Rocket League é um game de futebol de carros disponível para download no PS4, Xbox One e PC. O ranking do jogo competitivo é dividido entre patentes e divisões. Quanto mais vitórias em partidas ranqueadas, maior será o nível do jogador. O MMR, ou Matchmaking Rank, é um número escondido que representa seu ranking dentro do jogo e determina a sua divisão, sendo muito importante para a definição da patente. Quanto mais vitórias, maior será o MMR e posição do jogador na tabela.
O sistema ranqueado do jogo tem sete níveis de patente: Bronze, Prata, Ouro, Platina, Diamante, Campeão e Grande Campeão. Cada uma dessas patentes conta com três divisões e quatro sub-divisões. As vitórias contra oponentes de divisões mais altas garantem mais pontos no MMR. Confira, a seguir, cinco dicas para aumentar o Matchmaking Rank e subir no ranking de Rocket League.
Como o objetivo principal para aumentar o MMR é conseguir vitórias, a habilidade individual deve ser aprimorada. Além de aprender os fundamentos do jogo, o player deve descobrir onde se sobressai. Seja melhor no ataque, avançando e criando jogadas ou jogando com amigos, é importante que o jogador defina suas preferências e foque em suas habilidades.
Encontrar o estilo de jogo em que você mais se encaixa é essencial — Foto: Reprodução/Gustavo Lima
Conheça as arenas do jogo
O jogador pode escolher suas preferências de mapa em Arenas. Porém, nem sempre ele cairá em uma arena favorável. Por isso, o ideal é ser familiarizado com todas as arenas do jogo. Dispute algumas partidas amistosas para explorar cada tipo de campo e não ser pego desprevenido caso uma arena diferente seja o campo de uma de suas partidas ranqueadas.
Rocket League tem bastante arenas diferentes — Foto: Reprodução/Gustavo Lima
Domine as habilidades aéreas
As habilidades aéreas são umas das técnicas mais difíceis de dominar em Rocket League. Controlar o voo dos carros significa conseguir combinar saltos e turbos, que atiram o carro no ar. Esta habilidade cria muitas oportunidades para jogadas inesperadas contra seus oponentes e pode ser o diferencial na sua ranqueada. Apesar de ser uma das partes mais difíceis de aprender no jogo, treinar essa habilidade pode colocar você em um nível de jogo superior ao de seus oponentes.
Jogadores de alto nível conseguem se aproveitar das habilidades aéreas — Foto: Reprodução/Gustavo Lima
Enfrente oponentes com MMR maior que o seu
O jogador não pode escolher seus oponentes em partidas ranqueadas, mas o jogo sempre tenta balancear as partidas, colocando o player contra inimigos mais ou menos no seu nível. Ao conseguir algumas vitórias, o usuário eventualmente irá enfrentar oponentes mais fortes e ao vencer, a quantidade de MMR ganho será bem maior do que se vencesse alguém com uma pontuação menor. Por isso, o ideal é manter a consistência no jogo para subir de patente mais rápido.
A quantidade de MMR conquistada é equivalente ao MMR do seu oponente — Foto: Reprodução/Gustavo Lima
Jogue em equipe para aumentar as chances de vitória
Em todo jogo competitivo de equipe, o jogador que tem a maior sinergia e melhor comunicação com seu time tem mais chances de ganhar. Jogar com players selecionados pode aumentar a sinergia da equipe, especialmente se forem amigos. Não só as chances de subirem juntos aumenta, como terão a vantagem estratégica contra o outro time, especialmente se estiverem se comunicando por algum programa de voz, como o Discord.
Comunicação com seus companheiros te dá uma grande vantagem no jogo. — Foto: Reprodução/Gustavo Lima
Sete anos depois da chegada do Toyota Prius ao Brasil, o mercado de híbridos dará passos importantes no País neste ano. O primeiro será dado pela própria Toyota, no segundo semestre. Ela lançará uma configuração híbrida e flexível para seu modelo de maior sucesso, o sedã Corolla. Para não ficar para trás, a concorrente Honda resolveu agir. A marca anunciou que venderá três modelos híbridos no Brasil.
A revelação foi feita ontem, durante a inauguração da fábrica de Itirapina, no interior paulista. De acordo com o chefe de operações da marca no Brasil, Issao Mizoguchi, os três carros chegarão ao mercado até 2023.
A Honda não quis especificar quais serão esses modelos, qual será lançado primeiro, nem a data exata em que chegarão ao mercado. Sabe-se apenas que eles não terão fabricação local: serão importados.
Híbridos devem ser caros
Por isso, o mais provável é que as três novidades sejam modelos de valor agregado maior, o que ajudaria a tornar a importação vantajosa. Isso descartaria a ideia de um Fit híbrido, por exemplo. Uma boa aposta seria o CR-V Hybrid. A versão híbrida do SUV tem potência combinada de 184 cv. É pouco menos que os 190 cv do motor 1.5 turbo usado na opção Touring, à venda por R$ 189 mil.
O mesmo conjunto do CR-V Hybrid – propulsor 2.0 a gasolina e motor elétrico – também equipa o Accord Hybrid. Esse sedã poderia ajudar a Honda a neutralizar o provável sucesso do rival Corolla híbrido. Mesmo sendo bem mais caro.
Outra possibilidade é o Insight (foto acima), espécie de variante híbrida do Civic vendida no mercado americano. Com linhas ligeiramente diferentes na traseira, ele tem motores 1.5 e elétrico e gera 151 cv.
O CEO da Tesla, Elon Musk, quer oferecer uma nova forma de segurança para os seus veículos no futuro, mas com uma tecnologia que não tem nada de inovadora. O executivo quer que seus carros possam ter buzinas e sons de movimentos com áudios personalizáveis, desde berros de bodes até sons de pum — é isso mesmo!
A ideia surgiu após a notícia de que, a partir de setembro de 2020, todos os veículos elétricos vendidos nos Estados Unidos terão de emitir sons artificiais quando estiverem a mais de 30 quilômetros por hora, para compensar a falta de barulho nos motores.
Musk contou sobre a sua ideia em sua conta oficial no Twitter. “Sons de movimento e buzinas customizáveis (cocos sendo um deles, com certeza) chegarão em breve aos Teslas”, disse o executivo. Além disso, ele confirmou que haverá sons de bodes e flatulência, também conhecido popularmente como “pum”, usando emojis.
A novidade não deve chegar tão cedo na Europa, visto que a regulação da União Europeia exige que os sons emitidos pelos carros elétricos sejam apenas semelhantes aos de veículos tradicionais, movidos a combustível.
Nos Estados Unidos, mesmo que a regra seja diferente de acordo com cada estado, o barulho precisa apenas ser audível a até 60 metros de distância.
Completando a gama tem dois SUVs, o iEV40, que já está à venda por R$153.900, e o iEV60, que vem em julho de 2020 por R$ 198.900, a picape iEV330P, que chega em abril de 2020 por R$ 229.900, e fechando a lista o caminhão iEV200T, com que será lançado em novembro por R$ 259.900.
Todos eles terão banco que imitam couro, ar-condicionado automático, câmera de ré, central multimídia, luzes diurnas em LED, faróis com regulagem elétrica de altura, faróis e lanternas de neblina.
Nos casos do iEV40 e iEV60, há ar-condicionado digital, câmera 360° e controle de estabilidade.
Deste quinteto, fizemos uma breve avaliação pelas ruas de São Paulo com o iEV20, iEV40 e iEV330P.
Começando pelo iEV20. O pequeno é a versão eletrificada do extinto J2. Por fora, a versão nacional não terá esse estepe na traseira, como o chinês.
A chave é convencional, mas do tipo canivete. Por dentro, o iEV20 traz acabamentos em plástico e revestimentos que fingem ser couro nos bancos, parte do painel e nas laterais, além de detalhes cromados.
A central multimídia tem tela tátil flutuante de 7 polegadas, e possuem um aplicativo próprio criado pela JAC que compatibiliza os sistemas iOS e Android pra espelhamento.
Em relação a desempenho, o compacto entrega até 68 cv e 22 kgfm, ligado a baterias de 41 Kwh. Os número não são empolgantes. O número de potência não é nada empolgador, uma vez que há compactos 1.0 que ultrapassam os 80 cv. Entretanto, o torque é superior aos 20,4 kgfm oferecidos pelo Polo. E toda a força é entregue ao se pisar.
De fábrica, a marca divulga aceleração de zera a 100 km/h em duradouros 16 segundos e o carro não ultrapassa dos 112 km/h. Mas, como a proposta é 100% urbana, os números até são aceitáveis, levando em consideração e a autonomia chega a 400 km. Resta saber como foi medida a autonomia, pois há diferentes padrões.
Suas medidas são deum compacto, com 3,77 m de comprimento (o up! tem 3,68 m, por ezemplo), 1,68 m de largura, 1,57 m de altura e 2,39 m de entre-eixos. Ou seja, é bem apertado para quem está a bordo, mas ótimo e prático para parar em qualquer vaga. Como a sua proposta é urbana, talvez não incomode tanto nesse quesito quanto o J2 com motor 1.4 incomodava.
No percurso de poucos quilômetros que fizemos, sua arrancada foi bem esperta, já que são 22 kgfm de torque entregues de forma instantânea, porém, essa esperteza dura pouquíssimo tempo.
A suspensão é firme e a direção é bem leve. Não houve tempo de avaliar muito o comportamento durante as frenagens, mas quando exigido, foi bem.
O carro têm suas qualidades e traz o diferencial de ser totalmente elétrico, porém, com R$ 5 mil a mais é possível comprar o novo Toyota Corolla híbrido, que parte dos R$ 124.990. Esse pode ser um grande empecilho para o volume de vendas do compacto.
Em seguida foi a vez de avaliar a primeira picape elétrica de produção do mundo, a iEV330P. A JAC já adiantou que o visual não será o mesmo dessa que passou por nossa avaliação e que estão nas fotos, ela terá um design mais moderno. Mas seu preço foi confirmado: R$ 229.000. Valor que dá para levar uma Hilux completinha para casa. Caso seja uma S10 ou Ranger, ainda sobra um troco.
São 5,6 metros de comprimento, 1,84 metro de altura, 1,83 de largura e 3,38 metros de entre-eixos, um porte acima de algumas picapes médias vendidas no mercado nacional.
Em questões mecânicas, é essa mesmo que virá no ano que vem, com baterias de 67 Kwh que alimentam um motor capaz de entregar o equivalente a 150 cv de potência e torque de 33 kgfm. A tração é apenas traseira (4×2), sua autonomia varia entre 320 km no modo normal e 400 km no modo eco. A carga máxima é de 800 kg, segundo a montadora.
Os acabamentos internos são extremamente simples, portanto a mudança deve ser bem radical internamente na versão importada para o Brasil. Com o carro em movimento, o peso de 3 toneladas (1.000 kg a mais do que a esmagadora maioria dos concorrentes) tirou parte do vigor do torque instantâneo de 33 kgfm. O resultado é um desempenho contido, deixando nítido o peso do carro.
Ficamos em dúvida: será que a picape levará com facilidade uma carga pesada. A capacidade máxima é de 800 quilos, inferior ao oferecido pelas rivais movidas a diesel (até pela exigência legal. Por outro lado, a suspensão é bem ajustada, tal como os freios.
Em efeitos de comparação, uma Ford Ranger 3.2 turbodiesel 4X4 tem 47,2 kgfm de torque e 200 cv de potência. Porém seu peso é de 2.261 kg e custa R$ 188.990 na versão Limited (que traz frenagem automática e controle de cruzeiro adaptatico.
A aceleração de 0 a 80 km/h fica em 12,6 segundos e a velocidade máxima não chega aos 100 km/h e estaciona nos 98 km/h. Ai que está o segredo de pode atingir uma autonomia de até 400 km, segundo dados oficiais. Mas não é difícil prever que o modelo terá vida dura no Brasil.
Finalizando o teste temos o SUV mais interessante da gama, iEV40, considerado o carro chefe dos elétricos da marca. O mini-SUV, que nada mais é do que o T40 eletrificado, tem potência de 115 cv e 27,6 kgfm, torque que equivale a um motor 2.0 turbo a gasolina, de acordo com a JAC. Aqui cabe uma ressalva: tem motor de 2 litros turbinado que vai bem além em força, sem falar em potência máxima.
O SUV compacto, promete 350 km de autonomia no modo eco. A aceleração de 0 a 100 km/h fica em 9,8 segundos e a velocidade máxima é de 140 km/h. O iEV40 já está à venda e custa R$ 153.900 e segundo a marca, desde abril, já foram encomendados 58 unidades.
O interior do iEV40 é o mais sofisticado. Tem como destaque painel em couro artificial, materiais em black piano e detalhes cromados, tela da central multimídia de 8 polegadas, ventilação dos bancos e freio de mão elétrico. Além dos equipamentos já mencionados no início da matéria.
A sensação de sair com ele, é comparável com aquele arrancada vigorosa do up! TSI, que basta um toque leve no acelerador, que o carro sai como um foguetinho. Claro que no caso do elétrico a reação é marcada pela instantaneidade.
A suspensão trabalha bem e a ergonomia é a melhor de todas. Realmente parece que o projeto do iEV40 foi muito bem executado, e é o modelo que tem maior chance de gerar volume de vendas para a marca. Tanto que no ano foram vendidos apenas 112 carros totalmente elétricos e pelos dados divulgados pela JAC, o T40 elétrico já vendeu mais que a metade dos outros.
Os carros podem ser carregados de duas formas: por um carregador portátil, que leva 14 horas para completar 100% da carga, isso se a bateria estiver em 20%. Este carregador será vendido como pacote opcional por R$ 3.900.
A segunda opção é com o uso do Wallbox, que promoverá a recarga de 80% em menos de 4 horas, porém a bateria precisa estar no mínimo com 15% de carga. O preço? R$ 8.500.
A coragem da JAC em trazê-los é admirável e digna de coragem. Enquanto no Brasil engatinhamos, a China está formando um verdadeiro império dos carros elétricos e armou uma boa estratégia para abrir mercado no Brasil.
Entre os R$ 119.990 e R$ 229.900 dos modelos elétricos chineses, temos diversos concorrentes de peso, incluindo híbridos e elétricos. O desafio da JAC será gigante, uma vez que você consegue comprar um Renault Zoe com o mesmo valor do iEV20. Contudo, ainda fica distante do Nissan Leaf (R$ 195 mil)
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São cada vez mais as marcas do segmento automóvel que tem apostado na eletrificação dos seus carros. A Tesla continua a ser uma forte referência neste segmento, mas as empresas alemãs já deram provas que também estão fortes.
A mais recente novidade chega da SEAT que revelou que vai lançar um carro elétrico, tipo Ibiza, por 20.000 já em 2020.
A proposta da SEAT, em termos de eletrificação, vai além do iminente SEAT Mii elétrico e el-Born planeado para 2020. O próprio CEO da SEAT revelou que a marca está a criar um carro elétrico menor que o el-Born e mais acessível.
De acordo com as informações, o novo elétrico será semelhante ao popular SEAT Ibiza e terá um preço na ordem dos 20 mil euros. Dentro do grupo Volkswagen, a SEAT é a marca que lidera o projeto de desenvolvimento deste carro elétrico para o segmento B (o segmento Ibiza).
Ibiza “low cost” elétrico vs Plataforma MEB da Volkswagen
Quer seja um citadino, um SUV ou um espaçoso automóvel de sete lugares, a plataforma modular elétrica, abreviada MEB, proporciona tudo o que possa esperar da mobilidade elétrica do futuro. Esta nova plataforma foi desenhada especificamente para automóveis elétricos.
O que torna a MEB realmente especial é que esta permite explorar todo o potencial desta nova tecnologia associada aos elétricos. Isto significa mais espaço, versatilidade, autonomia, conforto e dinamismo… ou simplesmente um novo tipo de mobilidade – saber mais aqui.
A 37.ª edição do Essilor Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal 2020 arranca este ano com 28 candidatos para suceder ao vencedor da última edição, o Peugeot 508. Do total de inscritos, 24 são ilegíveis a Carro do Ano.
Organizada pelo Grupo Impresa através da SIC/Notícias e do Expresso, esta iniciativa conta a participação de um júri constituído por 19 jornalistas dos principais órgãos de comunicação social portugueses, entre os quais o Jornal de Negócios/Negocios.pt.
A partir de agora, os jurados vão iniciar testes dinâmicos com os diferentes modelos a concurso para fazerem a sua avaliação em áreas tão diversas como a estética, desempenhos, segurança, fiabilidade, preço e sustentabilidade ambiental.
Numa segunda fase, em meados de janeiro de 2020, serão dados a conhecer os sete finalistas. A divulgação de resultados e entrega de prémios terá lugar na segunda quinzena de fevereiro.
O modelo premiado será distinguido com o título de Essilor Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal 2020, recebendo o respetivo representante ou importador o Troféu Volante de Cristal.
Paralelamente, será galardoado o melhor produto automóvel (versão) em segmentos distintos do mercado nacional. Estes galardões vão contemplar sete classes: Citadino, Familiar, Desportivo/Lazer, Grande SUV, SUV Compacto, Elétrico e Híbrido. Estas duas últimas classes são uma novidade desta edição e foram criadas com o objetivo de sublinhar a importância da eletrificação no setor automóvel e refletir a aposta e o investimento que os fabricantes estão a fazer.
Para esta edição, a organização volta a selecionar cinco dispositivos inovadores e tecnologicamente avançados que consigam beneficiar diretamente a condução e o condutor, que vão ser apreciados e posteriormente votados pelos jurados em simultâneo com a votação final.
CANDIDATOS A CARRO DO ANO:
Audi Q3 Sportback
Audi e-tron quattro
Bentley Continental GTC
BMW Série 1
BMW X7
BMW Série 8
Citroën DS3 Crossback
Citroën C5 Aircross
Kia XCEED
Kia Proceed
Lexus UX 250h Luxury
Lexus ES 300h Luxury
Honda CR-V
Mazda CX-30
Mazda3
Nissan Juke
Peugeot 208
Opel Corsa
Toyota RAV4
Toyota Corolla
Škoda Scala
Seat Tarraco
Volkswagen T-Cross
Volkswagen Passat
CANDIDATOS NAS VÁRIAS CLASSES
FAMILIAR DO ANO:
BMW 116d
Kia ProCeed 1.6 CRDi GT Line
Mazda3 HB 2.0 SKYACTIV-X 180 cv Excellence
Škoda Scala 1.0 TSI 116 cv Style DSG
Toyota Corolla Touring Sports 2.0 Hybrid Luxury Black
O Honda CR-V 2020 recebeu atualização visual no mercado americano e logo isso deve ocorrer por aqui também. O SUV médio da marca japonesa também adiciona mais itens de segurança e renova a proposta do híbrido, com mudanças técnicas nessa versão de emissão reduzida.
Fabricado em Greensburg, Indiana, o Honda CR-V 2020 ganhou leve alteração na grade, que agora tem uma grelha inferior diferente para receber o radar de fábrica do Honda Sensing. O para-choque ficou mais proeminente com formato retangular e frisos cromados atualizados.
Na traseira, as lanternas ficaram mais escuras e o para-choque foi retrabalhado no Hybrid, eliminando as molduras dos escapes. Agora a descarga de gases ocorre num cano simples voltado para baixo, mantendo-os agora retangulares nas versão com motor 1.5 Turbo. Oferecido nas versões LX, EX, EX-L e Touring, o CR-V 2020 ganhou cromados escuros e novas rodas de liga leve aros 18 ou 19 polegadas.
Foram adicionadas as cores Sonic Gray Pearl e Radiant Red Metallic, além da Aegean Blue Metallic, exclusiva do CR-V Hybrid. Tendo os modos de condução Econ, Sport ou EV no Hybrid, este passa a dispor do Active Sound Control, que altera o som do motor para torna-lo mais esportivo.
Falando em híbrido, o Honda CR-V Hybrid usa agora um motor 2.0 de ciclo Atkinson como gerador e dois motores elétricos, sendo um em cada eixo. Estes atuam diretamente e eliminam assim a necessidade de uma transmissão automática. O conjunto entrega 212 cavalos de forma combinada, mas a Honda não revelou consumo (EPA) e nem a autonomia no modo EV.
O Honda CR-V 2020 continua a oferecer o motor 1.5 VTC Turbo com 190 cavalos e transmissão CVT, tendo versões com tração dianteira ou integral. O SUV também passa a dispor do Honda Sensing, um pacote de segurança mais avançado, que não é oferecido aqui, mas que nos EUA passa a ser de série.
Ele traz controle de cruzeiro adaptativo, alerta de faixa com correção, alerta de saída de pista com correção e frenagem, detector de pedestres com frenagem autônoma, farol alto automático, alerta de ponto cego e monitor de tráfego cruzado traseiro.
O CR-V Hybrid ganha Acoustic Vehicle Alerting System (AVAS), que consiste num alerta sonoro para avisar pedestres e outros carros da presença do híbrido em condução silenciosa.
Honda CR-V 2020 – Galeria de fotos
Honda CR-V 2020 recebe atualização e híbrido mais eficiente nos EUA