O carro será revelado dia 23 de outubro no Salão de Tóquio num patamar de pré- produção, mas a expetativa é grande sobre o primeiro carro elétrico da Mazda.
Já muito foi dito e especulado sobre o carro que foi desenvolvido debaixo do radar e vai surgir em Tóquio. Não há nenhuma informação sobre definições técnicas e até o nome ainda está bem guardado. O que se sabe é que o Mazda foi desenhado para oferecer uma sensação de liberdade. Não se sabe o que isso quer dizer, mas será assim.
A Mazda tem como objetivo ter um interior que “está pensado para passar tempo dentro do carro e conhecer uma experiência de conforto que permita aos clientes serem eles próprios.” Percebeu? Pois…
Sabe-se pelo vídeo que o e-TPV terá 143 CV e 265 Nm com uma bateria de 35,5 kWh. Cifras que não são espetaculares, mas igualam o Nissan Leaf e o Hyundai Ioniq Eletric.
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O Corolla de nova geração chega com preços na casa dos seis dígitos, o que pode fazer com que muitas pessoas se assustem. Mas afinal, quais seriam os motivos para continuar querendo um Corolla sabendo que no mercado existem concorrentes com um visual imponente como o Honda Civic e com uma motorização potente como o Jetta? Eu lhe garanto, não são poucos…
Design renovado
Não como negar que o Corolla sempre foi conhecido por seu design conservador e nada ousado. O panorama mudou um pouco na 11ª geração do veículo com linhas um pouco mais ousadas, mas nada igual a diferença da 9ª para a 10ª geração do Honda Civic, por exemplo.
Mas nesta nova geração, a Toyota decidiu deixar a cara de “tiozão” de lado e aplicou linhas mais esportivas e modernas ao veículo, fazendo com que o novo Corolla ganhasse a cara de um “mini-Camry”, passando além de um aspecto mais sofisticado uma esportividade nas linhas do veículo como nunca tinha se visto antes (o mesmo vale para o Camry).
Com a frente remodelada, traseira parecida com a do Camry e de alguns modelos da Lexus, novas rodas de 17 polegadas na cor prata e filetes de LED na frente do Corolla dão uma nova cara ao modelo, mostrando que o mesmo é um carro com design de veículos atuais.
Interior sofisticado
Falando em veículos atuais, é impossível não se lembrar do velho relógio digital que se localizava no painel da geração passada do sedan da Toyota, que passava uma sensação de estar completamente defasado em relação aos concorrentes (o que não faltaram foram piadas comparando o seu display com o de um Ford Del Rey).
Além da retirada do relógio digital, grande parte do interior do carro foi renovado. Volante novo, uma nova central multimídia com conexão para Apple Car Play e Android Auto, ar condicionado digital de duas zonas, novos bancos em couro e a adição do teto solar para os modelos mais caros são diferenciais que fazem com que o novo Corolla não fique atrás de seus concorrentes quando o assunto são opcionais.
Tecnologias novas
Além dos novos opcionais, ainda existem algumas novas adições que fazem o Corolla ser um dos sedans mais interessantes do mercado.
Além dos botões de partida, chave presencial, câmera de ré, sete airbags e dos paddle shifts, o que mais chama atenção no novo Corolla é o novo pacote Toyota Safety Sense, que acrescenta Sistema de Alerta de Mudança de Faixa, Controle de Velocidade de Cruzeiro Adaptativo, Farol Alto Automático e Assistente de Pré-Colisão.
Novos motores
Todas as mudanças são muito importantes para a longevidade do Corolla, mas nenhuma delas é tão importante quanto as novas motorizações oferecidas pelo veículo.
Começa pela extinção do motor 1.8 normal da linha, restando apenas o motor 2.0 aspirado de 177 cv de potência, 21,4 kgfm de torque e câmbio de 10 marchas. Mas a principal novidade fica com a nova motorização híbrida do Corolla, sendo o primeiro veículo híbrido flex do mundo. Com um novo motor 1.8 de 101 cv funcionando conjuntamente com um motor elétrico de 72 cv de potência, resultam em um Corolla com excelente desempenho e médias de consumo que superam os 10 km/l em todos os tipos de uso.
Confiabilidade Toyota
Por último, mas não menos importante, a confiabilidade da Toyota pode ser um trunfo e tanto para ajudar o modelo a continuar no topo de vendas dos sedans médios aqui no Brasil.
Com uma grande rede de concessionárias, mecânica confiável, baixa desvalorização e agora com um design atraente, o Corolla tem tudo para continuar no topo de vendas com suas atualizações.
É verdade, estamos falando de um sedan médio que pode chegar a custar até 130 mil reais, mas quando levamos em conta a economia que a versão híbrida oferece, o preço parelho do Civic Touring (135 mil) com menos equipamentos e um Jetta GLI com motor bem mais forte, porém custando mais que 20 mil reais a mais, a Toyota ajuda a reforçar seu estigma para ter seu sedan médio sendo a escolha sensata de quem procura um carro confiável (e fazem por merecer)!
Para muitos entusiastas da Mercedes-Benz e AMG, a notícia não é nada boa. A Daimler confirmou à revista alemã Auto Motor und Sport o fim do desenvolvimento de motores a combustão. Ou seja, daqui para a frente não haverá mais propulsores a gasolina e diesel de projetos novos.
A informação partiu de Markus Schaefer, chefe de desenvolvimento da Daimler, que enfatizou a importância de se transferir os fundos necessários para o desenvolvimento de carros elétricos, com motores mais possantes e baterias com capacidade ampliada. O passo dado pela Mercedes-Benz não é estranho, visto que Volkswagen e Volvo já o fizeram.
Tanto na rival alemã quanto no fabricante sueco, o desenvolvimento de novos motores a gasolina e diesel parou, sendo os investimentos direcionados para eletrificação. Schaefer revelou também que uma atualização foi feita recentemente nos motores usados atualmente e que o orçamento para pesquisa e desenvolvimento continuará no mesmo nível daqui para frente.
Schaefer diz que não existem planos para novos motores de ciclos Otto e Diesel, mas não exclui a possibilidade de um dia a Daimler voltar a desenvolver algum propulsor do tipo. Bom, pelo menos isso deverá se manter na linha de veículos comerciais pesados, onde o diesel será mandatório por muito mais tempo que nos automóveis.
O último projeto da Daimler é o novo motor de seis cilindros em linha 3.0 M256, que já foi projetado para ser eletrificado, trabalho com propulsor de energia auxiliar para reduzir emissão e consumo, ganhando até em performance. Ao contrário da Volkswagen, a Mercedes-Benz não datou sua atuação com motores convencionais.
A produção seguirá normalmente nos próximos anos, mas é evidente que o volume deverá ser gradualmente reduzido até converter-se completamente em elétrico. Na VW, a produção deverá se encerrar completamente em 2040, sendo que a última plataforma MQB/MLB deve surgir em 2026. Ou seja, a partir daí, apenas bases de propulsão elétrica serão desenvolvidas.
Na Volvo, os modelos “D3/4/5” saem do portfólio da marca sueca em 2023, ficando apenas o motor Drive-E a gasolina por mais alguns anos, quando também sairá de cena. A partir daí, só elétricos. Na Alemanha, a resistência vem da BMW, que acredita que os motores diesel terão vida de pelo menos 20 anos, enquanto os com gasolina sobreviverão nos próximos 30 anos.
A BMW confirmou que continuará o desenvolvimento de motores comuns enquanto inicia seu processo de eletrificação, que está bem mais lento que o das rivais VW e Daimler.
A corrida para o Essilor Carro do Ano 2020 já começou e reúne 24 candidatos a suceder ao Peugeot 508. A 37º edição do Volante de Cristal vai premiar em estreia também os melhores Elétrico e Híbrido do Ano. A escolha, a divulgar em Janeiro, está a cargo de um júri composto por 19 jornalistas […]
São 28 os automóveis que vão estar na corrida ao Carro do Ano 2020, numa escolha que será feita por 19 jornalistas, em representação dos principais órgãos de comunicação social do país.
A entidade organizadora do prémio do Carro do Ano, criou este ano novas categorias, entre as quais se destaca o híbrido ano e o elétrico do ano, de forma a sublinhar a importância do investimento do sector automóvel nestas áreas.
No entanto a escolha para o Carro do Ano não será fácil, a avaliar pelos candidatos a suceder ao Peugeot 508, vencedor do prémio de 2019.
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Ciro Gomes não viu a deputada Tabata do Amaral dizer ao vivo na TV, na segunda, que vai brigar na Justiça para sair do PDT sem perder o mandato. Não quis comentar a decisão, ponderando apenas que o assunto “pertence à comissão de ética do partido”.
Ainda assim, o ex-ministro, que foi um dos incentivadores da entrada de jovem na política, disse um “que seja feliz” – algo diferente do comentário de três meses atrás, quando, irônico, sugeriu que ela “fosse procurar o MBL”.
Deputada pode ir para PSB ou Rede
Ao que apurou a coluna, a Rede Sustentabilidade e o PSB, nessa ordem, são os favoritos para receber Tabata.
PSDB está ‘aberto a receber’
O PSDB, que já abriga o ex-PSL Alexandre Frota, está aberto a receber outros dissidentes. Para João Dória, “aqueles que se sentirem bem dentro da atmosfera liberal (tucana) serão sempre considerados”.
Já o presidente do partido, o deputado Bruno Araújo, desconversou: “Não tratamos de assuntos internos de outros partidos”.
Única vai aos Emirados tentar vender etanol
A Única fez parceria com a Câmara de Comércio Árabe Brasileira e leva à Wetex, feira internacional de energia de Dubai, uma proposta de mistura de etanol à gasolina como forma de reduzir a poluição. Vai mostrar que o blend de 27% de biocombustível na gasolina permite reduzir 20% de CO2 por quilômetro rodado – e num carro híbrido essa redução chega a 51%.
Atualmente, mais de 60 países têm mandatos de mistura de biocombustíveis e combustíveis fósseis, mas não adotaram ainda a fórmula. A feira começa na segunda.
Pequenos negócios aumentam no País
Levantamento recém-concluído do Empresômetro aponta que, entre janeiro e setembro, foram abertas no País, em média, 257 mil empresas por mês – cerca de 8,5 mil por dia. Na imensa maioria, são pequenos negócios – com menor custo inicial.
Pequenos negócios 2
Para Otávio Amaral, CEO da empresa, esses números refletem o cenário de “muitos desempregados e oportunidades cada vez mais escassas” na economia. O que se depreende das áreas mais procuradas – venda de roupas, de comida, serviços de limpeza. E, com destaque, motorista de aplicativo.
Back to the past
Um abaixo-assinado criado por um ex-secretário da Cultura de Campos do Jordão – e que conta, até aqui, com cerca de 300 apoiadores – pede que o quadro Operários, de Tarsila do Amaral, seja devolvido à cidade. O governo paulista o trouxe para exibição por algum tempo no Masp e dali o transferiu, há duas semanas, para o Palácio dos Bandeirantes.
Carlos Gouveia, que criou o #operariosficaemcampos, entende que o lugar da obra é em Campos, onde funciona como forte atração turística.
Back to the past 2
Indagada, a comunicação do Palácio informa que a obra, que pertence ao Estado, deve ficar por todo o ano que vem em exposição em São Paulo e que não há data para retorno a Campos. Explica também que o quadro, junto com outras 3.500 peças, faz parte do acervo dos palácios do Estado e passa, em revezamento, por todos eles.
Vez da música
Alexandre Nero vai lançar um disco no ano que vem. Longe da música há nove anos, o ator e cantor começou a compor novas canções quando gravava Onde Nascem os Fortes, no interior da Paraíba.
Depois de muitos teasers e uma dose de mistério, vazou o visual do novo Volkswagen Golf. Imagens obtidas pela página Som fanúšik Volkswagenov mostram a versão de entrada do hatch completamente despida. É possível que esse Golf VIII seja vendido no Brasil como importado no futuro.
Com estreia marcada para 24 de outubro, o novo Volkswagen Golf tem desenho evolutivo em relação ao modelo atual. Os faróis ficaram mais afilados e com prolongamento de LED na parte superior que se integra à grade frontal. A abertura de ar inferior com frisos paralelos lembra a solução usada no GTI.
Já a cabine ficou mais moderna e refinada. O Golf adotou novo layout para a central multimídia e painel de instrumentos, que são totalmente integrados por placas de plástico preto. Até mesmo o comando dos faróis foi deslocado para a parte superior.
Motores TSI
Ainda não há informações sobre a mecânica do novo Volkswagen Golf. É possível que ele mantenha os motores 1.0 TSI e 1.5 TSI na Europa. O GTI com motor 2.0 TSI pode ganhar a ajuda de um sistema micro-híbrido. Em 2020 para o Brasil teremos apenas o híbrido Golf GTE, porém ainda da sétima geração.
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A Toyota é uma das referências em carros híbridos há algum tempo, desde o lançamento do Prius, seu benchmark para o segmento. Os ganhos em termos de preservação do meio ambiente são óbvios, já que o veículo emite bem menos poluentes em relação aos carros normais. Agora, como alcançar esse nível de emissão utilizando fontes renováveis, uma vez que o produto é equipado com uma bateria? A gigante japonesa está tentando resolver os dois problemas, cobrindo um Prius com painéis solares.
Os testes com um protótipo do Toyota Prius em sua versão plug-in começaram em julho, em parceria com a NEDO e a Sharp, que fornecem os painéis solares que cobrem o capô, o teto, a janela traseira e o spoiler traseiro. As placas têm apenas 0,03 milímetros de espessura, permitindo que sejam moldados de acordo com a lataria.
A Toyota já oferece um teto solar para o Prius em alguns mercados, mas esse protótipo de painel solar é um pouco mais elaborado. Ele pode carregar a bateria do carro enquanto estiver estacionado ou em movimento, de acordo com a montadora japonesa. Segundo a Reuters, essa bateria foi ampliada para o teste, com células extras no porta-malas, adicionando 80 quilos a mais de peso.
Testes iniciais com os painéis solares revelam que eles são capazes de adicionar 56 quilômetros de autonomia elétrica em movimento (uma vez que a energia cinética também carrega a bateria) e 43 quilômetros estacionado. Além da maior área de superfície dos painéis solares no carro de teste, as placas da Sharp também são melhores em converter os raios do sol em eletricidade do que o teto solar já existente no Prius. Eles têm uma taxa de eficiência de 34%, em comparação com os 22,5% do sistema atualmente em produção, segundo a Toyota.
O fato de esse painel solar não conseguir converter nem a metade da luz solar que brilha sobre ele em eletricidade destaca um dos problemas da energia solar — além do custo. “Colocar tantos painéis solares em um carro é muito caro e significa que a comercialização provavelmente só acontecerá em anos”, disse Satoshi Shizuka, engenheiro-chefe do programa, em entrevista à Reuters.
A Toyota e outras montadoras provavelmente continuarão a oferecer soluções com base em energia solar para dar autonomia extra aos veículos, mas pensar em um automóvel movido apenas a energia solar é algo que, hoje, pode ser considerado inviável. Há outra maneira de obter um carro assim, no entanto. Algumas estações de carregamento públicas obtêm energia de painéis solares, portanto, conectar um deles significa obter eletricidade diretamente do sol.
A BMW não lançará uma nova geração do i3. A informação foi revelada pelo diretor de marketing da empresa, Pieter Nota, ao jornal “The Financial Times”.
A decisão se justifica pelo foco da empresa em eletrificar outros modelos da gama, além do lançamento de novos veículos 100% elétricos.
“Não há planos concretos para lançar um sucessor do i3. Nossa intenção é trazer a eletrificação para os modelos mais importantes da marca”, declarou Nota.
A fabricante pretende anunciar seus futuros modelos como híbridos plug-in. A ideia seria unir o melhor dos dois mundos, trazendo um veículo com zero emissão de poluentes para rodar na cidade e um híbrido capaz de rodar distâncias mais longas.
Ao mesmo tempo, a BMW pretende oferecer 13 modelos elétricos até 2023.
Pioneiro na marca
O i3 foi lançado em 2013 e ganharia uma nova geração no ano que vem. O compacto foi o primeiro veículo movido a bateria da história da BMW. Além de inaugurar a submarca de elétricos “i”, o carro serviu como um termômetro para avaliar a receptividade dos clientes aos carros elétricos sem realizar mudanças drásticas na atual linha de modelos da empresa.
A montadora vendeu 157.129 unidades do i3 nos primeiros oito meses de mercado.