A corrida para o Essilor Carro do Ano 2020 já começou e reúne 24 candidatos a suceder ao Peugeot 508. A 37º edição do Volante de Cristal vai premiar em estreia também os melhores Elétrico e Híbrido do Ano. A escolha, a divulgar em Janeiro, está a cargo de um júri composto por 19 jornalistas […]
São 28 os automóveis que vão estar na corrida ao Carro do Ano 2020, numa escolha que será feita por 19 jornalistas, em representação dos principais órgãos de comunicação social do país.
A entidade organizadora do prémio do Carro do Ano, criou este ano novas categorias, entre as quais se destaca o híbrido ano e o elétrico do ano, de forma a sublinhar a importância do investimento do sector automóvel nestas áreas.
No entanto a escolha para o Carro do Ano não será fácil, a avaliar pelos candidatos a suceder ao Peugeot 508, vencedor do prémio de 2019.
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Ciro Gomes não viu a deputada Tabata do Amaral dizer ao vivo na TV, na segunda, que vai brigar na Justiça para sair do PDT sem perder o mandato. Não quis comentar a decisão, ponderando apenas que o assunto “pertence à comissão de ética do partido”.
Ainda assim, o ex-ministro, que foi um dos incentivadores da entrada de jovem na política, disse um “que seja feliz” – algo diferente do comentário de três meses atrás, quando, irônico, sugeriu que ela “fosse procurar o MBL”.
Deputada pode ir para PSB ou Rede
Ao que apurou a coluna, a Rede Sustentabilidade e o PSB, nessa ordem, são os favoritos para receber Tabata.
PSDB está ‘aberto a receber’
O PSDB, que já abriga o ex-PSL Alexandre Frota, está aberto a receber outros dissidentes. Para João Dória, “aqueles que se sentirem bem dentro da atmosfera liberal (tucana) serão sempre considerados”.
Já o presidente do partido, o deputado Bruno Araújo, desconversou: “Não tratamos de assuntos internos de outros partidos”.
Única vai aos Emirados tentar vender etanol
A Única fez parceria com a Câmara de Comércio Árabe Brasileira e leva à Wetex, feira internacional de energia de Dubai, uma proposta de mistura de etanol à gasolina como forma de reduzir a poluição. Vai mostrar que o blend de 27% de biocombustível na gasolina permite reduzir 20% de CO2 por quilômetro rodado – e num carro híbrido essa redução chega a 51%.
Atualmente, mais de 60 países têm mandatos de mistura de biocombustíveis e combustíveis fósseis, mas não adotaram ainda a fórmula. A feira começa na segunda.
Pequenos negócios aumentam no País
Levantamento recém-concluído do Empresômetro aponta que, entre janeiro e setembro, foram abertas no País, em média, 257 mil empresas por mês – cerca de 8,5 mil por dia. Na imensa maioria, são pequenos negócios – com menor custo inicial.
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Para Otávio Amaral, CEO da empresa, esses números refletem o cenário de “muitos desempregados e oportunidades cada vez mais escassas” na economia. O que se depreende das áreas mais procuradas – venda de roupas, de comida, serviços de limpeza. E, com destaque, motorista de aplicativo.
Back to the past
Um abaixo-assinado criado por um ex-secretário da Cultura de Campos do Jordão – e que conta, até aqui, com cerca de 300 apoiadores – pede que o quadro Operários, de Tarsila do Amaral, seja devolvido à cidade. O governo paulista o trouxe para exibição por algum tempo no Masp e dali o transferiu, há duas semanas, para o Palácio dos Bandeirantes.
Carlos Gouveia, que criou o #operariosficaemcampos, entende que o lugar da obra é em Campos, onde funciona como forte atração turística.
Back to the past 2
Indagada, a comunicação do Palácio informa que a obra, que pertence ao Estado, deve ficar por todo o ano que vem em exposição em São Paulo e que não há data para retorno a Campos. Explica também que o quadro, junto com outras 3.500 peças, faz parte do acervo dos palácios do Estado e passa, em revezamento, por todos eles.
Vez da música
Alexandre Nero vai lançar um disco no ano que vem. Longe da música há nove anos, o ator e cantor começou a compor novas canções quando gravava Onde Nascem os Fortes, no interior da Paraíba.
Depois de muitos teasers e uma dose de mistério, vazou o visual do novo Volkswagen Golf. Imagens obtidas pela página Som fanúšik Volkswagenov mostram a versão de entrada do hatch completamente despida. É possível que esse Golf VIII seja vendido no Brasil como importado no futuro.
Com estreia marcada para 24 de outubro, o novo Volkswagen Golf tem desenho evolutivo em relação ao modelo atual. Os faróis ficaram mais afilados e com prolongamento de LED na parte superior que se integra à grade frontal. A abertura de ar inferior com frisos paralelos lembra a solução usada no GTI.
Já a cabine ficou mais moderna e refinada. O Golf adotou novo layout para a central multimídia e painel de instrumentos, que são totalmente integrados por placas de plástico preto. Até mesmo o comando dos faróis foi deslocado para a parte superior.
Motores TSI
Ainda não há informações sobre a mecânica do novo Volkswagen Golf. É possível que ele mantenha os motores 1.0 TSI e 1.5 TSI na Europa. O GTI com motor 2.0 TSI pode ganhar a ajuda de um sistema micro-híbrido. Em 2020 para o Brasil teremos apenas o híbrido Golf GTE, porém ainda da sétima geração.
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A Toyota é uma das referências em carros híbridos há algum tempo, desde o lançamento do Prius, seu benchmark para o segmento. Os ganhos em termos de preservação do meio ambiente são óbvios, já que o veículo emite bem menos poluentes em relação aos carros normais. Agora, como alcançar esse nível de emissão utilizando fontes renováveis, uma vez que o produto é equipado com uma bateria? A gigante japonesa está tentando resolver os dois problemas, cobrindo um Prius com painéis solares.
Os testes com um protótipo do Toyota Prius em sua versão plug-in começaram em julho, em parceria com a NEDO e a Sharp, que fornecem os painéis solares que cobrem o capô, o teto, a janela traseira e o spoiler traseiro. As placas têm apenas 0,03 milímetros de espessura, permitindo que sejam moldados de acordo com a lataria.
A Toyota já oferece um teto solar para o Prius em alguns mercados, mas esse protótipo de painel solar é um pouco mais elaborado. Ele pode carregar a bateria do carro enquanto estiver estacionado ou em movimento, de acordo com a montadora japonesa. Segundo a Reuters, essa bateria foi ampliada para o teste, com células extras no porta-malas, adicionando 80 quilos a mais de peso.
Testes iniciais com os painéis solares revelam que eles são capazes de adicionar 56 quilômetros de autonomia elétrica em movimento (uma vez que a energia cinética também carrega a bateria) e 43 quilômetros estacionado. Além da maior área de superfície dos painéis solares no carro de teste, as placas da Sharp também são melhores em converter os raios do sol em eletricidade do que o teto solar já existente no Prius. Eles têm uma taxa de eficiência de 34%, em comparação com os 22,5% do sistema atualmente em produção, segundo a Toyota.
O fato de esse painel solar não conseguir converter nem a metade da luz solar que brilha sobre ele em eletricidade destaca um dos problemas da energia solar — além do custo. “Colocar tantos painéis solares em um carro é muito caro e significa que a comercialização provavelmente só acontecerá em anos”, disse Satoshi Shizuka, engenheiro-chefe do programa, em entrevista à Reuters.
A Toyota e outras montadoras provavelmente continuarão a oferecer soluções com base em energia solar para dar autonomia extra aos veículos, mas pensar em um automóvel movido apenas a energia solar é algo que, hoje, pode ser considerado inviável. Há outra maneira de obter um carro assim, no entanto. Algumas estações de carregamento públicas obtêm energia de painéis solares, portanto, conectar um deles significa obter eletricidade diretamente do sol.
A BMW não lançará uma nova geração do i3. A informação foi revelada pelo diretor de marketing da empresa, Pieter Nota, ao jornal “The Financial Times”.
A decisão se justifica pelo foco da empresa em eletrificar outros modelos da gama, além do lançamento de novos veículos 100% elétricos.
“Não há planos concretos para lançar um sucessor do i3. Nossa intenção é trazer a eletrificação para os modelos mais importantes da marca”, declarou Nota.
A fabricante pretende anunciar seus futuros modelos como híbridos plug-in. A ideia seria unir o melhor dos dois mundos, trazendo um veículo com zero emissão de poluentes para rodar na cidade e um híbrido capaz de rodar distâncias mais longas.
Ao mesmo tempo, a BMW pretende oferecer 13 modelos elétricos até 2023.
Pioneiro na marca
O i3 foi lançado em 2013 e ganharia uma nova geração no ano que vem. O compacto foi o primeiro veículo movido a bateria da história da BMW. Além de inaugurar a submarca de elétricos “i”, o carro serviu como um termômetro para avaliar a receptividade dos clientes aos carros elétricos sem realizar mudanças drásticas na atual linha de modelos da empresa.
A montadora vendeu 157.129 unidades do i3 nos primeiros oito meses de mercado.
A Toyota se uniu às empresas Sharp e à Organização de Desenvolvimento Industrial Tecnológico do Japão para desenvolver o protótipo
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22 set 2019, 10h44 – Publicado em 22 set 2019, 10h40
Novo modelo do Prius, da Toyota, com painéis solares (Toyota/Divulgação)
A marca japonesa de automóveis Toyota adicionará mais tecnologia ao seu modelo de carro Prius com um objetivo nada simples: fazê-lo rodar para sempre e “revolucionar o transporte”. Para construir o carro do futuro, usará décadas de experiência na montagem de carros e tecnologias como painéis solares de ponta e baterias super eficientes.
A Toyota se uniu às empresas Sharp e à Organização de Desenvolvimento Industrial Tecnológico do Japão para desenvolver esse protótipo, de acordo com a agência de notícias Bloomberg.
A organização japonesa começou o projeto em 2016, com o objetivo de atingir uma geração de 1 quilowatt-hora em veículos, por meio de um módulo de bateria solar com eficiência de conversão acima de 30%. A Sharp é uma das maiores desenvolvedoras de painéis solares do país e desenvolve sua tecnológica de células solares com financiamento da Organização de Desenvolvimento Industrial Tecnológico do Japão. Já a Toyota ficou responsável por fazer esse sistema ser convertido em movimento nos carros.
Na opinião dessas empresas, os carros elétricos ainda necessitam da construção de várias estações de carregamento. Já os veículos movidos a hidrogênio pedem um bom tempo de desenvolvimento tecnológico. A energia solar poderia superar as duas formas de mover um veículo, associando a disponibilidade do Sol pelo mundo a uma capacidade de bateria suficiente para fazer os carros andarem de noite.
Presente e futuro
Não é a primeira vez que marcas japonesas apostam no potencial da energia solar. A Hyundai e a própria Toyota lançaram modelos com painéis solares, mas os equipamentos mal conseguiam fazer o sistema de som funcionar. Um modelo híbrido do Prius já oferece painéis solares como um adicional, mas eles só promover seis quilômetros de passeio e as baterias só carregam quando o carro está estacionado.
A Toyota está agora testando um novo modelo do Prius movido a energia solar e fez descobertas interessantes junto à Sharp e à Organização de Desenvolvimento Industrial Tecnológico do Japão.
Novo modelo do Prius, da Toyota, com painéis solares
Novo modelo do Prius, da Toyota, com painéis solares (Toyota/Divulgação)
O painel solar instalado no Prius converte a energia solar a uma eficiência de mais de 34%, contra 20% dos painéis solares presentes hoje no mercado. As células solares possuem apenas 0,03 milímetros de espessura, permitindo que os painéis sejam instalados nas partes curvas do carro. O veículo é carregado mesmo em movimento e pode andar quatro dias por semana, 50 quilômetros por dia. Há cerca de 1.100 células solares instaladas no Prius, cada uma com o tamanho de um cartão de visitas.
Ainda há obstáculos tecnológicos. Em março de 2020, o modelo será testado em regiões que não possuem tanta incidência de energia solar — como a própria capital japonesa, Tóquio. O preço dos painéis solares faz com que o carro não seja viável comercialmente por ora. A Toyota reconhece que carros que rodam para sempre sem carregamento ainda são, por enquanto, um plano distante. Mas avança, uma célula por vez.
Rocket League é um game de futebol de carros disponível para download no PS4, Xbox One e PC. O ranking do jogo competitivo é dividido entre patentes e divisões. Quanto mais vitórias em partidas ranqueadas, maior será o nível do jogador. O MMR, ou Matchmaking Rank, é um número escondido que representa seu ranking dentro do jogo e determina a sua divisão, sendo muito importante para a definição da patente. Quanto mais vitórias, maior será o MMR e posição do jogador na tabela.
O sistema ranqueado do jogo tem sete níveis de patente: Bronze, Prata, Ouro, Platina, Diamante, Campeão e Grande Campeão. Cada uma dessas patentes conta com três divisões e quatro sub-divisões. As vitórias contra oponentes de divisões mais altas garantem mais pontos no MMR. Confira, a seguir, cinco dicas para aumentar o Matchmaking Rank e subir no ranking de Rocket League.
Como o objetivo principal para aumentar o MMR é conseguir vitórias, a habilidade individual deve ser aprimorada. Além de aprender os fundamentos do jogo, o player deve descobrir onde se sobressai. Seja melhor no ataque, avançando e criando jogadas ou jogando com amigos, é importante que o jogador defina suas preferências e foque em suas habilidades.
Encontrar o estilo de jogo em que você mais se encaixa é essencial — Foto: Reprodução/Gustavo Lima
Conheça as arenas do jogo
O jogador pode escolher suas preferências de mapa em Arenas. Porém, nem sempre ele cairá em uma arena favorável. Por isso, o ideal é ser familiarizado com todas as arenas do jogo. Dispute algumas partidas amistosas para explorar cada tipo de campo e não ser pego desprevenido caso uma arena diferente seja o campo de uma de suas partidas ranqueadas.
Rocket League tem bastante arenas diferentes — Foto: Reprodução/Gustavo Lima
Domine as habilidades aéreas
As habilidades aéreas são umas das técnicas mais difíceis de dominar em Rocket League. Controlar o voo dos carros significa conseguir combinar saltos e turbos, que atiram o carro no ar. Esta habilidade cria muitas oportunidades para jogadas inesperadas contra seus oponentes e pode ser o diferencial na sua ranqueada. Apesar de ser uma das partes mais difíceis de aprender no jogo, treinar essa habilidade pode colocar você em um nível de jogo superior ao de seus oponentes.
Jogadores de alto nível conseguem se aproveitar das habilidades aéreas — Foto: Reprodução/Gustavo Lima
Enfrente oponentes com MMR maior que o seu
O jogador não pode escolher seus oponentes em partidas ranqueadas, mas o jogo sempre tenta balancear as partidas, colocando o player contra inimigos mais ou menos no seu nível. Ao conseguir algumas vitórias, o usuário eventualmente irá enfrentar oponentes mais fortes e ao vencer, a quantidade de MMR ganho será bem maior do que se vencesse alguém com uma pontuação menor. Por isso, o ideal é manter a consistência no jogo para subir de patente mais rápido.
A quantidade de MMR conquistada é equivalente ao MMR do seu oponente — Foto: Reprodução/Gustavo Lima
Jogue em equipe para aumentar as chances de vitória
Em todo jogo competitivo de equipe, o jogador que tem a maior sinergia e melhor comunicação com seu time tem mais chances de ganhar. Jogar com players selecionados pode aumentar a sinergia da equipe, especialmente se forem amigos. Não só as chances de subirem juntos aumenta, como terão a vantagem estratégica contra o outro time, especialmente se estiverem se comunicando por algum programa de voz, como o Discord.
Comunicação com seus companheiros te dá uma grande vantagem no jogo. — Foto: Reprodução/Gustavo Lima
Sete anos depois da chegada do Toyota Prius ao Brasil, o mercado de híbridos dará passos importantes no País neste ano. O primeiro será dado pela própria Toyota, no segundo semestre. Ela lançará uma configuração híbrida e flexível para seu modelo de maior sucesso, o sedã Corolla. Para não ficar para trás, a concorrente Honda resolveu agir. A marca anunciou que venderá três modelos híbridos no Brasil.
A revelação foi feita ontem, durante a inauguração da fábrica de Itirapina, no interior paulista. De acordo com o chefe de operações da marca no Brasil, Issao Mizoguchi, os três carros chegarão ao mercado até 2023.
A Honda não quis especificar quais serão esses modelos, qual será lançado primeiro, nem a data exata em que chegarão ao mercado. Sabe-se apenas que eles não terão fabricação local: serão importados.
Híbridos devem ser caros
Por isso, o mais provável é que as três novidades sejam modelos de valor agregado maior, o que ajudaria a tornar a importação vantajosa. Isso descartaria a ideia de um Fit híbrido, por exemplo. Uma boa aposta seria o CR-V Hybrid. A versão híbrida do SUV tem potência combinada de 184 cv. É pouco menos que os 190 cv do motor 1.5 turbo usado na opção Touring, à venda por R$ 189 mil.
O mesmo conjunto do CR-V Hybrid – propulsor 2.0 a gasolina e motor elétrico – também equipa o Accord Hybrid. Esse sedã poderia ajudar a Honda a neutralizar o provável sucesso do rival Corolla híbrido. Mesmo sendo bem mais caro.
Outra possibilidade é o Insight (foto acima), espécie de variante híbrida do Civic vendida no mercado americano. Com linhas ligeiramente diferentes na traseira, ele tem motores 1.5 e elétrico e gera 151 cv.