Carro do Ano é corrida para 24 Motor 24
Carro do Ano é corrida para 24 – Motor 24
Teste: Porsche 911 Carrera é um superesportivo que não quer ser elétrico ou autônomo – AUTO ESPORTE
A tecnologia dos automóveis ainda vai evoluir muito, mas o Porsche 911 será “o último dos autônomos, um dos últimos a deixar de ter motor a combustão”. Quem faz a afirmação é Mathias Hofstetter, diretor de powertrain do icônico cupê alemão. “Não faz sentido oferecer condução autônoma para um esportivo cujo propósito é garantir o prazer de dirigir”, completa com convicção.
Só tenho de concordar com Herr Hofstetter, após dirigir um Carrera por mais de 200 km a partir de Stuttgart, sul da Alemanha. O modelo é o mais barato da família 911, que neste ano estreou sua oitava geração. Começa a ser vendido no Brasil pelo preço inicial de R$ 519 mil. E pouco deixa a desejar em performance com relação ao Carrera S, oferecido por R$ 679 mil.
Comparando com a versão mais forte, o motor 3.0 biturbo de seis cilindros garante 385 cv; 65 cv a menos do que no S, mas 15 cv a mais do que na geração anterior. O torque máximo da versão de entrada é de 45,9 kgfm, 8 kg menor do que no irmão mais forte. A transmissão é a mesma de dupla embreagem e oito marchas.
Procurar essas diferenças de performance durante o roteiro que mesclou de rodovias, estradas secundárias cheias de curvas e vicinais estreitas é comprometer o prazer de conduzir um carro esportivamente. Das acelerações brutais nas retas ao desenho preciso das curvas, o 911 Carrera de fato nega totalmente sua vocação para ser um futuro autônomo.
Para isso, além do perfeito casamento entre motor e câmbio, o cupê conta com a acertada suspensão, McPherson na dianteira e multilink nas rodas de trás. O conjunto administrado pela eletrônica resulta um rodar naturalmente mais firme por conta da proposta do carro, obediente nas curvas e equilibrado para uma tocada mais agressiva.
O 911 Carrera passa a ser equipado de série com o controle ativo de suspensão, tradução livre da sigla PASM. O recurso permite a seleção entre os modos Normal e Sport. Já o pacote Sport Chrono é um opcional oferecido por R$ 13.500. O seletor no volante permite alterar o modo de condução, ajustando as respostas de motor, transmissão, direção e chassi do conforto ao superesportivo.
No centro do botão giratório, com o Sport Plus ativado e mesmo com o carro em movimento, o motorista pode acionar mais um recurso de alta performance, o Sport Response. E preparar-se para o coice: por 20 segundos, a pressão dos turbos é elevada a 1,2 bar e o câmbio dinamiza as trocas de marcha para respostas mais vicerais. Segundo a Posche, com esse opcional o 911 Carrera acelera de 0 a 100 km/h em 4,0 segundos, e chega à máxima de 293 km/h. O cupê “de série” é 0,2 segundo mais lento, e completa a prova em 4,2 s.
Outro destaque desse 911 Carrera no percurso por trechos turísticos sinuosos foi a precisão da direção. Obediente às respostas rápidas do cupê, transmite confiança nas curvas e tem peso adequado na condução em altas velocidades na rodovia.
Item mais do que bem vindo, o Wet Mode é de série em todo 911 de oitava geração. Microfones nas caixas de roda identificam pelo ruído o nível de água na pista e ajustam a distribuição de tração para maior segurança de condução.
As paradas eficientes do 911 são garantidas pelos discos nas quatro rodas. Eles têm 330 milímetros de diâmetro e pinças de quatro êmbolos pintadas de preto. Os discos de freio de cerâmica e o escapamento esportivo equipavam vários carros nessa apresentação, mas são itens opcionais na versão de entrada. Já as rodas de 19 e 20 polegadas originais do modelo serão substituídas para o Brasil pelas de 20 e 21 polegadas.
A posição de dirigir bem baixa – e um certo limite na visibilidade – são tradições mantidas nessa versão mais barata da linha 911. Preservada também a alta qualidade dos materias usados no acabamento. Destaque para o multimídia com tela de 10,9 polegadas de fácil uso. Havia carros esquipados com sistemas de som Bose e Burmester. Quanto ao espaço interno… outra tradição 911: apenas minha mochila viajou com conforto no banco traseiro.
Rodei outros 200 km de carona no 911 Carrera conversível. Não se ouvem ruídos por conta da capota pelo excelente cuidado com a acústica. Com o teto fechado, mal se percebe o barulho da turbulência ou dos pneus sobre o asfalto. Apenas o ronco do motor. No Brasil, a Porsche vai oferecer o 911 Carrera conversível somente a partir da versão S.
Esta oitava geração do 911 chega às ruas preprada para ser híbrida. A transmissão de dupla embreagem e oito marchas da ZF está dimensionada para o torque do motor elétrico, e a plataforma foi desenvolvida de maneira a reservar espaço para as futuras baterias sob o banco traseiro.
A Porsche afirma não ter definido ainda qual tipo de híbrido equipará o carro. Pode começar por um sistema “leve”, o chamado mild hybrid, na próxima geração do 911, daqui a cinco a oito anos. Baterias deverão somar aproximadamente 300 kg, assim o chassi teria de contar com fibra de carbono para compensar o acréscimo de peso.
Eu gostei, mas será que o consumidor brasileiro com uma gorda conta bancária vai gostar do novo 911 Carrera? Parece que sim. Segundo a Porsche, de janeiro a agosto deste ano foram vendidas 154 unidades do modelo no Brasil, resultado 22% melhor do que o mesmo período do ano passado. 500 consumidores manifestaram interesse, dos quais 200 confirmaram encomendas para o carro. As entregas começam em outubro.
Vale lembrar que, dos R$ 519 mil do preço inicial, um 911 Carrera completamente equipado, com teto e capa do retrovisor de fibra de carbono e freios de cerâmica, vai custar mais de R$ 700 mil. Dificilmente seu dono terá algum constrangimento de ter um “carro de entrada” na garagem.
Ficha técnica
Motor
Traseiro, longitudinal, 6 cilindros opostos, 3.0, 24V, injeção direta, biturbo, gasolina
Potência
385 cv a 6.500 rpm
Torque
45,9 kgfm entre 1.950 e 5.000 rpm
Câmbio
Automático de dupla embreagem e 8 marchas; tração traseira ou integral
Direção
Elétrica
Suspensão
Indep. McPherson (diant.) e multilink (tras.)
Freios
Discos ventilados de carbono-cerâmica (diant. e tras.)
Pneus
245/35 R20 (diant.) e 305/30 R21 (tras.)
Dimensões
Compr.: 4,52 m
Largura: 2,02 m (1,85 m sem retrovisores)
Altura: 1,30 m
Entre-eixos: 2,45 m
Tanque
67 litros
Porta-malas
132 litros (fabricante)
Peso
1.505 kg
O plano elétrico da Renault
A partir desse mês, quem circular pela Esplanda dos Ministérios, em Brasília, poderá observar o vaivém dos minicarros Renault Twizy, o menor e mais barato veículo 100% elétrico do País. A montadora francesa vai fornecer 16 unidades para o projeto VEM DF (Veículo para Eletromobilidade), voltado a 300 servidores públicos do governo do Distrito Federal. De graça e com zero emissão de poluentes, os funcionários poderão se locomover pela capital federal, e ajudar a difundir um novo conceito de transporte. “Estamos dando início a uma nova era na mobilidade, com imensas vantagens ambientais e econômicas”, afirmou o presidente da Renault do Brasil, Ricardo Gondo. “Vamos replicar no Brasil sistemas bem-sucedidos de transporte elétrico compartilhado que já temos em cidades europeias, como Madri, Barcelona e Paris.”
A estratégia de carros elétricos da Renault na capital federal, a um custo total de R$ 3,1 milhões, foi desenhada e executada em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e com o Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), que investiu R$ 1 milhão para criar um software de compartilhamento com foco em uso para governos, chamado MoVe. O software permite reservar os veículos disponíveis, acompanhar sua localização, rastrear o automóvel, monitorar a velocidade, a carga de bateria, rotas percorridas e mais informações. Os Twizy serão acionados com cartões específicos dos servidores. Como Brasília possui topografia plana e voltagem 220, a cidade foi escolhida para abrigar o primeiro projeto, que terá 31 eletropostos – pontos de recarga fabricados pela catarinense WEG.
Pelos próximos meses, o Renault Twizy, com 2,33m de comprimento e 1,23m de largura, não estará disponível para consumidores comuns, como já acontece na Europa. Lá, o veículo custa € 8 mil, o equivalente a R$ 35 mil. O minicarro é equipado com porta-luvas, freios ABS, airbag e sensor de ré. O modelo não possui ar-condicionado e vidros nas janelas laterais. Quando chove, é necessário acoplar uma peça de acrílico para não se molhar. Os carros da Renault têm capacidade para apenas dois ocupantes, autonomia de até 100 quilômetros e velocidade máxima de 80 km/h. ”Nosso objetivo é promover, desenvolver e divulgar soluções e promover o investimento em eletromobilidade, um dos pilares estratégicos das cidades inteligentes”, afirmou o presidente da ABDI, Igor Calvet.
O projeto VEM DF servirá também como um cartão de visitas da Renault para lançamento em outras cidades brasileiras. De acordo com Gondo, já existem negociações em andamento com uma capital nordestina e outra da região Sul para receber sistemas semelhantes de mobilidade. “Não posso revelar detalhes e nem citar nomes, mas já estamos dialogando com algumas empresas e administrações públicas sobre isso”.
Os pequenos carros são os pilares de uma grande estratégia de crescimento da Renault no mercado brasileiro. Pelos números da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as vendas da marca cresceram 18,3% em setembro na comparação a agosto e 11,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. No acumulado de janeiro a setembro, no entanto, os emplacamentos recuaram 4%. “Estamos convictos que o caminho para a mobilidade é carro elétrico. Nas grandes cidades, o brasileiro se desloca por até 60 quilômetros por dia, uma realidade que transforma o carro elétrico em uma excelente opção”, afirmou Gondo.
Toyota Mirai chega à segunda geração e atesta o poder do hidrogênio – Primeiro Plano
A fabricação do Toyota Corolla híbrido no Brasil é um considerável salto na qualificação da indústria. Mas comparado ao que a marca fabrica no Japão, ainda estamos na Idade Média. A fabricante acaba de revelar (ainda como carro conceito) a segunda geração do Mirai, seu automóvel que utiliza célula combustível para gerar eletricidade para o motor.
Essa tecnologia é tida como uma das mais promissoras e de menor impacto ambiental ao planeta. Numa explicação simples, esse sistema combina oxigênio (captado na atmosfera) e hidrogênio (que é armazenado em um cilindro). Eles passam pela célula combustível e a energia potencial da reação química é convertida em eletricidade que gera carga para as baterias, que por sua vez irão alimentar o motor.
O resíduo dessa combinação de oxigênio e hidrogênio é o que nós humanos chamamos de água. Isso mesmo, o escapamento libera vapor d’água.
Estilo
O novo Mirai tem desenho mais agradável que seu antecessor, o que ensina que automóveis ecológicos não precisam ter formas grotescas. Ele tem carroceria em estilo notchback (que é um três volumes com bagageiro menos pronunciado), com rodas aro 20 e conjunto ótico em duas peças, que remetem aos primos ricos da Lexus.
Autonomia
A Toyota não deu detalhes técnicos do modelo, que será a atração da marca no Salão de Tóquio (que abrirá suas portas no dia 24 de outubro), mas a geração atual é capaz de rodar 500 quilômetros com uma carga de hidrogênio.
Abastecimento
Para recarregar o cilíndro de hidrogênio (que é o elemento mais abundante do universo e consequentemente do planeta Terra) é preciso ir até um posto de recarga. São necessários apenas três minutos para “encher o tanque”. Tempo irrisório quando se compara aos longos períodos de recarga das baterias dos elétricos.
O grande senão é que a tecnologia ainda é muito cara. E nos mercados onde o Mirai é vendido, há poucos pontos de abastecimento de hidrogênio. Mas isso não depende só da Toyota e sim da indústria automotiva e energética, que por hora acredita que carregar os elétricos na tomada é a melhor solução.
Assista também!
Porsche desvenda novo elétrico com mais autonomia
A Porsche desvendou recentemente o seu primeiro elétrico sob forma do Taycan, um modelo que teve direito à versão Turbo e à Turbo S. Não satisfeita, a marca alemã revelou uma terceira versão que, apesar de ter menos potência, surge com uma maior autonomia.
O Porsche Taycan 4S será capaz de ir dos 0 aos 100km/h em 3.5 segundos e tem uma potência de 420kW (menos que os 500kW do Turbo e 560kW do Turbo S) mas, por outro lado, apresentará uma maior autonomia. Os clientes interessados no Taycan 4S poderão escolher entre dois tamanhos de bateria, de 79.2kWh e 93.4kWh.
De resto, conta o TechCrunch que o Taycan 4S será idêntico às outras duas versões e estará disponível numa nova cor de azul metálico. A versão base estará no mercado por 103.800 dólares enquanto a versão com maior bateria chegará aos 110.380 dólares, menos que os 150,900 do Taycan Turbo.
Acima pode ver imagens do Porsche Taycan 4S.
Carro do Ano 2020: mais de duas dezenas de candidatos
O Peugeot 508 foi o vencedor em 2019, deste prémio, o mais importante da indústria automóvel em Portugal, e que resulta da eleição em que participam 19 jornalistas em representação dos principais órgãos de comunicação social, entre eles a TSF.
Este ano, as marcas de automóveis voltaram a aderir de forma inequívoca, inscrevendo mais de duas dezenas de modelos para a apreciação dos jurados. Até final do ano, decorrerá a fase de ensaios dinâmicos ao volante dos vários modelos a concurso, no sentido de avaliar e pontuar vários capítulos, entre os quais, estética, performances, segurança, fiabilidade, preço e sustentabilidade ambiental.
Após esta fase, em meados de janeiro de 2020, serão conhecidos os sete modelos finalistas, estando a derradeira e decisiva sessão agendada para a 1.ª quinzena de fevereiro.
A divulgação dos resultados e a entrega de prémios ocorrerão poucos dias volvidos.
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O modelo premiado será distinguido com o título de Essilor Carro do Ano, sendo entregue ao representante da marca ou importador o Troféu Volante de Cristal.
Prémio Tecnologia e Inovação
Para esta edição, a organização, a cargo da SIC Notícias e do Expresso, volta a selecionar cinco dispositivos inovadores e tecnologicamente avançados, que consigam beneficiar diretamente a condução e o condutor.
Vão ser apreciados e, posteriormente, votados pelos jurados, em simultâneo com a votação final.
Os 24 candidatos a Carro do Ano
Audi Q3 Sportback
Audi e-tron quattro
Bentley Continental GTC
BMW Série 1
BMW X7
BMW Série 8
Citroën DS3 Crossback
Citroën C5 Aircross
Kia XCEED
Kia Proceed
Lexus UX 250h Luxury
Lexus ES 300h Luxury
Honda CR-V
Mazda CX-30
Mazda3
Nissan Juke
Peugeot 208
Opel Corsa
Toyota RAV4
Toyota Corolla
Škoda Scala
Seat Tarraco
Volkswagen T-Cross
Volkswagen Passat
Elétrico e Híbrido: duas novas classes
Em paralelo e mantendo a generalidade dos seus pressupostos, será galardoado o melhor produto automóvel (versão) em segmentos distintos do mercado nacional.
Estes galardões contemplam sete classes: Citadino, Familiar, Desportivo/Lazer, Grande SUV, SUV Compacto, Elétrico e Híbrido.
Estas duas últimas classes foram instituídas este ano com o objetivo de sublinhar a importância da eletrificação no sector automóvel e refletir a aposta e o investimento que os fabricantes estão a fazer
Nos primeiros dez meses de 2019, o mercado nacional de veículos novos atingiu 206.550 unidades, um valor significativo se levarmos em conta que se completa um ano desde a entrada em vigor da fase intermédia do sistema WLTP, ou seja, o novo protocolo de homologação de consumos e emissões do mercado nacional.
Citadino
Opel Corsa 1.2 Turbo 130 cv GS Line
Peugeot 208 GT Line 1.2 PureTech 130 EAT8
Familiar
BMW 116d
Kia ProCeed 1.6 CRDi GT Line
Mazda3 HB 2.0 SKYACTIV-X 180 cv Excellence
Škoda Scala 1.0 TSI 116 cv Style DSG
Toyota Corolla Touring Sports 2.0 Hybrid Luxury Black
SUV/Compacto
Audi Q3 Sportback 35 TDI 150 cv S Tronic
Citroën C5 Aircross Shine 1.5 BlueHDi 130 EAT8
Honda CR-V Hybrid 2.0 Lifestyle
Kia XCeed 1.4 T-GDI Tech
Lexus UX 250h Luxury
Mazda CX-30 2.0 SKYACTIV-G 122 cv Evolve Pack i-ACTIVSENSE
Nissan Juke 1.0 DIG-T 117 cv N-Connecta
Toyota RAV4 2.5 Hybrid Dynamic Force SQUARE Collection 4×2
Volkswagen T-Cross 1.0 TSI 115 cv DSG
Grande SUV
BMW X7 M50d
Seat Tarraco 2.0 TDI 150 cv XCellence
Desportivo
Bentley Continental GTC
BMW 840d xDrive (Cabrio)
Hyundai i30 Fastback N 2.0 TGDi MY19 275 cv
Híbrido
Hyundai Kauai HEV 1.6 GDI Premium MY20 + Navi + Vision
Lexus ES 300h Luxury
Toyota Corolla Hatchback 1.8 Hybrid Exclusive
Volkswagen Passat GTE
Elétrico
Audi e-tron quattro
Citroën DS3 Crossback E-TENSE Grand Chic
Hyundai IONIQ EV MY20 + Pack Pele
Substituir a bateria de um Nissan Leaf custa 25 mil euros?
Os carros elétricos estão na moda! Segundo dados do relatório da Federação Europeia dos Transportes e Ambiente, Portugal é um dos países da UE onde se compram mais carros elétricos.
No entanto, sempre que se compra um carro é importante ter em conta quando custa a manutenção! Recentemente um utilizador revelou que a substituição de uma bateria do Nissan Leaf custou 25 mil euros?
Foi no Twitter que um condutor fez saber que substituir a bateria do seu Nissan Leaf custou-lhe 25 mil euros. De acordo com as informações, o carro era de 2014 e a bateria a trocar seria de 24kWh. Como é apresentado na fatura, da própria Nissan, só a bateria custaria 19 386, 02 euros (isso mesmo).
Mas calma… o preço é sem iva, o que significa que a nova bateria custará 23845 euros. O resto do valor é referente à mão de obra, tampas e afins.
Tendo em conta tal valor, é comum dizer-se em Portugal que mais vale comprar um carro novo. De acordo com o site da Nissan, o Leaf tem um preço base de 32.400 €.
Segundo declarações do diretor-geral da Energy Services da Renault-Nissan, Francisco Carranz,as baterias do Nissan Leaf estão desenhadas para ter uma vida útil de 12 anos. A bateria, fabricada com processos inovadores e tecnologia de ponta, é também 99% reciclável. No final da sua vida útil, os seus componentes são selecionados e reciclados para lhes dar uma segunda vida, promovendo a sustentabilidade e a gestão da energia.
A garantia da bateria cobre a perda de capacidade abaixo de 9 Barras (de um total de 12) por 8 anos ou 160.000 km (o que ocorrer primeiro).
Trio elétrico com 20 pessoas despenca de ribanceira e deixa quatro mortos na Grande Curitiba
Acidente
13/10/19 às 18:33
Atualizado às 18:42
Quatro pessoas morreram em um acidente no final da tarde deste domingo, 13, na PR-092, entre Doutor Ulysses e Cerro Azul, ambas cidades da Região Metropolitana de Curitiba. O ponto exato do acidente fica a 18 quilômetros de Doutor Ulisses e o helicóptero da Polícia Militar (PM) foi acionado para socorrer os sobreviventes.
De acordo com as informações preliminares do soldado Vela, do Batalhão da Polícia Rodoviária de Almirante Tamandaré, um trio elétrico, com 20 pessoas teria despencado de uma ribanceira.
Os ocupantes do carro estariam retornando de um culto evangélico.
MAIS INFORMAÇÕES EM BREVE
Toyota anuncia investimento de R$ 1 bilhão em Sorocaba – 19/09/2019 – Mercado
A Toyota anunciou nesta quinta-feira (19) que vai fazer um investimento de R$ 1 bilhão em sua fábrica de Sorocaba (SP) para produzir um novo veículo.
A unidade, que já produz os modelos Etios e Yaris, passará a fabricar também um modelo ainda inédito no mercado brasileiro.
A montadora, no entanto, não deu detalhes sobre o novo veículo durante a cerimônia do anúncio do investimento, no município de Toyota, onde fica a sede da companhia, na província japonesa de Aichi. Participaram do evento o governador de São Paulo João Doria e o secretário da Fazenda paulista, Henrique Meirelles.
Nem a data exata do lançamento do veículo nem as informações sobre a motorização foram reveladas nesta quinta, mas a previsão é que seja comercializado em 2021.
Segundo Masahiro Inoue, presidente da empresa para as regiões de Caribe e América Latina, o projeto deve oferecer cerca de 300 novos postos de trabalho em Sorocaba.
A criação de vagas tem sido capitalizada por Doria, que neste mês participou de um evento da Volkswagen, na Alemanha, em que a montadora reiterou um recurso prometido em 2016.
“Nós não estamos anunciando um veículo que já foi anunciado. Não se trata do Corolla híbrido, que é um investimento já realizado. É adicional”, disse Doria, afastando críticas de que comemora geração de vagas definidas antes de sua gestão.
Outra fábrica da Toyota, em Indaiatuba, recebeu há cerca de um ano, um investimento, também de R$ 1 bilhão, onde está sendo produzida a nova geração do Corolla, que abrange a última inovação de energia da montadora, em parceria com a indústria de cana de açúcar, para um carro híbrido flex, ou seja, que trabalha com um motor a combustão flex e um elétrico.
Doria gosta de exaltar que, em seu governo, a GM desistiu de fechar fábricas no estado. No início do ano, ele lançou um pacote de incentivos fiscais para ajudar o setor, chamado de Incentivauto, oferecendo desconto de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) a quem investir mais de R$ 1 bilhão e gerar 400 empregos.
O novo investimento da Toyota não está contemplado no Incentivauto porque não atinge a quantidade mínima de empregos diretos. Segundo Doria, porém, se a montadora ainda elevar de 300 para 400 o número de vagas, ela pode receber os benefícios do programa.
O mistério da Toyota sobre o novo veículo levanta no setor especulações de que será um utilitário esportivo compacto, produto que ainda não faz parte do portfolio da empresa no Brasil. Os executivos da montadora não confirmam.
Também evitam responder perguntas sobre a participação do etanol no projeto. Marcelo Ometto, presidente do conselho da Unica (entidade da indústria da cana), foi ao Japão participar do anúncio.
Quando questionados sobre se a presença da Unica no evento sinaliza que o novo veículo será um híbrido flex, os executivos da Toyota voltam a mencionar o Corolla. O carro na versão gasolina vai começar a ser exportado a partir de novembro para a Colombia e depois Paraguai, Uruguai, Argentina, Peru, Chile e Equador. A versão flex foca o mercado doméstico.
A intenção da Toyota de abrir exportações para a Argentina acontece em um momento de estoques elevados no país vizinho. A Volkswagen anunciou há poucos dias a suspensão temporária de sua exportação de carros feitos no Brasil para lá.
A jornalista viajou ao Japão a convite da Toyota
Mini Countryman híbrido ganha melhorias e parte de R$219.990
Já à venda nas concessionárias da Mini no Brasil, o SUV compacto híbrido Countryman S E traz melhorias em seu conjunto elétrico para a linha 2020. Agora o modelo tem 52 km de autonomia no modo totalmente elétrico, ampliando a capacidade em 30% quando comparado ao Countryman híbrido vendido até então.
Procurando um Mini para chamar de seu? Veja ofertas
A nova bateria de íon-lítio de alta voltagem elevou a capacidade energética de 7.7 kWh para 10.0 kWh, resultando em um aumento de 30% na autonomia elétrica. O conjunto híbrido do Countryman S E é composto por um motor 1.5 turbo associado a um elétrico para juntos produzirem 224 cv e 39,3 kgfm de torque.
Vai trocar de carro? Simule as parcelas aqui
Segundo a Mini, o SUV híbrido é capaz de chegar aos 100 km/h em 6,8 segundos e tem autonomia de aproximadamente 500 quilômetros. Cobrando R$ 219.990, o Mini Countryman S E concorre diretamente com o Lexus UX 250h (confira avaliação completa aqui).
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