quinta-feira, novembro 14, 2024
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Honda Shuttle: a perua do Fit que nunca tivemos no Brasil

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O Brasil é um dos poucos países que tem a família Fit quase completa. Dos cinco modelos diretamente derivados do hatch compacto, contamos com três. Competimos apenas com o Japão em quantidade de filhos do Fit vendidos na mesma concessionária, já que por lá apenas o WR-V não é oferecido.

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Atualmente a família Fit é constituída pelo hatch, o sedã City, os SUVs WR-V e HR-V, a minivan Freed e a perua Shuttle. Enquanto City, WR-V e Freed tem poucos elementos visuais em comum ao Fit, a Shuttle e o WR-V não negam suas origens. E é sobre a perua do Fit vendida apenas no Japão que vamos descobrir mais hoje.

Fit grandão

Ela nasceu em 2011 quando a segunda geração do Fit completava seu quarto ano de vida. Seu lançamento deveria ter ocorrido em junho, porém um terremoto que obrigou a Honda a trocar a fábrica em que a perua seria produzida adiou sua estreia para março. Originalmente batizada de Fit Shuttle, ela recebeu novos para-choques na dianteira na tentativa se se diferenciar do irmão.

A mudança ocorria da coluna C para trás, onde a perua recebia um incremento de 31 cm. O entre-eixos era mantido assim como o recorte do vidro da porta traseira. Para disfarçar o novo volume, a Honda deu à perua uma coluna estilo barbatana, como no Citroën DS 3.

A traseira tinha desenho básico muito semelhante ao do Fit, incluindo o desenho das lanternas e da tampa do porta-malas. As vigias laterais eram integradas ao vidro traseiro, como no Ford EcoSport. O para-choque rente à tampa do porta-malas mantinha o clássico problema de amassados na traseira do Fit.

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A primeira geração da Fit Shuttle foi equipada com três motores diferentes. As versões de entrada usavam o mesmo 1.5 quatro cilindros aspirado do Fit brasileiro. Havia ainda uma opção diesel 1.5, mas o grande destaque era a variante híbrida. Ela trazia motor 1.3 associado a um elétrico para baixar o consumo para a casa dos 23 km/l. As opções de câmbio variavam: manual de seis marchas ou CVT sem simulação de marcha.

O divórcio

Em 2015, dois anos depois da estreia da terceira geração do Fit, a perua mudou. Agora apenas Honda Shuttle, ela ganhou dianteira exclusiva para tentar se afastar da imagem de perua do Fit. No entanto, tal qual o WR-V, mantém interior e portas completamente idênticas às do hatch, não negando suas origens.

Inspirada no Civic, ela ganhou faróis full-LED logo na estreia, algo que o Fit só foi ter na reestilização. Eles são acompanhados pelo friso cromado da grade que parece os rasgar. O para-choque é diferente do hatch assim como o capô, com linhas mais esportivas que as do Fit.

Ao manter as portas traseiras do Fit, a Honda precisou ser criativa novamente na solução do terceiro vidro. Ao invés das colunas de DS 3, a marca japonesa apelou para corte irregular que deixa o visual da perua pesado. Como na geração anterior, as janelas laterais são integradas ao vidro traseiro.

Enquanto o Fit tem extensões das lanternas traseiras correndo ao lado do vidro, a Shuttle preferiu apostar na receita do WR-V e espichar suas luzes pela tampa do porta-malas. Uma barra cromada liga as duas metades das lanternas e emoldura a placa. A cabine é idêntica à do Fit vendido no Brasil, salvo o porta-malas maior com divisões de carga.

Na nova geração da Shuttle, a Honda fez algumas mudanças nos motores. Todos passaram a ser 1.5, tanto com gasolina, quanto diesel e híbrido. A potência varia entre 130 cv (gasolina) e 137 cv (híbrido). As versões a combustão tem câmbio manual de seis marchas ou CVT, já a perua híbrida do Fit tem transmissão de dupla embreagem com sete marchas. Segundo a Honda, o consumo é de 34 km/l.

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Ford entra de vez na era dos elétricos e apresenta três modelos em Frankfurt – AUTO ESPORTE

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O novo híbrido recarregável Kuga, nosso Escape, da Ford (Foto: Divulgação)




Teste: Porsche 911 Carrera é um superesportivo que não quer ser elétrico ou autônomo – AUTO ESPORTE

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É quase impossível diferenciar o 911 Carrera do Carrera S (Foto: Divulgação)


É quase impossível diferenciar o 911 Carrera do Carrera S (Foto: Divulgação)

A tecnologia dos automóveis ainda vai evoluir muito, mas o Porsche 911 será “o último dos autônomos, um dos últimos a deixar de ter motor a combustão”. Quem faz a afirmação é Mathias Hofstetter, diretor de powertrain do icônico cupê alemão. “Não faz sentido oferecer condução autônoma para um esportivo cujo propósito é garantir o prazer de dirigir”, completa com convicção.

Só tenho de concordar com Herr Hofstetter, após dirigir um Carrera por mais de 200 km a partir de Stuttgart, sul da Alemanha. O modelo é o mais barato da família 911, que neste ano estreou sua oitava geração. Começa a ser vendido no Brasil pelo preço inicial de R$ 519 mil. E pouco deixa a desejar em performance com relação ao Carrera S, oferecido por R$ 679 mil.

Comparando com a versão mais forte, o motor 3.0 biturbo de seis cilindros garante 385 cv; 65 cv a menos do que no S, mas 15 cv a mais do que na geração anterior. O torque máximo da versão de entrada é de 45,9 kgfm, 8 kg menor do que no irmão mais forte. A transmissão é a mesma de dupla embreagem e oito marchas.

Perfil não perdeu o formato incônico (Foto: Divulgação)

Procurar essas diferenças de performance durante o roteiro que mesclou de rodovias, estradas secundárias cheias de curvas e vicinais estreitas é comprometer o prazer de conduzir um carro esportivamente. Das acelerações brutais nas retas ao desenho preciso das curvas, o 911 Carrera de fato nega totalmente sua vocação para ser um futuro autônomo.

Para isso, além do perfeito casamento entre motor e câmbio, o cupê conta com a acertada suspensão, McPherson na dianteira e multilink nas rodas de trás. O conjunto administrado pela eletrônica resulta um rodar naturalmente mais firme por conta da proposta do carro, obediente nas curvas e equilibrado para uma tocada mais agressiva.

Todos os novos 911 têm para-lamas mais largos (Foto: Divulgação)

O 911 Carrera passa a ser equipado de série com o controle ativo de suspensão, tradução livre da sigla PASM. O recurso permite a seleção entre os modos Normal e Sport. Já o pacote Sport Chrono é um opcional oferecido por R$ 13.500. O seletor no volante permite alterar o modo de condução, ajustando as respostas de motor, transmissão, direção e chassi do conforto ao superesportivo.

No centro do botão giratório, com o Sport Plus ativado e mesmo com o carro em movimento, o motorista pode acionar mais um recurso de alta performance, o Sport Response. E preparar-se para o coice: por 20 segundos, a pressão dos turbos é elevada a 1,2 bar e o câmbio dinamiza as trocas de marcha para respostas mais vicerais. Segundo a Posche, com esse opcional o 911 Carrera acelera de 0 a 100 km/h em 4,0 segundos, e chega à máxima de 293 km/h. O cupê “de série” é 0,2 segundo mais lento, e completa a prova em 4,2 s.

Opcionais no exterior, as enormes rodas aro 20 virão de série para o Brasil (Foto: Divulgação)

Outro destaque desse 911 Carrera no percurso por trechos turísticos sinuosos foi a precisão da direção. Obediente às respostas rápidas do cupê, transmite confiança nas curvas e tem peso adequado na condução em altas velocidades na rodovia.

Item mais do que bem vindo, o Wet Mode é de série em todo 911 de oitava geração. Microfones nas caixas de roda identificam pelo ruído o nível de água na pista e ajustam a distribuição de tração para maior segurança de condução.

Painel digital tem apenas um instrumento analógico: o conta-giros (Foto: Divulgação)

As paradas eficientes do 911 são garantidas pelos discos nas quatro rodas. Eles têm 330 milímetros de diâmetro e pinças de quatro êmbolos pintadas de preto. Os discos de freio de cerâmica e o escapamento esportivo equipavam vários carros nessa apresentação, mas são itens opcionais na versão de entrada. Já as rodas de 19 e 20 polegadas originais do modelo serão substituídas para o Brasil pelas de 20 e 21 polegadas.

A posição de dirigir bem baixa – e um certo limite na visibilidade – são tradições mantidas nessa versão mais barata da linha 911. Preservada também a alta qualidade dos materias usados no acabamento. Destaque para o multimídia com tela de 10,9 polegadas de fácil uso. Havia carros esquipados com sistemas de som Bose e Burmester. Quanto ao espaço interno… outra tradição 911: apenas minha mochila viajou com conforto no banco traseiro.

O multimídia de 10,2 polegadas é o destaque do interior (Foto: Divulgação)

Rodei outros 200 km de carona no 911 Carrera conversível. Não se ouvem ruídos por conta da capota pelo excelente cuidado com a acústica. Com o teto fechado, mal se percebe o barulho da turbulência ou dos pneus sobre o asfalto. Apenas o ronco do motor. No Brasil, a Porsche vai oferecer o 911 Carrera conversível somente a partir da versão S.

Esta oitava geração do 911 chega às ruas preprada para ser híbrida. A transmissão de dupla embreagem e oito marchas da ZF está dimensionada para o torque do motor elétrico, e a plataforma foi desenvolvida de maneira a reservar espaço para as futuras baterias sob o banco traseiro.

Bancos envolventes têm encostos inteiriços em nome da tradição (Foto: Divulgação)

A Porsche afirma não ter definido ainda qual tipo de híbrido equipará o carro. Pode começar por um sistema “leve”, o chamado mild hybrid, na próxima geração do 911, daqui a cinco a oito anos. Baterias deverão somar aproximadamente 300 kg, assim o chassi teria de contar com fibra de carbono para compensar o acréscimo de peso.

Eu gostei, mas será que o consumidor brasileiro com uma gorda conta bancária vai gostar do novo 911 Carrera? Parece que sim. Segundo a Porsche, de janeiro a agosto deste ano foram vendidas 154 unidades do modelo no Brasil, resultado 22% melhor do que o mesmo período do ano passado. 500 consumidores manifestaram interesse, dos quais 200 confirmaram encomendas para o carro. As entregas começam em outubro.

Lanternas envolventes usam filete de LED (Foto: Divulgação)

Vale lembrar que, dos R$ 519 mil do preço inicial, um 911 Carrera completamente equipado, com teto e capa do retrovisor de fibra de carbono e freios de cerâmica, vai custar mais de R$ 700 mil. Dificilmente seu dono terá algum constrangimento de ter um “carro de entrada” na garagem.

Ficha técnica

Motor
Traseiro, longitudinal, 6 cilindros opostos, 3.0, 24V, injeção direta, biturbo, gasolina

Potência
385 cv a 6.500 rpm

Torque
45,9 kgfm entre 1.950 e 5.000 rpm

Câmbio
Automático de dupla embreagem e 8 marchas; tração traseira ou integral

Direção
Elétrica

Suspensão
Indep. McPherson (diant.) e multilink (tras.)

Freios
Discos ventilados de carbono-cerâmica (diant. e tras.)

Pneus
245/35 R20 (diant.) e 305/30 R21 (tras.)

Dimensões
Compr.: 4,52 m
Largura: 2,02 m (1,85 m sem retrovisores)
Altura: 1,30 m
Entre-eixos: 2,45 m

Tanque
67 litros 

Porta-malas
132 litros (fabricante)

Peso
1.505 kg



O plano elétrico da Renault

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Crédito: Andre Coelho


Crédito: Andre Coelho

Frota de Twizy: inserida no projeto de mobilidade compartilhada do Distrito Federal (Crédito: Andre Coelho)

A partir desse mês, quem circular pela Esplanda dos Ministérios, em Brasília, poderá observar o vaivém dos minicarros Renault Twizy, o menor e mais barato veículo 100% elétrico do País. A montadora francesa vai fornecer 16 unidades para o projeto VEM DF (Veículo para Eletromobilidade), voltado a 300 servidores públicos do governo do Distrito Federal. De graça e com zero emissão de poluentes, os funcionários poderão se locomover pela capital federal, e ajudar a difundir um novo conceito de transporte. “Estamos dando início a uma nova era na mobilidade, com imensas vantagens ambientais e econômicas”, afirmou o presidente da Renault do Brasil, Ricardo Gondo. “Vamos replicar no Brasil sistemas bem-sucedidos de transporte elétrico compartilhado que já temos em cidades europeias, como Madri, Barcelona e Paris.”

A estratégia de carros elétricos da Renault na capital federal, a um custo total de R$ 3,1 milhões, foi desenhada e executada em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e com o Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), que investiu R$ 1 milhão para criar um software de compartilhamento com foco em uso para governos, chamado MoVe. O software permite reservar os veículos disponíveis, acompanhar sua localização, rastrear o automóvel, monitorar a velocidade, a carga de bateria, rotas percorridas e mais informações. Os Twizy serão acionados com cartões específicos dos servidores. Como Brasília possui topografia plana e voltagem 220, a cidade foi escolhida para abrigar o primeiro projeto, que terá 31 eletropostos – pontos de recarga fabricados pela catarinense WEG.

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Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil: “Estamos dando início a uma nova era na mobilidade” (Crédito:Gabriel Reis)

Pelos próximos meses, o Renault Twizy, com 2,33m de comprimento e 1,23m de largura, não estará disponível para consumidores comuns, como já acontece na Europa. Lá, o veículo custa € 8 mil, o equivalente a R$ 35 mil. O minicarro é equipado com porta-luvas, freios ABS, airbag e sensor de ré. O modelo não possui ar-condicionado e vidros nas janelas laterais. Quando chove, é necessário acoplar uma peça de acrílico para não se molhar. Os carros da Renault têm capacidade para apenas dois ocupantes, autonomia de até 100 quilômetros e velocidade máxima de 80 km/h. ”Nosso objetivo é promover, desenvolver e divulgar soluções e promover o investimento em eletromobilidade, um dos pilares estratégicos das cidades inteligentes”, afirmou o presidente da ABDI, Igor Calvet.

O projeto VEM DF servirá também como um cartão de visitas da Renault para lançamento em outras cidades brasileiras. De acordo com Gondo, já existem negociações em andamento com uma capital nordestina e outra da região Sul para receber sistemas semelhantes de mobilidade. “Não posso revelar detalhes e nem citar nomes, mas já estamos dialogando com algumas empresas e administrações públicas sobre isso”.

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Nas ruas da Europa: a montadora mantém projetos de carros elétricos compartilhados em Barcelona, Madri e Paris (Crédito:Cesar Manso / AFP)

Os pequenos carros são os pilares de uma grande estratégia de crescimento da Renault no mercado brasileiro. Pelos números da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as vendas da marca cresceram 18,3% em setembro na comparação a agosto e 11,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. No acumulado de janeiro a setembro, no entanto, os emplacamentos recuaram 4%. “Estamos convictos que o caminho para a mobilidade é carro elétrico. Nas grandes cidades, o brasileiro se desloca por até 60 quilômetros por dia, uma realidade que transforma o carro elétrico em uma excelente opção”, afirmou Gondo.

Toyota Mirai chega à segunda geração e atesta o poder do hidrogênio – Primeiro Plano

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Toyota Mirai chega à segunda geração e atesta o poder do hidrogênio - Primeiro Plano


A fabricação do Toyota Corolla híbrido no Brasil é um considerável salto na qualificação da indústria. Mas comparado ao que a marca fabrica no Japão, ainda estamos na Idade Média. A fabricante acaba de revelar (ainda como carro conceito) a segunda geração do Mirai, seu automóvel que utiliza célula combustível para gerar eletricidade para o motor. 

Essa tecnologia é tida como uma das mais promissoras e de menor impacto ambiental ao planeta. Numa explicação simples, esse sistema combina oxigênio (captado na atmosfera) e hidrogênio (que é armazenado em um cilindro). Eles passam pela célula combustível e a energia potencial da reação química é convertida em eletricidade que gera carga para as baterias, que por sua vez irão alimentar o motor. 

O resíduo dessa combinação de oxigênio e hidrogênio é o que nós humanos chamamos de água. Isso mesmo, o escapamento libera vapor d’água. 

Estilo
O novo Mirai tem desenho mais agradável que seu antecessor, o que ensina que automóveis ecológicos não precisam ter formas grotescas. Ele tem carroceria em estilo notchback (que é um três volumes com bagageiro menos pronunciado), com rodas aro 20 e conjunto ótico em duas peças, que remetem aos primos ricos da Lexus. 

Autonomia
A Toyota não deu detalhes técnicos do modelo, que será a atração da marca no Salão de Tóquio (que abrirá suas portas no dia 24 de outubro), mas a geração atual é capaz de rodar 500 quilômetros com uma carga de hidrogênio.

Abastecimento
Para recarregar o cilíndro de hidrogênio (que é o elemento mais abundante do universo e consequentemente do planeta Terra) é preciso ir até um posto de recarga. São necessários apenas três minutos para “encher o tanque”. Tempo irrisório quando se compara aos longos períodos de recarga das baterias dos elétricos.

O grande senão é que a tecnologia ainda é muito cara. E nos mercados onde o Mirai é vendido, há poucos pontos de abastecimento de hidrogênio. Mas isso não depende só da Toyota e sim da indústria automotiva e energética, que por hora acredita que carregar os elétricos na tomada é a melhor solução.

Assista também!

 



Porsche desvenda novo elétrico com mais autonomia

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Porsche desvenda novo elétrico com mais autonomia


A Porsche desvendou recentemente o seu primeiro elétrico sob forma do Taycan, um modelo que teve direito à versão Turbo e à Turbo S. Não satisfeita, a marca alemã revelou uma terceira versão que, apesar de ter menos potência, surge com uma maior autonomia.

O Porsche Taycan 4S será capaz de ir dos 0 aos 100km/h em 3.5 segundos e tem uma potência de 420kW (menos que os 500kW do Turbo e 560kW do Turbo S) mas, por outro lado, apresentará uma maior autonomia. Os clientes interessados no Taycan 4S poderão escolher entre dois tamanhos de bateria, de 79.2kWh e 93.4kWh.

De resto, conta o TechCrunch que o Taycan 4S será idêntico às outras duas versões e estará disponível numa nova cor de azul metálico. A versão base estará no mercado por 103.800 dólares enquanto a versão com maior bateria chegará aos 110.380 dólares, menos que os 150,900 do Taycan Turbo.

Acima pode ver imagens do Porsche Taycan 4S.

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Carro do Ano 2020: mais de duas dezenas de candidatos

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Carro do Ano 2020: mais de duas dezenas de candidatos


O Peugeot 508 foi o vencedor em 2019, deste prémio, o mais importante da indústria automóvel em Portugal, e que resulta da eleição em que participam 19 jornalistas em representação dos principais órgãos de comunicação social, entre eles a TSF.

Este ano, as marcas de automóveis voltaram a aderir de forma inequívoca, inscrevendo mais de duas dezenas de modelos para a apreciação dos jurados. Até final do ano, decorrerá a fase de ensaios dinâmicos ao volante dos vários modelos a concurso, no sentido de avaliar e pontuar vários capítulos, entre os quais, estética, performances, segurança, fiabilidade, preço e sustentabilidade ambiental.

Após esta fase, em meados de janeiro de 2020, serão conhecidos os sete modelos finalistas, estando a derradeira e decisiva sessão agendada para a 1.ª quinzena de fevereiro.

A divulgação dos resultados e a entrega de prémios ocorrerão poucos dias volvidos.

O modelo premiado será distinguido com o título de Essilor Carro do Ano, sendo entregue ao representante da marca ou importador o Troféu Volante de Cristal.

Prémio Tecnologia e Inovação

Para esta edição, a organização, a cargo da SIC Notícias e do Expresso, volta a selecionar cinco dispositivos inovadores e tecnologicamente avançados, que consigam beneficiar diretamente a condução e o condutor.

Vão ser apreciados e, posteriormente, votados pelos jurados, em simultâneo com a votação final.

Os 24 candidatos a Carro do Ano

Audi Q3 Sportback

Audi e-tron quattro

Bentley Continental GTC

BMW Série 1

BMW X7

BMW Série 8

Citroën DS3 Crossback

Citroën C5 Aircross

Kia XCEED

Kia Proceed

Lexus UX 250h Luxury

Lexus ES 300h Luxury

Honda CR-V

Mazda CX-30

Mazda3

Nissan Juke

Peugeot 208

Opel Corsa

Toyota RAV4

Toyota Corolla

Škoda Scala

Seat Tarraco

Volkswagen T-Cross

Volkswagen Passat

Elétrico e Híbrido: duas novas classes

Em paralelo e mantendo a generalidade dos seus pressupostos, será galardoado o melhor produto automóvel (versão) em segmentos distintos do mercado nacional.

Estes galardões contemplam sete classes: Citadino, Familiar, Desportivo/Lazer, Grande SUV, SUV Compacto, Elétrico e Híbrido.

Estas duas últimas classes foram instituídas este ano com o objetivo de sublinhar a importância da eletrificação no sector automóvel e refletir a aposta e o investimento que os fabricantes estão a fazer

Nos primeiros dez meses de 2019, o mercado nacional de veículos novos atingiu 206.550 unidades, um valor significativo se levarmos em conta que se completa um ano desde a entrada em vigor da fase intermédia do sistema WLTP, ou seja, o novo protocolo de homologação de consumos e emissões do mercado nacional.

Citadino

Opel Corsa 1.2 Turbo 130 cv GS Line

Peugeot 208 GT Line 1.2 PureTech 130 EAT8

Familiar

BMW 116d

Kia ProCeed 1.6 CRDi GT Line

Mazda3 HB 2.0 SKYACTIV-X 180 cv Excellence

Škoda Scala 1.0 TSI 116 cv Style DSG

Toyota Corolla Touring Sports 2.0 Hybrid Luxury Black

SUV/Compacto

Audi Q3 Sportback 35 TDI 150 cv S Tronic

Citroën C5 Aircross Shine 1.5 BlueHDi 130 EAT8

Honda CR-V Hybrid 2.0 Lifestyle

Kia XCeed 1.4 T-GDI Tech

Lexus UX 250h Luxury

Mazda CX-30 2.0 SKYACTIV-G 122 cv Evolve Pack i-ACTIVSENSE

Nissan Juke 1.0 DIG-T 117 cv N-Connecta

Toyota RAV4 2.5 Hybrid Dynamic Force SQUARE Collection 4×2

Volkswagen T-Cross 1.0 TSI 115 cv DSG

Grande SUV

BMW X7 M50d

Seat Tarraco 2.0 TDI 150 cv XCellence

Desportivo

Bentley Continental GTC

BMW 840d xDrive (Cabrio)

Hyundai i30 Fastback N 2.0 TGDi MY19 275 cv

Híbrido

Hyundai Kauai HEV 1.6 GDI Premium MY20 + Navi + Vision

Lexus ES 300h Luxury

Toyota Corolla Hatchback 1.8 Hybrid Exclusive

Volkswagen Passat GTE

Elétrico

Audi e-tron quattro

Citroën DS3 Crossback E-TENSE Grand Chic

Hyundai IONIQ EV MY20 + Pack Pele



Substituir a bateria de um Nissan Leaf custa 25 mil euros?

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Portugal: Substituir a bateria de um Nissan Leaf custa 25 mil euros?


Os carros elétricos estão na moda! Segundo dados do relatório da Federação Europeia dos Transportes e Ambiente, Portugal é um dos países da UE onde se compram mais carros elétricos.

No entanto, sempre que se compra um carro é importante ter em conta quando custa a manutenção! Recentemente um utilizador revelou que a substituição de uma bateria do Nissan Leaf custou 25 mil euros?

Portugal: Substituir a bateria de um Nissan Leaf custa 25 mil euros?

Foi no Twitter que um condutor fez saber que substituir a bateria do seu  Nissan Leaf custou-lhe 25 mil euros.  De acordo com as informações, o carro era de 2014 e a bateria a trocar seria de 24kWh. Como é apresentado na fatura, da própria Nissan, só a bateria custaria 19 386, 02 euros (isso mesmo).

Mas calma… o preço é sem iva, o que significa que a nova bateria custará 23845 euros. O resto do valor é referente à mão de obra, tampas e afins.

Portugal: Substituir a bateria de um Nissan Leaf custa 25 mil euros?

Tendo em conta tal valor, é comum dizer-se em Portugal que mais vale comprar um carro novo. De acordo com o site da Nissan, o Leaf tem um preço base de 32.400 €.

Segundo declarações do diretor-geral da Energy Services da Renault-Nissan, Francisco Carranz,as baterias do Nissan Leaf estão desenhadas para ter uma vida útil de 12 anos.  A bateria, fabricada com processos inovadores e tecnologia de ponta, é também 99% reciclável. No final da sua vida útil, os seus componentes são selecionados e reciclados para lhes dar uma segunda vida, promovendo a sustentabilidade e a gestão da energia.

A garantia da bateria cobre a perda de capacidade abaixo de 9 Barras (de um total de 12) por 8 anos ou 160.000 km (o que ocorrer primeiro).



Trio elétrico com 20 pessoas despenca de ribanceira e deixa quatro mortos na Grande Curitiba

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Trio elétrico com 20 pessoas despenca de ribanceira e deixa quatro mortos na Grande Curitiba


Acidente

(Foto: Colaboração WhatsApp)


Atualizado às 18:42

Quatro pessoas morreram em um acidente no final da tarde deste domingo, 13, na PR-092, entre Doutor Ulysses e Cerro Azul, ambas cidades da Região Metropolitana de Curitiba. O ponto exato do acidente fica a 18 quilômetros de Doutor Ulisses e o helicóptero da Polícia Militar (PM) foi acionado para socorrer os sobreviventes.

De acordo com as informações preliminares do soldado Vela, do Batalhão da Polícia Rodoviária de Almirante Tamandaré,  um trio elétrico, com 20 pessoas teria despencado de uma ribanceira.

Os ocupantes do carro estariam retornando de um culto evangélico. 

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