Taycan 4S segue o mesmo design dos modelos anteriores, mas apresenta menor potência e bateria.
A Porsche apresentou na última segunda-feira (14/10) o Taycan 4S, terceira versão de seu veículo completamente elétrico. Este é o modelo mais acessível da marca e oferecerá uma opção de bateria com desempenho adicional, mas ele se parece muito com o Taycan que a Porsche lançou anteriormente, em setembro.
A grande diferença é que essa versão é um pouco mais leve, mais barata e muito mais lenta que as versões ‘high-end’ do Taycan que foram introduzidas antes. O 4S estará disponível com bateria 79,2 kWh e um par de motores elétricos que produzem 429 cavalos de potência (320 kW) por US$ 103.800. Um versão com bateria de 93,4 kWh e motores elétricos duplos que podem produzir até 563 cavalos (420 kW) custará US$ 110.380.
Ambos os modelos 4S têm uma velocidade máxima de 155 milhas por hora e podem viajar de 0 a 100km/h em 3,8 segundos. O Taycan 4S está programado para chegar às concessionárias dos EUA na primavera de 2020.
Em setembro, a Porsche anunciou o Taycan Turbo S e o Taycan Turbo – as versões mais poderosas e caras de seu carro esportivo elétrico de quatro portas, com preços base de US $ 185.000 e US $ 150.900, respectivamente. O 4S não é páreo para eles, mas sua diferença de preço pode compensar.
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A Ford foi das empresas que mais revolucionou o mundo automóvel no século passado. Atualmente, está a entrar no mercado dos carros elétricos e criou um carregador, para além de uma rede de carregamento em conjunto com a Amazon e Greenlots.
A fabricante norte-americana começa assim a preparar a apresentação do seu primeiro carro elétrico. Tal deverá acontecer no próximo mês e o veículo deverá ser baseado num dos desportivos mais icónicos da marca.
A Ford anda há já bastante tempo a mostrar imagens do seu próximo carro elétrico, o Mach 1 que deverá rivalizar com a Tesla. Este deverá ser anunciado no LA Auto Show, no próximo mês.
A histórica fabricante norte-americana cortou em um terço o seu investimento em motores de combustão interna. Estes fundos estão a ser usados para desenvolver carros elétricos, sendo um dos grandes focos atuais. Para além disso, a administração ordenou a criação de uma equipa de engenheiros para acelerar o processo, denominada Edison.
Antes de apresentar oficialmente o seu veículo elétrico, a Ford começou por mostrar o carregador doméstico que criou.
Este foi feito em conjunto com a Amazon e Greenlots. Para quem desconhece, a Greenlots é uma empresa pertencente à Shell que trabalha precisamente em carregadores de carros elétricos.
Entre as pessoas que já possuem ou desejam comprar veículos elétricos e híbridos plug-in, 48% dizem que a falta de estações de carregamento é uma das principais preocupações. Ao oferecer acesso de cobrança líder do setor, estamos a quebrar estas barreiras, permitindo que mais clientes desfrutem com confiança dos benefícios de possuir um veículo elétrico.
| Ted Cannis, diretor para a eletrificação global da Ford
Para além do seu carregador doméstico, a Ford tem igualmente planos para criar uma rede de carregamento. Segundo a fabricante, haverão mais de 12.000 postos de carregamento em toda a América à disposição dos utilizadores.
Esta rede já tem nome, chamar-se-á ‘FordPass Charging Network’ e será maior que a da Tesla nos Estados Unidos da América.
A Ford e a Volkswagen irão partilhar plataforma para carros elétricos
As fontes afirmaram que as baterias da Toyota tm o mesmo tamanho das produzidas pela Panasonic para a Tesla, mas a composio diferente. Elas j fazem parte dos novos seds hbridos Corolla e Levin, lanados e vendidos na China neste ano.
A montadora japonesa demonstrava preferncia por baterias quadradas ou prismticas, mas recentemente encomendou cerca de 50 mil baterias cilndricas, o que levou a fbrica da Panasonic em Osaka ao limite da capacidade, segundo o jornal japons Nikkei.
Alm disso, a montadora japonesa e a Panasonic anunciaram em janeiro uma joint venture para a produo de baterias para veculos eltricos.
Um porta-voz da Panasonic afirmou que a companhia no est em posio de comentar o assunto, uma vez que a fornecedora. A Toyota no se manifestou.
A Renault anunciou o início das vendas de sua nova série limitada, o SUV Captur BOSE. Equipado com o sistema de som de uma das principais marcas do segmento, a série tem como diferencial um amplificador digital customizado de 7 canais com equalização exclusiva, tweeters de 25mm com ímã de neomídio no painel dianteiro, woofers de 165mm nas portas dianteiras e alto-falantes de 130mm com ímã de neomídio nas portas traseiras, além de um subwoofer de 150x230mm, também com ímã de neomídio e tecnologia exclusiva BOSE Fresh Air Subwoofer, no porta-malas, em posição que não diminui o espaço para bagagem.
O veículo recebe de série todas as atualizações do Captur 2020, que acaba de chegar nas concessionárias. Agora o modelo conta com o temporizador de farol “Follow me Home”, que auxilia o trajeto em locais de pouca luminosidade e evita que o motorista esqueça os faróis ligados, rebatimento automático dos retrovisores no momento de fechamento pela chave e luz de cortesia no quebra sol do passageiro. O carro ainda conta com a central multimídia MEDIA Evolution de sete polegadas e tela touch capacitativa de série.
“Este sistema de áudio é super inovador, pois consegue gerar mais graves por meio da exclusão do ar e ocupa bem pouco espaço dentro do veículo”, explica Alexandro Azevedo, gerente de marketing da Bose, ao Canaltech.
Conforto
Completam os itens tecnológicos e de conforto o alarme perimétrico, ar-condicionado automático, câmera de ré, chave-cartão hands free, comando de áudio e celular na coluna de direção (comando satélite), direção eletro-hidráulica, farol de neblina com função Cornering Light e sensor crepuscular, piloto automático com indicador e limitador de velocidade, regulagem de altura no volante, regulagem de altura para o assento do condutor, retrovisores automáticos, sensor de chuva e vidros elétricos.
Segurança
Já no pacote de segurança, o SUV chega, de série, com assistente de partida em rampas (HSA), controle eletrônico de estabilidade (ESP), controle eletrônico de tração (ASR), freios ABS, ISOFIX, quatro airbags (dianteiros e laterais) e sistema CAR (travamento automático das portas a 6 km/h).
O Captur BOSE chega ao mercado em duas versões: a 1.6 CVT X-TRONIC custa R$ 96 mil, enquanto a 2.0 AT sai por R$ 97 mil.
Manaus – Tecnologia, inovação e sustentabilidade. Essas são as principais marcas da 12ª geração do Corolla, o primeiro carro híbrido flex do mundo que chega a capital com lançamento, nesta quinta-feira (26), na Toyolex Toyota.
Como principais novidades, o sedã estreia a inédita configuração híbrida flex e sistemas de segurança ativa, também pela primeira vez no segmento. Nessa configuração, o carro funciona com gasolina ou etanol, junto a dois motores elétricos. O modelo híbrido flex vem na versão topo de linha, Altis, e sai pelo mesmo valor do modelo com motor a combustão 2.0.
Desenvolvido exclusivamente para o Brasil, o carro foi planejado por uma equipe de engenheiros brasileiros e japoneses para proporcionar melhor performance para o público.
O carro será lançado nesta quinta-feira (26), em Manaus (Foto: Divulgação)
O carro será lançado nesta quinta-feira (26), em Manaus (Foto: Divulgação)
O carro será lançado nesta quinta-feira (26), em Manaus (Foto: Divulgação)
O sedã Arrizo 5e tem autonomia de 322 quilômetros e estará disponível ao consumidor final em janeiro de 2020
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1 out 2019, 14h53
O modelo 100% elétrico chega ao consumidor final no início de 2020 com preço sugerido de 159.900 reais (Caoa Chery/Divulgação)
Aos poucos, os veículos elétricos começam a se tornar uma realidade cada vez mais próxima do brasileiro. A Caoa Chery lançou nesta terça-feira, 1º, o sedã 100% elétrico Arrizo 5e, que deve chegar ao consumidor em janeiro de 2020.
“Este modelo vai ser uma espécie de ‘laboratório’ de elétricos da marca no país. Não descartamos trazer mais opções no segmento e até híbridos ao mercado brasileiro”, afirmou Márcio Alfonso, CEO da Caoa Chery, em entrevista a EXAME.
Hoje, a matriz da Chery tem quatro fábricas de veículos elétricos na China. O mercado chinês é o maior do mundo em volumes, com cerca de 23 milhões de unidades vendidas ao ano. No segmento de elétricos, o país asiático também lidera os emplacamentos globais.
De acordo com Davi Wu, sócio diretor da prática chinesa na KPMG, a China está muito avançada no mercado automotivo. “Os chineses entendem que o segmento de combustão já é passado.”
Neste sentido, as marcas chinesas vêm apostando em uma ofensiva de elétricos no Brasil. Na semana passada, a chinesa JAC Motors anunciou que vai oferecer, a partir de 2020, um portfólio completo de elétricos por aqui, incluindo três SUVs, uma picape e até um caminhão pequeno.
Agora é a vez da Chery, que desde o início do ano passado agregou Caoa ao seu nome, após parceria com a empresa brasileira. “A China tem um know-how enorme em eletrificação e nós estamos trazendo o que há de mais moderno de tecnologia”, garante Alfonso.
Segundo a montadora, a autonomia do Arrizo 5e chega a 322 quilômetros. O tempo estimado de carregamento das baterias é de até uma hora em sistema de carga rápida (eletropostos), de até oito horas em sistema Wall Box (residenciais) e de até vinte horas com cabo emergencial em tomada de três pinos. A potência é equivalente a 122 cv.
Sistema de abastecimento do Arrizo 5e
Sistema de abastecimento do Arrizo 5e (Caoa Chery/Divulgação)
Como diferencial, a marca propõe um programa de manutenção preventiva competitivo. O valor total das revisões até 60 mil quilômetros é de 2.257 reais, 30% inferior aos preços praticados na versão flex.
Até dezembro deste ano, a montadora informa que o modelo será oferecido exclusivamente para pessoa jurídica, como frotistas e locadoras, com início de comercialização para pessoas físicas a partir de janeiro de 2020 em concessionárias selecionadas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Brasília.
O preço continua sendo, entretanto, a grande barreira de entrada no segmento de elétricos para a esmagadora maioria dos brasileiros. O Arrizo 5e tem preço sugerido de 159.900 reais. “A escala de produção de veículos elétricos ainda é baixa em comparação aos modelos a combustão. Mas com o tempo, isso vai mudar”, pondera Alfonso.
O mercado dos automóveis eléctricos cresceu três e meio por cento no último ano. Os dados foram revelados no Salão do Automóvel Híbrido e Eléctrico que abriu esta sexta-feira no Porto, e decorre até domingo.
São cada vez mais uma aposta das marcas. A procura pelos veículos elétricos ou híbridos tem vindo a crescer no mercado nacional.
Nesta altura o segmento dos veículos elétricos e híbridos representa 3,5 por cento das vendas mas a tendência é para subir.
Nesta edição do Salão Automóvel estão algumas das novidades. Modelos que começam a ser uma opção na hora da compra e nada melhor do que experimentar para perceber as diferenças para um carro com motor a combustão.
As duas rodas também são uma opção na mobilidade. Além das trotinetes, há cada vez mais scoters electricas. O salão decorre até domingo na Alfândega do Porto.
O dia 16 de outubro de 2019 vai ficar marcado na história da Volvo. A marca sueca dá um passo importante na sua estratégia de mobilidade: a revelação do primeiro veículo totalmente elétrico. Em vez de partir do zero, a Volvo escolhe transformar o aclamado XC40 em um modelo que não emite poluentes. E o Brasil não vai ficar de fora. O SUV vai chegar ao Brasil em 2021.
São 413 cv de potência e 67,3 kgfm de torque entrega a qualquer pisada no acelerador. É força de muscle car V8. E ele anda como um. O crossover elétrico humilha nos números de desempenho: são só 4,9 segundos, tempo de esportivos como o Ford Mustang e Chevrolet Camaro.
A autonomia máxima é respeitável: 400 km. A marca afirma que as baterias podem chegar em 30 minutos a 80% de carga, desde que seja em uma estações de recarga rápida.
As baterias, inclusive, ficam alocadas no assoalho do XC40 e envoltas no que a Volvo chama “gaiola de proteção” feita de alumínio e embutida na plataforma. Além de contribuir para baixar o centro de gravidade do SUV (e assim diminuir o risco de capotamento), uma zona de dissipação de energia também é criada para casos de colisão.
A parte traseira também foi reforçada. O motor elétrico é parte integrante da estrutura da carroceria para obter uma melhor distribuição de energia no impacto.
Para compensar a falta do motor a combustão na dianteira, os engenheiros da fabricante sueca tiveram que reforçar a seção frontal do SUV para atender os padrões de segurança que são inerentes à marca. Sobrou espaço ainda para uma espécie de porta-malas secundário, com capacidade para mais 30 litros.
O utlitário ainda é responsável pela estreia de duas tecnologias. A Volvo fez uma parceria com a Google e a central multimídia do XC40 elétrica receberá pela primeira vez o sistema operacional Android Automotive OS.
Os usuários terão à disposição o Google Maps, capaz de fornecer mapas atualizados e dados de tráfego em tempo real, mantendo os motoristas informados sobre as próximas situações de trânsito e sugerindo proativamente rotas alternativas, além de informar a estação de carregamento mais próxima.
O Google Assistant vai permitir que o motorista execute funções do carro pelos comandos de voz. Será possível controlar a temperatura do ar-condicionado, definir um destino, tocar músicas e podcasts favoritos em aplicativos como o Spotify e também enviar mensagens. Tudo isso sem tirar a atenção da estrada.
o XC40 elétrico vai estrear a nova plataforma Advanced Driver Assistance Systems (ADAS) que conta com um conjunto de radares, câmeras e sensores ultrassónicos e que está até preparada para receber desenvolvimentos adicionais que servirão de base à introdução de tecnologia de condução autônoma.
Antes da variante elétrica, a Volvo vai trazer ao mercado brasileiro a versão plug-in híbrida do XC40. No primeiro trimestre do ano que vem, o SUV vai aliar o motor T5 (um inédito três cilindros 1.5 turbo) a uma unidade elétrica com potência equivalente a 82 cv. Somados, geram bons 262 cv e 43,3 kgfm de torque. Preço? Espere algo perto dos R$ 250 mil.
A chegada está marcada para março de 2020. O XC40 híbrido está em processo de homologação.
Além de poder rodar no modo puramente elétrico, o XC40 híbrido tem a possibilidade de ser recarregado na tomada. E, ao contrário das demais configurações do XC40, o híbrido aposta em uma transmissão automática de dupla embreagem e sete marchas, enquanto os companheiros têm o conhecido câmbio automático convencional de oito velocidades.
A Volvo aposta que os híbridos do tipo plug-in vão responder por 20% das vendas no ano que vem. Mas os elétricos ganharão mercado até chegarem a 50% do total em 2025.
XC90 facelift
A outra novidade da Volvo vai chegar ainda em 2019: o XC90 reestilizado. O SUV grande de até lugares ganhou retoques leves em faróis, para-choque e lanternas. A grande mudança foi a adoção de um sistema elétrico auxiliar. A tecnologia é capaz de recuperar energia das frenagens. Segundo o fabricante, a economia de combustível chega a 15% (com Julio Cabral).
Como tem sido hábito nos últimos tempos, a Skoda fez-nos chegar alguns desenhos do futuro Octavia, que terá um formato de coupé.
O estilo nestes desenhos é sedutor, com linhas retas que correm ao longo de todo o carro e uma frente e traseira totalmente novas face ao que a Skoda fez no modelo até agora. Claro, as cavas das rodas com jantes de generosas dimensões fazem parte do menu, destacando-se, depois a forma coupé do modelo que tem muitas semelhanças ao Arteon da Volkswagen.
Curiosamente, os carros de testes que já foram “apanhados”, não se parecem nada com o Arteon, parecendo mais uma evolução na direção do Superb. Percebe-se que os faróis divididos, alvo de grande controvérsia, desapareceram.
O Octavia vai ser colocado num patamar superior, aproveitando o aparecimento do Scala, complementando a gama da casa checa. A base do Octavia será a MQB, a mesma da oitava geração do Golf (e do Seat Leon e do Audi A3) e utilizará os mesmos motores. Além dos blocos a gasolina e diesel, haverá modelos híbrido ligeiro e híbrido Plug In. O carro será oferecido no formato de cinco portas e carrinha, mas também o Scout e o RS vão ser reconduzidos, mas mais tarde.
O novo Octavia será revelado antes do final do ano – corre o rumor que será no dia 11 de novembro – e estará á venda em 2020.
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