sexta-feira, novembro 15, 2024
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Volkswagen terá serviço de carro compartilhado em São Paulo

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A Volkswagen está trabalhando em parceria com cinco montadoras para criar um ecossistema de recarga de carros elétricos em São Paulo para 2021. O projeto está sendo feito em parceria com uma empresa de energia, mantida sob sigilo, e tem como grande foco um serviço de carros compartilhados na cidade.

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O modelo seguido será o da VW de Berlim, chamado de WeShare. Nele, o consumidor pode optar por um Golf ou Up! elétricos, cobrindo uma área de 150 km². São mais de 70 pontos de recarga em lojas das marcas Lidl e Kaufland, que são redes varejistas. O custo para o cliente é de 19 centavos de euros por minuto.

Uma boa medida de que um programa sólido de compartilhamento de carros pode funcionar bem é o número de cadastrados na Alemanha. Em 2010, apenas 180 mil pessoas estavam aptas a usar o serviço. Hoje, são 2,46 milhões de usuários cadastrados.

Os 20 carros mais vendidos em agosto

No Brasil, assim como na Alemanha, parece que o e-Up! será o modelo escolhido para energizar o projeto. Durante a abertura do Salão de Frankfurt, na semana passada, o presidente e CEO da Volkswagen América Latina, Pablo Di Si, pareceu muito animado com o carro: “Adorei esse Up! elétrico. Me reuni com meu time e disse que precisamos deste carro no Brasil, mas que precisamos levantar ele’”.

O levantar a que di Si se refere é a altura em relação ao solo do carro. Como as baterias ficam embaixo e as ruas brasileiras não são lá as mais lisas do mundo, isso poderia gerar problema de conforto a bordo.

O e-Up! tem motor que elétrico que gera o equivalente a 83 cv. Sua autonomia varia de 180 a 260 km, com 16h de recarga em uma tomada caseira. Duas horas em uma de 40 watts.

Elétrico precisa de escala

Segundo o executivo, para um programa de carros elétricos funcionar no Brasil, o País precisará ter escala e um ecossistema minimamente preparado. “Foi assim como o celular, que era caro e escasso no início, e é assim com o carro elétrico. Mas ele vai se popularizar, é um caminho sem volta”.

Di Si, inclusive, foi mais longe, e disse que a América Latina precisa rapidamente criar um jeito de gerar energia para os carros com o etanol, pois senão iremos ficar com projetos presos na região por causa deste crescimento do elétrico. “Agora não há um risco sério, mas daqui a 15 anos não terá mais o que fazer se não investirmos no carro elétrico na América Latina em breve”.

Toyota lançou sistema similar

A Toyota, grande rival mundial da Volkswagen, já está operando um serviço de programa de aluguel de carros, chamado de Mobility Services, no Brasil. Ele é mais simples, pois usa o Corolla híbrido, que não precisa de recarga, mas igualmente interessante. Veja todos os detalhes do PROJETO!

Novo Range Rover Sport híbrido promete R$ 0,19 por quilômetro rodado – Blog do Jorge Moraes

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Blog do Jorge Moraes


É o fim da linha dos jipões de luxo com motor 100% a combustão? Ainda não, mas a tendência é que eles recebam aquela ajudinha elétrica. O Range Rover Sport híbrido está na lista das primeiras chegadas de 2020 e vai desembarcar nas revendas em mais 90 dias. O preço? Na casa dos R$ 500 mil. Já parou de sonhar? Sonhar pode, mas comprar é direito de poucos. Os ingleses ainda terão que conviver com as versões a diesel e a gasolina que permanecem no line-up. No modo elétrico, a autonomia é de 50 quilômetros e o custo de carregamento de R$ 9,45, ou seja, na cidade pode chegar a R$ 0,19 por km.

O RR PHEV 400e (sigla que identifica o modelo híbrido) deverá seguir os passos do Volvo XC90, por exemplo, quando a versão combinada de energia praticamente despachou o consumidor do carro a diesel e despertou o outro lado do cliente que ainda ouve do vendedor (a) que ele está contribuindo com o meio ambiente. Está certo o moço (a). Preço e mais economia também são atrativos porque a potência é semelhante ao do V6 Supercharger.

O motor 2.0 combinado com o elétrico oferece 400 cavalos de potência com caixa automática de oito velocidades. Outro dado técnico relevante é a capacidade do tanque de combustível de 92 litros. 0 a 100 Km/h em 6,7 segundos na ficha técnica do fabricante. No modo elétrico a máxima é de 130 Km/h e na combinação vai aos 220 Km/h.

Autonomia

No elétrico, ao contrário do Volvo que faz 40 Km, o Range Rover vai rodar 50 quilômetros, portanto a chance de você visitar um posto de combustível para andar na cidade será mínima. Basta cumprir o percurso diário e carregar durante à noite, quando chegar em casa, e tudo estará resolvido. Lembro que o valor por recarga em menos de R$ 10 pode variar dependendo da região do país. A autonomia combinada fica na casa dos 784 Km. A tração 4X4 funciona sob demanda. A suspensão é pneumática.

O fabricante na base dos testes fez medições sob condições reais de uso que revelam um consumo de apenas 2,8 litros de gasolina a cada 100 km e emissões de 64 g/km± de CO2. O tempo de carga do veículo ficou taxado em 7,5 horas usando um cabo de carregamento doméstico. Se mora em apartamento acerte com o síndico isso se você vai fazer a obra elétrica na sua garagem.

O SUV de cinco lugares, 4,879 m de comprimento e entre-eixos de 2,923 m, vai calçar aro 21 polegadas com pneus 275/45. O porta-malas leva 793 litros sem o rebatimento dos assentos traseiros e, no “estilo furgão” tudo plano, vai para 1.868 litros. A altura livre do solo é de 278 mm e a profundidade de travessia avisada pela empresa é de 850 mm para enfrentar o fora de estrada.

Por dentro

De fato o carro é reconhecido pela excelência: touch pro duo com cluster digital para o motorista mergulhar em tecnologia é um mimo e tanto. A tela interativa movimenta os comandos de inteligência do veículo. Os bancos são em couro e perfurados, um charme. O modo de condução em qualquer terreno, a função dinâmica e os indicadores de eficiência do motor elétrico são relevantes para o condutor. O carro permite que você faça um pré resfriamento da cabine antes de entrar no veículo e sem dar partida no motor.

Visualmente

A diferença pra valer você vai encontrar quando ver a abertura da tampa de abastecimento da tomada ou ler com atenção a identificação na traseira do modelo inglês. O carro usa faróis de LED que dão aquela assinatura ao luxo da inglesa que é sonho de consumo de muita gente.

Montadoras não têm mais dinheiro para investir em carros elétricos

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elétricos


O Salão de Frankfurt, na Alemanha, que acaba no domingo (22), trouxe uma verdade cruel. As montadoras não têm mais dinheiro para investir no caro desenvolvimento de veículos elétricos. O discurso de “basta” veio das marcas alemãs. O CEO da Daimler, Ola Källenius, foi firme ao dizer que as fabricantes locais já investiram 40 bilhões de euros na criação de sistemas e tecnologias de recarga para carros elétricos e que agora é hora dos governos ajudarem também, porque não se sabe ainda quando esse montante será recuperado.

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A chefe de vendas da Mercedes-Benz, Britta Seeger, seguiu o tema ao sugerir a taxação de veículos de luxo com alta emissão, para ajudar a receita e financiar a compra de modelos com emissão zero. “Uma política de tributar um segmento de produtos para incentivar o suporte a outro ajudaria a deixar as pessoas entusiasmadas em fazer a troca”.

O CEO do Grupo Volkswagen, Herbert Diess, deu como exemplo da situação em que as montadoras se encontram o Up!, que chegou ao ponto de não ser mais compatível com níveis de emissão de CO2 até 2025. “A única opção foi lançar um Up! EV, que quando visto sob a ótica de potencial de lucro não tem margem para isso”.

Um estudo publicado antes do Salão de Frankfurt pela Associação Europeia de Montadoras (ACEA) sugeriu uma correlação entre a prosperidade econômica de um país e o consumo de carros elétricos. Ou seja, só gente rica compra veículos movidos a baterias.

JAC Motors divulga preço do carro elétrico mais barato do País

A Noruega, garota propaganda da eletrificação veicular, tem 45% do mercado preenchido por EVs. Só que o país tem a renda per capita duas vezes maior que a média da União Europeia. Fora isso, há o investimento em infraestrutura. Para chegar onde a UE quer em termos de emissões e volume de carros elétricos, será preciso 2,8 milhões de pontos de carregamento pelo menos até 2030. No momento, eles não passam de 150 mil, sendo 80% deles em quatro países, Alemanha, Reino Unido (que vai sair da UE), França e Holanda.

E não para por aí. Já está em elaboração o “Acordo Verde Europeu”, que prevê a neutralidade de emissões de poluentes vindas dos carros em todo o bloco até 2050. Isso significa que, visto pela prisma pela tecnologia atual, nenhum modelo a combustão poderá ser produzido mais na proximidade desta data.

CEO do Grupo PSA, Carlos Tavares, que tinha acabado de mostrar no evento o Opel e-Corsa, disse que o setor não deve mais ser criticado pelas emissões. “Há agora, e mais ainda nos próximos anos, vários modelos elétricos disponíveis para os consumidores, de entrada e de luxo. Chegou a hora do consumidor fazer a sua parte também”.

Veja mais: Toyota RAV4 Hybrid chega ao Brasil

Novo Toyota Yaris é revelado antes do lançamento no Japão

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Notícias Automotivas


Novo Toyota Yaris é revelado antes do lançamento no Japão

O Novo Toyota Yaris foi revelado oficialmente no Japão. O compacto da marca local surge como o primeiro de sua categoria com a plataforma global TNGA da empresa, que foi lançada recentemente como GA-B.

Essa arquitetura permitirá que o Novo Yaris tenha redução nos custos de produção e seja mais sofisticado e seguro, inclusive ostentando um conjunto híbrido mais eficiente, já que a base é preparada para receber baterias de níquel-hidreto metálico. O compacto ficou 50 kg mais leve.

Novo Toyota Yaris é revelado antes do lançamento no Japão

O que chama atenção no Novo Yaris é o visual. O modelo tem um visual bem agressivo, especialmente em pintura azul com teto e colunas pretas, o que amplia sua expressividade. O hatch tem frente alta e dotada de faróis full LED com luzes diurnas em LED.

Além disso, uma grade enorme cria uma boca frontal com acabamento preto e base com detalhes em tungstênio. As laterais possuem molduras curvadas em preto brilhante, que ajudam a formar spoilers pronunciados nas extremidades.

Novo Toyota Yaris é revelado antes do lançamento no Japão

Com linha de cintura curvada e elevada, o Novo Yaris dispõe de colunas C pequenas e lanternas em LED bem proeminentes, moldadas em uma lente única que atravessa a tampa do bagageiro. O conjunto tem iluminação por feixes em lentes com efeito 3D.

A vigia traseira se funde com as molduras laterais da tampa em preto brilhante, criando efeito visual interessante. Além disso, o para-choque pronunciado tem moldura inferior preta destacada, tendo nesta luz de neblina e refletor.

Novo Toyota Yaris é revelado antes do lançamento no Japão

O Novo Yaris tem ainda rodas de liga leve com acabamento diamantado e preto, de design esportivo. Por dentro, o painel chama atenção por mostradores digitais duplos e tela TFT, além de multimídia com tela de 10 polegadas.

O hatch da Toyota chega com conjunto híbrido Dynamic Force 1.5 de 115 cavalos, tendo 16 cavalos a mais que o antigo Yaris Hybrid, visto que o motor elétrico agora tem 80 cavalos. Além disso, ganha ainda novos motores Dynamic Force 1.0 de três cilindros e um 1.5 sem sistema híbrido.

O lançamento público será no Salão de Tóquio e este modelo se destina, a princípio, aos mercados do Japão e Europa, sendo um produto diferente do Yaris 2020 nos EUA, que é um Mazda2 mexicano, assim como da versão tailandesa, que é a vendida por aqui. Pouco maior, ele tem o Toyota Safety Sense como do Novo Corolla.

Novo Toyota Yaris é revelado antes do lançamento no Japão

Recentemente, esse Novo Yaris japonês foi visto em testes no país do Sudeste Asiático, chamando atenção pelo fato do local ser a principal base de desenvolvimento e produção da Toyota na região, atendendo inclusive o mercado chinês.

O que sabemos é que a GA-B, que sustenta este novo hatch, será a plataforma que dará corpo ao SUV compacto que a Toyota tanto espera e que deverá ser feito no Brasil. Obviamente, um produto como esse deve ter seu lugar reservado na Tailândia e na China. Na Índia, o chamado Rise será um híbrido local com a Maruti Suzuki.

Toyota Yaris 2020 – Galeria de fotos

Novo Toyota Yaris é revelado antes do lançamento no Japão

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Elétrico, Porsche Taycan cobra quase R$ 2.300 para ter ronco de esportivo

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Elétrico, Porsche Taycan cobra quase R$ 2.300 para ter ronco de esportivo


Ronco digital vendido como opcional emula o ronco de um carro com motor a combustão

Porsche Taycan Turbo é totalmente elétrico

Porsche Taycan Turbo é totalmente elétrico (Divulgação/Porsche)

O Taycan é completamente diferente de qualquer outro Porsche já produzido. Além de ser seu primeiro carro totalmente elétrico, tem dois motores (um para cada eixo) que não roncam, não vibram e não queimam gasolina. Mas a Porsche se dispõe a resolver parte disso. 

Um dos opcionais disponíveis para o esportivo elétrico é  o “Porsche Electric Sport Sound”, nada mais do que um “ronco esportivo” – que está mais para o carro dos Jetsons em versão envenenada – emulado tanto para dentro do carro como para fora dele para suprir a pouca interação acústica que carros elétricos têm com o motorista.

Ronco é emulado para dentro e para fora do carro

Ronco é emulado para dentro e para fora do carro (Divulgação/Porsche)

E, sabemos: o ronco de um motor forma a identidade de um carro e é responsável por boa parte da emoção que ele transmite.

Só que no Porsche Taycan Turbo ter esse ronco custa 500 euros a mais, ou R$ 2.300 na cotação atual. E, como nos Porsche com sistema que altera o ronco do escapamento, é possível desativar o “barulho” pela central Porsche Communication Management.

 (Reprodução/Internet)

Outra particularidade é que o ronco emulado é item de série na versão mais cara, Turbo S.

E se você não entendeu porque um carro elétrico tem versões Turbo e Turbo S, a Porche explicou: a escolha desses nomes se deu porque a palavra Turbo está relacionada a alto desempenho. E, bem, isso o Porsche Taycan tem.



Mazda mostra partes do interior do modelo elétrico que vai apresentar em Tóquio

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Mazda mostra partes do interior do modelo elétrico que vai apresentar em Tóquio


O carro será revelado dia 23 de outubro no Salão de Tóquio num patamar de pré- produção, mas a expetativa é grande sobre o primeiro carro elétrico da Mazda.

Já muito foi dito e especulado sobre o carro que foi desenvolvido debaixo do radar e vai surgir em Tóquio. Não há nenhuma informação sobre definições técnicas e até o nome ainda está bem guardado. O que se sabe é que o Mazda foi desenhado para oferecer uma sensação de liberdade. Não se sabe o que isso quer dizer, mas será assim.

A Mazda tem como objetivo ter um interior que “está pensado para passar tempo dentro do carro e conhecer uma experiência de conforto que permita aos clientes serem eles próprios.” Percebeu? Pois… 

Sabe-se pelo vídeo que o e-TPV terá 143 CV e 265 Nm com uma bateria de 35,5 kWh. Cifras que não são espetaculares, mas igualam o Nissan Leaf e o Hyundai Ioniq Eletric.

Ensaios: consulte os testes aos novos carros feitos pelos jornalistas do Auto+ (Clique AQUI)

Fichas Auto+: consulte as informações técnicas de todos os modelos à venda em Portugal (Clique AQUI)

Pesquisa: procure todos os modelos que pretende através do motor de Pesquisa Auto+ (Clique AQUI)



Motivos para você querer o novo Toyota Corolla 2020

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Motivos para você querer o novo Toyota Corolla 2020


O Corolla de nova geração chega com preços na casa dos seis dígitos, o que pode fazer com que muitas pessoas se assustem. Mas afinal, quais seriam os motivos para continuar querendo um Corolla sabendo que no mercado existem concorrentes com um visual imponente como o Honda Civic e com uma motorização potente como o Jetta? Eu lhe garanto, não são poucos…

Design renovado

Não como negar que o Corolla sempre foi conhecido por seu design conservador e nada ousado. O panorama mudou um pouco na 11ª geração do veículo com linhas um pouco mais ousadas, mas nada igual a diferença da 9ª para a 10ª geração do Honda Civic, por exemplo.

Toyota Corolla 2.0L Dynamic Force
Toyota Corolla 2.0L Dynamic Force

Toyota Corolla 2.0L Dynamic Force
Toyota Corolla 2.0L Dynamic Force

Toyota Corolla 2.0L Dynamic Force
Toyota Corolla 2.0L Dynamic Force

Mas nesta nova geração, a Toyota decidiu deixar a cara de “tiozão” de lado e aplicou linhas mais esportivas e modernas ao veículo, fazendo com que o novo Corolla ganhasse a cara de um “mini-Camry”, passando além de um aspecto mais sofisticado uma esportividade nas linhas do veículo como nunca tinha se visto antes (o mesmo vale para o Camry).

Toyota Corolla 2020
Toyota Corolla 2020

Com a frente remodelada, traseira parecida com a do Camry e de alguns modelos da Lexus, novas rodas de 17 polegadas na cor prata e filetes de LED na frente do Corolla dão uma nova cara ao modelo, mostrando que o mesmo é um carro com design de veículos atuais.

Interior sofisticado

Falando em veículos atuais, é impossível não se lembrar do velho relógio digital que se localizava no painel da geração passada do sedan da Toyota, que passava uma sensação de estar completamente defasado em relação aos concorrentes (o que não faltaram foram piadas comparando o seu display com o de um Ford Del Rey).

Toyota Corolla 2.0L Dynamic Force
Toyota Corolla 2.0L Dynamic Force

Além da retirada do relógio digital, grande parte do interior do carro foi renovado. Volante novo, uma nova central multimídia com conexão para Apple Car Play e Android Auto, ar condicionado digital de duas zonas, novos bancos em couro e a adição do teto solar para os modelos mais caros são diferenciais que fazem com que o novo Corolla não fique atrás de seus concorrentes quando o assunto são opcionais.

Toyota Corolla 2.0L Dynamic Force
Toyota Corolla 2.0L Dynamic Force

Tecnologias novas

Além dos novos opcionais, ainda existem algumas novas adições que fazem o Corolla ser um dos sedans mais interessantes do mercado.

Além dos botões de partida, chave presencial, câmera de ré, sete airbags e dos paddle shifts, o que mais chama atenção no novo Corolla é o novo pacote Toyota Safety Sense, que acrescenta Sistema de Alerta de Mudança de Faixa, Controle de Velocidade de Cruzeiro Adaptativo, Farol Alto Automático e Assistente de Pré-Colisão.

Novos motores

Todas as mudanças são muito importantes para a longevidade do Corolla, mas nenhuma delas é tão importante quanto as novas motorizações oferecidas pelo veículo.

Toyota Corolla 2.0L Dynamic Force 22
Toyota Corolla 2.0L Dynamic Force 22

Começa pela extinção do motor 1.8 normal da linha, restando apenas o motor 2.0 aspirado de 177 cv de potência, 21,4 kgfm de torque e câmbio de 10 marchas. Mas a principal novidade fica com a nova motorização híbrida do Corolla, sendo o primeiro veículo híbrido flex do mundo. Com um novo motor 1.8 de 101 cv funcionando conjuntamente com um motor elétrico de 72 cv de potência, resultam em um Corolla com excelente desempenho e médias de consumo que superam os 10 km/l em todos os tipos de uso.

Confiabilidade Toyota

Por último, mas não menos importante, a confiabilidade da Toyota pode ser um trunfo e tanto para ajudar o modelo a continuar no topo de vendas dos sedans médios aqui no Brasil.

Com uma grande rede de concessionárias, mecânica confiável, baixa desvalorização e agora com um design atraente, o Corolla tem tudo para continuar no topo de vendas com suas atualizações.

É verdade, estamos falando de um sedan médio que pode chegar a custar até 130 mil reais, mas quando levamos em conta a economia que a versão híbrida oferece, o preço parelho do Civic Touring (135 mil) com menos equipamentos e um Jetta GLI com motor bem mais forte, porém custando mais que 20 mil reais a mais, a Toyota ajuda a reforçar seu estigma para ter seu sedan médio sendo a escolha sensata de quem procura um carro confiável (e fazem por merecer)!

Mercedes-Benz confirma o fim do desenvolvimento de motor a combustão

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Notícias Automotivas


Mercedes-Benz confirma o fim do desenvolvimento de motor a combustão

Para muitos entusiastas da Mercedes-Benz e AMG, a notícia não é nada boa. A Daimler confirmou à revista alemã Auto Motor und Sport o fim do desenvolvimento de motores a combustão. Ou seja, daqui para a frente não haverá mais propulsores a gasolina e diesel de projetos novos.

A informação partiu de Markus Schaefer, chefe de desenvolvimento da Daimler, que enfatizou a importância de se transferir os fundos necessários para o desenvolvimento de carros elétricos, com motores mais possantes e baterias com capacidade ampliada. O passo dado pela Mercedes-Benz não é estranho, visto que Volkswagen e Volvo já o fizeram.

Tanto na rival alemã quanto no fabricante sueco, o desenvolvimento de novos motores a gasolina e diesel parou, sendo os investimentos direcionados para eletrificação. Schaefer revelou também que uma atualização foi feita recentemente nos motores usados atualmente e que o orçamento para pesquisa e desenvolvimento continuará no mesmo nível daqui para frente.

Mercedes-Benz confirma o fim do desenvolvimento de motor a combustão

Schaefer diz que não existem planos para novos motores de ciclos Otto e Diesel, mas não exclui a possibilidade de um dia a Daimler voltar a desenvolver algum propulsor do tipo. Bom, pelo menos isso deverá se manter na linha de veículos comerciais pesados, onde o diesel será mandatório por muito mais tempo que nos automóveis.

O último projeto da Daimler é o novo motor de seis cilindros em linha 3.0 M256, que já foi projetado para ser eletrificado, trabalho com propulsor de energia auxiliar para reduzir emissão e consumo, ganhando até em performance. Ao contrário da Volkswagen, a Mercedes-Benz não datou sua atuação com motores convencionais.

A produção seguirá normalmente nos próximos anos, mas é evidente que o volume deverá ser gradualmente reduzido até converter-se completamente em elétrico. Na VW, a produção deverá se encerrar completamente em 2040, sendo que a última plataforma MQB/MLB deve surgir em 2026. Ou seja, a partir daí, apenas bases de propulsão elétrica serão desenvolvidas.

Mercedes-Benz confirma o fim do desenvolvimento de motor a combustão

Na Volvo, os modelos “D3/4/5” saem do portfólio da marca sueca em 2023, ficando apenas o motor Drive-E a gasolina por mais alguns anos, quando também sairá de cena. A partir daí, só elétricos. Na Alemanha, a resistência vem da BMW, que acredita que os motores diesel terão vida de pelo menos 20 anos, enquanto os com gasolina sobreviverão nos próximos 30 anos.

A BMW confirmou que continuará o desenvolvimento de motores comuns enquanto inicia seu processo de eletrificação, que está bem mais lento que o das rivais VW e Daimler.

[Fonte: Auto Motor und Sport]

Mercedes-Benz confirma o fim do desenvolvimento de motor a combustão

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Carro do Ano é corrida para 24

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Carro do Ano é corrida para 24


A corrida para o Essilor Carro do Ano 2020 já começou e reúne 24 candidatos a suceder ao Peugeot 508. A 37º edição do Volante de Cristal vai premiar em estreia também os melhores Elétrico e Híbrido do Ano. A escolha, a divulgar em Janeiro, está a cargo de um júri composto por 19 jornalistas […]

Ler mais em www.motor24.pt




Carro do Ano 2020: conheça os candidatos à sucessão do Peugeot 508

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Carro do Ano 2020: conheça os candidatos à sucessão do Peugeot 508


São 28 os automóveis que vão estar na corrida ao Carro do Ano 2020, numa escolha que será feita por 19 jornalistas, em representação dos principais órgãos de comunicação social do país.

A entidade organizadora do prémio do Carro do Ano, criou este ano novas categorias, entre as quais se destaca o híbrido ano e o elétrico do ano, de forma a sublinhar a importância do investimento do sector automóvel nestas áreas.

No entanto a escolha para o Carro do Ano não será fácil, a avaliar pelos candidatos a suceder ao Peugeot 508, vencedor do prémio de 2019.

Candidatos a Carro do ano:

Audi Q3 Sportback

Audi e-tron quattro

Bentley Continental GTC

BMW Série 1

BMW X7

BMW Série 8

DS3 Crossback

Citroën C5 Aircross

Kia XCeed

Kia Proceed

Lexus UX 250h Luxury

Lexus ES 300h Luxury

Honda CR-V

Mazda CX-30

Mazda3

Nissan Juke

Peugeot 208

Opel Corsa

Toyota RAV4

Toyota Corolla

Skoda Scala

Seat Tarraco

Volkswagen T-Cross

Volkswagen Passat



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