domingo, novembro 17, 2024
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XC40 Recharge abre a eletrificação 100% da Volvo

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XC40 Recharge abre a eletrificação 100% da Volvo


Volvo XC40 Recharge. Eis o primeiro veículo 100% elétrico da fabricante sueca. O XC40 Recharge é também o primeiro modelo da Volvo a caracterizar seu novo conceito de linha de carros eletrificados, chamado de Recharge.

A partir do Volvo XC40 Recharge a marca adota a política de lançar um carro totalmente elétrico por ano nos próximos cinco anos.

O objetivo da Volvo Cars é vender  globalmente, até 2025, 50% de automóveis totalmente eletrificados. Os outros 50% serão de híbridos. O nome Recharge será passa a ser empregado em  todos os modelos Volvo que tenham um motor híbrido plug-in ou que sejam totalmente elétricos.

Volvo XC40 Recharge: modelo de linhas bem arrojadas

Os clientes da marca passarão a ser questionados, a partir de 2020, se desejam ou não um carro da linha Recharge quando desejarem adquirir um Volvo. “Reafirmamos o que já dissemos antes: para a Volvo Cars, o futuro é elétrico”, disse Håkan Samuelsson, CEO global da empresa.

Tração nas quatro rodas

O Volvo XC40 Recharge adiciona um trem de força totalmente elétrico e com tração nas quatro rodas. Esse propulsor 100 elétrico oferece um alcance de mais de 400 km de autonomia com uma única carga e potência de 408 hp. A bateria carrega até 80% de sua capacidade em 40 minutos com um sistema de carregamento rápido.

Volvo XC40 Recharge; carga em apenas 80% da carga em 40 minutos

Produção de veículos elétricos terá capacidade triplicada

Visando atender o crescimento previsto em relação aos carros da linha Recharge, a Volvo Cars informa que triplicará a capacidade de produção de veículos eletrificados. A empresa quer que os carros híbridos plug-in representem 20% das vendas da marca em 2020.

Atualmente, os modelos eletrificados da Volvo representam 22% no volume total de vendas no Brasil.

Em 2020, a meta é de 40% de participação dentro do portfolio. O lançamento do Volvo XC40 Plug-in Hybrid, no próximo ano, dentre outros, deve contribuir para o crescimento dos números.

Volvo XC40 Recharge: aparência do modelo a combustão

XC40 Recharge: a partir de agora todos os modelos elétricos da Volvo serão Recharge

Todos os modelos da Volvo incluirão uma opção da linha Recharge, desde o utilitário esportivo de entrada XC40. Essa opção de oferta passará pelos carros da série 60 até o SUV de grandes proporções XC90.

Desta forma, a  Volvo Cars é a única montadora a oferecer uma variante plug-in em todos os modelos de sua linha. Com isso, os clientes da Volvo terão que responder se preferem um Volvo com o sem fio.

Design arrojado

Com design arrojado, o Volvo XC40 traz grade frontal exclusiva que cria uma identidade visual distinta. Isto pelo fato de que o carro elétrico precisa de menos fluxo de ar para fins de refrigeração. A grade também compacta os sensores para a nova plataforma ADAS (Sistema Avançado de Assistência ao Motorista).

Volvo XC40 Recharge: grande dianteira com identidade visual distinta

O Volvo XC40 Recharge é ofertado com oito cores exteriores e inclui uma nova opção metálica Sage Green. Os motoristas poderão personalizar seu XC40 elétrico combinando a cor de preferência com teto preto contrastante padrão. Duas novas opções de roda de 19 e 20 polegadas oferecem mais oportunidades para personalização.

Nova interface

No interior, uma nova interface de motorista projetada
especificamente para carros elétricos mantém os motoristas atualizados com
informações relevantes, como carga da bateria. Enquanto isso, o pacote de design
do interior apresenta detalhes de estilo esportivo, além de tapetes feitos de
materiais reciclados.

Exclusivo do XC40 elétrico, um compartimento de carga frontal especial (ou “frunk”) localizado sob o capô, fornece cerca de 30 litros de espaço de carga extra, já que o motor elétrico ocupa menos espaço que um a combustão.

Novas tecnologias de segurança

Em termos de sistemas de segurança ativos, o XC40 elétrico introduz novas tecnologias. É o primeiro modelo da Volvo equipado com uma nova plataforma de sensores ADAS (Sistema Avançado de Assistência ao Motorista) com software desenvolvido pela Zenuity, joint venture da Volvo Cars e da Veoneer.

Volvo XC40 Recharge: porta-malas na dianteira

A nova plataforma ADAS é um sistema de segurança ativo
moderno e escalável que consiste em uma variedade de radares, câmeras e
sensores ultrassônicos. Ele pode ser facilmente desenvolvido ainda mais e
estabelece as bases para a futura introdução da tecnologia de condução
autônoma.

Sistema de
infoentretenimento Android

A Volvo Cars repensou fundamentalmente o infoentretetimento do XC40 elétrico. Alimentado pelo Android, o novo sistema de informação e lazer oferece aos clientes personalização sem precedentes. É bastante intuitivo, com nova tecnologia e traz serviços incorporados do Google.

Volvo XC40 Recharge: interior

O Volvo Car Group é a primeira empresa a se unir ao Google
na integração de um sistema de infoentretenimento com Android, junto ao Google
Assistant, o Google Maps e o Google Play Store embutidos. As duas empresas são
parceiras de desenvolvimento nos últimos anos.

O novo sistema de infoentretenimento do XC 40 Recharge oferece integração total do Android Automotive OS, a plataforma Android de código aberto do Google. As atualizações são feitas em tempo real de serviços como Google Maps, Google Assistant e aplicativos automotivos criados pela comunidade global de desenvolvedores.



Honda colocará fim aos motores diesel em 2021

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Notícias Automotivas


Honda colocará fim aos motores diesel em 2021

A Honda é mais um fabricante de automóveis que está colocando um fim aos motores de ciclo Diesel. A marca japonesa vai cortar esse combustível do portfólio de produtos a partir de 2021 em favor da eletrificação da gama, de acordo com a Reuters. A montadora nipônica espera energizar todos os modelos até 2025.

A empresa nunca foi exatamente fã de carros diesel, mas os vende na Europa por conta da demanda, assim como na Índia. Porém, com a queda nas vendas de automóveis com esse combustível, principalmente em decorrência do Dieselgate, mante-los ficou mais difícil.

Além disso, a Honda ainda teria de arcar com mais custos de desenvolvimento para manter seus propulsores limpos no âmbito da União Europa, especialmente após 2021. Mas, as coisas para o diesel ainda não estão boas para a marca, que encerrará a produção de veículos em Swindon, Inglaterra, na mesma época, demitindo 3.500 empregados.

Honda colocará fim aos motores diesel em 2021

O motivo, nesse caso, é o Brexit, que acarretará ainda mais custos às operações da Honda na Europa. O corte nos motores diesel representará uma economia de 10% em custos no nível global, sendo este percentual revertido para investimentos em carros elétricos e híbridos.

Atualmente, o limite de emissão de CO2 na Europa é de 120,5 g/km em média, mas isso cairá para 95 g/km em 2021. Então, a Honda vai eliminar o diesel no momento certo para evitar mais custos. A Honda tem atualmente uma gama reduzida de motores diesel, destacando-se o 1.6 i-DTEC de 160 cavalos e 35,7 kgfm, que equipa o CR-V na Europa, sempre com câmbio automático de nove marchas.

No restante do mundo, o impacto da saída do diesel será igualmente grande para a Honda, especialmente no Sudeste Asiático e Índia, regiões onde esse combustível ainda tem grande demanda em automóveis. Na eletrificação, a marca ainda precisa ampliar muito sua atuação, especialmente em carros puramente elétricos.

[Fonte: Reuters via Paul Tan]

Honda colocará fim aos motores diesel em 2021

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Indústria de automóveis mergulha no desconforto e busca a transformação – Época NEGÓCIOS | Marketplace

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Volvo XC40, o primeiro de uma série de lançamentos de carros elétricos, que passam a ser anuais (Foto: Divulgação)


Volvo XC40, o primeiro de uma série de lançamentos de carros elétricos, que passam a ser anuais (Foto: Divulgação)

O fundador da Patagonia, Yvon Chouinard, costuma dizer que é preciso aceitar o fato de que nada produzido pelo ser humano é, de verdade, sustentável.  O sábio senhor, do alto de seus 83 anos, afirma sem pestanejar que tudo o que o ser humano cria faz mais mal do que bem, e sugere que o que se deve perseguir, hoje, é causar o menor dano possível ao meio ambiente. E esta é uma jornada interminável, na qual não se chegará, jamais, ao topo. 

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Para a indústria de automóveis, esta tem sido uma jornada das mais desafiadoras. Acostumada a evoluir em potência, design e tecnologia e receber aplausos de legiões de entusiastas, hoje se vê no centro de incômodas discussões sobre o aquecimento global, mobilidade sustentável e o futuro nas cidades inteligentes – onde o cool passou a ser… Não ter carro!

Não há zona de conforto para nenhum player dessa indústria atualmente, em qualquer canto do planeta. E não gosto de comparar a indústria automotiva a de cigarros, como muitos fazem, como se ela fosse uma espécie de vilã a ser destruída. Qualquer indústria, que produz qualquer bem, tem telhado de vidro no quesito sustentabilidade. E, claro, algumas deixaram e continuam deixando pegadas de carbono maiores ou menores. Mas, de alguma forma, boa parte delas vem trabalhando nesta redução.

A Volvo, por exemplo, anunciou durante o lançamento de seu primeiro carro elétrico, esta semana, que até 2025 pretende reduzir em 40% a pegada de carbono na fabricação de seus veículos. Não é fácil fazer promessas como esta.

+ O mundo é dos ansiosos, dos distraídos, dos generosos e dos inovadores

Especialmente, porque se trabalha com outras indústrias: fornecedores e infraestruturas que precisam colaborar. Henrik Green, chief technology officer da Volvo, disse no lançamento do XC40 (o primeiro de uma série de lançamentos de carros elétricos, que passam a ser anuais), que a empresa está fazendo a sua parte, e reconhece que fabricar carros elétricos hoje deixa uma pegada de carbono maior do que fabricar carros movidos a combustíveis fósseis.

É uma equação que terá de ser trabalhada – e será. Com a certeza de que esta é uma jornada cujo fim (se houver) caberá às próximas gerações, e é preciso reconhecer no presente o seu sentido fundamental. No presente.

Há muita capacidade e possibilidades de inovação nesta indústria, e muitas mentes criativas trabalhando na sua reinvenção, dentro de um quadro bastante alarmante. Segundo um estudo da Deloitte de cerca de um ano atrás, o Global Automotive Consumer Study: Future of Automotive Technologies, 62% dos jovens das gerações Y e Z que já utilizam serviços de compartilhamento de automóveis acham dispensável a compra de um carro no futuro.

Os players do setor estão reagindo de diferentes maneiras a essas tendências e, no caso da Volvo, a empresa decidiu incorporar a sustentabilidade ao seu propósito e tratá-la com a mesma seriedade e importância dada, historicamente, à questão da segurança. 

+ Assédio nas empresas — por que continuamos cochichando pelos cantos?

“Crescimento não é, necessariamente, algo ruim. E pode ser parte da solução. Acreditamos na liberdade de ir e vir como forma de ampliar a qualidade de vida das pessoas, e precisamos tornar isso sustentável”, nas palavras de Håkan Samuelsson, CEO global da empresa. O mais sustentável possível, naturalmente.

No caso da Audi, embora automóveis elétricos e opções mais sustentáveis para seus luxuosos modelos estejam no radar (até 2025 a marca deverá ter colocado em circulação no mundo pelo menos 30 modelos elétricos), seu reposicionamento passa por ser reconhecida como uma empresa de mobilidade, e não mais uma fabricante de automóveis.

A Audi também coloca automóveis elétricos e opções mais sustentáveis no seu radar (Foto: Divulgação)

Claro, a marca ainda quer despertar a paixão dos jovens pelas suas super máquinas de tecnologia, e terá cada vez mais versões híbridas e elétricas disponíveis. Mas reconhece que há oportunidades únicas em torno do foco na mobilidade em seu conceito mais amplo – e na criação, por exemplo, do patinente elétrico e-tron Scooter (o que também fez a BMW), e até de um “drone gigante”, o Audi Pop.Up Next, projeto criado em parceria com a Airbus que poderá ser usado em uma rede de taxis aéreos voadores, business que a própria Audi pretende explorar.

+ A economia da energia: bem-vindo a Era do cansaço

Enquanto isso, Cláudio Rawicz, diretor de comunicação da Audi, diz que a marca tem trabalhado no rejuvenescimento de sua imagem – falando a linguagem dos jovens via ações que envolvem, por exemplo, o patrocínio de equipes de e-sports pelo mundo (do game League of Legends, por exemplo) e há anos se associa a super-heróis da Marvel como Homem de Ferro e, mais recentemente, Homem-Aranha. É uma aposta e um risco, claro.

Mas tanto a Audi quanto outras marcas de luxo contam com a vantagem de se relacionar com consumidores de alto poder aquisitivo – que simpatizam com a inovação vinculada aos carros elétricos, e por isso são e serão compradores. E boa parte desse público ainda gosta do bom e velho “ronco do motor” associado, principalmente, a carros movidos a combustíveis fósseis.

O e-tron scooter, patinete elétrico da Audi (Foto: Divulgação)

O fato é que a indústria automobilística está na berlinda e, como tantas outras, nesta era, é desafiada a lidar com uma infinidade de variáveis bastante inquietantes: hábitos e valores se transformando, ambientes se tornando hostis ao jeito tradicional de fazer as coisas, dependência forte de infraestrutura oferecida pelo poder público de diferentes países para seguir adiante e evoluir. Na China, por exemplo, já vale mais a pena produzir e vender carros elétricos do que carros a combustão, tamanho o incentivo do governo.

+ Saúde global: a humanidade rumo à desaceleração

Em Fernando de Noronha, terra brasilis, carros a combustão foram proibidos e várias marcas, como a Renault, estão entrando na ilha com seus modelos elétricos. No entanto, toda a energia da ilha ainda vem de… geradores movidos a combustíveis fósseis. Ou seja: o ciclo não se completa. O desafio, como sugere Rawicz, da Audi, e também Green, da Volvo, é que toda a cadeia seja sustentável. É uma jornada longa. E, como diz Chouinard, da Patagonia, sem “ponto de chegada”. E por uma causa – a das mudanças climáticas – já perdida, onde resta, somente, procurar fazer o melhor possível.

*Claudia Penteado é jornalista, estuda comunicação, filosofia e literatura, mora no Rio de Janeiro e acredita em capitalismo consciente. É leonina, mãe da Juliana e prefere ler livros em papel.

Honda CR-V ganha reestilização e uma nova versão híbrida

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Honda CR-V ganha reestilização e uma nova versão híbrida


Honda CR-V arrow-options
Divulgação

Honda CR-V vai concorrer com o Toyota RAV4. Ainda não há confirmações sobre a sua chegada ao Brasil

O Honda CR-V acaba de receber uma leve reestilização de “meia vida”. Visualmente, o SUV se diferencia pelo friso dianteiro escuro a integração da luz de neblina no para-choque frontal. Entretanto, a maior novidade está na versão híbrida, que chegará aos EUA no início do ano que vem. Para o Brasil, ainda não se sabe se virá. Desse modo, o rival Toyota RAV4 é a única opção eletrificada da categoria.

LEIA MAIS: Honda CR-V: ele é melhor que Chevrolet Equinox e VW Tiguan?

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Divulgação

Reestilização tem como objetivo dar uma renovada de “meia-vida” na geração

O Honda CR-V Hybrid recebeu um seletor de marchas por botão, localizado no novo console central. Nele, é possível selecionar a teclas P (estacionamento), D (drive), N (neutro) e R (ré). Além disso, estão disponíveis os modos Eco, Sport e EV — exclusivo para a condução elétrica.

Equipamentos e conjunto mecânico

Honda CR-V arrow-options
Divulgação

Oferece central multimídia de 7 polegadas sensível ao toque, compatível com Apple CarPlay e Android Auto

O SUV híbrido também recebeu um novo quadro de instrumentos digital, que traz informações de condução específicas para a motorização. Entre elas, gasto e recuperação de energia, carga de bateria e autonomia, por exemplo. Por fim, há ainda uma chave que permite elevar a capacidade de regeneração em caso de frenagem e desaceleração. Falando em energia, o carregador de celular sem fio também chega como novidade.

LEIA MAIS: Honda HR-V Touring Turbo vale mesmo os R$ 139.900? Veja avaliação

Honda CR-V arrow-options
Divulgação

Outro destaque é um seletor de marchas por botão, localizado no novo console central

Como se não bastasse, o CR-V híbrido oferece central multimídia de 7 polegadas sensível ao toque, compatível com Apple CarPlay e Android Auto. Como opcionais, nos EUA o modelo pode vir com partida remota do motor, ar-condicionado de duas zonas, portas USB na traseira e banco do passageiro frontal com aquecimento e ajustes elétricos.

LEIA MAIS: Toyota RAV4 híbrido surpreende pela economia: faz 14,3 km/l na cidade

O conjunto mecânico do SUV da Honda utiliza dois motores elétricos, que trabalham ao lado de um 2.0, de quatro cilindros. De acordo com a marca, juntos eles geram 212 cv. Ambos os motores enviam o movimento às quatro rodas. Enquanto os elétricos movimentam as de trás, o combustão cuida do eixo dianteiro. Segundo a marca, chega a ser 50% mais econômico que o modelo a gasolina. Isso porque o Honda CR-V é capaz de um consumo de 17,3 km/l, de acordo com a fabricante. 

Harley-Davidson paralisa produção de moto elétrica devido a problemas de recarga

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Harley-Davidson paralisa produção de moto elétrica devido a problemas de recarga


A Harley-Davidson vem produzindo uma moto elétrica desde 2014 e, desde então, tem fabricado protótipos para teste e estava pronta para começar a fabricá-las em massa até que descobriu um problema nas avaliações final. A companhia não deu muitos detalhes, mas segundo um e-mail enviado à imprensa nos Estados Unidos, haveria “uma condição não conforme”.

Embora a fabricante não tenha revelado, fontes do The Wall Street Journal afirmam que o problema estaria no mecanismo de recarga das baterias do veículo. A própria empresa teria pedido aos clientes e revendedores que usassem apenas um tipo de carregador profissional disponível nas concessionárias e não as tomadas elétricas domésticas.

(Imagem: Harley-Davidson/Reprodução)

As entregas da LiveWire, que deveriam começar em agosto, foram então adiadas. Em meados de setembro, a empresa explicou aos investidores que ainda estava retendo as motocicletas para fazer uma checagem final. Isso atrapalha um pouco os planos de posicionar a novidade entre os jovens compradores — embora o preço de US$ 29.799 (R$ 115,5 mil na conversão direta) não seja assim tão atraente para o público-alvo.

Agora, a Harley-Davidson segue com os testes e ainda não há previsão de volta da produção em larga escala. A distribuição talvez aconteça somente a partir de janeiro.

Fonte: The Wall Street Journal  

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Andamos no carro elétrico mais barato do Brasil | Impressões

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A JAC não quer brincar no mercado de carros elétricos no Brasil. Enquanto Jaguar, Chevrolet, Renault e Nissan terão apenas um elétrico cada em seu portfólio, a marca chinesa trabalhará com cinco modelos. Um dos grandes destaques é o pequenino iEV20 que traz o JAC J2 de volta ao mercado em forma de SUV, mas sem motor a combustão.

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Por R$ 120.000 o JAC iEV20 é o carro elétrico mais barato do Brasil quando chegar no ano que vem. Segundo a marca, ele também é um dos com melhor autonomia, chegando a 400 km com carga completa rodando no modo Eco. A JAC também promete recarga rápida em meia hora ou carga completa em oito horas na tomada doméstica.

Como anda o elétrico mais barato do Brasil?

Usando o mesmo conjunto de motor elétrico do iEV40 (confira impressões), porém com um pouco menos de potência, o JAC iEV20 honra o espírito de hatch com pegada mais esportiva que tinha o J2, no qual ele se baseia. As acelerações são fortes e vigorosas, com força que até sobra para seu tamanho diminuto.

Como todo carro elétrico, o torque máximo está disponível ao menor toque do acelerador. Repetindo o comportamento dos demais JAC movidos a eletricidade, o acelerador do iEV20 tem uma pequena zona morta antes de entrar em ação de fato. Mas não é preciso afundar o pé totalmente para começar a grudar no banco.

A direção é leve como se espera de outros carros chineses, enquanto a suspensão mais firminha coloca a carroceria alta no lugar. Dinamicamente ele não é tão ágil quando o J2, justamente por ser mais pesado, porém é capaz de acelerar com mais força e ganhar velocidade mais fácil que o hatch com motor 1.4 flex.

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O JAC iEV20 conta com três modos de condução: L, Sport e Eco. O L pode ser interpretado como modo normal, enquanto o Sport não se diferencia tanto assim quando o acelerador é pisado mais fundo. Já em Eco é perceptível a maneira com que o carro fica anestesiado. Além disso, o sistema regenerativo fica mais forte, diminuindo a necessidade de usar o freio.

Sobrou alguma coisa do J2?

Tal qual Honda WR-V é um Fit com vestimentas de SUV e algumas modificações mecânicas, JAC J2 e iEV20 seguem pela mesma receita. A frente do iEV é mais alta e reta, adotando faróis com bloco elíptico e LEDs diurnos. A grade frontal é fechada e marca sua presença apenas por contornos pretos e cromados.

Na lateral a JAC não decorou o J2 SUV com plásticos pretos, mas tratou de dar a ele rack e pintura contrastante no teto. A traseira disfarça suas origens com lanternas menores e triangulares, além de para-choque com cromados e área em plástico preto.

O polêmico estepe pendurado na tampa traseira na verdade é de mentira. Trata-se apenas de uma cobertura de isopor para dar estilo aventureiro ao iEV20. Mas podem ficar tranquilos que a versão a ser vendida no Brasil não contará com esse recurso completamente desnecessário.

É na cabine a maior surpresa em relação ao modelo. O acabamento é muito bom para a categoria, incluindo faixa de couro no painel macia ao toque. Os plásticos duros têm qualidade e bons encaixes. Além disso, os comandos ficam à mão e são fáceis de usar.

Até mesmo as portas trazem grande área revestida de couro, incluindo os puxadores. O porém vai para a diminuta central multimídia de respostas lentas e tela com definição acanhada. Se repetir a estratégia de outros JAC, não terá Android Auto ou Apple CarPlay, uma pena em um carro que tem como mote a tecnologia.

Tal qual o restante da linha elétrica da JAC, a posição de dirigir é demasiadamente alta por conta das baterias. O J2 naturalmente tinha linha de cintura baixa e área envidraçada generosa, comportamento repetido pelo iEV20. Apesar de tecnicamente ser apenas um hatch aventureiro, a postura de comando alta ajuda na sensação de SUV.

Conclusão

Pagar R$ 120 mil (ou R$ 127.000 com o cabo de carregamento rápido) por um subcompacto com porte de Volkswagen up!, Fiat Mobi e Renault Kwid pode parecer muito. E de fato é. O JAC iEV20 é um carro pequeno, apertado e tem porta-malas praticamente nulo.

Além disso, carece de muitos equipamentos que se esperaria de uma faixa de preço como essa. Tem um bom acabamento, mas não para esse patamar de valor. Todos esses seriam argumentos válidos quando o carro analisado é movido a gasolina e/ou etanol, o que não é o caso do iEV20.

Ainda faltam incentivos fiscais para que os elétricos tenham preço atrativo de fato, mas o JAC iEV20 mostra que esse tipo de modelo pode custar menos e entregar uma boa experiência de condução sem sacrifícios. Ao considerar que carregar um carro elétrico para andar 400 km custa menos do que um lanche de fast-food, o jogo vira ao seu favor.

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entenda qual a diferença entre esses documentos

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Recibo de compra e venda crv certificado de registro do veiculo


A mais importante distinção entre o Certificado de Registro do Veículo e o Certificado de Registro de Licenciamento (CRLV) é a validade

O Certificado de Registro do Veículo (CRV) e o Certificado de Registro de Licenciamento (CRLV) são comumente vinculados ao conceito de documento de carro. A verdade, no entanto, é que poucos sabem o que significa cada um dos nomes. Entenda qual é a diferença entre CRV e CRLV.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o Certificado de Licenciamento Anual é o documento expedido anualmente ao veículo licenciado, vinculado ao Certificado de Registro, no modelo e especificações estabelecidos pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

O que significa que o CRLV é o documento expedido anualmente para indicar que o carro está apto a circular pelas ruas brasileiras. O CRV, por sua vez, é emitido para garantir que o veículo foi registrado junto aos órgãos de trânsito.

Diferença entre CRV e CRLV

A principal diferença entre CRV e CRLV é a validade dos documentos. Ao contrário do Certificado de Registro de Licenciamento, que é emitido anualmente, o CRV não tem prazo de duração. Apenas em alguns casos específicos (listados abaixo) é preciso solicitar um novo documento.

Outra distinção é que o CRV apresenta, anexa, a Autorização para Transferência de Propriedade de Veículo (ATPV), conhecida como recibo de compra e venda.

CRV

O Certificado de Registro de Veículo, contendo as características e condições de invulnerabilidade à falsificação e à adulteração, é expedido no momento em que o automóvel é registrado junto ao Departamento de Trânsito.

A emissão de um novo CRV é obrigatória quando:

  • For transferida a propriedade;
  • O proprietário mudar o Município de domicílio ou residência;
  • For alterada qualquer característica do veículo;
  • Houver mudança de categoria.

Atenção! No caso de transferência de propriedade, o prazo para o proprietário adotar as providências necessárias à efetivação da expedição do novo Certificado de Registro de Veículo é de trinta dias, sendo que nos demais casos as providências deverão ser imediatas.

Recibo de compra e venda crv certificado de registro do veiculo

Documentos necessários para emissão

Para a emissão do primeiro CRV, o órgão executivo de trânsito consultará o cadastro do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) e exigirá do proprietário os seguintes documentos:

I – nota fiscal fornecida pelo fabricante ou revendedor, ou documento equivalente expedido por autoridade competente;

II – documento fornecido pelo Ministério das Relações Exteriores, quando se tratar de veículo importado por membro de missões diplomáticas, de repartições consulares de carreira, de representações de organismos internacionais e de seus integrantes.

Para a emissão do novo CRV, serão exigidos os seguintes documentos:

I – Certificado de Registro de Veículo anterior;

II – Certificado de Licenciamento Anual (CRLV);

III – comprovante de transferência de propriedade, quando for o caso, conforme modelo e normas estabelecidas pelo Contran;

IV – Certificado de Segurança Veicular e de emissão de poluentes e ruído, quando houver adaptação ou alteração de características do veículo;

V – comprovante de procedência e justificativa da propriedade dos componentes e agregados adaptados ou montados no veículo, quando houver alteração das características originais de fábrica;

VI – autorização do Ministério das Relações Exteriores, no caso de veículo da categoria de missões diplomáticas, de repartições consulares de carreira, de representações de organismos internacionais e de seus integrantes;

VII – certidão negativa de roubo ou furto de veículo, expedida no Município do registro anterior, que poderá ser substituída por informação do Renavam;

VIII – comprovante de quitação de débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito vinculados ao veículo, independentemente da responsabilidade pelas infrações cometidas;    (Vide ADIN 2998)

X – comprovante relativo ao cumprimento do disposto no art. 98, quando houver alteração nas características originais do veículo que afetem a emissão de poluentes e ruído;

XI – comprovante de aprovação de inspeção veicular e de poluentes e ruído, quando for o caso, conforme regulamentações do Contran e do Conama.

CRLV

O primeiro licenciamento anual é feito simultaneamente ao registro. Depois, o CRLV é enviado ao proprietário após o pagamento do licenciamento, do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e do Seguro Obrigatório (DPVAT), estando quitados os débitos relativos a multas de trânsito e ambientais vinculadas ao veículo.

De acordo com o Artigo 130 do CTB, todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semirreboque, para transitar na via, deverá ser licenciado anualmente pelo órgão executivo de trânsito do Estado, ou do Distrito Federal, onde estiver registrado o veículo.

crlv digital inisterio das cidades documento carro

CRLV digital ou CRLVe

A Resolução do Contran nº 720, de 7 de dezembro de 2017, instituiu o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo Eletrônico (CRLVe).

O aplicativo que disponibiliza o CRLV digital foi implantado pelos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, mas ainda não exime o motorista de andar o documento físico. 

Em comunicado, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) afirmou que a decisão de manter o porte do documento original facilita a fiscalização.

Assim como o documento tradicional, o CRLVe só pode ser emitido se todos os débitos relativos a tributos e multas de trânsito forem quitados.

É obrigatório andar com CRV e CRLV?

De acordo com o CTB, é obrigatório o porte do Certificado de Licenciamento Anual (CRLV). O documento só é dispensado quando, no momento da fiscalização, for possível ter acesso ao devido sistema informatizado para verificar se o veículo está licenciado.

Não portar o documento de carro (digital ou impresso), é infração gravíssima e pode custar R$ 293,47 e sete pontos na carteira.

Do Opel Corsa ao Bentley Continental GTC, eis os candidatos a Carro do Ano 2020

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Do Opel Corsa ao Bentley Continental GTC, eis os candidatos a Carro do Ano 2020


A grelha de partida está definida e a 37ª edição do Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal, que vai escolher o sucessor do Peugeot 508, tem uma impressionante lista de candidatos. Ao todo, há 28 modelos a concurso, sendo que destes 24 vão estar na luta pelo título de Carro do Ano.

Toyota revela o novo Mirai, carro movido a hidrogênio que ficou bonito, finalmente – AUTO ESPORTE

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O novo Toyota Mirai está muito mais elegante do que seu antecessor (Foto: Divulgação)




Híbrido, Toyota Yaris 2020 é mais ousado que o brasileiro

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Quarta geração do Toyota Yaris global foi revelada no Japão. Completamente diferente do Yaris que figura nas concessionárias brasileiras, o hatch renovado traz plataforma modular derivada da usada no Corolla e sistema híbrido.

Alma Corolla

Feito sobre a plataforma GA-B, versão encurtada da GA-C do Corolla e parte da arquitetura global TNGA, o novo Toyota Yaris manteve as proporções do modelo anterior. São 3,94 m de comprimento, 1,47 m de altura e 1,74 m de largura. Comparando ao Yaris do Brasil são 20 cm a menos no comprimento, 4 cm a mais na altura e 1 cm a mais na largura.

Veja aqui ofertas de Yaris na sua cidade

A mudança de plataforma fez com que o Yaris 2020 ficasse 50 kg mais leve, mesmo com a inclusão de reforços estruturais e novos airbags – que contemple um inédito airbag central que protege os ocupantes de impactos laterais.

Menos é mais

Além do estilo, a maior diferença entre o Yaris de lá e o de cá está na motorização. No Brasil temos apenas motores aspirados 1.3 e 1.5. Já no Japão e Europa ele será oferecido com motores três cilindros 1.0 ou 1.5 (no Brasil o 1.5 é quatro cilindros).

Mas o destaque vai para a motorização híbrida.Derivado do conjunto usado pelo Corolla Hybrid na Europa, o Yaris híbrido tem motor 1.5 três cilindros aspirado Dynamic Force ligado a um motor elétrico. Juntos terão potência na casa dos 115 cv, adianta a Toyota.

Dados de consumo ainda não foram liberados pela Toyota. Para o Japão haverá uma versão com dois motores elétricos provendo tração nas quatro rodas, algo inédito no Yaris. 

C-HR + Ka + T-Cross

Em estilo é que o novo Yaris se diferencia de todos os outros modelos que carregaram esse nome até então. A aura de mini C-HR é inegável, especialmente por conta dos para-lamas bem ressaltados e teto com pintura contrastante no teto. A carroceria ovalada lembra também a primeira geração do Ford Ka.

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Com faróis full-LED o Yaris ganhou ar moderno e elegante. Já a grade frontal de formato irregular ocupa toda dianteira e é recortada por um vinco no capô. Na traseira, lanternas de LED são conectadas por uma barra plástica preta sem função – se te lembrou o Volkswagen T-Cross, garanto que não está sozinho.

Com ares de Corolla, o interior está mais sofisticado. Pela primeira vez em um Yaris, o modelo 2020 tem portas e parte superior do painel revestidas de material macio ao toque. Manopla de câmbio e central multimídia são as mesmas do Corolla, mas o Yaris traz um ar mais moderno com volante pequeno e pontos de iluminação em azul ainda não vistos em um Toyota.

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