domingo, setembro 22, 2024
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Prancheta GP: Por que a competitividade do carro da Ferrari não deve surpreender | Grande Prêmio

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Prancheta GP: Por que a competitividade do carro da Ferrari não deve surpreender | Grande Prêmio


 

Neste fim de semana, Suzuka, uma pista extremamente técnica, testa a competitividade do monoposto italiano. Mas há muitas razões técnicas – tirando os problemas de confiabilidade – que levam a um otimismo, sem subestimar os adversários, incluindo a Red Bull.

 

Vamos começar com o salto de desempenho que a SF90 deu, passando da diferença de quase um minuto no GP da Hungria para a dobradinha em Singapura. Dando um passo atrás na retomada das hostilidades após as férias de verão, é importante considerar como a vitória de Leclerc amadureceu após conquistar a pole na Bélgica. Lá, a SF90 não apresentou atualizações significativas, mas apenas um pacote para pistas de pouco downforce que favorecem a eficiência, mesmo que não tão extremo quanto em Monza.

 

Outro elemento inalterado para essa corrida foi o Power Unit 064 Evo 2, praticamente o mesmo levado para o GP do Canadá. Esta análise estabelece pontos firmes na explicação dos desempenhos em Spa-Francorchamps e nos três GPs seguintes. Obviamente, a vitória na Bélgica não pode ser atribuída ao desempenho do PU Evo 3, que teria estreado na semana seguinte em Monza, e sim a um equilíbrio reencontrado na SF90, graças às configurações e aos ajustes da suspensão bem integrados ao acerto aerodinâmico do carro.

O novo nariz com ‘capa’ ou ‘manta inferior’ representa o elemento distintivo do último desenvolvimento aerodinâmico introduzido em Singapura. Ele mudou radicalmente o gerenciamento dos fluxos direcionados para a parte inferior do carro (Ilustração: Paolo Filisetti)

O que isso quer dizer? Afirmar que a SF90 era um projeto errado, dados os resultados da primeira parte da temporada, era tão errado quanto considerar o W10 o carro mais perfeito já implantado. É verdade que as repetidas dobradinhas do carro de Brackley apontaram isso, mas se deram diante de um carro italiano que, em classificação, já havia mostrado um bom ‘DNA’, lutando apenas para gerenciar melhor os pneus e então capitalizar em corrida.

 

Em suma, um monoposto capaz de obter várias pole-positions não pode ser considerado um carro ruim, embora o ritmo da corrida muitas vezes seja fraco. As dúvidas de muitos observadores de que o projeto foi afetado por uma conceito extremo de out-wash – a passagem do vento para fora – da asa dianteira mais tarde se provaram não estar totalmente fundamentadas quando a Ferrari introduziu o pacote aerodinâmico de Singapura. Igualmente legítimas eram as dúvidas – ou melhor, o ceticismo – de que a última evolução aerodinâmica da SF90, por si só, poderia ter produzido o salto de desempenho. Nesse caso, no entanto, considerando o que foi descrito anteriormente, é suficiente realizar uma análise fria e racional dos finais de semana de Singapura e Sóchi para nos convencer do contrário.

A unidade de potência 064 na última especificação (Evo3) melhorou em termos de eficiência do componente híbrido, bem como do componente termodinâmico ICE. De qualquer forma, é uma evolução direta da anterior, já melhor que o equivalente específico (Phase 2) da Mercedes. Nenhum uso ‘exótico’ de MGU-H, como algumas fontes ventilavam (Ilustração: Paolo Filisetti)

Em Marina Bay, um circuito que não combina com as características da SF90 como visto até Budapeste, o carro mostrou sua força na entrada e tração nas curvas. A unidade de força usada foi o Evo 3, introduzido em Monza, mas seu desempenho certamente não foi decisivo em Singapura. O equilíbrio – portanto, o gerenciamento de pneus – e a certeza de explorar os pneus na faixa correta de temperaturas permitiram a estratégia inicial de fazer com que todo mundo andasse perto para evitar o ‘undercut’ da Mercedes. Na prática, isso quer dizer que o downforce garantido pelo desenvolvimento aerodinâmico permitiu também a adoção de configurações de suspensão que tornaram o carro mais guiável, preciso na entrada das curvas e estável nas saídas.

 

Passando para Sóchi, ficou evidente desde o início que o circuito russo poderia ser um teste para a unidade de potência, além da aerodinâmica. A eficiência, especialmente do componente híbrido, é evidente, o que imediatamente levantou dúvidas, expressas pela Mercedes, sobre um salto de desempenho da Ferrari pós-férias de verão. Em cima destas declarações, a mídia também acabou construindo uma narrativa em que creditava performances ‘monstruosas’ do Evo 3, sem contar com uma evolução técnica normal do carro.

O fundo é caracterizado por uma nova conformação das fendas longitudinais, reforçadas por inserções metálicas, contextuais às fendas diagonais na frente das rodas traseiras, aumentando o downforce gerado pelo difusor e reduzindo as turbulências que antes o limitavam (Ilustração: Paolo Filisetti)

Por exemplo, falou-se – inadequadamente – da maneira pela qual a energia produzida pelo MGU-H é transferida diretamente para o MGU-K, ilimitada, de acordo com as regras, como se fosse uma exclusividade de Maranello. Só que é o contrário, sendo um conceito explorado também pelos rivais há muito tempo. Sem dúvida, o 064 mostrou-se no mesmo nível e até superior à unidade de potência da Mercedes. O Phase 2 da Mercedes, introduzido ao mesmo tempo que a Evo 2 Ferrari no Canadá, não preencheu a lacuna para o motor italiano. Por outro lado, analisando apenas a corrida em Sóchi, fica claro como se dá a vantagem da unidade de potência da Ferrari. Isso acontece nas fases de aceleração, mas com algumas circunstâncias em que não pode compensar alguns aspectos mínimos de deficiências da SF90. Isso fica claro na parte final da corrida: como Leclerc não foi capaz de ultrapassar Bottas, mesmo usando o DRS, falhando em se aproximar do finlandês nas curvas que precederam a reta principal.

 

Isso permite chegar à conclusão de que a atual competitividade da SF90 não tem nada de milagroso, baseando-se principalmente em compreender os pneus. Assim, o salto no desempenho não deve surpreender, pois esses são valores que devem ser atribuídos aos pneus e não à própria aerodinâmica. O downforce gerado permitiu transferir mais energia para a traseira, sem ter de adotar configurações de suspensão mais duras. No geral, a SF90 hoje é um carro no qual todos os elementos são bem misturados, sem a prevalência de nenhum deles. Essa é a sensação que geralmente é sentida quando se olha para um carro vencedor, um daqueles capazes de iniciar um novo ciclo técnico – ou ao menos assim se espera.

 


 

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WEG quer converter carros brasileiros a combustão em elétricos

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weg


A fabricante de motores WEG fará uma parceria com a gaúcha FuelTech, especializada em injeção eletrônica de veículos, para converter motores de combustão em motores elétricos. A iniciativa será voltada a veículos de competição e passeio. Serão criados kits com diversos níveis de potência que devem ser vendidos para o cliente. Valores e data de lançamento não foram divulgados.

O processo de conversão elétrica faz com que automóveis a combustíveis fósseis tenham peças substituídas e circulem com baterias recarregáveis, em vez de gasolina ou álcool. A vantagem da troca é a redução de danos ao meio ambiente já que, ao contrário dos motores a combustão, que usam combustíveis fósseis, a energia que movimenta os carros elétricos pode ser renovável.

Companhias do setor automobilístico como Tesla, Volkswagen e Ford produzem carros inteiramente elétricos, mas os custos do automóvel e de manutenção estão muito acima dos modelos atuais, maior parte nas ruas do mundo. Com pesados investimentos anunciados nos últimos meses, a tendência, no entanto, é que esses veículos se tornem mais populares.

“Com o movimento da eletrificação, existe no Brasil um nicho a ser explorado”, afirma Manfred Peter Johann, diretor superintendente da WEG Automação. Segundo ele, a parceria não mudará o principal negócio da catarinense, que trabalha sobretudo com veículos pesados. Isso porque ainda é um aceno a um negócio ainda incipiente. “Esse mercado de conversão de automóveis pode surgir com o tempo”, diz.

Anderson Frederico Dick, diretor geral da FuelTech, afirma que a eletrificação deve ganhar relevância nos próximos anos. “A gente está diante da maior revolução da indústria automobilística e a gente vê como isso está impactando o mundo”, diz.

Com sede em Porto Alegre (RS) e um escritório no Estado da Georgia, nos Estados Unidos, a FuelTech ficará responsável pela montagem do equipamento nas mil oficinas mecânicas especializadas da empresa espalhadas pelo mundo. A WEG fará a produção dos inversores de sistemas auxiliares e do Powertrain, motor elétrico já utilizado em uma colaboração com ônibus e caminhões da Volkswagen, anunciada em 2018, e em aviões de pequeno porte monomotor da Embraer, divulgada em maio deste ano.

Carros à venda no Brasil sem controle de estabilidade:

Vintage

Para o professor de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Marcelo Alves, a conversão tem maior potencial de crescimento no mercado de veículos de coleção. Segundo Alves, a substituição dos motores vale o custo-benefício para donos de modelos antigos que querem continuar circulando nas cidades.

Ao mesmo tempo, automóveis leves e pesados movidos a combustão passaram a ter sua circulação limitada nas principais capitais mundiais, como Madri, Paris, Atenas, Londres e Cidade do México. As cidades vêm anunciando, desde 2016, medidas para restringir o uso de veículos movidos a combustão, criando zonas proibidas ou mesmo o banimento desses carros até 2025.

As montadoras acompanham essas mudanças com atenção. Volkswagen, Mercedes-Benz, Aston Martin e Jaguar também vendem peças para que outras empresas façam as conversões de modelos clássicos, como o Fusca. Entusiastas também importam peças, motores e ferramentas para realizar a substituição.

Nicho estabelecido nos EUA

“É um nicho de mercado que pode explodir, assim como foi a conversão de GNV (Gás Natural Veicular)”, diz Fabio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Faculdade de Engenharia Industrial (FEI). Embora haja poucas empresas no mercado, ele cita o sucesso da californiana EV West. Ela vende kits de conversão para modelos clássicos por preços de US$ 7 mil a US$ 16 mil. A empresa também comercializa peças avulsas dos mais variados valores e tipos. No Brasil, segundo ele, não há nenhuma solução do tipo até agora.

Ele afirma, no entanto, que o problema da conversão elétrica se dá mais pelos empecilhos externos: ausência de regulamentação de postos de recarga, baixa difusão dos carros elétricos e encarecimento de baterias mais eficientes, por exemplo. “Existem tantas incógnitas, que é difícil falar que a conversão vai despontar”, diz.

Os 24 candidatos a Carro do Ano em Portugal | Motores

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Os 24 candidatos a Carro do Ano em Portugal | Motores


Depois de um período de grande contenção, o sector automóvel viveu nos últimos dois anos alguma euforia – algo que se reflectiu quer no número de lançamentos quer na presença das marcas nas diferentes iniciativas. Mas, numa altura em que o Brexit assombra vários emblemas e com as novas regras de emissões para comercialização na União Europeia ao virar da esquina, este poderá ser o último ano de algum conforto para várias marcas – se não para todas. 

Ainda assim, o ano de 2019, que já revela alguma contenção, continua a ter números confortáveis de matrículas novas — até 30 de Setembro, tinham sido matriculados 206.550 veículos novos em Portugal; menos 3,9% do que no mesmo período do ano anterior, mas muito longe dos anos negros para a indústria, em que as unidades matriculadas ficaram abaixo da fasquia dos cem mil. O facto pode explicar o número de inscrições na iniciativa Essilor Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal 2020: há 28 entradas, distribuídas por sete classes — Citadino, Desportivo, Eléctrico, Familiar, Híbrido, SUV/Compacto e SUV/Grande. 

Destes, porém, apenas 2 são elegíveis ao título maior, uma vez que os três Hyundai a concurso (um, entre os Desportivos; outro, nos Híbridos; e um terceiro nos Eléctricos) têm motorizações novas a testar, mas a geração de qualquer um dos carros é anterior a 2019. Também a Toyota, que estava ausente da iniciativa há uns anos, coloca o recém-lançado Corolla em duas classes (Familiar e Híbrido), entrando apenas uma vez com este para Carro do Ano, em que se analisam as gamas como um todo. Entre as novidades, de referir os regressos da BMW (Familiar e Desportivo) e da Lexus (Híbrido e SUV/Compacto), além da estreia da Bentley (Desportivo) entre as propostas a serem analisadas.

A iniciativa, promovida pelo grupo Impresa, através do semanário Expresso e dos canais televisivos SIC/SIC Notícias/SIC Caras, conta com um júri composto por jornalistas automóveis em representação de quase uma vintena de órgãos de comunicação social. Além dos organizadores, o júri inclui a revista especializada Carros e Motores, os sites Motor 24, Razão Automóvel e Volante, o desportivo Record, os generalistas Correio da Manhã, Diário de Notícias e PÚBLICO, o económico Jornal de Negócios, as revistas ACP, Exame Informática e Visão, os canais de televisão RTP e TVI e as rádios Renascença/RFM e TSF. Em análise estarão itens como estética, performances, segurança, fiabilidade, preço e sustentabilidade ambiental.

Paralelamente, a organização volta a seleccionar cinco dispositivos, posteriormente votados pelos 19 jurados, para o Prémio Tecnologia e Inovação, que vão ser apreciados e posteriormente votados pelos jurados em simultâneo com a votação final. Os finalistas deverão ser conhecidos no fim de Janeiro e os vencedores finais revelados no fim de Fevereiro.

E em 2018 os vencedores foram…

No ano passado, o Peugeot 508 conquistou o título de Carro do Ano, acumulando o prémio de Executivo do Ano (classe que este ano não foi incluída por ausência de propostas), com a versão 2.0 BlueHDi, de 160cv, acoplado a uma automática de oito velocidades. No segmento dos Familiares, venceu a carrinha Kia Ceed com o 1.6 CRDi de 136cv, tendo somado pontos decisivos na funcionalidade; nos Citadinos, venceu o dinâmico Audi A1 1.0 TFSI 116cv; e, entre os Ecológicos (categoria extinta), somou mais pontos o Hyundai Kauai Electric graças à grande autonomia. 

Na concorrida categoria dos SUV/Compactos, havia oito versões a concurso, entre mini-SUV e carros de porte médio, tendo vencido o requintado DS7 Crossback com motor a gasolina 1.6 Puretech de 225cv. Já entre os SUV Grandes deu cartas o Volkswagen Touareg 3.0 TDI de 231cv, valendo-se de uma ampla oferta tecnológica.

Os jurados distinguiram ainda o Oncoming Lane Mitigation da Volvo com o Prémio Tecnologia e Inovação, premiando um sistema capaz de detectar veículos em contramão, preparando todo o carro para uma colisão inevitável, protegendo de melhor forma os passageiros. 

Em 2018, o Seat Ibiza foi “coroado”
DR

desistência de carro elétrico pode indicar uma bolha no setor

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Notícias Automotivas


Dyson: desistência de carro elétrico pode indicar uma bolha no setor

Ela é uma empresa britânica conhecida por fazer eletrodomésticos, tais como secadores de cabelo, aspiradores de pó e coisas do tipo. Porém, há dois anos, a Dyson decidiu que também queria fazer carros elétricos. Bom, queria, pois já desistiu. Após anunciar um investimento de US$ 2,5 bilhões, a companhia colocou um fim ao projeto.

Não foi por falta de dinheiro, mas viabilidade comercial. James Dyson, CEO da empresa e inventor do aspirador de pó de saco, enalteceu o projeto de seu carro elétrico, que seria de um produto premium. Mas, as coisas não deram certo por conta dos custos:

“No entanto, embora tenhamos tentado muito ao longo do processo de desenvolvimento, simplesmente não conseguimos mais encontrar uma maneira de torná-lo comercialmente viável”.

O encerramento da Dyson é mais um capítulo no nascimento do mercado de carros elétricos, que nos últimos anos viu nascer dezenas de startups focadas em oferecer produtos inovadores no segmento.

De acordo com especialistas, a desistência do inventor britânico é mais um sinal da formação de uma bolha no setor automotivo envolvendo os carros elétricos. Vários fatores estariam jogando por água abaixo diversos projetos de empresas pequenas.

Com a recente guerra comercial entre EUA e China, o primeiro tem colocado restrições à comercialização de carros elétricos no território americano. Em contrapartida, o governo de Pequim tem colocado um freio nos incentivos fiscais para que o mercado comece a andar com as próprias rodas.

Isso estaria contribuindo para elevação dos custos e dificuldade para muitos dos projetos. Além disso, a falta de experiência na produção automotiva e o próprio projeto de um automóvel, que é bem complexo e caro, especialmente no caso do elétrico, torna a situação bem difícil para pequenos empreendedores, atraídos pelo aparente sucesso da Tesla.

Alguns analistas não sabem exatamente qual o futuro da Tesla, mas a marca de Elon Musk pelo menos está cumprindo com um de seus objetivos, segundo o próprio co-fundador, que é o de fomentar o carro elétrico em nível mundial.

Se de um lado as startups não conseguem acompanhar sua evolução, do outro, os fabricantes de veículos colocaram a empresa como alvo a ser batido, investindo dezenas de bilhões de dólares no automóvel movido por eletricidade. Essa concorrência também aniquila as ambições das pequenas empresas. No mercado, acredita-se que a maioria fechará as portas.

[Fonte: Auto News]

 

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Quem irá suceder ao Peugeot 508 como carro do ano em Portugal em 2020?

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Quem irá suceder ao Peugeot 508 como carro do ano em Portugal em 2020?


Depois de no ano passado o Peugeot 508 ter conquistado o troféu de Essilor Carro do Ano/Troféu Volante de Cristal 2019 chegou a altura de eleger o sucessor.

Ao todo vão ser 19 os jurados (representantes dos mais importantes órgãos de comunicação social portugueses), entre os quais a Razão Automóvel que faz parte do júri permanente, que vão escolher o modelo que vai suceder ao 508.

Numa das edições mais concorridas de sempre (ao todo conta com 28 inscritos, dos quais 24 são elegíveis a Carro do Ano), a comissão organizadora do Carro do Ano decidiu criar duas novas categorias dedicadas, exclusivamente, a carros elétricos e híbridos.


VÊ TAMBÉM: Sabias que o “nosso” Portaro também foi testado pela TV britânica?