segunda-feira, outubro 7, 2024
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Carro elétrico sem bateria existe e tem tudo a ver com o Brasil

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Carro elétrico sem bateria existe e tem tudo a ver com o Brasil


Uma das dificuldades do carro elétrico com célula de combustível é o reformador, equipamento que retira o hidrogênio do etanol

Existe, por incrível que pareça, um carro elétrico que funciona sem bateria: é o carro com célula a combustível, Fuel-Cell. Ele é abastecido com hidrogênio, que vai para essa célula, e aí, em contato com o oxigênio, gera energia elétrica para os motores.

Daí se pensou uma solução ‘sopa no mel’ para o Brasil: ao invés de abastecer com hidrogênio, abastecer com etanol – que tem para todo lado – e extrair do etanol o hidrogênio que iria para a célula de combustível. Mas a dificuldade é do equipamento que tira o hidrogênio do etanol, chamado reformador. Caro, grande e pesado, é difícil de se instalar num automóvel.

Pesquisava-se, então, como reduzir seu peso, custo e tamanho, quando surgiu uma outra ideia: instala-se o reformador no posto; ele extrai do etanol o hidrogênio que já vai para o tanque do carro.

Carro elétrico
A Nissan desenvolve pesquisas desde 2016 para usar o etanol em conjunto com soluções de eletrificação

São Paulo ganha serviço de carro elétrico compartilhado

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São Paulo ganha serviço de carro elétrico compartilhado


Com investimento de R$ 3 milhões o grupo Beepbeep Mobilidade inaugura amanhã (30) um serviço para locação de carros elétricos. Os 60 pontos, que ficarão na capital paulista, serão a porta de entrada para popularização do serviço, que pode passar dos atuais 10 carros disponíveis para 300 ao final do ano que vem.

“A ideia surgiu a partir da observação de algo que já está consolidado em lugares como o vale do silício, Israel e China. Notamos que no Brasil havia uma grande oportunidade para esse mercado de carros elétricos compartilhados”, explica o CEO e Co fundador da Beepbeep, Fabio Fagionato.

O ponto que será inaugurado amanhã fica no Shopping Market Place, e a iniciativa é muito similar à praticada com bicicletas e patinetes elétricos em algumas regiões de São Paulo, em que o usuário pega a bike em um lugar e pode devolver em outro diferente.

“A nossa visão é nos tornarmos os líderes em veículos elétricos compartilhado na América Latina. E quando eu digo veículos não estou me referindo somente a carros. Também queremos oferecer Scooter, patinetes elétricos, entre outros”, afirma Fagionato.

Com relação ao pagamento, explica o executivo, existe uma taxa inicial de R$ 4,90 com um acréscimo de R$ 0,60 por minuto rodado. “A ideia veio porque tudo o que é relacionado com a energia elétrica é cobrado por minutos. Essa ideia de contar por quilômetros está ligada a visão dos veículos a combustão”, diz.

Na palma da mão

O processo de locação do veículo se dá via aplicativo “BeepBeep”, e nele o usuário coloca os dados pessoais, cartão de crédito e carteira de habilitação. O app terá sua versão beta disponibilizada para download no dia da inauguração para Android e iOS.

Mas o uso do aplicativo não acaba na contratação do serviço, segundo Fagionato, não há chaves nos automóveis, e a abertura e fechamento da porta se dão por meio do smartphone.

Hoje a frota disponível para o serviço envolve 10 carros, todos do modelo ZOE, da marca Renault. A previsão é que até o final do ano já sejam 100 carros podendo chegar a 300 só na capital paulista até o fim de 2020.

“Nosso relacionamento com a Renault está bom, mas não existe nenhum contrato de exclusividade. Estamos, conversando com outras fornecedoras, para que nós possamos oferecer mais opções para os nossos clientes”, diz.

As pontos para contratação do serviço estarão concentradas nas regiões sul e oeste de São Paulo e o CEO da empresa aponta que, para determinar os locais são avaliadas questões como segurança, cobertura e garantia de poder pegar o celular para comprar o serviço. Inicialmente, as estações estão instaladas nos Supermercados St. Marche, nos estacionamentos da rede NetPark, nos condomínios corporativos administrados pela JLL, além do Shopping Market Place e Hotel Tivoli Mofarrej. Todos os pontos foram testados para ver se o 3G estará disponível.

Pé na estrada

Depois de se consolidar em São Paulo, o plano da Beepbeep envolve outras cidades. De acordo com Fagionato, entre os municípios que têm potencial para receber o serviço estão as capitais dos estados do Sul do Pais, principalmente Curitiba. Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF) também chamam atenção. “São locais em que verificamos o perfil de consumidor que nós buscamos” comenta Fagionato.



Vdeo: Vrum testa o carro eltrico que sero usados pelos servidores do DF

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Vdeo: Vrum testa o carro eltrico que sero usados pelos servidores do DF


Clayton Sousa, apresentador da TV Bras
Clayton Sousa, apresentador da TV Braslia, deu uma volta com o Twizy (foto: Reproduo)

Velocidade limitada, bancos exticos e sensao de estar no futuro. Essas foram algumas das avaliaes do editor e apresentador do Vrum — programa automobilstico da TV Braslia —, Clayton Sousa, que teve a oportunidade de testar um dos carros eltricos que sero usados pelo Governo do Distrito Federal (GDF). O modelo Twizy, da marca francesa Renault, foi aprovado pelo reprter. “Gostei demais dessa voltinha.”

De acordo com a experincia dele, a sensao de dirigir o Twizy de estar anos frente. “Esqueam os filmes de fico, porque o futuro nunca esteve to perto”, destaca. “O carro chama muita ateno, as pessoas ficam curiosas”, completa.

O carrinho pequeno e de aparncia diferente 100% eltrico e tem capacidade para rodar at 100 quilmetros (km) sem precisar ‘reabastecer’. “A recarga demora aproximadamente trs horas em uma tomada comum, de casa. S a velocidade que limitada a 80 km/hora, o que eu acho mais do que suficiente”, explica Clayton.

O interior do carro se destaca. “Os bancos so meio exticos”, opina. Alm disso, o barulho do motor um pouco mais alto do que o comum. “Outra curiosidade que as portas abrem para cima. Parece aqueles carres superesportivos. S tem um detalhe: no h vidros”, descreve.

Ficou animado? De acordo com Clayton, se o Twizy fosse vendido nas concessionrias sairia pelo valor aproximado de R$ 90 mil. Mas, por enquanto, no possvel compr-lo. Apenas empresas e governos podem t-lo.

De acordo com o governo, cerca de 200 servidores j esto cadastrados para usar os carros para atividades internas.

Como fazer para carregar a bateria de seu carro híbrido | VOLVO XC60 PLUG-IN HYBRID

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Como fazer para carregar a bateria de seu carro híbrido | VOLVO XC60 PLUG-IN HYBRID


São muitas as vantagens de optar por um carro híbrido, desde redução de danos ao meio ambiente ao silêncio do motor elétrico, além da possibilidade de usar o motor de combustão quando é necessário mais potência. Há, porém, quem tenha algum receio de migrar para esse tipo de modelo por uma questão de praticidade. Só que carregar a bateria desse tipo de carro tem se tornado cada vez mais fácil.

Pontos de carregamento têm se popularizado, incluindo novos condomínios residenciais que já contam com locais onde se pode “abastecer” o motor elétrico nas garagens. Aos poucos, corredores elétricos são testados em rodovias para permitir viagens de longa distância. A montadora sueca Volvo, por exemplo, instalará 250 carregadores pelo país. E há, dependendo do carro, a possibilidade de alimentar a bateria no conforto de casa.

São os chamados “plug-in hybrid” (híbridos com plug-in). É o caso do Volvo XC60 T8, modelo que inclui uma tomada para ser carregado com praticidade. O motorista pode instalar em casa um ponto de carregamento e conectá-lo ao carro para que o motor elétrico seja alimentado em um período que varia entre três e sete horas, dependendo da amperagem da corrente.

Há outras funcionalidades que facilitam a tarefa de carregar o Volvo XC60 T8. A posição B na alavanca de câmbio, por exemplo, ajuda na frenagem através do motor elétrico, o que regenera energia para a bateria. Quando o condutor está longe de pontos de carregamento, como em uma viagem de longa distância, pode programar o carro para economizar a bateria e funcionar apenas com o motor de combustão. Basta chegar ao perímetro urbano, com mais opções para carregar a bateria, para reativar o motor elétrico.

Os modos de direção são outra vantagem que auxiliam a controlar o nível da bateria, alternando a utilização do motor elétrico e o de combustão. Há seis diferentes opções, desde o Pure, em que o carro funciona apenas com o motor elétrico, ao Power, em que os dois motores trabalham em conjunto com foco na performance.

Postos de gasolina em cada esquina podem até induzir os motoristas a pensar que carros tradicionais são mais fáceis de se abastecer, mas o que pode ser mais prático do que encher o carro de “combustível” enquanto ele está estacionado em sua própria garagem? Com as diversas funcionalidades que tornam o carregamento da bateria mais fácil, híbridos como o Volvo XC60 T8 desafiam o mito de que motores elétricos são pouco funcionais.

Oficina de carro elétrico e híbrido tem tensão o tempo todo; veja como é

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Oficina de carro elétrico e híbrido tem tensão o tempo todo; veja como é


Especial Elétricos & Híbridos conta como manutenção de veículos eletrificados exige cuidados especiais e restringe oficinas independentes

A área onde fica a bateria precisa ser isolada dentro da oficina

A área onde fica a bateria precisa ser isolada dentro da oficina (Renato Pizzutto/Quatro Rodas)

foto acima pode até parecer um laboratório ou a cena de um filme de ficção, mas ela é o futuro das oficinas mecânicas que pretendem reparar carros híbridos e elétricos no Brasil.

A fita isolante e os avisos espalhados pela sala fazem parte da oficina-escola do Senai criada em parceria com a BMW a fim de ajudar no desenvolvimento de mão de obra treinada para atuar especificamente nessa nova categoria de veículos.

“A corrente elevada das baterias presentes em modelos híbridos e elétricos exige que os mecânicos tenham procedimentos e ferramentas exclusivos para essa atividade”, explica Emílio Paganoni, gerente de treinamento da BMW.

Luvas e ferramentas especiais são exigências regidas por normas técnicas

Luvas e ferramentas especiais são exigências regidas por normas técnicas (Renato Pizzutto/Quatro Rodas)

Isso inclui isolar a bateria, usar luvas de borracha para 1.000 V e até ter um gancho na oficina feito para afastar uma pessoa que estiver sendo eletrocutada do objeto energizado.

O cuidado é tão elevado que, quando a bateria do carro está passando por manutenção em seu sistema elétrico de alta-tensão, somente profissionais certificados podem ficar próximos ao veículo — daí a necessidade da faixa isolando a área.

Avisos de perigo devido à alta-tensão estão por todas as partes

Avisos de perigo devido à alta-tensão estão por todas as partes (Renato Pizzutto/Quatro Rodas)

Outra diferença é que, dependendo do conserto a ser feito, a única opção do reparador será trocar todo o componente. “A reposição de cada módulo da bateria de um elétrico é relativamente fácil, mas a manutenção interna deles só deve ser feita pelo seu fabricante ou por empresas especializadas”, detalha Andreas Nöst, responsável pela área de bateria e controle térmico do Audi e-tron.

A única parte menos complexa é a remoção do conjunto, que normalmente é fixado em uma só estrutura metálica. Mas ela ainda exige uma plataforma elevatória móvel para sustentar e transportar o peso das baterias, que no i3 chega a 253 kg.

Um gancho isolante é usado para afastar uma pessoa eletrocutada da bateria

Um gancho isolante é usado para afastar uma pessoa eletrocutada da bateria (Renato Pizzutto/Quatro Rodas)

Custos extras

O custo de treinamento dos funcionários ficará por conta de cada oficina, que tende a repassar o valor para o cliente. No entanto, isso não será exatamente um problema no Brasil a curto prazo, por um motivo simples: quase não há mecânicas aptas a fazer reparos nos modelos híbridos e elétricos.

Para piorar, é possível que as fabricantes de automóveis dificultem a manutenção de seus modelos por oficinas independentes (veja mais ao lado). O único alívio que os proprietários podem ter é que quase toda a frota eletrificada do Brasil está, em teoria, coberta pela garantia de fábrica – que chega a oito anos para modelos como Prius e Fusion Hybrid.

Conectores e cabos laranja identificam por onde passa a eletricidade em alta-tensão e/ou corrente

Conectores e cabos laranja identificam por onde passa a eletricidade em alta-tensão e/ou corrente (Renato Pizzutto/Quatro Rodas)

Quando chegar a hora do reparo, porém, há um problema ainda mais crítico: o descarte das baterias. Nem as fabricantes decidiram o que fazer, mas uma das soluções estudadas poderá beneficiar as próprias oficinas.

A Audi considera a possibilidade de seus concessionários usarem os acumuladores do e-tron como no-break, já que eles podem suprir a energia de uma residência por até dez dias. A reciclagem é outra opção, mais ecológica — e cara. De qualquer forma, o oficina do futuro será mais parecida com uma empresa de tecnologia do que com uma mecânica.

Direito de propriedade ou do proprietário?

Somente após este equipamento fazer a leitura da bateria é possível reparar um BMW i3

Somente após este equipamento fazer a leitura da bateria é possível reparar um BMW i3 (Renato Pizzutto/Quatro Rodas)

Uma polêmica que vem crescendo em outros países tende a surgir no Brasil em breve: os direitos da fabricante e as restrições de manutenção de seus carros.

Para reparar o BMW i3, primeiro elétrico a chegar ao Brasil, é necessário um equipamento especial (foto acima), que gera um código de verificação após analisar a bateria.

Essa sequência deve ser colocada no carro para que seu sistema eletrônico consiga se comunicar com a bateria. Sem isso, nem a bateria e nem o carro funcionam. E a BMW não tem planos de vender ou disponibilizar esse equipamento para oficinas independentes.

Em geral, as empresas alegam o direito de propriedade intelectual, pois todos os equipamentos foram desenvolvidos por elas ou suas parceiras. Por outro lado, clientes defendem que têm direito de fazer o que bem entender (e com quem quiserem) com seus automóveis.

A tendência no futuro, porém, é que as montadoras abram o código de seus softwares para ampliar a oferta da rede de reparação em locais sem suas autorizadas.

Quer comprar um carro elétrico ou híbrido usado? Veja que cuidados tomar

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Quer comprar um carro elétrico ou híbrido usado? Veja que cuidados tomar


 (Maurício Planel/Quatro Rodas)

Comprar um carro zero-km no Brasil é um privilégio para poucos. Um híbrido ou elétrico, então, é raridade. Em 2018, em um universo de 2 milhões de unidades emplacadas, esses modelos representam só 0,2%, ou 4.000 veículos.

Um dos fatores para a baixa adesão está no preço. O modelo ecologicamente correto mais barato é o Toyota Prius, com salgados R$ 125.450. A alternativa é, como sempre, o mercado de usados.

Há uma grande oferta desse tipo de carro em que dois modelos dominam: Ford Fusion Hybrid (que estreou em novembro de 2010) e o próprio Prius (desde janeiro de 2013). Eles podem ser um bom negócio, mas é preciso tomar cuidado.

“É necessário ter todas as precauções normais de quando se busca um usado tradicional e, no caso de híbridos, deve-se checar ainda se as revisões foram todas realizadas dentro da rede autorizada, o que garante que o acompanhamento correto foi feito no veículo”, alerta Roger Armellini, gerente de vendas da Toyota.

As revisões feitas nas autorizadas mantêm ainda a garantia das baterias, já que é difícil conferir a conservação delas apenas em um olhar.

LUZES NO PAINEL

Examinar se há alguma luz de advertência acesa no painel e se a indicação da carga da bateria é compatível com a autonomia estimada no manual do proprietário são outros fatores que o comprador deve averiguar.

Porém, “somente equipamentos de diagnóstico da concessionária podem certificar o real estado de saúde das baterias”, afirma Ricardo Takahira, vice-coordenador da comissão técnica de elétricos e híbridos da Sociedade de Engenheiros da Mobilidade (SAE). Vale lembrar que tanto Ford quanto Toyota dão oito anos de garantia ao sistema híbrido.

Alessando Rubio, coordenador do Centro de Experimentação e Segu-rança Viária (Cesvi), dá outro conselho: evitar modelos com alta quilometragem. “Possivelmente esse carro sofreu mais ciclos de recarga da bateria, o que reduz a vida útil dela.”

O administrador Daniel Pires optou por um modelo com 30.000 km rodados. “Por causa do preço e do consumo. Rodo diariamente 220 km e me proporciona uma economia grande de dinheiro”, conta Daniel, que há dois anos pagou cerca de R$ 85.000 em um Ford Fusion ano/modelo 2013.

“E ainda tem a isenção do rodízio municipal de veículos em São Paulo, o que também me ajudou a tomar essa decisão”, completa o administrador.

Já o médico Pedro Henrique de Almeida se apegou à fama da Toyota e comprou um Prius 2013 com 110.000 km por R$ 60.000. “Quem compra esse tipo de carro não usa de maneira errada.

E ainda tem toda a confiabilidade mecânica e de pós-venda da marca, com manutenção a preço de Corolla”, diz o médico. Mas não é bem assim.

O Prius tem as seis primeiras manutenções quase R$ 700 mais caras que os R$ 3.275 do Corolla. O gerente de vendas da Toyota explica que o valor é maior “devido a peças adicionais trocadas no Prius na quinta e sexta revisões”.

Já manter o Fusion Hybrid na rede da Ford é (bem) mais barato frente ao seu similar 2.0 turbo a gasolina: de R$ 3.866 a R$ 5.360. Na Toyota, no entanto, ocorre o inverso.

É preciso levar em conta ainda o custo de um reparo caso ocorra algum problema no sistema híbrido (e nas baterias) após a garantia ter expirado – o que já aconteceu com os primeiros Fusion Hybrid vendidos no Brasil.

A dor de cabeça (e no bolso) pode ser grande, principalmente no Ford: o preço da bateria varia de R$ 32.500 a R$ 39.500, dependendo do ano/modelo – sem mão de obra. Na Toyota, ela sai por R$ 9.900, com o serviço.

CARRO ELÉTRICO

Desde 2014, o BMW i3 reina sozinho quando o assunto é carro elétrico. Por esse motivo, a oferta de usados é incipiente. Mesmo assim é possível achar modelos 2015 com preços altos, na casa dos R$ 160.000.

O custo de manutenção (peças, revisões, seguro) merece atenção especial por seus valores elevados. Um pneu pode chegar a custar R$ 2.000.

Consultada, a BMW não revelou o custo da troca das baterias ou do motor-gerador a gasolina. Assim como Toyota e Ford, a marca alemã também dá garantia de oito anos para o item.

As revisões, por sua vez, “são mais espaçadas e simples que os híbridos”, aponta Ricardo Takahira, engenheiro e consultor do Grupo GFA. “Não há tantas partes móveis como nos carros convencionais, assim como menos quantidade de fluidos ou lubrificantes”, completa.

O custo de ter um híbrido usado

Preço real do Toyota Prius* 0 km = R$ 125.450
2017/18 (6.000 KM) R$ 106.990
2017/17 (9.500 KM) R$ 87.800
2015/16 (11.000 KM) R$ 83.000
2015/15 (21.000 KM)** R$ 67.800
2013/13 (65.000 KM) R$ 62.048

 (Acervo/Quatro Rodas)

Preço da manutenção
1ª REVISÃO – 10.000 KM OU 12 MESES R$ 245
2ª REVISÃO – 20.000 KM OU 24 MESES R$ 615
3ª REVISÃO – 30.000 KM OU 36 MESES R$ 429
4ª REVISÃO – 40.000 KM OU 48 MESES R$ 918
5ª REVISÃO – 50.000 KM OU 60 MESES R$ 519
6ª REVISÃO – 60.000 KM OU 72 MESES R$ 1.149
7ª REVISÃO – 70.000 KM OU 84 MESES PREÇO DA CONCESSIONÁRIA
8ª REVISÃO – 80.000 KM OU 96 MESES PREÇO DA CONCESSIONÁRIA
TOTAL R$ 3.879
PREÇO DA BATERIA R$ 9.548 + MÃO DE OBRA (R$ 352)
Preço real do Fusion Hybrid* 0 km = R$ 164.900
2017/18 (17.000 KM) R$ 134.900
2016/17 (24.000 KM) R$ 125.000
2014/15 (30.000 KM) R$ 94.900
2014/14 (65.000 KM) R$ 72.000
2013/13 (49.000 KM) R$ 68.900

 (Acervo/Quatro Rodas)

Preço da manutenção
1ª REVISÃO – 10.000 KM OU 12 MESES R$ 244
2ª REVISÃO – 20.000 KM OU 24 MESES R$ 460
3ª REVISÃO – 30.000 KM OU 36 MESES R$ 452
4ª REVISÃO – 40.000 KM OU 48 MESES R$ 1.296
5ª REVISÃO – 50.000 KM OU 60 MESES R$ 165
6ª REVISÃO – 60.000 KM OU 72 MESES R$ 784
7ª REVISÃO – 70.000 KM OU 84 MESES R$ 452
8ª REVISÃO – 80.000 KM OU 96 MESES R$ 1.296
TOTAL R$ 5.149
PREÇO DA BATERIA R$ 32.500 + MÃO DE OBRA

 

Governo reforça aposta em híbridos flex em vez dos carros elétricos – AUTO ESPORTE

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Toyota apresenta no Brasil primeiro veículo híbrido flex do mundo (Foto: Divulgação)




Carro de menor consumo no Brasil não é um compacto 1.0?

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Criadora do primeiro carro híbrido de produção em massa e, agora, do primeiro veículo híbrido flex, a Toyota acredita na sustentabilidade socioambiental.


Toyota, criadora do primeiro carro híbrido de produção em massa e, agora, do primeiro veículo híbrido flex, acredita na sustentabilidade socioambiental

Apesar de maiores e mais pesados que os veículos compactos, os carros híbridos são os que têm os menores consumo de combustível e emissão de poluentes. A tecnologia é muito mais eficiente do que um motor a combustão, mesmo se for um 1.0. Assim, os híbridos também contribuem mais com o meio ambiente.

Entre os fatores que contribuem para a eficiência dos híbridos é o recurso da frenagem regenerativa, que recarrega a bateria. Os veículos da categoria são equipados com esse sistema, colocando em uso a energia despendida pelo atrito dos freios que, em carros a combustão, seria desperdiçada.

Além disso, os carros híbridos podem andar, por algum tempo, consumindo apenas eletricidade. Ou, caso contrário, estão combinando a energia do motor a combustão com a eletricidade. No primeiro caso, não emitem nenhum poluente. No segundo, vão reduzir significativamente a quantidade de químicos expelidos.

Criadora do primeiro carro híbrido de produção em massa e, agora, do primeiro veículo híbrido flex, a Toyota acredita na sustentabilidade socioambiental.
Toyota Prius é o primeiro híbrido flex do mundo.

Um exemplo é o Toyota Prius, o modelo híbrido mais vendido do mundo, e também o primeiro a chegar, em massa, ao mercado. Ele é equipado com um motor elétrico de 72 cavalos de potência e 16,6 kgfm de torque, e outro a gasolina 1.8 16V, com potência de 98 cv e torque 14,2 kgfm. A potência combinada é de 123 cv.

Segundo testes do Inmetro, o consumo de combustível do modelo, na cidade, é de 18,9 km/l. Já na estrada esse valor diminui, o que também é característico dos carros híbridos: 17 km/l. Em comparação, o carro 1.0 com menor consumo de gasolina na cidade é o Renault Kwid, que roda 14,9 km/l.

Assim, vemos que os carros híbridos, como o Prius, contribuem mais com o meio ambiente. Neste sentido, a Toyota é uma fabricante que sempre se destacou. O Prius foi o primeiro carro híbrido produzido em larga escala, em 1997, no Japão. Desde então, o modelo chegou a dezenas de outros países e, hoje, é o híbrido mais vendido do mundo.

Mais recentemente, a Toyota também se destacou por criar o primeiro motor híbrido flex do planeta. A fabricante está desenvolvendo dois modelos com a nova tecnologia, um Prius e um Corolla. Este último será o primeiro a ser lançado, no fim de 2019.

O primeiro motor híbrido flex do mundo foi concebido pela Toyota do Brasil e, além de contribuir para o meio ambiente e evolução da tecnologia, também traz distinção para o país.

“Este é um trabalho que […] destaca o Brasil no cenário mundial das alternativas para a eletromobilidade, como produtor de um dos automóveis mais limpos do mundo, em consonância com o Programa Rota 2030”, declarou Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil, durante a cerimônia de apresentação do Prius híbrido flex, em Brasília (DF).

Carros híbridos refletem preocupação da Toyota com o meio ambiente

Ao investir no desenvolvimento de carros híbridos e de tecnologia que os tornem um bem prático e adaptado à realidade brasileira, a Toyota está honrando um compromisso que fez com a sociedade e o meio ambiente. Em 2015, a fabricante japonesa criou o Desafio Toyota 2050, um conjunto de metas que visam a sustentabilidade da cadeia produtiva.

Os objetivos definidos pela marca devem ser alcançados até o ano de 2050, e envolvem o lançamento de novos veículos e fábricas com zero emissão de gás carbônico (CO2); otimização do uso da água na produção; adoção de sistemas baseados em reciclagem; e o investimento de uma sociedade em harmonia com a natureza.

A Fundação Arara Azul, em parceria com a Toyota, luta pela preservação desta e outras espécies na área do Pantanal.

Estes itens, contudo, não são apenas palavras ao vento. A empresa vem tomando diversas atitudes no sentido de alcançar suas metas. Além do desenvolvimento de novos modelos e tecnologias de carros híbridos, a Toyota implementou a coleta de água da chuva em duas de suas fábricas; reduziu o consumo de água e produção de resíduos com a fabricação de carros; a reciclagem de toneladas de baterias; e a coleta de milhares de pneus no Brasil para destinação correta.

Além disso, desde 2009, a companhia mantém a Fundação Toyota do Brasil, organização que patrocina programas de preservação ambiental e formação de cidadãos. A fundação também  a coordena, hoje, programas ecológicos que a companhia já mantinha no país desde a década de 1980.

Zona de proteção ambiental em Tamandaré (PE): Criadora do primeiro carro híbrido de produção em massa e, agora, do primeiro veículo híbrido flex, a Toyota acredita na sustentabilidade socioambiental.
A área de proteção ambiental da Costa dos Corais, em Tamandaré (PE), também tem o apoio da Fundação Toyota.

Entre os projetos da Fundação Toyota do Brasil, está uma parceria com a Organização Não Governamental (ONG) SOS Mata Atlântica, que tem o objetivo de preservar o bioma mais ameaçado do país. A empresa também colabora com o Instituto Arara Azul, que luta pela preservação desta e outras aves do Pantanal; e com o SOS Pantanal, outra ONG dedicada é conservação da região do Pantanal.

Outros parceiros da organização incluem a área de proteção ambiental Costa dos Corais e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

Fundação Toyota do Brasil também investe em ações sociais

Além de desenvolver carros híbridos, tecnologias de zero emissões, e investir na preservação do meio ambiente, a Toyota também coordena programas sociais. Através da Fundação Toyota do Brasil, a companhia mantém diversos projetos nas cidades onde possui fábricas.

Assim, as ações beneficiam comunidades de Guaíba (RS), Indaiatuba (SP), São Bernardo do Campo (SP) e Sorocaba (SP).  Os projetos englobam as áreas como a educação, meio ambiente e cultura, e incluem a participação de funcionários como voluntários.

Vitrine Cultural, em Guaíba (RS), é um espaço que visa promover o desenvolvimento cultural e turístico da cidade.

Em Guaíba, a Toyota criou a Vitrine Cultural a partir da restauração de um imóvel histórico conhecido como “Casa do Juiz”. O novo espaço, aberto ao público, passou a servir como área de exposições de arte, lançamentos de livro, oficinas e palestras, com o objetivo de promover o desenvolvimento turístico e cultural da cidade.

Já em São Bernardo do Campo, a Fundação Toyota do Brasil está realizando a ampliação e modernização da Biblioteca Pública Municipal Monteiro Lobato. Um investimento de R$ 4,5 milhões foi feito na reforma do edifício, a praça e locais em seu entorno.

A nova biblioteca contará com espaço infantil, sala temática e plataforma elevatória para pessoas com mobilidade reduzida, além de uma sala multiuso com assentos para 120 pessoas.

Espetáculo circense promovido durante o Dia das Crianças da Toyota.

Além disso, desde 2009, em Indaiatuba e Sorocaba, a Toyota realiza um evento público no Dia das Crianças. A programação inclui atividades voltadas para a conscientização ambiental relacionadas aos projetos ambientais da empresa, como o Arara Azul.

O Dia das Crianças da Toyota também inclui teatro de fantoches, jogo de xadrez humano, um contador de histórias, oficinas ecológicas, atividades circenses e apresentações do circo Vox.

Imagens Toyota | Divulgação

Carros híbridos no Brasil: modelos, preços e desempenho

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Carros híbridos no Brasil: modelos, preços e desempenho


“Uma coisa é certa: os valores desses híbridos não são nenhuma pechincha. Apenas um deles tem o valor equiparado com alguns sedãs nacionais”

Os carros mais econômicos do Brasil são os híbridos. Veja qual é o mais barato e qual roda mais, com menos combustível, no nosso mercado.

[TRANSCRIÇÃO]

Os carros de menor consumo no trânsito urbano são os híbridos. Isso, porque eles andam uma parte do tempo com a energia elétrica que eles mesmos geraram. E, claro, uma outra parte consumindo combustível. E entre os diversos que já existem à venda no Brasil, o de menor consumo é o Volvo S90: 21,3 km/l – mas custa a bagatela de R$ 365 mil.

Porém, se meu caro leitor tem saldo bancário a vontade, o híbrido mais caro disponível é o Porsche Panamera, que faz 18 quilômetros por litro e custa 565 mil reais. Bem, vamos resumir essa história e ir direto ao mais barato de todos, que é o Toyota Prius, que faz 19 quilômetros por litro na cidade, e custa 125 mil reais. Nenhuma pechincha, mas equiparado com alguns sedãs nacionais.

Carros híbridos no Brasil
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