O Porsche Taycan já está à venda na Europa – e QUATRO RODAS já andou nele em primeira mão. Mas os brasileiros não precisam ficar com inveja por tanto tempo: o sedã elétrico deverá chegar ao país até o fim de 2020.
Durante a apresentação a jornalistas na Alemanha, executivos da marca confirmaram que o modelo custará menos que o Panamera em configurações equivalentes aqui.
Modelo custará menos que as versões equivalentes do Panamera
Modelo custará menos que as versões equivalentes do Panamera (Divulgação/Porsche)
Fontes garantem que, mesmo na versão topo de linha Turbo S, o Taycan não passará da faixa de R$ 1 milhão – o Panamera Turbo S E-Hybrid é vendido a R$ 1,23 milhão.
Ainda não há previsão da lista de equipamentos para o Brasil
Ainda não há previsão da lista de equipamentos para o Brasil (Divulgação/Porsche)
O modelo elétrico tem 625 cv de potência nas opções Turbo e Turbo S. Mas a grande diferença está no Overboost. São 680 cv no mais barato e 761 cv no topo de linha.
Por enquanto, a lista de equipamentos de cada configuração ainda não está definida. A marca diz que a primeira aparição do modelo no país será no início do ano que vem.
A empresa britânica, propriedade do multimilionário James Dyson, abandonou o projeto de produzir um carro elétrico por falta de financiamento.
O grupo Dyson tinha criado uma divisão automóvel (Dyson Automotive) cuja missão era desenvolver um automóvel elétrico, no caso, um crossover que seria lançado em 2021. Para James Dyson, o inventor multimilionário, patrão do Dyson Group, a inovação era palavra de ordem e o britânico acreditava que novas tecnologias e métodos de produção, iriam fazer do Dyson um carro à parte.
Para isso, a Dayson desenhou um projeto financeiro que tinha um orçamento superior a 2,5 mil milhões de euros para a tecnologia e para o projeto do carro. Um conjunto superior a 500 pessoas encarregou-se do projeto e do desenvolvimento, em instalações localizadas em Hullavington, sabendo-se que já existe um protótipo funcional.
Porém, tudo isto foi debalde, pois através de um frio email, James Dyson deu a conhecer a toda a equipa que o projeto automóvel foi cancelado. Nesse email, Dyson refere que “a equipa desenvolveu um carro fantástico, foram arrojados na abordagem ao projeto, mantendo-se fieis à nossa filosofia. Porém, apesar de muitos esforços e muitas tentativas, não foi possível encontrar forma de viabilizar, comercialmente, o projeto.”
Depois de tão duro caminho, James Dyson terá ficado assustado com os problemas que outras startup na mobilidade elétrica, como a Tesla e a Nio. O plano de produzir o carro em Singapura, numa fábrica totalmente nova, foi travado devido ao investimento envolvido. Ou seja, depois de ver as dificuldades da Tesla e da Nio em ganhar dinheiro nos carros que vende e face aos avultados investimentos necessários, encontrar um financiador ou comprador do projeto, era essencial. Não aconteceu e por isso, o projeto Dyson termina aqui.
O investimento está feito e a Dyson irá voltar a sua atenção para o desenvolvimento de novas tecnologias que possam ser adaptadas aos automóveis do futuro. Isso implica maior e mais inteligente robótica, técnicas de construção, enfim, desenvolver tecnologia e depois vendê-la.
Aliás, James Dyson referiu que “a tecnologia significa oportunidades que temos de agarrar com ambas as mãos. A nossa bateria vai acabar por beneficiar a Dyson nas suas múltiplas atividades e vai levar-nos em novas direções.” Para James Dysin, “este recuo não é um falhanço da visão e muito menos de todos os colaboradores que foram inexcedíveis, olhando à complexidade do projeto. Sempre tomamos riscos e desafiamos o comum, mas o falhanço não nos tolhe. Continuo muito confiante, como sempre estive, sobre o futuro da Dyson. As nossas ambições nunca estiveram tão altas!”
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O Uniti One é resultado de uma campanha de crowdfunding. Desenvolvido no Reino Unido mas com design feito na Suécia, este carro elétrico assume-se logo como citadino.
Os seus principais atributos são o preço de 17.760€ e o carregamento rápido que consegue transferir energia suficiente para percorrer 100 km em apenas 10 minutos de carga!
O paradigma da mobilidade está a mudar! Um dos principais contribuidores para isto são os carros elétricos, onde se destaca a Tesla. Não obstante, há várias outras empresas no mercado, nomeadamente startups, com a sua oferta neste segmento. Muitas delas investem no desenvolvimento de pequenos veículos elétricos, autênticos citadinos para ambientes urbanos.
Assim sendo, acabam por ser concorrência do Smart, que foi a primeira primeira marca a fazer a transição completa para os elétricos.
Uniti One, o carro elétrico citadino que custa menos de 20.000€
O Uniti One, desenvolvido no Reino Unido mas com design feito na Suécia, é o primeiro carro elétrico da startup sueca. O design destaca-se desde logo pelo seu aspeto ‘diferente’, mas que aparenta ser eficiente e extremamente funcional.
A empresa anunciou recentemente que abriu as encomendas! Assim o Uniti One irá passar muito em breve para a fase de entrega aos clientes. O preço estimado é de 17.760€, mas não incluí impostos nem restantes taxas adjacentes.
Para além disso, a Uniti deu a conhecer mais sobre o One! A empresa pretende que o ethos deste veículo seja mais semelhante ao de um smartphone. Assim sendo, é uma visão disruptiva ao que normalmente temos de um carro.
O espaço interior é suficiente para três adultos de forma confortável, mesmo tendo dimensões reduzidas. Isto deve-se a um bom aproveitamento da área disponível, algo em que os carros elétricos são uma referência.
Com um carregador de 50 kW CCS, é possível carregar dos 20 aos 80% em apenas 10 minutos! Quanto à autonomia, o One estará disponível com dois motores e um deles consegue percorrer até 300 km com uma única carga.
Os clientes que fizerem um pedido antes do final de novembro de 2019 garantirão um lugar no exclusivo ‘Founders Club’ da Uniti, dando-lhes uma série de benefícios exclusivos, incluindo atualizações de software grátis e vitalícias. O Uniti One, do ponto de vista de UI no infoentretenimento, recorre ao Automotive OS da Google.
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Sedã esportivo terá autonomia para rodar 463 quilômetros: chega à Europa em janeiro e depois deve chegar ao Brasil
Os carros elétricos ainda buscam seu lugar no mercado brasileiro. Mas montadoras como a Porsche já prepara modelos para preencher esta lacuna, mesmo mantendo em linha tradicionais produtos com motor a combustão. Hoje a montadora anunciou o Taycan 4S que chega ao mercado europeu em janeiro de 2020 e também deve estrear por aqui. O sedã esportivo é o novo membro da família Taycan e chega para ser o novo modelo de entrada da série, que já conta com o Taycan Turbo S e Taycan turbo.
O novo modelo está disponível com dois tamanhos de baterias e entrega até 390 kW (530cv) com a bateria Performance ou, com a bateria Performance Plus, até 420 kW (571cv). Nas duas versões, o Taycan 4S acelera da imobilidade até 100 km/h em 4 segundos. A velocidade máxima também é de 250 km/h, em ambos os casos. A autonomia é de até 407 quilômetros com a bateria Performance e de até 463 quilômetros com a bateria Performance Plus (nos dois casos, de acordo com o WLTP) – o valor mais alto da atual linha Taycan. A capacidade máxima de carga (pico) é de 225 kW (bateria Performance) ou 270 kW (bateria Performance Plus).
Design
O Porsche tem consigo uma identidade clara em termos de design e com a linha Taycan não é diferente. Visto de frente, ele parece mais largo e baixo, com para-lamas bem evidente reforçando a esportividade. A silhueta é dominada pela linha de teto esportiva que desce na direção da traseira. A cabine esguia, a coluna C deslocada para dentro e os ombros proeminentes dos para-lamas resultam em uma traseira imponente, típica da marca. Também há elementos inovadores, como o logotipo da Porsche com efeito vítreo, que foi integrado à barra luminosa na traseira. Apesar dos recursos modernos de design ele traz o estilo Fastback imortalizado no DNA da marca.
Por dentro, o conjunto de instrumentos curvo é o ponto alto do painel lembrando da mesma forma todo carro da marca germânica. Ele mostra um claro foco no eixo de visão do motorista. Um display central de informação e entretenimento com 10,9 polegadas e um mostrador opcional para o passageiro.
O Taycan 4S vem de série com um interior parcialmente em couro, assim como bancos dianteiros “conforto” com ajustes elétricos de oito posições.
Itens de série
O Controle de Chassis Porsche 4D integrado analisa e sincroniza o comportamento de todos os sistemas do chassi em tempo real. O Taycan 4S traz de série a suspensão pneumática adaptativa com tecnologia de três câmaras, que inclui o controle eletrônico dos amortecedores PASM (Porsche Active Suspension Management – gerenciamento ativo da suspensão).
O Taycan 4S tem pinças de freios fixas com seis pistões no eixo dianteiro com discos de freios de ferro fundido ventilados internamente. O diâmetro dos discos de freios é de 360 milímetros no eixo dianteiro e 358 milímetros no eixo de trás. No eixo traseiro, são usadas pinças de freios com quatro pistões. As pinças do sistema de frenagem são pintadas de vermelho.
O Taycan 4S já pode ser encomendado e chegará às concessionárias europeias em janeiro de 2020. Os preços na Alemanha começam em 105.607 euros – incluindo VAT (imposto sobre valor agregado) e equipamento específico para o país. No Brasil o modelo está previsto para chegar em 2020.
Já imaginou chegar em um estacionamento, em um local público, estacionar, fechar o carro e o vidro apresentar problema e não subir? Esse é uma situação bem comum que atinge principalmente quem tem carros que têm vidro elétrico. Veja as principais causas.
Causas de problemas no vidro elétrico
Quem tem carro com vidro elétrico pode sofrer com algumas situações inusitadas que acontecem geralmente quando há algum tipo de pane elétrica. Veja as principais causas.
Vidro elétrico parou de funcionar, o que pode ser?
Os vidros elétricos fazem parte de um completo circuito elétrico presente em todos os carros mais novos.
Por ser difícil precisar exatamente o tipo de problema que casa a pane elétrica, é necessário sempre observar os componentes envolvidos no sistema e verificar por eliminação qual o tipo de problema que pode estar ocorrendo com o vidro elétrico.
Entre os componentes estão:
os botões nas portas,
motor de acionamento (também nas portas) e
central de comando (sob o painel).
Isso significa dizer que, em caso de falha, algum desses componentes podem estar prejudicando o correto acionamento dos vidros.
Para iniciar a busca pelo que pode estar ocorrendo, o primeiro passo é verificar se o problema está em apenas uma das portas ou em todos os vidros.
O botão elétrico é responsável por transmitir a informação da central de comando até o sistema dos vidros.
Ou seja, ele é o responsável pelos movimentos como subida e descida, parada ou retração ou até mesmo o movimento de retenção de seu movimento, como o sistema de trava antiesmagamento.
O botão pode sofrer danos em caso de chuva, por exemplo, uma vez que trata-se de um componente elétrico. Neste caso, o principal problema está relacionado à corrosão e mau contato.
Caso o vidro não responda ao comando dado pela porta, mas sim o da porta do motorista, é bem provável que o problema esteja relacionado ao botão da própria porta.
No entanto, se ambos não ativam o vidro é sinal de que o problema pode estar no motor de acionamento.
Motor de acionamento
Os vidros elétricos são acionados diretamente por um motor que fica localizado no interior da porta.
Assim como o botão, em caso de chuva o motor do vidro elétrico pode ter sofrer corrosão nos contatos elétricos, rompimento da fiação de comunicação ou defeito elétrico no próprio motor.
Um dos problemas mais comuns é o isolamento do platinado, que pode ser resolvido de forma simples com um profissional especializado.
Central de comando
Tendo-se em mente a situação acima, é importante saber que caso todos os vidros elétricos não estejam funcionando devemos descartar botões e motores de acionamento.
O problema neste caso pode estar sob o painel, dentro do compartimento de fusíveis e relês do veículo.
Não existem fusíveis ou relês de controle dos vidros elétricos de comando individual. Este é para todo o sistema e não separadamente por porta ou vidro.
Assim, se todos os vidros não funcionam, o defeito deve estar num dos fusíveis. Como não há reparo, nestes casos, o recomendado é substituir por um novo em um eletricista automotivo de confiança.
Alarme
Em caso de falha no dispositivo de segurança, o acionamento do vidro elétrico com o alarme também pode ser comprometido.
Por isso, é importante observar se os vidros falham quando apenas o alarme é ativado. Contudo, se não souber resolver esse ou outros problemas associados com o vidro elétrico, busque uma loja especializada.
A potência e a autonomia variam de forma correspondente à bateria utilizada. Nas duas versões, o Taycan 4S acelera de 0 a 100 km/h em quatro segundos. A velocidade máxima também é de 250 km/h, em ambos os casos. A autonomia é de até 407 km na bateria Performance e de até 463 com a Performance Plus.
Com relação à mecânica, o elétrico mantém a mesma base das demais configurações, mas recebeu um conjunto de alterações que o diferenciam dos demais da gama como novas jantes Aero de 19 polegadas com pinças em vermelho e novo desenho na grade.
Linhas bem conseguidas, provavelmente o Corolla mais bem conseguido da gama. Na versão ensaiada, o tecto abrir panorâmico tem um contributo essencial: É da cor da carroçaria quando visto por fora, mas isso não o impede de deixar passar a luz, ou de permitir a visão para o exterior.
Interior
Tal como na versão Hatchback, os bancos da frente são simplesmente lindos. E com elevado conforto. A opção testada inclui bancos em pele claros, que contrastam fortemente com a cor escura do exterior.
Incomprensivel, o uso de plásticos duros junto ao volante do lado esquerdo, no mesmo tom claro aplicado ao lado direito e tablier, e quartelas da porta, que apresnetam aqui um material aborrachado, agradável ao toque.
A opção incompreensivel aplica-se igualmente ao revistimento das portas traseiras, em que foi colocado plástico duro em vez de aborrachado.
O banco traseiro afigura-se mais espaçoso, e a bagageira não sendo a referência perante alguns rivais, tem uma capacidade de quase 600 litros, o que é obra, para um carro que tem de acomodar o pneu de substituição, e as baterias.
Não há ruídos parasitas.
O quadrante é digital de 7 polegadas, com todas as informações necessárias, complementado por outro ecrã de maiores dimensões (8 polegadas) no centro do tablier.
Nota positiva para o ar-condicionado, bastante eficiente, nota negativa, para as poucas saídas USB (encontrámos uma), mas graças ao facto de haveer ligação para isqueiro, esta capacidade pode ser ampliada.
Motor
Este é um 2.0 litros hibrido de 180 cavalos. A resposta ao acelerador é pronta, e sobe até aos 180 de velocidade máxima de forma estável, sem abrandamentos ou soluços.
Vai dos zero aos 100 em 8.1 segundos.
Os consumos registados, foram acima dos 6 litros aos cem, sem preocupações, havendo amplitude para fazer muito melhor.
Aparentemente, a suspensão afigura-se mais suave que a do irmão hatchback, e este é um carro confortável.
Esta versão ensaiada tem um preço final de cerca de 41.700 euros.
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