Os carros elétricos estão na moda! Segundo dados do relatório da Federação Europeia dos Transportes e Ambiente, Portugal é um dos países da UE onde se compram mais carros elétricos.
No entanto, sempre que se compra um carro é importante ter em conta quando custa a manutenção! Recentemente um utilizador revelou que a substituição de uma bateria do Nissan Leaf custou 25 mil euros?
Foi no Twitter que um condutor fez saber que substituir a bateria do seu Nissan Leaf custou-lhe 25 mil euros. De acordo com as informações, o carro era de 2014 e a bateria a trocar seria de 24kWh. Como é apresentado na fatura, da própria Nissan, só a bateria custaria 19 386, 02 euros (isso mesmo).
Mas calma… o preço é sem iva, o que significa que a nova bateria custará 23845 euros. O resto do valor é referente à mão de obra, tampas e afins.
Tendo em conta tal valor, é comum dizer-se em Portugal que mais vale comprar um carro novo. De acordo com o site da Nissan, o Leaf tem um preço base de 32.400 €.
Segundo declarações do diretor-geral da Energy Services da Renault-Nissan, Francisco Carranz,as baterias do Nissan Leaf estão desenhadas para ter uma vida útil de 12 anos. A bateria, fabricada com processos inovadores e tecnologia de ponta, é também 99% reciclável. No final da sua vida útil, os seus componentes são selecionados e reciclados para lhes dar uma segunda vida, promovendo a sustentabilidade e a gestão da energia.
A garantia da bateria cobre a perda de capacidade abaixo de 9 Barras (de um total de 12) por 8 anos ou 160.000 km (o que ocorrer primeiro).
Quatro pessoas morreram em um acidente no final da tarde deste domingo, 13, na PR-092, entre Doutor Ulysses e Cerro Azul, ambas cidades da Região Metropolitana de Curitiba. O ponto exato do acidente fica a 18 quilômetros de Doutor Ulisses e o helicóptero da Polícia Militar (PM) foi acionado para socorrer os sobreviventes.
De acordo com as informações preliminares do soldado Vela, do Batalhão da Polícia Rodoviária de Almirante Tamandaré, um trio elétrico, com 20 pessoas teria despencado de uma ribanceira.
Os ocupantes do carro estariam retornando de um culto evangélico.
A Toyota anunciou nesta quinta-feira (19) que vai fazer um investimento de R$ 1 bilhão em sua fábrica de Sorocaba (SP) para produzir um novo veículo.
A unidade, que já produz os modelos Etios e Yaris, passará a fabricar também um modelo ainda inédito no mercado brasileiro.
A montadora, no entanto, não deu detalhes sobre o novo veículo durante a cerimônia do anúncio do investimento, no município de Toyota, onde fica a sede da companhia, na província japonesa de Aichi. Participaram do evento o governador de São Paulo João Doria e o secretário da Fazenda paulista, Henrique Meirelles.
Nem a data exata do lançamento do veículo nem as informações sobre a motorização foram reveladas nesta quinta, mas a previsão é que seja comercializado em 2021.
Segundo Masahiro Inoue, presidente da empresa para as regiões de Caribe e América Latina, o projeto deve oferecer cerca de 300 novos postos de trabalho em Sorocaba.
A criação de vagas tem sido capitalizada por Doria, que neste mês participou de um evento da Volkswagen, na Alemanha, em que a montadora reiterou um recurso prometido em 2016.
“Nós não estamos anunciando um veículo que já foi anunciado. Não se trata do Corolla híbrido, que é um investimento já realizado. É adicional”, disse Doria, afastando críticas de que comemora geração de vagas definidas antes de sua gestão.
Outra fábrica da Toyota, em Indaiatuba, recebeu há cerca de um ano, um investimento, também de R$ 1 bilhão, onde está sendo produzida a nova geração do Corolla, que abrange a última inovação de energia da montadora, em parceria com a indústria de cana de açúcar, para um carro híbrido flex, ou seja, que trabalha com um motor a combustão flex e um elétrico.
Doria gosta de exaltar que, em seu governo, a GM desistiu de fechar fábricas no estado. No início do ano, ele lançou um pacote de incentivos fiscais para ajudar o setor, chamado de Incentivauto, oferecendo desconto de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) a quem investir mais de R$ 1 bilhão e gerar 400 empregos.
O novo investimento da Toyota não está contemplado no Incentivauto porque não atinge a quantidade mínima de empregos diretos. Segundo Doria, porém, se a montadora ainda elevar de 300 para 400 o número de vagas, ela pode receber os benefícios do programa.
O mistério da Toyota sobre o novo veículo levanta no setor especulações de que será um utilitário esportivo compacto, produto que ainda não faz parte do portfolio da empresa no Brasil. Os executivos da montadora não confirmam.
Também evitam responder perguntas sobre a participação do etanol no projeto. Marcelo Ometto, presidente do conselho da Unica (entidade da indústria da cana), foi ao Japão participar do anúncio.
Quando questionados sobre se a presença da Unica no evento sinaliza que o novo veículo será um híbrido flex, os executivos da Toyota voltam a mencionar o Corolla. O carro na versão gasolina vai começar a ser exportado a partir de novembro para a Colombia e depois Paraguai, Uruguai, Argentina, Peru, Chile e Equador. A versão flex foca o mercado doméstico.
A intenção da Toyota de abrir exportações para a Argentina acontece em um momento de estoques elevados no país vizinho. A Volkswagen anunciou há poucos dias a suspensão temporária de sua exportação de carros feitos no Brasil para lá.
Já à venda nas concessionárias da Mini no Brasil, o SUV compacto híbrido Countryman S E traz melhorias em seu conjunto elétrico para a linha 2020. Agora o modelo tem 52 km de autonomia no modo totalmente elétrico, ampliando a capacidade em 30% quando comparado ao Countryman híbrido vendido até então.
A nova bateria de íon-lítio de alta voltagem elevou a capacidade energética de 7.7 kWh para 10.0 kWh, resultando em um aumento de 30% na autonomia elétrica. O conjunto híbrido do Countryman S E é composto por um motor 1.5 turbo associado a um elétrico para juntos produzirem 224 cv e 39,3 kgfm de torque.
Segundo a Mini, o SUV híbrido é capaz de chegar aos 100 km/h em 6,8 segundos e tem autonomia de aproximadamente 500 quilômetros. Cobrando R$ 219.990, o Mini Countryman S E concorre diretamente com o Lexus UX 250h (confira avaliação completa aqui).
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A Mercedes, definitivamente, não sabe brincar quando se trata de Fórmula 1. Quando ela entra na disputa com carro e motor próprios, o resultado é sempre o mesmo: uma avalanche de vitórias. Foi assim dos anos 1950, está sendo assim nesta década. Com a vitória de Valtteri Bottas e o terceiro lugar de Lewis Hamilton no GP do Japão, a Mercedes AMG Petronas Motorsport garantiu o sexto título consecutivo de construtores para a categoria e o sexto Mundial de Pilotos. Só falta definir se o campeão será Lewis (favorito) ou Valtteri.
Não há mais lugar para amadores na Fórmula 1. A era dos garagistas que faziam grandes carros ficou definitivamente sepultada na história. Hoje, nem mesmo as grandes montadoras de carros conseguem competir com o poderio da Mercedes-AMG. Desde que a Fórmula 1 passou a adotar motores híbridos, em 2014, só deu Mercedes. E sempre com dobradinha carro-piloto. A série imbatível dos carros F1 W05, W06, W07, W08, W09 e W10 começou em 2014, ano do bicampeonato de Lewis Hamilton.
Nesse período de seis anos, além dos seis títulos de construtores e de pilotos, os carros Mercedes conseguiram 86 vitórias e 92 pole-positions em 116 grandes prêmios. Um aproveitamento de 74,1% e de 79,3%, respectivamente. Ou, para ficar mais clara a superioridade dos W, três vitórias a cada quatro corridas e quatro poles a cada cinco GPs. Porém, no total, a Mercedes detém 99 vitórias e 109 poles em 206 GPs da Fórmula 1, pois houve duas fases anteriores.
A história dos Mercedes W
Os carros da Mercedes na Fórmula 1 são sempre batizados com a letra W porque é a sigla de Wagen (carro em alemão). A Mercedes teve três fases com construtor de carros na F1: em 1954/1955 (era Fangio), de 2010 a 2013 (o retorno) e agora, de 2014 a 2019 (era híbrida). Em 1954 e 1955, com os modelos W196s (totalmente carenado) e W196 (com as rodas expostas), Juan Manuel Fangio ganhou oito corridas e Stirling Moss venceu uma, totalizando nove vitórias em 12 provas. A Mercedes só não ostenta oito títulos de campeã mundial de construtores porque esse certame só foi instituído em 1958. A Mercedes se retirou das pistas devido a um acidente nas 24 Horas de Le Mans de 1955, que causou a morte de 84 pessoas, entre elas o piloto Pierre Levegh, que foi tocado por trás pelo carro de Fangio. Ambos pilotavam um Mercedes SL 300.
A Mercedes voltou à Fórmula 1 em 1994, fornecendo motores para a Sauber. No ano seguinte, iniciou uma longa parceria com a McLaren, que durou até 2014, resultando nos títulos de Mika Hakkinen em 1998 e de Lewis Hamilton em 2008. A Mercedes nunca mais parou de fornecer motores. Também foi campeã de motores em 2009, com a equipe Brawn (Jenson Button). Porém, foi no final daquele ano que ocorreu a verdadeira volta. A Mercedes comprou a Brawn e tirou o heptacampeão Michael Schumacher da aposentadoria para desenvolver seu novo carro, o MGP W01, ao lado do jovem Nico Rosberg.
A equipe estreou em 2010 com um carro desenhado por Ross Brawn e Loic Bigois. Três pódios de Rosberg foram os melhores resultados. O MGP W02, do ano seguinte, não conseguiu nenhum pódio. Finalmente, em 2012, veio a primeira vitória, com Rosberg, na China. Mas com um novo time de especialistas à frente do modelo F1 W03 (a partir de então, as siglas passaram a ser esta, na sequência): Bob Bell respondia como diretor técnico, Aldo Costa pela engenharia e Loic Bigois pela aerodinâmica.
Em 2013, com a segunda aposentadoria de Michael, quem chegava à equipe era Lewis. Com a dupla Hamilton/Rosberg, o Mercedes F1 W04 fez oito poles e ganhou três corridas. O motor ainda era um V8. E nunca mais se ouviu um ronco parecido dos GPs. Mas não só Lewis entrava na equipe. Junto com ele chegou o chefão Toto Wolf, um austríaco que detém 30% das ações da equipe Mercedes AMG Petronas. Sua troca da Williams para a Mercedes foi um acontecimento com muitas consequências para a história do esporte a motor.
O “W” imbatível na era híbrida
Tudo mudou a partir de 2014, quando a Fórmula 1 iniciou a era dos motores híbridos. Então, a excelência da Mercedes-AMG em carros modernos falou mais alto. Mas houve uma mudança importante na equipe. O F1 W05 Hybrid foi desenhado por Paddy Lowe (diretor técnico), Aldo Costa (engenheiro) e Mike Elliot (aerodinâmica). Esse trio desenhou também os modelos W06 e W07, conquistando três títulos com Lewis e Nico. Praticamente não houve modificações no regulamento técnico da Fórmula 1 nesse curto período. Com exceção de uma mudança de 3 kg no peso do carro com o piloto (691 para 702 kg) de 2014 para 2015, nos três anos o motor foi um V6 1.6 híbrido com consumo máximo de 100 kg por corrida. Isso, aliás, permanece até hoje.
Em 2017, quando houve uma mudança no consumo permitido (de 100 para 105 kg) e no peso carro/piloto (de 702 para 728 kg), a equipe mudou o diretor técnico. Com a saída de Paddy Lowe, Toto Wolf tirou da Ferrari outra fera da engenharia: James Allison. Então, o W08 teve a tripla assinatura de Allison, Costa e Elliot. Nesse ano, os carros ganharam um complemento no nome: EQ Power+. Assim, o carro de 2017 foi o Mercedes F1 W08 EQ Power+. Já o W09 EQ Power+ de 2018 recebeu 5 kg extras, devido à introdução do Halo sobre o cockpit, como medida de segurança. Outra modificação aconteceu em 2019, para o W09 EQ Power+, que passou a ter 743 kg (carro/piloto) e consumo de 110 kg. Nesses anos também houve algumas modificações estéticas, especialmente para a temporada de 2019.
Portanto, podemos dizer sem sombra de dúvida que os carros da série W05 a W10 são verdadeiras obras-primas da história da Fórmula 1. Para além da competência do piloto, cada vez mais consistente, os modelos W05, W07, W08 e W09 foram fundamentais para os quatro títulos que Lewis conquistou correndo com os “Silver Arrows” (Flechas-de-Prata, apelido que a própria Mercedes encampou em seus carros de Fórmula 1). Por qualquer ângulo que se analise, os carros dessa série são espetaculares, resistindo aos ataques da Reb Bull e da Ferrari para construir uma das histórias mais vencedoras do esporte a motor.
Faltando quatro etapas para o fim do campeonato, resta saber apenas quem terá a honra de levantar o título a bordo do Mercedes F1 W10 EQ Power+: Lewis ou Valtteri.
Lewis tem uma vantagem de 36 pontos (338 a 274), mas Valtteri ainda possui 104 pontos em disputa para tentar entrar para a história. Sim, porque vencer um Mundial de Fórmula 1 já coloca qualquer piloto no hall da fama, mas ser campeão com um carro maravilhoso como este Mercedes W10 é uma glória ainda maior. Façam suas apostas no piloto preferido, porque entre os carros o W10 já ganhou.
O Salo de Frankfurt bate um retrato do atual momento da indstria automotiva na Europa, o acordo de Paris e a busca pelo objetivo que poupa o meio ambiente, reduz emisses e produz carros mais amigo do homem, digo em relao ao mundo dos hbridos e eltricos.
Nova realidade que filtra as apresentaes dos fabricantes e deixa o pblico que respira gasolina meio que na sala de espera para adaptao do que est no line up da mostra internacional considerada a maior em metro quadrado do mundo.
Pequenos motores eltricos j se tornaram coadjuvantes daqueles que so alimentados por combustvel fssil e juntos esto poluindo menos e economizando mais. Frankfurt torna presente o caminho que centenas de mercados pelo mundo devem seguir: a eletrificao com base no efeito plug in ou no.
O carro eltrico, por aqui, no Primeiro Mundo, aparece em pequenas quantidades, modelos e mostram uma participao de mercado restrita, dirigida a um pblico seleto. Vocs concordam comigo? O Brasil ser cada vez mais hbrido com as combinaes mecnicas que no dependero necessariamente de postos de abastecimento e infraestrutura para dar “combustvel” ao veculo.
Na super esportividade, longe de achar estranho a ajuda de propulso lanada pela Lamborghini no hipercarro Sin. Fazia tempo que no via tantos contornos externos em Carbono. Recordo aqui o motor eltrico de 34 cv que “impulsiona” a fora com o V12 para juntos somarem 819 cv. Na casa do milionrio, na Europa, o hbrido, por US$ 3,6 milhes. Apenas isso. Sem contar os impostos sobre o valor.
Entre os compactos, o outro termo, com 100% da energia sem depender da gasolina, est o ID da alem Volkswagen. O porte semelhante ao do Golf e a riqueza de acabamento e tecnologia me revela a Volks que eu esperava. No a que vejo com seu portflio Brasil. Mas por aqui so outros quinhentos e outro mercado. Outro custo.
O europeu dos veculos menores tambm comeou a exigir mais eficincia dos motores a combusto (o carro tradicional). Difcil seria entender no Brasil, o Hyundai i10, por exemplo, com motor um litro e 67 cavalos apenas. O mesmo serve para outras marcas como a Opel e o eficiente uso urbano do novo Corsa. E a empresa pertence ao grupo PSA. De fora do salo com Citron e Peugeot.
Carros eficientes (econmicos) esto ganhando cada vez mais posio de destaque. Assinatura observada em cada esquina nos pavilhes do IAA. Espere essa nova realidade para as verses eletrificadas de modelos. E escrevo aqui sobre o Land Rover Defender – esse tambm ser vendido como hbrido.
Eltrica
Realidade projetada para o Taycan. Acho que todos aqui j leram ou assistiram o vdeo do Porsche eltrico que polemiza nas entregas de verses Turbo e Turbo S. J pensou? Preciso entender melhor a nomenclatura turbinada. O esportivo no surge como o mais bonito da marca mas cumpre a funo de ser o primeiro veculo dessa categoria do fabricante de Sttutgart.
Explicar a BMW praticamente com todos os carros eletrificados. Uma verso, ao menos, de cada modelo, tem a letra (e) na terminao do nmero. E por aqui, o novo Srie 3 330e que ser lanado no Brasil no prximo ano. O i8 e o i3 viraram paisagem diante do destaque: Concept 4. O que vem por a para entrar no lugar da Srie 4 visualmente implacvel e como penso que devo sempre dar uma chance aos designers vejo que essa grade boco (como um dia trocou a Audi) pode virar o jogo com as crticas a favor.
Mais alemo?
Mais lenta no processo de eletrificao diante dos seus oponentes, a Audi mostra o belo e forte RS7, a musa das peruas, RS6 e a certeza que no time das argolas, por enquanto, alm do e-Tron, o negcio a pisada raiz sem a forcinha do lado eltrico, por enquanto. O Q3 em seu estilo coup tambm estreia no arrojado espao mas esse s ir para o Brasil no ano que vem.
Na Mercedes-Benz vi pouco a no ser o que j tinha observado de perto. Pontuo aqui trs veculos: Classe A AMG, novo GLC 43 AMG e o GLB de sete lugares de refinado acabamento. Estaes para conectar o cliente com o universo da central MBUX circulam o estande da MB que tambm explora o crossover eletrificado EQC 400.
A Boeing e a Porsche chegaram a acordo para criar o ‘concept’ de um carro elétrico voador, com o objetivo a ser que o veículo seja capaz de realizar descolagens e aterragens verticais.
As duas empresas desenvolverão o ‘concept’ para um design, o qual resultará de seguida na construção de um protótipo da parte dos engenheiros das duas empresas para teste.
“Esta colaboração desenvolve os nossos esforços para criar um novo e eficiente ecossistema de mobilidade e providenciará uma oportunidade para investigar o desenvolvimento de um veículo de mobilidade aérea com uma marca líder de automóvel”, afirmou o vice-presidente da Boeing, Steve Nordlund de acordo com o Engadget.
As vendas do Novo Corolla 2020, lançado oficialmente no dia 12 de setembro, vêm superando as expectativas da montadora. Durante os primeiros 15 dias de comercialização do modelo, as concessionárias da Toyota de todo o Brasil receberam quase 6.000 pedidos de clientes e já realizaram cerca de 2.500 emplacamentos (2.100 unidades 2.0L Dynamic Force e 400 Híbridos), correspondentes à produção até agora recebida da fábrica de Indaiatuba. A demanda superou em cerca de 30% a expectativa da Toyota do Brasil para este período inicial de lançamento do modelo em ambas versões. Para o lançamento comercial, 122 concessionárias de todo o país reuniram quase 30.000 pessoas que puderam conhecer todas as novidades do sedã médio líder de vendas no Brasil. Do total de pedidos, 65% são referentes às versões GLi, XEi e Altis Premium equipadas com o novo motor 2.0L Dynamic Force de 177cv, e 35% do modelo Corolla Hybrid, com o sistema híbrido que combina três motores, dois elétricos e um a combustão de tecnologia flex e transmissão hybrid transaxle, o primeiro híbrido flex do mundo. Modelo O Novo Corolla 2020 já pode ser encontrado em toda a rede de concessionárias da marca no Brasil nas versões GLi, XEi e Altis Premium (com motor a combustão 2.0L Dynamic Force) com preços a partir de R$ 99.990 e Altis Híbrido a partir de R$ 124.990. A 12ª geração do veículo mais vendido do mundo estreou como um divisor de águas na indústria automotiva brasileira já que, pela primeira vez na história, um veículo híbrido com motor flex é produzido no Brasil. Disponível exclusivamente na versão sedã, o Novo Corolla conta com duas opções de motores: 2.0L Dynamic Force flex com transmissão Direct Shift de dez marchas e injeção direta, e o inédito sistema híbrido que combina três motores, dois elétricos e um a combustão flexfuel, que faz dele o carro movido a etanol mais eficiente do Brasil.
O RAV4 Hybrid é atualmente a única variação do SUV médio da Toyota que é oferecida no mercado brasileiro. E no exterior, em breve deverá ganhar a companhia do RAV4 Plug-in Hybrid, configuração híbrida do tipo plug-in, que também permite carregar as baterias do conjunto motriz por meio de uma tomada.
A novidade será apresentada no dia 20 de novembro, durante o Salão de Los Angeles (EUA). Além de uma foto, que mostra um carro pintado no novo tom Supersonic Red e com faróis de neblina diferentes do híbrido atual (confira na galeria abaixo), a Toyota não divulgou muitas informações do modelo.
Recentemente, a filial da marca japonesa nos Estados Unidos anunciou que irá estender para 10 anos a garantia das baterias de todos os modelos híbridos e a célula de combustível vendidos no país (leia mais aqui).
No embalo do prestígio e da fama de confiabilidade mecânica de que desfruta no Brasil, o Toyota Corolla é líder do segmento de sedãs médios há cinco anos. Apesar disso, no lançamento da décima-segunda geração no mercado nacional, a marca japonesa resolveu dar um “upgrade” de verdade no sedã. Para tal, investiu no desenvolvimento de duas motorizações: uma flex 2.0 litros Dynamic Force e outra híbrida, que combina dois motores elétricos e um 1.8 flex. A nova geração do Corolla chega ao mercado brasileiro em três versões diferentes. O motor flex 2.0 Dynamic Force estará disponível nas configurações GLi, XEi e Altis, todas com transmissão CVT Direct Shift de 10 marchas simuladas. Já o híbrido pode estar apenas na versão topo de gama Altis. Com um design mais contemporâneo e arrojado, a nova geração do veículo mais vendido do mundo estreia trazendo alguns ineditismos. Trata-se do primeiro modelo híbrido com motor flex do mundo e inaugura uma tendência que tem tudo para se alastrar na indústria automotiva brasileira. Como “efeito colateral”, a inovação tornou o Corolla com o combustível vegetal o automóvel híbrido mais limpo do planeta.
O Corolla 2020 tem 4,63 metros de comprimento (mais um centímetro em relação à geração anterior), 1,78 metro de largura (mais 0,5 centímetro) e 1,45 metro de altura (menos dois centímetros), enquanto a distância entre eixos e o volume do porta-malas ficaram os mesmos – 2,70 metros e 470 litros. O tanque de combustível comporta 50 litros nas versões a combustão e 43 litros na híbrida. Sob o capô, o motor 2.0 litros rende 177 cavalos de potência, quando abastecido com etanol, e 169 cavalos com gasolina, sempre a 6.600 giros. O torque máximo, com etanol ou gasolina, é 21,4 kgfm a 4.400 rpm. O câmbio é um CVT com dez marchas simuladas. Já no híbrido flex da Toyota, o motor bicombustível é um 1.8 litro derivado do propulsor a gasolina do Prius. Gera 101 cavalos de potência com etanol e 98 cavalos com gasolina, sempre em 5.200 rpm, e 14,5 kgfm de torque a 3.600 rpm, com etanol ou gasolina. Funciona em conjunto com dois motores elétricos que produzem 72 cavalos de potência e 16,6 kgfm de torque. A recarga da bateria é feita pelos motores elétricos, que funcionam como freios regenerativos. A transmissão é CVT.
Desde a versão de entrada GLi, o novo Corolla já vem com airbags frontais, laterais, de cortina e de joelho para o motorista), câmera de ré com linhas de distância com projeção na central multimídia, faróis com acendimento automático e ajuste de altura, controle eletrônico de estabilidade, controle eletrônico de tração e sistema de assistência ao arranque em subida. Mas o destaque na segurança fica para o pacote Toyota Safety Sense, de série na versão Altis a combustão e opcional na híbrida. Um radar de ondas milimétricas, combinado com uma câmera monocular, permite detectar perigos e alertar o motorista ou até parar o veículo sozinho, se for necessário. O TSS inclui sistema de pré-colisão frontal, sistema de alerta de mudança de faixa com condução assistida, faróis altos automáticos e controle de cruzeiro adaptativo. Os preços das versões com motor 2.0 litros começam em R$ 99.990 para a versão de entrada GLi, vão aos R$ 110.990 na intermediária XEi e atingem R$ 124.990 na Altis. O Altis Hybrid sai pelos mesmos R$ 124.990, mas pode ficar R$ 6.000 mais caro se incluir o pacote Premium, que é de série no Altis 2.0 litros Dynamic Force e agrega o Toyota Safety Sense, teto solar elétrico e rodas diamantadas com acabamento preto brilhante. Com esse opcional, o Altis Hybrid atinge os R$ 130.990.
O interior do Corolla 2020 evoluiu expressivamente. A versão GLi conta com partes revestidas de tecido e couro, ambos na cor preta. Já as versões XEi e Altis híbrida contam com partes revestidas de couro preto, enquanto a versão Altis Dynamic Force e Altis híbrida com pacote premium contam com partes elegantemente revestidas em couro bege e marrom. O volante de três raios com controles de áudio e computador de bordo tem acabamento em couro e possui aletas para troca de marcha nas versões XEi e Altis com motor 2.0. A versão híbrida não conta com os comandos. Em relação ao Corolla anterior, absolutamente tudo melhorou: estabilidade, agilidade e resposta, rigidez na estrutura, distribuição de peso e comportamento aerodinâmico. Tais evoluções se traduzem em um veículo que transmite uma sensação de condução nitidamente superior. A nova suspensão traseira proporciona um conforto de condução agradável, com melhor absorção de choques em terrenos irregulares.
Dinamicamente, seja na motorização flex ou na híbrida, o modelo mostra boa desenvoltura, com uma performance insuspeita num sedã tradicionalmente conservador e que nunca foi dado a arroubos de esportividade. Como era de se esperar, a versão com motor 2.0 flex, com seus 177 cavalos, esbanja mais força. Junto a ele atua a transmissão CVT de 10 marchas simuladas. Apesar de menos potente, é a nova motorização híbrida, com potência combinada de 122 cavalos, que mais surpreende. O Corolla Hybrid arranca sempre em modo elétrico e percorre mais de dois quilômetros sem acionar o motor flex, desde que a bateria tenha carga suficiente e o motorista não pise demais no acelerador. Quando pisa, o carro responde rápido, sem vacilações. A transmissão Hybrid Transaxle entrega uma aceleração linear, que reduz ou aumenta continuamente as marchas de acordo com a demanda do motor sem desperdiçar energia. O Corolla híbrido possui sistema de freios regenerativos, que acumula a energia cinética gerada pelas frenagens e a transforma em energia elétrica, o que proporciona maior autonomia. Segundo o Inmetro, é capaz de rodar 14,5 km/l na estrada e 16,3 km/l na cidade quando abastecido com gasolina. Com etanol, o modelo atinge 9,9 km/l na estrada e 10,9 km/l na cidade. (Luiz Humberto Pereira/AutoMotrix)
Ficha Técnica Toyota Corolla Altis Hybrid
Motor: dianteiro, transversal, 4 cilindros em linha, 16V, gasolina; motores elétricos de 53 kW. Potência: motor a combustão com 101 cavalos com etanol e 98 cavalos com gasolina e dois motores elétricos (MG1 e MG2) de 72 cavalos de potência. A potência combinada é de 122 cavalos. Torque: 14,6 kgfm a 3.600 rpm no motor flex e 16,6 kgfm nos motores elétricos. O torque combinado não foi fornecido. Câmbio: automático do tipo CVT. Tração: dianteira. Direção: elétrica. Suspensão: independente tipo McPherson na dianteira e multilink na traseira. Freios: discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira. Pneus e rodas: 225/45 R17. Porta-malas: 470 litros. Preço: R$ 124.990. O pacote Premium eleva o preço para R$ 130.990.