sábado, novembro 16, 2024
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O vidro elétrico parou de funcionar? Veja o que pode ser

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O vidro elétrico parou de funcionar? Veja o que pode ser


Já imaginou chegar em um estacionamento, em um local público, estacionar, fechar o carro e o vidro apresentar problema e não subir? Esse é uma situação bem comum que atinge principalmente quem tem carros que têm vidro elétrico. Veja as principais causas.

O vidro elétrico parou de funcionar? Veja o que pode ser
O vidro elétrico parou de funcionar? Veja o que pode ser

Causas de problemas no vidro elétrico

Quem tem carro com vidro elétrico pode sofrer com algumas situações inusitadas que acontecem geralmente quando há algum tipo de pane elétrica. Veja as principais causas.

Vidro elétrico parou de funcionar, o que pode ser?

Os vidros elétricos fazem parte de um completo circuito elétrico presente em todos os carros mais novos.

Por ser difícil precisar exatamente o tipo de problema que casa a pane elétrica, é necessário sempre observar os componentes envolvidos no sistema e verificar por eliminação qual o tipo de problema que pode estar ocorrendo com o vidro elétrico.

Entre os componentes estão:

  • os botões nas portas,
  • motor de acionamento (também nas portas) e
  • central de comando (sob o painel).

Isso significa dizer que, em caso de falha, algum desses componentes podem estar prejudicando o correto acionamento dos vidros.

Para iniciar a busca pelo que pode estar ocorrendo, o primeiro passo é verificar se o problema está em apenas uma das portas ou em todos os vidros.

Veja ainda: Manutenção: veja 5 sinais de que está na hora de trocar a ventoinha

Botão

O botão elétrico é responsável por transmitir a informação da central de comando até o sistema dos vidros.

Ou seja, ele é o responsável pelos movimentos como subida e descida, parada ou retração ou até mesmo o movimento de retenção de seu movimento, como o sistema de trava antiesmagamento.

O botão pode sofrer danos em caso de chuva, por exemplo, uma vez que trata-se de um componente elétrico. Neste caso, o principal problema está relacionado à corrosão e mau contato.

Caso o vidro não responda ao comando dado pela porta, mas sim o da porta do motorista, é bem provável que o problema esteja relacionado ao botão da própria porta.

No entanto, se ambos não ativam o vidro é sinal de que o problema pode estar no motor de acionamento.

Motor de acionamento

Os vidros elétricos são acionados diretamente por um motor que fica localizado no interior da porta.

Assim como o botão, em caso de chuva o motor do vidro elétrico pode ter sofrer corrosão nos contatos elétricos, rompimento da fiação de comunicação ou defeito elétrico no próprio motor.

Um dos problemas mais comuns é o isolamento do platinado, que pode ser resolvido de forma simples com um profissional especializado.

Central de comando

Tendo-se em mente a situação acima, é importante saber que caso todos os vidros elétricos não estejam funcionando devemos descartar botões e motores de acionamento.

O problema neste caso pode estar sob o painel, dentro do compartimento de fusíveis e relês do veículo.

Não existem fusíveis ou relês de controle dos vidros elétricos de comando individual. Este é para todo o sistema e não separadamente por porta ou vidro.

Assim, se todos os vidros não funcionam, o defeito deve estar num dos fusíveis. Como não há reparo, nestes casos, o recomendado é substituir por um novo em um eletricista automotivo de confiança.

Alarme

Em caso de falha no dispositivo de segurança, o acionamento do vidro elétrico com o alarme também pode ser comprometido.

Por isso, é importante observar se os vidros falham quando apenas o alarme é ativado. Contudo, se não souber resolver esse ou outros problemas associados com o vidro elétrico, busque uma loja especializada.

Leia também: Como fazer a manutenção elétrica preventiva do automóvel



Elétrico da Porsche, Taycan, ganha versão de entrada 4S

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Jorge Moraes


A potência e a autonomia variam de forma correspondente à bateria utilizada. Nas duas versões, o Taycan 4S acelera de 0 a 100 km/h em quatro segundos. A velocidade máxima também é de 250 km/h, em ambos os casos. A autonomia é de até 407 km na bateria Performance e de até 463 com a Performance Plus.

Com relação à mecânica, o elétrico mantém a mesma base das demais configurações, mas recebeu um conjunto de alterações que o diferenciam dos demais da gama como novas jantes Aero de 19 polegadas com pinças em vermelho e novo desenho na grade.

Carro do Ano 2020 tem 28 automóveis a concurso

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Carro do Ano 2020 tem 28 automóveis a concurso


É considerada uma das edições mais concorridas de sempre. E este ano, inclui novas classes de Elétrico do Ano e Híbrido do Ano.

Dos 28 carros, são 24 os candidatos ao troféu Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal 2020, mas todos estão distribuídos pelas 7 diferentes categorias.

E elas são:

-Familiar do Ano;

-Híbrido do Ano;

-Suv/Compacto do Ano;

-Desportivo;

-Grande SUV do Ano;

-Elétrico do Ano;

-Citadino do Ano.

A lista de candidatos é longa, mas fica assim distribuída:

FAMILIAR DO ANO:

BMW 116d

Kia ProCeed 1.6 CRDi GT Line

Mazda3 HB 2.0 SKYACTIV-X 180 cv Excellence

Škoda Scala 1.0 TSI 116 cv Style DSG

Toyota Corolla Touring Sports 2.0 Hybrid Luxury Black

HÍBRIDO DO ANO:

Hyundai Kauai HEV 1.6 GDI Premium MY20 + Navi + Vision

Lexus ES 300h Luxury

Toyota Corolla Hatchback 1.8 Hybrid Exclusive

Volkswagen Passat GTE

SUV/COMPACTO DO ANO:

Audi Q3 Sportback 35 TDI 150 cv S Tronic

Citroën C5 Aircross Shine 1.5 BlueHDi 130 EAT8

Honda CR-V Hybrid 2.0 Lifestyle

Kia XCeed 1.4 T-GDI Tech

Lexus UX 250h Luxury

Mazda CX-30 2.0 SKYACTIV-G 122 cv Evolve Pack i-ACTIVSENSE

Nissan Juke 1.0 DIG-T 117 cv N-Connecta

Toyota RAV4 2.5 Hybrid Dynamic Force SQUARE Collection 4×2

Volkswagen T-Cross 1.0 TSI 115 cv DSG

DESPORTIVO:

Bentley Continental GTC

Hyundai i30 Fastback N 2.0 TGDi MY19 275 cv

BMW 840d xDrive (Cabrio)

GRANDE SUV DO ANO:

BMW X7 M50d

Seat Tarraco 2.0 TDI 150 cv XCellence

ELÉTRICO DO ANO:

Audi e-tron quattro

DS3 Crossback E-TENSE Grand Chic

Hyundai IONIQ EV MY20 + Pack Pele

CITADINO DO ANO:

Opel Corsa 1.2 Turbo 130 cv GS Line

Peugeot 208 GT Line 1.2 PureTech 130 EAT8.

Os testes dinâmicos estão em curso.

Na segunda quinzena de Janeiro vão ser escolhidos os sete candidatos admitidos à fase final.

A divulgação dos resultados e entrega dos prémios terá lugar na segunda quinzena de fevereiro de 2020.

​Toyota Corolla Touring Sports 2.0 Hybrid Luxury: Cruzador de boa qualidade

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​Toyota Corolla Touring Sports 2.0 Hybrid Luxury: Cruzador de boa qualidade


Toyota Corolla Touring Sports 2.0 Hybrid Luxury

Exterior

Linhas bem conseguidas, provavelmente o Corolla mais bem conseguido da gama. Na versão ensaiada, o tecto abrir panorâmico tem um contributo essencial: É da cor da carroçaria quando visto por fora, mas isso não o impede de deixar passar a luz, ou de permitir a visão para o exterior.

Interior

Tal como na versão Hatchback, os bancos da frente são simplesmente lindos. E com elevado conforto. A opção testada inclui bancos em pele claros, que contrastam fortemente com a cor escura do exterior.

Incomprensivel, o uso de plásticos duros junto ao volante do lado esquerdo, no mesmo tom claro aplicado ao lado direito e tablier, e quartelas da porta, que apresnetam aqui um material aborrachado, agradável ao toque.

A opção incompreensivel aplica-se igualmente ao revistimento das portas traseiras, em que foi colocado plástico duro em vez de aborrachado.

O banco traseiro afigura-se mais espaçoso, e a bagageira não sendo a referência perante alguns rivais, tem uma capacidade de quase 600 litros, o que é obra, para um carro que tem de acomodar o pneu de substituição, e as baterias.

Não há ruídos parasitas.

O quadrante é digital de 7 polegadas, com todas as informações necessárias, complementado por outro ecrã de maiores dimensões (8 polegadas) no centro do tablier.

Nota positiva para o ar-condicionado, bastante eficiente, nota negativa, para as poucas saídas USB (encontrámos uma), mas graças ao facto de haveer ligação para isqueiro, esta capacidade pode ser ampliada.

Motor

Este é um 2.0 litros hibrido de 180 cavalos. A resposta ao acelerador é pronta, e sobe até aos 180 de velocidade máxima de forma estável, sem abrandamentos ou soluços.

Vai dos zero aos 100 em 8.1 segundos.

Os consumos registados, foram acima dos 6 litros aos cem, sem preocupações, havendo amplitude para fazer muito melhor.

Aparentemente, a suspensão afigura-se mais suave que a do irmão hatchback, e este é um carro confortável.

Esta versão ensaiada tem um preço final de cerca de 41.700 euros.

Honda vai trazer três carros híbridos para o Brasil até 2023 – AUTO ESPORTE

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Honda HR-V reestilizado (Foto: Divulgação)




Carro híbrido e flex, perguntas respondidas e mais – Hoje no Tecmundo

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Imagem de: Carro híbrido e flex, perguntas respondidas e mais - Hoje no Tecmundo


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Nesta edição do Hoje no TecMundo, veja que o primeiro carro híbrido e flex do mundo é brasileiro, entre outros destaques. Os links das notícias estão logo abaixo.

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Volkswagen oferece primeiro vislumbre oficial do novo Golf

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Volkswagen oferece primeiro vislumbre oficial do novo Golf


Está confirmada a apresentação a alguma imprensa a oitava geração do Golf no próximo dia 24 de outubro e a comercialização será iniciada em dezembro.

A confirmação foi feita pela Volkswagen que, desta forma, se redimiu dos problemas que afetaram o desenvolvimento do carro, particularmente, na parte eletrónica e digital. Isto porque o Golf, apesar de não ter versão elétrica – para não colidir com o ID.3 – será mais digital e conectado que o antecessor.

No comunicado, a Volkswagen diz que o “estilo exterior está mais dinâmico, mas continua facilmente reconhecível como sendo um Golf olhado de todas as perspetivas.” Os desenhos que refletem o desenho final do carro, mostram para choques mais envolventes e maiores, faróis mais estreitos que se esticam por toda a frente. O resto do carro não é muito diferente do que é habitual na vida do Golf. A plataforma é a MQB, mas acredita-se que o carro terá uma distância entre eixos alongada para melhorar a habitabilidade.

O novo Golf tem como objetivo confessado pelos responsáveis da VW, estabelecer a bitola para a conectividade no segmento, com um painel de instrumentos totalmente digital, além de avançadas ajudas á condução e funções e serviços online.

Os motores serão mais ecológicos com a entrada em cena do sistema híbrido ligeiro de 48 volts e híbrido Plug In, com este último a receber maior bateria que aumenta dos 50 para 80 km a autonomia em modo elétrico.

O lançamento da oitava geração do Golf em dezembro foi uma imposição de Herbert Diess, o CEO da Volkswagen, indo contra a opinião de Juergen Stackmann, o diretor de vendas, que referiu no início deste ano que lançar um carro no mês do Natal não fazia sentido algum para um carro tão importante. E, na realidade, lançar um carro no último mês do ano em que o fluxo de clientes nos concessionários é dos mais baixos do ano. Mas o CEO quis que o carro fosse lançado antes do previsto, já que depois dos problemas de desenvolvimento, o lançamento estava previsto apenas para fevereiro de 2020.

Ensaios: consulte os testes aos novos carros feitos pelos jornalistas do Auto+ (Clique AQUI)

Fichas Auto+: consulte as informações técnicas de todos os modelos à venda em Portugal (Clique AQUI)

Pesquisa: procure todos os modelos que pretende através do motor de Pesquisa Auto+ (Clique AQUI)



SF90 Stradale: o carro híbrido da Ferrari

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SF90 Stradale: o carro híbrido da Ferrari


CORREIO VEÍCULOS

Ferrari se rende a eletrificação e apresenta
seu primeiro carro híbrido



Honda Shuttle: a perua do Fit que nunca tivemos no Brasil

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O Brasil é um dos poucos países que tem a família Fit quase completa. Dos cinco modelos diretamente derivados do hatch compacto, contamos com três. Competimos apenas com o Japão em quantidade de filhos do Fit vendidos na mesma concessionária, já que por lá apenas o WR-V não é oferecido.

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Atualmente a família Fit é constituída pelo hatch, o sedã City, os SUVs WR-V e HR-V, a minivan Freed e a perua Shuttle. Enquanto City, WR-V e Freed tem poucos elementos visuais em comum ao Fit, a Shuttle e o WR-V não negam suas origens. E é sobre a perua do Fit vendida apenas no Japão que vamos descobrir mais hoje.

Fit grandão

Ela nasceu em 2011 quando a segunda geração do Fit completava seu quarto ano de vida. Seu lançamento deveria ter ocorrido em junho, porém um terremoto que obrigou a Honda a trocar a fábrica em que a perua seria produzida adiou sua estreia para março. Originalmente batizada de Fit Shuttle, ela recebeu novos para-choques na dianteira na tentativa se se diferenciar do irmão.

A mudança ocorria da coluna C para trás, onde a perua recebia um incremento de 31 cm. O entre-eixos era mantido assim como o recorte do vidro da porta traseira. Para disfarçar o novo volume, a Honda deu à perua uma coluna estilo barbatana, como no Citroën DS 3.

A traseira tinha desenho básico muito semelhante ao do Fit, incluindo o desenho das lanternas e da tampa do porta-malas. As vigias laterais eram integradas ao vidro traseiro, como no Ford EcoSport. O para-choque rente à tampa do porta-malas mantinha o clássico problema de amassados na traseira do Fit.

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A primeira geração da Fit Shuttle foi equipada com três motores diferentes. As versões de entrada usavam o mesmo 1.5 quatro cilindros aspirado do Fit brasileiro. Havia ainda uma opção diesel 1.5, mas o grande destaque era a variante híbrida. Ela trazia motor 1.3 associado a um elétrico para baixar o consumo para a casa dos 23 km/l. As opções de câmbio variavam: manual de seis marchas ou CVT sem simulação de marcha.

O divórcio

Em 2015, dois anos depois da estreia da terceira geração do Fit, a perua mudou. Agora apenas Honda Shuttle, ela ganhou dianteira exclusiva para tentar se afastar da imagem de perua do Fit. No entanto, tal qual o WR-V, mantém interior e portas completamente idênticas às do hatch, não negando suas origens.

Inspirada no Civic, ela ganhou faróis full-LED logo na estreia, algo que o Fit só foi ter na reestilização. Eles são acompanhados pelo friso cromado da grade que parece os rasgar. O para-choque é diferente do hatch assim como o capô, com linhas mais esportivas que as do Fit.

Ao manter as portas traseiras do Fit, a Honda precisou ser criativa novamente na solução do terceiro vidro. Ao invés das colunas de DS 3, a marca japonesa apelou para corte irregular que deixa o visual da perua pesado. Como na geração anterior, as janelas laterais são integradas ao vidro traseiro.

Enquanto o Fit tem extensões das lanternas traseiras correndo ao lado do vidro, a Shuttle preferiu apostar na receita do WR-V e espichar suas luzes pela tampa do porta-malas. Uma barra cromada liga as duas metades das lanternas e emoldura a placa. A cabine é idêntica à do Fit vendido no Brasil, salvo o porta-malas maior com divisões de carga.

Na nova geração da Shuttle, a Honda fez algumas mudanças nos motores. Todos passaram a ser 1.5, tanto com gasolina, quanto diesel e híbrido. A potência varia entre 130 cv (gasolina) e 137 cv (híbrido). As versões a combustão tem câmbio manual de seis marchas ou CVT, já a perua híbrida do Fit tem transmissão de dupla embreagem com sete marchas. Segundo a Honda, o consumo é de 34 km/l.

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Ford entra de vez na era dos elétricos e apresenta três modelos em Frankfurt – AUTO ESPORTE

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O novo híbrido recarregável Kuga, nosso Escape, da Ford (Foto: Divulgação)




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