carro híbrido produzido em série —, a Toyota disponibilizará 24 mil patentes livres de direitos para ajudar a acelerar o desenvolvimento de novos veículos elétricos.
A marca já oferece 5.680 patentes relacionadas aos sistemas de pilha de combustível de hidrogênio, desde janeiro de 2015.
Agora, com a liberação de mais 23.740 patentes, a Toyota focará no desenvolvimento de veículos eletrificados (elétricos e híbridos). O período de concessão já começou e durará até o final de 2030.
Além disso, a fabricante anunciou também que oferecerá apoio técnico gratuito às empresas que produzem veículos eletrificados utilizando a tecnologia da Toyota, sejam motores, baterias, ou sistemas de controlo.
Este suporte, segundo marca, dará às outras montadoras um nível elevado de desempenho do produto em termos de eficiência de combustível e produção, adequados aos veículos que estão desenvolvendo.
“Com base no grande volume de consultas que recebemos sobre nossos sistemas de eletrificação de veículos, acreditamos que chegou a hora de cooperação”, disse Shigeki Terashi, vice-presidente executivo global da Toyota.
Os serviços serão baseados em contrato e os demais detalhes serão fornecidos diretamente às partes interessadas. Já disponível, o contato com a Toyota para obtenção de patentes deve ser feito por meio do site oficial do projeto.
Contudo, levará uma série de tecnologias para o segmento dos hatches médios europeu. Uma delas é o sistema híbrido parcial alimentado associado a um sistema elétrico de 48 volts.
A grande sacada de um sistema híbrido parcial está em usar um motor elétrico que acumula as funções de motor de partida e alternador, e que ainda pode ajudar a movimentar o carro.
Também cabe a ele, naturalmente, recuperar a energia liberada nas frenagens e desacelerações.
Conjunto resumido: motor, conjunto de polias, correia, bateria e conversor de corrente
Conjunto resumido: motor, conjunto de polias, correia, bateria e conversor de corrente (Divulgação/Volkswagen)
Quem teve a primazia com este sistema foram os Audi mais sofisticados, como o novo A6. No Golf, porém, este conjunto será usado para assistir o já eficiente 1.5 TSI Evo com seu torque.
O motor de arranque/gerador é conectado a uma polia ligada ao virabrequim por uma correia – o que explica o nome BSG, de Belt-integrated Starter Generator. A intenção é dividir um esforço que o motor a gasolina faria sozinho.
Mas também é capaz de manter o carro em uma velocidade de cruzeiro, quando o 1.5 é desligado. Outra vantagem é tornar o funcionamento do sistema start-stop mais suave.
Esboço da nova geração do Golf
Esboço da nova geração do Golf (Divulgação/Volkswagen)
Todo esse sistema opera com tensão de 48 volts. A vantagem está em poder usar cabos mais finos – e leves – do que aqueles que seriam necessários caso operasse em 12 volts como um sistema de partida normal.
Também permite que uma alta quantidade de energia seja liberada ou recuperada mais rapidamente.
Mesmo assim, o Golf continuará com uma bateria de 12 volts, alojada no porta-malas, que será responsável por alimentar os sistemas periféricos do carro.
A bateria de 48 volts, de íons de lítio, ficará sob o assento do carona e alimentará a bateria convencional por meio de um conversor.
O motor 1.5 TSI Evo têm potências até 150 cv e tem uma série de estratégias para poupar combustível, como a desconexão de parte dos cilindros, turbo de geometria variável e seu funcionamento ser em ciclo Miller em vez de Otto.
Por isso. a redução de consumo na ordem de 0,3 l por 100 km anunciada pela Volkswagen para a versão parcialmente híbrida é um número a ser comemorado.
Atualizado como seu smartphone
Outra inovação da oitava geração do Volkswagen Golf será a atualização de seus softwares remotamente, pela internet.
A Tesla já usa isso em seus carros e funciona como em smartphones: atualizações periódicas são oferecidas para corrigir falhas, tornar o sistema mais ágil e até mesmo adicionar novas funções ou mesmo vender comodidades.
Aparato eletrônico poderá ser atualizado via internet
Aparato eletrônico poderá ser atualizado via internet (Divulgação/Volkswagen)
Não à toa, a Volkswagen já disse que o desenvolvimento dos programas embarcados estão sendo o grande desafio do desenvolvimento do novo Golf. Flagras recentes mostram, inclusive, que o carro em si está praticamente pronto.
Rafael Chang, presidente da Toyota Brasil, divulgou que o Novo Corolla brasileiro será o 1o-carro do mundo equipado com propulsão híbrida FLEX. É um novo ciclo de evolução tecnológica no País, o anúncio está em linha com os propósitos do Programa Rota 2030 que busca estimular a produção de automóveis mais eficientes.
O anúncio foi feito ao governador João Dória, em São Paulo, que disse: “estamos aqui, fazendo o lançamento do 1o- veículo hibrido FLEX do mundo, com desenvolvimento tecnológico brasileiro, realizado aqui em São Paulo, por engenheiros japoneses e brasileiros que conseguiram essa conquista extraordinária”.
A 12ª geração do Corolla promete ser referência em seu segmento, e em toda a indústria automotiva nacional. Único veículo a contar com um motor elétrico e outro de tecnologia flexfuel, o Novo Corolla será o automóvel movido a álcool mais eficiente do Brasil e o híbrido mais limpo do mundo.
“Vamos começar a produção desse novo Corolla a partir do mês de outubro. Esse projeto tem um investimento de R$ 1,6 bilhão e uma geração de 900 empregos diretos. As vendas começarão a partir de outubro e a exportação a partir dos primeiros meses de 2020”, comentou Rafael Chang presidente da Toyota Brasil. “O mais importante é que estamos trazendo duas tecnologias muitos limpas, a hibrida e o álcool”, explicou.
Modelos tradicionais ganharão versões sustentáveis até 2021
Na busca pela sustentabilidade, com maior eficiência, menor consumo de combustível e redução na emissão de poluentes, os automóveis elétricos são apontados como solução para um futuro não tão distante assim. Mas enquanto eles ainda surgem timidamente nas ruas, uma via alternativa vem ganhando cada vez mais espaço: os carros híbridos.
Enquanto os veículos totalmente elétricos utilizam motores alimentados por baterias recarregáveis, os híbridos têm dois motores, um elétrico e um a combustão, que trabalham em conjunto – normalmente, o segundo gera energia para recarregar as baterias do primeiro, junto com o sistema de frenagem.
Fabricantes estão apostando nesse conceito, e velhos conhecidos do mercado vão ganhar versões híbridas. Quem já chegou às lojas foi o novo Toyota RAV4, híbrido de série que reúne o motor a gasolina 2.5 de 178 cavalos e 22,5 kgfm de torque com dois propulsores elétricos no eixo dianteiro, que resultam em 120 cv. No eixo traseiro, há um terceiro motor elétrico, somando mais 54 cv para o 4×4.
De acordo com a Toyota, a potência combinada do sistema é de 222 cv e, com um tanque de 55 litros de gasolina, a montadora promete uma autonomia de 1.000 quilômetros. O SUV é encontrado a partir de R$ 165.990, e o sistema híbrido terá oito anos de garantia.
A expectativa é que o Toyota Corolla híbrido chegue ao Brasil em setembro. A versão do sedã já responde por 60% das vendas do modelo na Europa. Ele será o primeiro a adotar a tecnologia híbrida flex.
O sistema vendido no exterior combina um motor elétrico de 72 cv e outro a combustão de 1,8 litro, com quatro cilindros, 98 cv e 14,5 kgfm. Juntos, são capazes de gerar 122 cv. Segundo a montadora, o consumo de combustível é de 29,4 km/l. A promessa é de que ele será o híbrido mais limpo do mundo, permitindo o uso de gasolina ou etanol no motor a combustão.
A nova geração do Nissan Versa chegará ao Brasil em 2020 e deve ter uma versão híbrida. Com um novo motor 1.6 mais potente, o sedã virá com a tecnologia e-power. O sistema consiste em um motor a combustão, que poderá ser flex. Ele funciona como gerador para alimentar a bateria, que aciona um motor elétrico. Também há uma expectativa de que seja lançado o Nissan Kicks híbrido, entre o fim de 2020 e início de 2021.
Também é aguardada para outubro, no Salão de Tóquio, a apresentação do novo Honda Fit, que deverá chegar em versão híbrida em 2020 nos mercados europeu e japonês.
Já o Ford Fiesta – que saiu de linha no mercado brasileiro – vai virar híbrido na Europa, a partir de 2020. Com uma configuração híbrida-leve – um motor elétrico de pequenas dimensões irá trabalhar em conjunto com o motor 1.0 EcoBoost a gasolina.
Aposta
A tendência é que outras montadoras sigam pelo mesmo caminho. Recentemente, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que o Brasil deve focar em desenvolver carros híbridos que também podem rodar com etanol ou bicombustível, em vez de apostar todas as fichas nos elétricos.
O consultor automotivo Otávio Rheingantz Gomes também avalia que essa é uma tendência mundial. “O elétrico demora a engrenar, porque as baterias ainda são caras, e as pessoas ficam com medo de comprar. Nos híbridos, as vantagens são o consumo de combustível, que chega a ser três vezes menor, além da redução da poluição. O receio que se tem no Brasil ainda é ligado ao custo. Esses veículos são mais caro, muitos têm medo de como vai ser a manutenção. Acredito que, ao darem garantia estendida, montadoras tenham retorno melhor”, afirma.
O Porsche Taycan, esportivo 100% elétrico lançado em setembro pela marca alemã, ganhou uma nova versão, a 4S. É a terceira versão do Taycan, que tem também as versões Turbo e Turbo S. O carro está previsto para chegar ao Brasil em 2020, mas já pode ser encomendado. O Taycan está disponível com dois tamanhos de baterias e entrega até 530 cv (390 kW) com a bateria Performance ou, com a bateria Performance Plus, 571 cv (420 kW).
Assim o Taycan 4S passa a ser o novo modelo de entrada do Porsche elétrico. A bateria Performance com um só nível e capacidade total de 79,2 kWh é equipamento de série. A bateria Performance Plus com dois níveis e capacidade de 93,4 kWh é opcional do Taycan 4S e de série nas versões Turbo e Turbo S.
Com qualquer dessas baterias, o Taycan 4S acelera de 0-100 km/h em 4 segundos. A velocidade máxima é de 250 km/h nos dois casos. Já a autonomia muda. Ela é de 407 km com a bateria Performance e de 463 km com a Performance Plus
Ainda não dirigimos o Taycan, mas o faremos quando o carro estiver disponível no Brasil. Segundo a Porsche, o Taycan tem aceleração e força de tração típica dos carros esporte. Há dois motores síncronos permanentemente ativos nos eixos dianteiro e traseiro, um para cada eixo.
O design é puro, como normalmente ocorre nos carros da Porsche. Visto de frente, o carro parece largo e baixo, com para-lamas destacado. A linha de teto esportiva desce na direção da traseira. A coluna C é deslocada para dentro, realçando os ombros dos para-lamas. O logotipo da Porsche está integrado na barra luminosa ba traseira.
O cockpit traz um display central de 10,9” e um mostrador opcional para o passageiro. Ambos são combinados para formar uma faixa de vidro integral com aparência de um painel negro. O Taycan 4S tem o interior parcialmente em couro e bancos dianteiros com oito ajustes elétricos.
O carro também tem suspensão pneumática adaptativa. O Taycan 4S tem pinças de freios fixas com seis pistões nas rodas da frente. O diâmetro dos discos de freios é de 360/358 mm (dianteira/traseira). As rodas de trás utilizam pinças de freios com quatro pistões. As pinças do sistema de frenagem são pintadas de vermelho.
A Hyundai, em parceria com a Kia e a Genesis, desenvolveu uma “tecnologia de primeiro mundo” que melhora a eficiência de troca de marchas para veículos híbridos. Agora definida para a produção em massa, a criação é chamada de Active Shift Control (ASC).
Segundo a marca coreana, os tempos de mudança de marcha caem em 30% com o uso do ASC. Enquanto que ao mesmo tempo deixa a condução mais divertida e melhora a economia de combustível.
A tecnologia monitora as mudanças de marchas 500 vezes por segundo. E vai “ajustando precisamente a velocidade de rotação da transmissão para tempos de troca mais rápidos”. Explica a montadora em um comunicado à imprensa.
O ASC permite que o motor elétrico do híbrido também assuma o controle de mudanças de marcha. Aplicando nova lógica de software à Unidade de Controle Híbrida (HCU) para encurtar os tempos de troca que normalmente são lentos em híbridos. Que não têm conversores de torque.
Alinhando as velocidades de rotação do motor e os tempos de troca da engrenagem de transmissão, o tempo melhor em até 30%, de 500 milissegundos para 350 milissegundos. Apesar dos tempos de troca mais rápidos, o ASC também oferece mudanças de marcha mais suaves.
Primeiro a ter a embreagem será o Sonata
O primeiro veículo a apresentar o Active Shift Control é o próximo Sonata Hybrid. “O desenvolvimento da primeira tecnologia ASC do mundo é uma inovação notável que incorpora controle preciso do motor à transmissão automática. Isso não apenas economizará combustível. Mas também proporcionará uma experiência de direção mais divertida para nossos clientes ”, disse Kyoung Joon Chang, vice-presidente e chefe do grupo de sistemas de controle de trem de força do Hyundai Motor Group.
Taycan 4S segue o mesmo design dos modelos anteriores, mas apresenta menor potência e bateria.
A Porsche apresentou na última segunda-feira (14/10) o Taycan 4S, terceira versão de seu veículo completamente elétrico. Este é o modelo mais acessível da marca e oferecerá uma opção de bateria com desempenho adicional, mas ele se parece muito com o Taycan que a Porsche lançou anteriormente, em setembro.
A grande diferença é que essa versão é um pouco mais leve, mais barata e muito mais lenta que as versões ‘high-end’ do Taycan que foram introduzidas antes. O 4S estará disponível com bateria 79,2 kWh e um par de motores elétricos que produzem 429 cavalos de potência (320 kW) por US$ 103.800. Um versão com bateria de 93,4 kWh e motores elétricos duplos que podem produzir até 563 cavalos (420 kW) custará US$ 110.380.
Ambos os modelos 4S têm uma velocidade máxima de 155 milhas por hora e podem viajar de 0 a 100km/h em 3,8 segundos. O Taycan 4S está programado para chegar às concessionárias dos EUA na primavera de 2020.
Em setembro, a Porsche anunciou o Taycan Turbo S e o Taycan Turbo – as versões mais poderosas e caras de seu carro esportivo elétrico de quatro portas, com preços base de US $ 185.000 e US $ 150.900, respectivamente. O 4S não é páreo para eles, mas sua diferença de preço pode compensar.
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A Ford foi das empresas que mais revolucionou o mundo automóvel no século passado. Atualmente, está a entrar no mercado dos carros elétricos e criou um carregador, para além de uma rede de carregamento em conjunto com a Amazon e Greenlots.
A fabricante norte-americana começa assim a preparar a apresentação do seu primeiro carro elétrico. Tal deverá acontecer no próximo mês e o veículo deverá ser baseado num dos desportivos mais icónicos da marca.
A Ford anda há já bastante tempo a mostrar imagens do seu próximo carro elétrico, o Mach 1 que deverá rivalizar com a Tesla. Este deverá ser anunciado no LA Auto Show, no próximo mês.
A histórica fabricante norte-americana cortou em um terço o seu investimento em motores de combustão interna. Estes fundos estão a ser usados para desenvolver carros elétricos, sendo um dos grandes focos atuais. Para além disso, a administração ordenou a criação de uma equipa de engenheiros para acelerar o processo, denominada Edison.
Antes de apresentar oficialmente o seu veículo elétrico, a Ford começou por mostrar o carregador doméstico que criou.
Este foi feito em conjunto com a Amazon e Greenlots. Para quem desconhece, a Greenlots é uma empresa pertencente à Shell que trabalha precisamente em carregadores de carros elétricos.
Entre as pessoas que já possuem ou desejam comprar veículos elétricos e híbridos plug-in, 48% dizem que a falta de estações de carregamento é uma das principais preocupações. Ao oferecer acesso de cobrança líder do setor, estamos a quebrar estas barreiras, permitindo que mais clientes desfrutem com confiança dos benefícios de possuir um veículo elétrico.
| Ted Cannis, diretor para a eletrificação global da Ford
Para além do seu carregador doméstico, a Ford tem igualmente planos para criar uma rede de carregamento. Segundo a fabricante, haverão mais de 12.000 postos de carregamento em toda a América à disposição dos utilizadores.
Esta rede já tem nome, chamar-se-á ‘FordPass Charging Network’ e será maior que a da Tesla nos Estados Unidos da América.
A Ford e a Volkswagen irão partilhar plataforma para carros elétricos