terça-feira, setembro 24, 2024
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Por causa de elétricos, VW envia produção de motores para o Mercosul

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Por causa de elétricos, VW envia produção de motores para o Mercosul

A Volkswagen está bem comprometida com a produção de carros elétricos na Europa e isso já tem reflexos aqui na região. De acordo com Pablo Di Si, presidente da marca para a América do Sul, parte da produção de motores a combustão do grupo alemão está sendo transferida para Brasil e Argentina.

Segundo o executivo argentino, a Volkswagen converteu parte da produção de motores na Alemanha para fazer baterias para seus carros híbridos plug-in e elétricos, assim como também para fazer carros eletrificados. Com isso, é necessária a transferência de parte do volume de produção tradicional de motores para uma região com estrutura para recebe-la.

Nesse caso, as plantas de São Carlos, interior de São Paulo, e Córdoba, no norte da Argentina, ganham a carga extra de produção, que irá ampliar as exportações do Mercosul para a Europa, nesse caso. O volume adicional maior ficará com o país vizinho, que terá um acréscimo de 150.000 motores ao ano. Já a unidade paulista terá aumento de 40.000 por ano.

Isso deve ajudar muito a Argentina, que está em profunda crise econômica, ampliando assim a exportação. Pensando em um futuro bem mais a frente, Di Si salientou que a produção maior não deve durar por muito tempo, pois, a eletrificação chegará ao Mercosul e isso também reduzirá o volume de motores convencionais.

Por causa de elétricos, VW envia produção de motores para o Mercosul

Embora a declaração seja otimista, a realidade é que o mercado da região ainda não foi fomentado para os carros elétricos e, apesar do lançamento possível do ID Crozz em 2021, um volume de vendas de carros elétricos que impactaria diretamente a produção aqui, vai demorar muito mais do que na Europa.

A Volkswagen está empenhada em ampliar enormemente a produção de carros elétricos na Europa, em especial na Alemanha. O ID.3 é o primeiro produto dessa nova linha de eletrificados, mas não deve chegar aqui.

[Fonte: Terra]

 

Por causa de elétricos, VW envia produção de motores para o Mercosul

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Avanço de carro elétrico na Europa faz Volks transferir produção de motores para Brasil e Argentina – Economia

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FRANKFURT – A onda de eletrificação dos carros europeus levou a Volkswagen a transferir parte da sua produção de motores a combustão da Alemanha para suas fábricas no Brasil e na Argentina, onde o segmento de automóveis elétricos ainda engatinha. Foi o que disse a jornalistas o presidente da montadora para a região da América do Sul e Caribe, Pablo Di Si, durante o Salão de Frankfurt, na Alemanha.

Segundo ele, as fábricas alemãs da Volkswagen antes destinadas à produção de motores a combustão estão agora produzindo baterias para carros híbridos e elétricos e também os próprios automóveis movidos a energia elétrica. Com isso, as unidades de São Carlos, no Brasil, e de Córdoba, na Argentina, estão elevando seus volumes na produção de motores a combustão, para atender à demanda de exportação antes atendida pela Alemanha.

Segundo estimativas aproximadas divulgadas por Di Si, a fábrica de São Carlos já produziu 40 mil motores a mais em 2019 em relação a igual período de 2018, por causa dessa transferência de produção. A fábrica da Argentina, por sua vez, teve  acréscimo de 150 mil motores este ano. Praticamente todo o volume adicional resultante da transferência é destinado à exportação, disse.

Di Si comemorou o aumento de produção na América do Sul, região comandada por ele, mas alertou que essa vantagem um dia deve acabar, por considerar que a eletrificação dos carros é uma questão de tempo para o mercado sul-americano. “Estamos vendo o crescimento na produção de motores hoje, mas não sabemos como será daqui a 15 anos”, afirmou.

Lançamento no Brasil

Conforme antecipou o Estadão/Broadcast, Volkswagen acredita que é possível viabilizar o lançamento de um carro elétrico no Brasil no fim de 2021, segundo Jürgen Stackmann, chefe global da marca para vendas, marketing e pós-venda.

A montadora apresentou no evento o primeiro carro elétrico da marca produzido em uma plataforma modular própria para esse tipo de tecnologia, chamada pela empresa de MEB. Até então, os veículos elétricos da Volkswagen eram adaptações de modelos fabricados em plataformas preparadas para produzir carros movidos a combustíveis fósseis.

Batizado de ID.3, sigla para inteligência e design, o novo carro tem sido divulgado como o “elétrico popular” da Volkswagen e inicialmente será vendido na Europa, ao preço de 30 mil euros para a sua versão mais básica. A intenção é introduzir a mobilidade elétrica para o mercado de massa. As entregas começam na Alemanha em meados de 2020.

No entanto, enquanto na Europa a Volkswagen busca apresentar um carro elétrico a um público de classe média, no Brasil a montadora começaria tentando atingir os consumidores de maior renda, uma vez que os custos de um automóvel movido a energia elétrica são incompatíveis com os padrões brasileiros de renda média. O veículo a ser trazido não seria necessariamente o ID.3, mas provavelmente um modelo da mesma família.

Outra dificuldade no Brasil é a infraestrutura para a recarga do carro. Um grupo de cinco montadoras, que inclui a Volkswagen, tem conversado com empresas de energia e uma companhia de tecnologia para viabilizar uma rede de pontos de recarga no Brasil, começando por São Paulo. Assim, o País abriria espaço para o crescimento do mercado de elétricos.

*O repórter viajou a convite da Anfavea



Americanos criam chassi de Lamborghini Aventador em impressora 3D; Veja

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Americanos criam chassi de Lamborghini Aventador em impressora 3D; Veja


Já pensou estar jogando Forza ou Gran Turismo e, do nada, resolver trazer um dos carros desses jogos para a sua garagem? Foi isso o que aconteceu com o físico americano Sterling Backus, que mora no estado do Colorado, nos Estados Unidos. Ele, que é especializado em design a laser, construiu um chassi completo de uma Lamborghini Aventador utilizando uma impressora 3D.

Backus estava jogando Forza 7 com seu filho quando um Lamborghini Aventador apareceu no game. O menino, maravilhado com a Lambo, perguntou ao pai se eles poderiam construir um carro assim e ambos começaram a projetar o modelo. De início, eles pensaram em usar peças de metal, mas perceberam que a impressão 3D seria mais versátil, então, fizeram um chassi de aço para tornar o carro mais seguro e aproveitaram o motor LS1 V8 de um Chevrolet Corvette antigo.

O físico usou como base os painéis de carroceria da startup GrabCAD e os modificou para materializá-los em uma impressora CR-10S. Mais tarde, ele percebeu que o plástico derreteria ao sol e decidiu cobri-lo com fibra de carbono. Em uma entrevista à CTV News, o físico diz que aprendeu muitas dessas coisas assistindo a tutoriais no YouTube.

Ele disse, também, que investiu US$ 20.000 neste projeto. Seu objetivo é levar o carro para as escolas locais e apresentá-lo como um projeto STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática) para atrair crianças para este tipo de disciplina.

Quem me dera fazer uma Lamborghini ou uma Ferrari em casa.

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Audi cria carro elétrico equipado com drones no lugar dos faróis

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A Audi divulgou, durante o Salão do Automóvel de Frankfurt, o Audi AI: Trail, seu novo conceito de carro off-road. O veículo tem tração 100% elétrica, direção autônoma e espaço para quatro pessoas. O Audi AI: Trail foi desenhado com uma ampla área de vidro que, segundo a empresa, foi inspirada em helicópteros. 

O carro pode rodar cerca de 500 km com uma única carga. Além disso, é equipado com bancos traseiros que se transformam em redes e compartimento para equipamentos. No lugar do painel, o motorista usa a tela do seu próprio smartphone, fixando o aparelho em um suporte para ter acesso a controle para funções e navegação do veículo.

O destaque fica para os faróis do Audi AI: Trail. O veículo é equipado com cinco drones triangulares com luzes de LED que podem ser fixados no teto ou podem sobrevoar o veículo, de forma totalmente automática, iluminando o caminho. Se o motorista desejar, ainda pode ter uma imagem de vídeo transmitida em sua tela via Wi-Fi, transformando os drones em “olhos no céu”, como descrito pela empresa.

“Com o AI: Trail, estamos mostrando um conceito off-road com um acionamento elétrico sem emissões de poluentes para uma experiência de direção inovadora longe de estradas pavimentadas. Para isso, projetamos um pára-brisa com vidros amplos para criar uma conexão intensa com o ambiente. Um conceito para mobilidade sustentável sob demanda”, afirmou Marc Lichte, chefe de design da Audi, em um comunicadoA companhia não divulgou informações sobre produção ou lançamento do veículo.

Mitsubishi mostrará SUV híbrido no Salão de Tóquio

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Mitsubishi mostrará SUV híbrido no Salão de Tóquio


Tokyo, September 18, 2019 – MITSUBISHI MOTORS CORPORATION (MMC) will make its small plug-in hybrid electric SUV concept car world debut at the 46th Tokyo Motor Show 2019, which opens its doors to the public from October 24 to November 4 , 2019.

 

Embodying the values of MMC’s brand message “Drive your Ambition”*1, the small electric SUV concept car pulls together the company’s electrification and all-wheel drive control expertise and technologies.

 

Under the concept of “An electric SUV that delivers unparalleled driving pleasure and confidence over all terrain in light and wind”, MMC will propose new values which combine SUV, PHEV and 4WD: The car will have a downsized, lower-weight plug-in hybrid EV (PHEV) drivetrain, as well as an electric 4WD system.

 

MITSUBISHI MOTORS delivers a new kind of driving experience that an electric SUV realizes; one that offers reassurance and safety in everyday driving about town, while allowing drivers of all abilities to confidently push further over the unmade or rough road surfaces when engaging in outdoor activities.

MMC has set up special web site at the following URL to provide a variety of information about its exhibits at Tokyo Motor Show 2019:

 

English:

https://www.mitsubishi-motors.com/en/innovation/motorshow/2019/tms2019/

Carro elétrico brasileiro é alternativa para reduzir custos com logística no ecommerce

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O e-commerce no Brasil não para de crescer. No ano passado, o setor aumentou 12% em relação a 2017 e faturou R$ 53 bilhões. Se os consumidores não se deslocam até as lojas, porém, os produtos precisam chegar até eles. Isto cria uma crescente demanda por soluções em logística. Neste sentido, a startup ASAP Log firmou uma parceria com a fabricante brasileiras de carros elétricos Hitech Eletric, com o objetivo de reduzir custos de entregas.

A StartSe apresenta o primeiro evento do Brasil focado em inovações que estão transformando a logística no mundo! Participe do Logística Innovation Day!

De acordo com uma pesquisa realizada pela Forrester Research, o custo elevado de frete corresponde a 44% das compras que são abandonadas no processo de checkout do e-commerce. Por outro lado, o uso de frete grátis e parcialmente subsidiado funciona como uma boa estratégia para aumento das vendas. No entanto, essa modalidade onera as empresas.

“O maior custo dos motoristas cadastrados na ASAP Log é, sem dúvida, o combustível”, afirma Rafael Mendes, CEO da startup. Hoje, o aplicativo tem 1200 entregadores e realiza entregas para mais de 700 lojas, principalmente no sul do país e em São Paulo. “O uso de carros elétricos nos pareceu ser a melhor solução no momento. Além da redução de custo, são veículos mais ecológicos”, resume.

A parceria entre as empresas foi centrada no modelo e.coTech4. O compacto elétrico de passeio da Hitech Eletric possui uma bateria com autonomia de 70 a 90km. O custo por recarga, com base no preço da energia em Curitiba (onde a ASAP Log fica sediada), é de cerca de R$ 5. A mesma distância, em combustível, custaria em torno de R$ 30. Além disso, carros elétricos têm isenção do IPVA em sete estados brasileiros, e redução do imposto em outros três.

Os entregadores da startup podem desfrutar da parceria de duas formas. A primeira é comprando o veículo com 20% de desconto, que configura uma redução de R$ 16 mil do preço total (R$ 66 mil, após o desconto). A segunda é a locação do carro com valor diferenciado (não divulgado pelas empresas), modelo que é preferência da maioria dos autônomos.

As entregas com o e.coTech4 são restritas a regiões urbanas, por que o veículo elétrico atinge um máximo de 68 km/h.

Carro elétrico se torna realidade no Brasil – Panorama Offshore

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Carro elétrico se torna realidade no Brasil – Panorama Offshore


As fabricantes de automóveis estão investindo em um cenário que cada vez mais se solidifica no país: a utilização de carros elétricos. Em novembro do último ano, o Salão do Automóvel São Paulo 2018 foi palco para o anúncio de alguns modelos que, hoje, já estão nas ruas da cidade. Além de facilitar o cotidiano de diversas pessoas, essas novas tecnologias possibilitam a redução de gases poluentes na atmosfera.

O Nissan Leaf, por exemplo, estipulado hoje em 195 mil reais, é uma das apostas do mercado. O modelo é abastecido por baterias recarregáveis à energia elétrica, eliminando a necessidade de uso dos combustíveis fósseis.

Combustíveis como o carvão e o petróleo são originados da
decomposição de resíduos orgânicos e apresentam aspectos negativos contra a
sustentabilidade. Contudo, eles são ainda muito utilizados para movimentar
motores, aquecer materiais e produzir energia. Dessa forma, a aposta nos
modelos elétricos pelo mercado automobilístico além de ser uma nova forma de
locomoção, também é um benefício para o ambiente.

ACESSE AS REDES DA PANORAMA OFFSHORE:

Honda CR-V passa por facelift e adota versão híbrida contra o Toyota RAV4 – AUTO ESPORTE

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Novo Honda CR-V (Foto: Divulgação)




JAC iEV40: o elétrico é tão diferente assim? | Impressões

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Enquanto Europa e Estados Unidos surfam na onda dos carros elétricos e híbridos há anos, o Brasil ainda engatinha. O primeiro híbrido produzido nacionalmente surgiu somente em 2019, enquanto os elétricos foram além do BMW i3 no mesmo período. Com muito potencial a ser explorado, a JAC quer popularizar o carro elétrico no Brasil com o iEV40.

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Ok, talvez popularizar em um carro de R$ 153.500 pode parecer demais. Mas considere que esse carro terá custo de abastecimento por volta de R$ 15, enquanto de um carro a combustão o valor passa fácil de R$ 150.

Etanol, gasolina ou eletricidade?

A grande sacada do JAC iEV40 para custar menos é ser derivado de um carro a combustão, não ter nascido do zero como um elétrico como fez Nissan Leaf, Renault Zoe e Chevrolet Bolt. Em relação ao T40 padrão, o carro elétrico da JAC tem grade frontal fechada, painel de instrumentos digital, freio de estacionamento eletrônico e manopla de câmbio diferenciada.

Desatentos nem ao menos notarão que se trata de um SUV compacto elétrico. A versão destinada ao Brasil ficou ainda mais discreta, pois na China o modelo traz detalhes em azul no lugar dos cromados – elemento que foi suprimido no Brasil em favor de um design mais harmônico.

A cabine tem piso mais alto que o do T40 e abre mão da regulagem de altura do banco, o que faz com que a posição ao volante fique ligeiramente mais elevada. Na traseira, o espaço para as pernas é roubado pelas baterias. São mudanças sutis, mas de efeito prático.

Zoom

Se por fora e (parcialmente) por dentro o JAC iEV40 é um T40 como qualquer outro, na hora de andar a história é outra. Debaixo do capô reside um motor de 115 cv e 27,5 kgfm de torque. Comparando ao T40 CVT que tem motor 1.6 mais potente que o 1.5 flex usado no modelo manual, o iEV40 tem 23 cv a menos, mas o torque é 10,4 kgfm maior.

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O JAC elétrico tem mais torque que um VW T-Cross Highline com motor 1.4 TSI (150 cv e 25,5 kgfm), para se ter uma noção. Na prática isso se traduz em um vigor invejável aos irmãos JAC bebedores de combustível. As acelerações são fortes e fazem o corpo grudar facilmente no banco. É muito mais divertido do que parece.

Tal qual a picape elétrica, o iEV40 tem um pequeno delay no acelerador, obrigando afundar um pouco mais o pé do que o costume em modelos nacionais para que o carro elétrico responda. Apesar de estranho nos primeiros metros, essa medida ajuda a evitar que acelerações desnecessariamente mais fortes ocorram.

O peso extra das baterias fez com que o iEV40 ficassem mais assentado e estável que o T40. Molas mais firmes foram instaladas, o que deixou o SUV compacto mais sólido e gostoso de dirigir. A direção tem peso correto, mas é um tanto quanto anestesiada. Para condução urbana, o foco da JAC com o iEV40, está mais do que justo.

Segundo a marca, o JAC iEV40 é capaz de rodar 300 km com carga completa. Por meio de uma tomada padrão doméstica, ele é carregado completamente em 8 horas, mas é possível recuperar 80% da carga em apenas uma hora em estações de carregamento rápido.

Padrão chinês

Os R$ 153.500 que a JAC cobra pelo iEV40 englobam a mesma lista de itens de série presente na versão topo de linha do T40. O padrão chinês de oferecer carros com lista de equipamentos generosa foi mantido, mesmo nesse modelo elétrico evidentemente mais caro.

Estão lá itens como ar-condicionado digital, central multimídia (sem Android Auto e Apple CarPlay), rodas de liga leve, luzes diurnas de LED, bancos revestidos de couro, câmera 360°, comandos de som no volante, câmera dianteira com função de gravação, controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa e monitoramento de pressão dos pneus.

Conclusão

Por R$ 153.500 o JAC iEV40 entra em uma faixa de preço em que estão modelos como Jeep Compass Longitude, Jeep Renegade Traihawk Diesel, Chevrolet Equinox LT, Peugeot 3008 Allure, Honda HR-V Touring, Volkswagen Jetta GLI, Honda Civic Touring, Toyota Corolla Hybrid Altis Premium e outros tantos SUVs e sedãs mais sofisticados e equipados.

A grande questão do JAC iEV40 é oferecer a divertida condução de um carro elétrico atrelado a custos muito mais baixos. As revisões periódicas serão menos custosas pois há poucos itens para troca e o abastecimento é brutalmente mais barato. Abre-se mão de sofisticação, espaço e equipamentos, ganha-se em consciência ecológica, custos e diversão.

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