sexta-feira, novembro 8, 2024
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Seguro de carro elétrico ou híbrido é mais barato no Brasil; por quê?

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Seguro de carro elétrico ou híbrido é mais barato no Brasil; por quê?


Manutenção mais simples e menor risco de roubo explicam cotações. Apesar disso, seguradoras ainda carecem de política mais clara para os eletrificados

 (Maurício Planel/Quatro Rodas)

Quem pensa em comprar um carro elétrico ou híbrido em breve precisa considerar diversos aspectos, como locais de recarga, autonomia, manutenção… Mas como fica o seguro? O que muda em relação a um carro a combustão?

No Brasil, esse mercado ainda é incerto. Não há volume suficiente para que as seguradoras possam definir uma diferença clara entre cotações.

A dúvida é maior quando se fala de elétricos. Modelos recém-chegados, como Renault Zoe, ou que desembarcam aqui em breve, como Chevrolet Bolt e Nissan Leaf, ainda não têm preço de apólice definido no país. “Por enquanto, não há motivos para sobretaxar um carro apenas por ser elétrico”, afirma Luiz Padial, diretor de automóvel da Tokio Marine.

Mesmo os especialistas divergem sobre o que o futuro reserva para os elétricos no Brasil. “Apesar de serem carros de valores altos, os elétricos têm manutenção mais simples. E em caso de acidente, a chance de dano à bateria é baixa. Se isso ganhar escala, o custo de reparo será menor, reduzindo também o preço do seguro”, explica Rogério Hashimoto, gerente de automóvel da Mapfre Seguros.

Prius Plug-In Mercado brasileiro ainda é imaturo para os eletrificados

Mercado brasileiro ainda é imaturo para os eletrificados (Divulgação/Toyota)

O fato de as montadoras oferecerem garantias amplas à bateria – peça que chega a representar 50% do valor do veículo – também tranquiliza as seguradoras em caso de defeito.

Mas há quem pense o contrário. Saint’Clair Pereira Lima, diretor técnico da Bradesco Auto, diz que ainda é cedo para dimensionar o impacto da garantia estendida. “É preciso checar  pontos que encarecem o seguro, como peças e mão de obra especializada. A tecnologia embarcada deve aumentar o custo de reparo do elétrico se comparado a um similar a combustão.”

Nos EUA, mercado mais maduro nessa questão, versões elétricas de carros a combustão, como Volkswagen Golf ou Fiat 500, pagam, em média, 21% a mais no seguro. Na Inglaterra, a diferença chega a 60%.

Com os híbridos, já dá para ter uma ideia de como o mercado brasileiro funciona. O preço do seguro do Ford Fusion Hybrid, de R$ 164.900, por exemplo, é praticamente o mesmo da versão SEL 2.0 EcoBoost, que custa R$ 159.900.

Comparando Toyota Prius (R$ 125.450) e Corolla Altis (R$ 118.990), a diferença de mais de R$ 2.000 se explica pelo fato de o veterano ser mais visado em roubo. O BMW 320i M (R$ 197.950), apesar de custar quase o mesmo que o elétrico i3 (R$ 199.950), tem mecânica sofisticada e preço de peças mais alto, o que explica o custo de seguro maior (leia abaixo).

Seguro de carro a combustão vs. híbrido:

Ford Fusion SEL 2.0 EcoBoost • R$ 4.470 X Ford Fusion Hybrid 2.0 • R$ 4.554

Toyota Corolla 2.0 Altis • R$ 6.865 X Toyota Prius 1.8 • R$ 4.641

BMW 320i M Sport Plus • R$ 13.256 X BMW i3 REX • R$ 9.306

Toyota lançará carro híbrido com motor flex no Brasil até o final do ano | Carros Elétricos e Híbridos

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Toyota lançará carro híbrido com motor flex no Brasil até o final do ano | Carros Elétricos e Híbridos


A Toyota vai lançar o primeiro carro híbrido com motor flex no Brasil no último trimestre deste ano. A confirmação foi feita pelo presidente-executivo da montadora na América Latina, Steve St. Angelo, nesta terça-feira (12), em São Paulo.

O executivo não confirmou qual modelo será o responsável por estrear a tecnologia. O favoritíssimo ao posto é o sedã Corolla, cuja nova geração chega também neste ano.

Desde o início do ano passado a fabricante japonesa testa um Prius com a tecnologia que usa um motor elétrico e outro a combustão, que pode ser abastecido com gasolina ou etanol.

Toyota Prius híbrido começa testes no Brasil — Foto: Rafael Miotto/G1Toyota Prius híbrido começa testes no Brasil — Foto: Rafael Miotto/G1

Toyota Prius híbrido começa testes no Brasil — Foto: Rafael Miotto/G1

Todos os indícios apontam para o Corolla pelo simples fato de já ter sido apresentada no exterior a versão híbrida desta nova geração do sedã. Ela traz o mesmo conjunto mecânico do Prius, um motor 1.8 a combustão e outro elétrico. Somados, eles entregam 122 cavalos.

Além disso, a Toyota já prepara a fábrica de Indaiatuba (SP) para produzir a nova geração do Corolla. O local recebeu R$ 1 bilhão em investimentos, anunciados em setembro último.

Segundo o presidente da montadora no Brasil, Rafael Chang, esta fábrica e a unidade de Sorocaba (SP), onde são produzidos Yaris e Etios, podem fazer híbridos.

Ou seja, futuramente, a montadora deverá ter outros modelos com a tecnologia, além do novo Corolla e do Prius, que é importado.

Além disso, a fábrica de motores de Porto Feliz (SP) também vai produzir o motor híbrido, mas com a maior parte dos componentes vinda do exterior, já que os fornecedores locais ainda não dispõem dessa tecnologia.

Toyota RAV4 vendido no Brasil está uma geração atrás do modelo americano — Foto: DivulgaçãoToyota RAV4 vendido no Brasil está uma geração atrás do modelo americano — Foto: Divulgação

Toyota RAV4 vendido no Brasil está uma geração atrás do modelo americano — Foto: Divulgação

Mas a Toyota diz ainda estudar possibilidades para a entrada no segmento de SUVs menores do que o RAV4, o segmento mais disputado dos últimos anos. É uma das poucas marcas entre as que mais vendem no Brasil que está fora dele.

A montadora é muito cobrada por clientes e concessionários para entrar nessa categoria. “Estamos brigando (para ter o SUV)”, afirmou Chang. “Eu brinco com o Steve que eu não saio daqui enquanto o Brasil não tiver.”

Steve St. Angelo diz que seu “sonho” é ter SUVs derivados dos atuais produtos da marca, como Etios, Yaris e Corolla.

Segundo ele, atualmente, a empresa não tem capacidade produtiva para implantar novos produtos nacionais. “Estamos com a produção no limite”, explicou. Sorocaba e Porto Feliz já operam em 3 turnos e seria necessário um novo investimento para expandi-las.

A importação continua sendo uma possibilidade.

‘Podíamos ser número 1’

CEO para América Latina e Caribe, Steve St. Angelo anuncia produção do Yaris no Brasil — Foto: DivulgaçãoCEO para América Latina e Caribe, Steve St. Angelo anuncia produção do Yaris no Brasil — Foto: Divulgação

CEO para América Latina e Caribe, Steve St. Angelo anuncia produção do Yaris no Brasil — Foto: Divulgação

Recentemente, a montadora tem brigado para se firmar entre as 4 maiores do país em vendas. Em 2018, os japoneses ocuparam a sétima colocação, cerca de 25 mil automóveis e comerciais leves (picapes e furgões) abaixo da Ford, a quarta colocada. A General Motors continua líder, com a Chevrolet.

“Podíamos ser o número 1 agora porque eu sei jogar esse jogo”, disse St. Angelo.

“Mas nosso carros têm um valor de revenda fantástico. Nós gerenciamos nosso preço, nos preocupamos com um crescimento sustentável e que os nossos concessionários ganhem dinheiro”, explicou.

“Na crise, não demitimos uma só pessoa. Nós também tivemos que fechar (temporariamente) fábricas, mas aproveitamos esse tempo para treinar os funcionários. A qualidade não caiu.”

Para o executivo, o crescimento deve ser sustentável: “Se você cresce rápido demais, cai rápido demais também.”

Questionado sobre se a operação da Toyota no Brasil é lucrativa, Rafael Chang disse “que poderia ser melhor”.

O assunto está em destaque desde que a GM anunciou que vive um momento crítico após seguidos prejuízos no país, apesar da liderança nas vendas. A montadora, no entanto, não divulga esses dados. Nem a Toyota.

“Estamos fazendo um monte de dinheiro? Não. Estamos pagando nossas contas? Sim”, respondeu St. Angelo. “Se não vissem potencial, não me deixariam investir cerca de R$ 3 bilhões aqui.”

Novo Corolla será o primeiro híbrido flexível do mundo – Jornal do Carro

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Novo Corolla


O novo Corolla será o primeiro modelo híbrido flexível do mundo. A 12ª geração do sedã médio da Toyota começa a ser feita em Indaiatuba (SP) no segundo semestre de 2019.

O motor 1.8 capaz de queimar gasolina e/ou etanol em qualquer proporção vem sendo testado pela marca no Brasil desde 2017 em unidades do Prius.

A potência combinada do novo Corolla (motor a combustão de 98 cv e elétrico de 72 cv) é de 123 cv, a mesma do Prius a gasolina.

Num futuro próximo, o modelos híbridos da Toyota feitos no País terão um 2.0 flexível. O câmbio automático CVT, de relações continuamente variáveis, será mantido.O visual do novo Corolla brasileiro será igual ao do sedã já vendido no mercado europeu.

 

Novo Corolla utiliza plataforma TNGA

O desenvolvimento do novo Corolla híbrido flexível foi possível graças à adoção da plataforma TNGA. Isso porque a Toyota New Global Architecture (Nova Arquitetura Global Toyota), lançada em 2015, permite uma grande flexibilidade de produção.

A mesma base é utilizada por diferentes modelos, como o sedã grande Camry, o SUV CH-R e o Prius. O hatch híbrido, aliás, foi o primeiro modelo da marca feito sob esse arquitetura.

Vídeo: Os segredos do sedã mais amado do Brasil

A TNGA estreou na quarta geração do Prius, apresentado no Salão de Los Angeles (EUA), em setembro de 2015. O resultado, segundo informações da Toyota, foi uma melhora significativa em aspectos como condução, segurança e prazer ao dirigir.

Entre os destaques, o chassi do hatch ficou 60% mais rígido que o anterior. O motor foi reposicionado e, aliado ao centro de gravidade baixo, deixou o Prius mais estável e confortável.

Como funciona o carro híbrido

Carros híbridos têm dois motores, sendo um elétrico e outro a combustão, que pode ser a gasolina, diesel, gás, etanol, flexível, etc. Há híbridos de três tipos: paralelo, série e misto.

No híbrido paralelo, os dois motores servem para tracionar o veículo. Em geral, o elétrico envia torque às rodas dianteiras e o a combustão, às traseiras. Um bom exemplo é o BMW i8.

No caso do híbrido série, o propulsor a combustão gera eletricidade, que será armazenada em baterias. Essas baterias servem para alimentar o motor elétrico, que, por sua vez, irá tracionar as rodas. É o caso, por exemplo, do modelos e-Power, da Nissan.

O híbrido misto, como é o caso do Prius, utiliza processadores que “decidem” qual motor entrará em ação. São analisadas variáveis como ritmo do tráfego, topografia, demanda por aceleração, etc.

 

Híbrido é mais econômico

A principal vantagem dos veículos híbridos é o menor consumo de combustível em relação a modelos com motor apenas a combustão. O Prius, por exemplo, faz média (cidade-estrada) de 17,95 km/l e está no topo da lista dos mais econômicos do Inmetro.

A autonomia de híbridos como o Prius, por exemplo, é maior na cidade que na estrada. Isso ocorre porque em velocidades baixas o motor elétrico atua praticamente o tempo todo. Em rodovias, por outro lado, o protagonista é o propulsor a combustão, uma vez que a velocidade média é bem maior que em centros urbanos.

Outra vantagem dos veículos híbridos é o menor nível de emissões de poluentes. Não há mágica: quanto menos combustível o motor queima, menor será a produção de gases tóxicos (leia mais abaixo).

A maioria dos híbridos tem sistemas que transformam a energia das frenagens em eletricidade para recarregar as baterias. Há ainda os “plug-in”, que podem ser recarregados na tomada, como o XC90 T8.

O principal problema do carro híbrido é ser mais caro que equivalentes a combustão. O Prius, por exemplo, tem preço sugerido de R$ 125.450. Para comparação, um Chevrolet Cruze LT, com motor 1.4 turbo flexível de 150 cv, parte de R$ 97.790.

Vídeo da semana: Teste do Audi RS4

Rota 2030

A produção do novo Corolla híbrido flexível credencia a Toyota ao Rota 2030. O novo programa automotivo brasileiro foi sancionado em dezembro de 2018.

Segundo informações da marca, a tecnologia híbrida com motor a combustão flexível tem várias vantagens. Entre elas está um dos mais altos potenciais de compensação e reabsorção na emissão de CO2 gerado desde o início do ciclo de uso do etanol.

Os modelos híbridos com motor flexível fazem parte um plano da Toyota para neutralizar, até 2050, a emissão de CO2 por novos veículos. Batizado de Desafio Ambiental Toyota 2050, o projeto tem seis metas de sustentabilidade. A principal é zerar o impacto das emissões veiculares ao meio ambiente.

Híbrido flexível em testes

A Toyota mostrou os primeiros protótipos do Prius flexível em 2017. O hatch híbrido teve o motor 1.8 a combustão preparado para rodar com etanol e/ou combustível em qualquer proporção. Um dos maiores desafios do projeto, segundo informações da marca, foi ajustar o sistema de partida a frio.

A fabricante já havia anunciado que aposta no fim dos motores a combustão até 2050. Segundo informações da marca, a eletrificação será mais intensa nos próximos anos. A expectativa da Toyota é de que os propulsores a gasolina e diesel como os atuais serão cada vez mais raros a partir de 2040.

*Atualizado às 5/4 às 12:37

 

Carros do futuro terão bateria ou serão híbridos? Nenhum dos dois!

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Carros do futuro terão bateria ou serão híbridos? Nenhum dos dois!


Como serão os carros do futuro ainda é uma discussão que agita o mundo, pois vai além da tecnologia específica dos veículos e envolve o próprio conceito de mobilidade.

Já existe uma sinalização aceita consensualmente de que:

  • Mais dia menos dia o carro será acionado por energia elétrica;
  • Vai se reduzir a interferência do ser humano em sua condução.

Mas ainda se discute como será gerada a eletricidade, que pode se originar dos ventos (eólica), rios (hidráulica), solar, térmica (combustível fóssil ou carvão), química (fuel-cell) ou nuclear. Além disso, o ritmo em que o motorista será substituído pelo computador não depende só da tecnologia do automóvel, mas da infraestrutura de cada país.

Vai se tornando claro também que  não haverá uma solução global para os carros do futuro, mas diversas regionais. Cada país (ou região) desenvolve uma tecnologia mais adequada aos seus recursos naturais. Países produtores de petróleo serão provavelmente os últimos a adotar integralmente o carro elétrico, mas deverão eletrificar um razoável percentual de sua frota para se ajustar ao rigor cada vez maior da legislação que limita as emissões de dióxido de carbono.

A presença do carro autônomo será também gradual nos países, em função das condições de infraestrutura para recebê-los. A KPMG, empresa internacional de consultoria e auditoria, pesquisou recentemente a adequação de um país para implantar a autonomia veicular e o Brasil ficou mal na foto.

A mudança do automóvel convencional, com motor a combustão, para um novo padrão nos carros do futuro, também está sendo questionada. Vai diretamente para o elétrico ou por uma transição com o híbrido, provocada pelos problemas das baterias?

E no caso do elétrico, de onde virá sua energia? De um pacote de baterias ou da célula a combustível (fuel-cell)? E para complicar mais um pouco: no caso da fuel-cell, o carro será abastecido com hidrogênio ou com outro combustível líquido (como um álcool, por exemplo) do qual se extrairá o H2?

Carros do futuro: hidrogênio extraído do álcool

Na minha opinião, solução do tipo “sopa no mel” para os carros do futuro no Brasil seria o carro elétrico movido por fuel-cell com o H2 extraído do etanol. A Nissan já levou um veículo que funciona exatamente assim para ser desenvolvido pela Unicamp. Vantagens?

  • Solução superamigável com o ambiente, pois o carro é acionado por motores elétricos e expele água pura pelo escapamento;
  • É um carro elétrico, mas sem o pesado e caro pacote de baterias: apenas duas ou três para o funcionamento de equipamentos e uma reserva para momentos em que os motores exigem uma dose maior de energia elétrica;
  • Nenhum problema de abastecimento nem demora na recarga, pois já existe uma completa rede de postos em todo o país com bombas de etanol;
  • Custo de manutenção tão reduzido como o elétrico com baterias pois também dispensam a parafernália exigida pelo motor a combustão: escapamento, injeção, polias, correias, alternador, catalisador, filtros, óleos, fluidos, velas e outras;
  • Não tem, como o elétrico, a autonomia limitada. Neste aspecto, ele se comporta exatamente como um carro com motor a combustão.

O automóvel elétrico com célula a combustível  (H2) já existe e é produzido pela Toyota (Mirai), Honda (Clarity) e Hyundai (Nexo). Só não alçou voo pela dificuldade da obtenção, armazenamento e distribuição do hidrogênio.

Por outro lado, o “calcanhar de Aquiles” do elétrico a fuel-cell abastecido com etanol é o reformador, equipamento que extrai o H2 do álcool. Grande, pesado e caro, inviabiliza sua presença no automóvel. Mas o reformador poderia ser instalado no posto e neste caso, receberia etanol da bomba de um lado e entregaria hidrogênio – do outro – no tanque do automóvel.

O reformador é pesado, caro e grande, alegam os que se opõem à ideia. Porém, mais leve, barato e menor que o compressor necessário em qualquer posto que tenha bomba de GNV!

Toyota confirma que Corolla será 1º carro com motor híbrido flex | Carros Elétricos e Híbridos

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Toyota confirma que Corolla será 1º carro com motor híbrido flex | Carros Elétricos e Híbridos


A Toyota confirmou nesta quarta-feira (17) que o Corolla será o primeiro carro do mundo a ter motor híbrido flex: um motor elétrico combinado com outro a combustão que aceita etanol ou gasolina. Até então, os híbridos à venda no Brasil usam somente gasolina, caso do Prius, que é da montadora japonesa.

A motorização inédita estará em uma versão da nova geração do sedã, que chega às lojas em outubro e passa a ser exportada nos primeiros meses de 2020.

Os preços não foram divulgados e o presidente da Toyota no Brasil, Rafael Chang, não deu pistas sobre o posicionamento do modelo em relação ao Prius.

Atualmente, o Corolla tem versões que vão de R$ 79.990 (GLi Tecido com motor 1.8) a R$ 118.990 (Altis com motor 2.0), enquanto o Prius, importado, é vendido em versão única por R$ 125.450.

A montadora japonesa afirma que o Corolla híbrido flex será “o automóvel movido a etanol mais eficiente do Brasil e o híbrido mais limpo do mundo”, mas ainda não divulgou dados de emissão e de consumo, nem outras especificações.

Toyota anunciou versão híbrida do Corolla com motor elétrico e flex — Foto: Guilherme Fontana/G1Toyota anunciou versão híbrida do Corolla com motor elétrico e flex — Foto: Guilherme Fontana/G1

Toyota anunciou versão híbrida do Corolla com motor elétrico e flex — Foto: Guilherme Fontana/G1

A 12ª geração do modelo foi apresentada em novembro passado, na China, com visuais diferentes para Europa e Estados Unidos.

Na época, antes da confirmação para o mercado brasileiro, a versão híbrida foi anunciada para 90 países com motor 1.8 de 122 cavalos. Também na ocasião foram divulgadas as versões com motor 1.6 de 132 cv, com opções de câmbio manual ou CVT, e outras com motor 2.0.

A Toyota diz que realizou diversos testes em escala de laboratório desde 2015 até chegar à formatação do primeiro protótipo. O projeto teve a participação de equipes de engenharia do Japão e do Brasil.

Toyota Prius híbrido flex foi testado no Brasil — Foto: Rafael Miotto/G1Toyota Prius híbrido flex foi testado no Brasil — Foto: Rafael Miotto/G1

Toyota Prius híbrido flex foi testado no Brasil — Foto: Rafael Miotto/G1

A intenção de desenvolver um híbrido flex para o Brasil foi anunciada ainda em 2017, durante o Salão de Tóquio. Desde o início do ano passado, a montadora começou a testar um Prius com a tecnologia. Em março, o veículo percorreu 1.000 km entre São Paulo e Brasília.

“Essa tecnologia foi desenvolvida por brasileiros e para brasileiros”, disse Rafael Chang durante o anúncio.

Toyota Corolla sedã da 12ª geração — Foto: Toyota/DivulgaçãoToyota Corolla sedã da 12ª geração — Foto: Toyota/Divulgação

Toyota Corolla sedã da 12ª geração — Foto: Toyota/Divulgação

Para receber a nova geração do Corolla, a fábrica da Toyota em Indaiatuba (SP) obteve o investimento de R$ 1 bilhão para ser modernizada. Pela primeira vez no país será usada a nova plataforma TNGA (Toyota New Global Architecture), que já serve a modelos como Prius, o SUV compacto C-HR (não vendido no Brasil) e o sedã Camry.

A fábrica de motores de Porto Feliz (SP) teve investimento de R$ 600 mil e também vai produzir o motor híbrido, mas com a maior parte dos componentes vinda do exterior, já que os fornecedores locais ainda não dispõem dessa tecnologia, disse o presidente da montadora no Brasil, Rafael Chang, em fevereiro, quando a Toyota confirmou que a tecnologia seria lançada ainda neste ano.

Entenda o que são carros híbridos

Guia Prático #125: Sabe o que são carros híbridos? Entenda

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Corolla será o primeiro híbrido flex feito no Brasil

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Toyota lança carro híbrido

Toyota lança carro híbridoFoto: Divulgação

O primeiro carro do mundo equipado com um motor híbrido flex será fabricado no Brasil. A Toyota anunciou na última semana que o novo Corolla brasileiro será equipado com o motor deste tipo, onde o modelo terá o mesmo conjunto mecânico do Prius, mas com a vantagem de ser flex.

O novo Corolla poderá ser abastecido com gasolina ou etanol, além de ter um motor elétrico que permite rodar em trechos urbanos sem a queima de combustível, e deve chegar às concessionárias brasileiras no último trimestre de 2019.

Além de ser comercializado no Brasil, o novo sedã deverá ainda chegar aos mercados latino-americanos, como na Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Peru e Colômbia, onde a Toyota estuda a comercialização a partir do primeiro semestre de 2020.

O maior apelo do novo sedã é o baixo consumo e, por consequência, o menor nível de emissões de poluentes e gás carbônico. De acordo com o teste Folha-Mauá, o Prius Hybrid, que serve de modelo para o Corolla, é capaz de rodar 22,8 quilômetros na cidade com um litro de gasolina, e tem uma potência combinada de 122 cavalos, com um motor 1.8 a gasolina associado ao elétrico.

Leia também:
Intervenção no preço do combustível afasta investimentos, diz especialista

Além de ter a versão híbrida, o sedã médio terá também uma opção com o novo motor 2.0 flex da Toyota, onde a potência deverá se aproximar de 180 cv. Ainda não existe uma previsão de preços para a nova geração, mas hoje, o Corolla custa entre R$ 80 mil e R$ 119 mil.

O anúncio foi feito em um evento no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do Estado de São Paulo, e contou com a presença do governador de São Paulo, João Dória, do presidente da Toyota do Brasil, Rafael Chang, e de outros integrantes do governo e da montadora.

A montadora realizou estudos envolvendo a tecnologia híbrida flex da Toyota que foram anunciadas em março do ano passado, e no final do ano, em dezembro a fabricante confirmou a produção. A atuação da marca nesse segmento sustentável esta alinhada com o Programa Rota 2030, que tem entre os seus objetivos estimular a produção de automóveis mais eficientes.

O novo Corolla será montado sobre a plataforma TNGA (Toyota New Global Architecture, ou a Nova Arquitetura Global da Toyota, traduzindo para o português). A mesma plataforma já equipa veículos como o Prius, C-HR, e o Camry. Além da referência que o Corolla já carrega, o modelo deverá ter um aumento na qualidade, conforto, dirigibilidade e estabilidade, além de ter novos equipamentos de acordo com a montadora.

De acordo com o presidente da Toyota no Brasil, Rafael Chang, o novo Corolla deve ser visto com um novo olhar de um carro moderno, e o lançamento do modelo no Brasil é um marco para a montadora. “Com essa nova geração, queremos que ele seja reconhecido também como símbolo de modernidade e, acima de tudo, como uma nova forma de mobilidade. Somos entusiastas de motores eletrificados e precursores da disseminação em massa dessa tecnologia. Agora, estamos mais uma vez fazendo história, trazendo a propulsão híbrida flex para um dos maiores ícones da indústria automotiva”, disse.

Um dos fatores que pesaram para que o sedã médio fosse lançado nesse formato, foi o lançamento da versão híbrida do modelo na Europa, com a mesma plataforma e o mesmo conjunto mecânico do Prius. O modelo europeu do Corolla serviu de inspiração para a nova geração brasileira do sedã, que foi produzida na fábrica da Toyota de Indaiatuba, em São Paulo. A planta da montadora foi modernizada, e recebeu um investimento de R$ 1 bilhão no ano passado, no mesmo ano em que a Toyota confirmou o desenvolvimento e a produção local do híbrido flex.



Rival do Toyota Prius, híbrido Hyundai Ioniq é flagrado no Brasil

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Rival do Toyota Prius, híbrido Hyundai Ioniq é flagrado no Brasil


Híbrido tem motor 1.6 16V e elétrico que somam potência maior que a do Toyota, mas protótipo flagrado já está com visual defasado

Híbrido combina motor 1.6 com um elétrico

Híbrido combina motor 1.6 com um elétrico (Ton Kneip/Quatro Rodas)

O Hyundai Ioniq não é inédito no Brasil. A Hyundai Motor Brasil (HMB) trouxe a versão 100% elétrica do modelo para o Salão do Automóvel de São Paulo do ano passado, mas “como demonstração do portfólio global da marca para alternativas ambientalmente amigáveis”.

A possibilidade de vendê-lo por aqui foi negada.

Agora o modelo ecológico da Hyundai apareceu em testes no Brasil. O leitor Ton Kneip fotografou o modelo circulando em testes por Resende (RJ). A diferença é que desta vez se trata de um Ioniq híbrido.

Modelo é semelhante ao Prius até no design: repare na janelinha traseira abaixo do aerofólio

Modelo é semelhante ao Prius até no design: repare na janelinha traseira abaixo do aerofólio (Ton Kneip/Quatro Rodas)

Esta versão tem o motor a gasolina 1.6 16v Kappa (mesma família do 1.0 tricilíndrico, diferente do 1.6 do HB20, que é Gamma), trabalhando em ciclo Atkinson, que gera 105 cv e 15 mkgf.

Ele é combinado ao motor elétrico de 43,5 cv (32 kW) e 17,3 mkgf e juntos podem levar até 141 cv às rodas dianteiras. O Toyota Prius tem, no máximo, 128 cv. 

Potência combinada é de 141 cv

Potência combinada é de 141 cv (Ton Kneip/Quatro Rodas)

A principal diferença em relação ao Prius, que seria seu principal concorrente no Brasil, está no câmbio: enquanto o japonês usa CVT, o sul-coreano tem um automatizado de dupla embreagem e seis marchas.

Na versão elétrica, o motor gera até 120 cv (88 kW) e 29,8 mkgf, mas mantêm o câmbio de seis marchas. Suas baterias de 28kWh garantem autonomia de até 280 km em ciclo NEDC. 

 (Ton Kneip/Quatro Rodas)

Quanto a isso, já houve uma melhora. A versão reestilizada do Ioniq foi apresentada em janeiro com baterias de 38,3 kWh, que rende 294 km em ciclo WLTP, mais exigente que o NEDC. Isso, além da dianteira redesenhada e das novas lanternas traseiras. 

Lançado em 2016, Ioniq ganhou nova grade na linha 2019

Lançado em 2016, Ioniq ganhou nova grade na linha 2019 (Divulgação/Hyundai)

Em nota, a HMB negou disse ser responsável apenas pelos modelos HB20 e Creta. Confira na íntegra:

“A Hyundai Motor Brasil é responsável apenas pelos modelos HB20 e Creta. Outros modelos da marca podem estar em teste em diversos países, incluindo o Brasil, buscando o desenvolvimento técnico em condições climáticas e topográficas específicas, sem indicar entretanto qualquer intenção ou previsão de comercialização.”

Como a placa é de São Bernardo do Campo, mesma cidade onde estão registradas as placas dos protótipos dos SUVs Santa Fe e Palisade, tudo indica que este veículo está sendo usado para testes pela Caoa, responsável pela importação de veículos da Hyundai no país.

A cidade no ABC paulista, aliás, tem sido a base para os serviços de desenvolvimento do grupo nos últimos tempos.

 (Divulgação/Hyundai)

QUATRO RODAS está tentando contato com a Caoa para obter mais informações a respeito do flagra e atualizará a reportagem assim que tiver um retorno.

Brasil pode produzir tecnologia para carros híbridos nos próximos anos, dizem autopeças | Carros Elétricos e Híbridos

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Brasil pode produzir tecnologia para carros híbridos nos próximos anos, dizem autopeças | Carros Elétricos e Híbridos


Um consenso na indústria automotiva é que o Brasil está atrasado na produção local de tecnologias. O país não produz sequer transmissões automáticas.

No entanto, o aumento na demanda por veículos mais eficientes iniciou um movimento de nacionalização de tecnologias.

A americana BorgWarner, que produz turbocompressores para veículos de passeio, afirma que planeja fazer também sistemas híbridos no Brasil. “Acreditamos que daqui 3 ou 5 anos, se houver demanda, seja possível produzir um sistema híbrido no Brasil”, disse Vitor Maiellaro, gerente-geral da empresa no país.

No exterior, a BorgWarner já fornece sistemas híbridos completos para fabricantes como Audi, Porsche e Volvo. Especificamente para o Brasil, a empresa aposta em um conjunto que pode ser adaptado em motores a combustão já existentes, exigindo apenas pequenas adaptações.

Outra fornecedora da indústria a automotiva, a SEG Automotive, produz no exterior o sistema de recuperação de energia para os chamados “híbridos leves”. Chamado de BRM, ele substitui o alternador, além de trabalhar como motor elétrico, fazendo o veículo rodar a até 15 km/h com energia elétrica.

Atualmente, a SEG fornece o sistema para o Mercedes-Benz Classe C 200 EQ Boost produzido em Iracemápolis (SP). No entanto, o componente chega importado.

De acordo com o diretor de vendas e marketing da SEG, Humberto Gavinelli, não há uma visão clara de quando o BRM poderia ser feito no Brasil. “Normalmente, iniciamos a produção em outros países, e depois, trazemos via CKD. Conforme a produção aumenta, iniciamos a produção local”.

Ou seja, mesmo fornecendo para a Mercedes, ainda não há volume que justifique a produção no Brasil. Mas Gavinelli acredita que o isso pode mudar em um horizonte de 5 anos. “Nesse caso do BRM, enxergamos como grande potencial para atender novas fases do Rota 2030. Mas depende muito da tecnologia que cada montadora vai utilizar”, completa.

Start-stop já é nacional

Outro componente que visa a melhoria no consumo de combustível, o start-stop, já alcançou este patamar para a produção nacional.

A SEG, cuja divisão de alternadores e motores de partida pertencia à Bosch, já fabrica no Brasil o sistema responsável por desligar o motor em semáforos e congestionamentos.

Sistema start-stop usado na Fiat — Foto: DivulgaçãoSistema start-stop usado na Fiat — Foto: Divulgação

Sistema start-stop usado na Fiat — Foto: Divulgação

Desde 2014 eles equipam os carros da FCA. E a partir do fim deste ano, também serão usados em modelos de uma outra fabricante, ainda mantida em sigilo.

A BorgWarner também anunciou que irá produzir seu sistema de start-stop no Brasil a partir do final de 2020, para um modelo que começa a ser feito no país em 2021. A empresa não informou qual é a cliente.

Futuro nos híbridos e elétricos

O mercado de híbridos ficará mais movimentado nos próximos anos. Um dos mais importantes lançamentos acontecerá ainda em 2019, já com produção nacional.

É a próxima geração do Toyota Corolla, com previsão de lançamento no segundo semestre deste ano. Caberá ao sedã a façanha de ser o primeiro híbrido com motor flex do mundo.

Toyota anuncia Corolla com motor híbrido e flex — Foto: Guilherme Fontana/G1Toyota anuncia Corolla com motor híbrido e flex — Foto: Guilherme Fontana/G1

Toyota anuncia Corolla com motor híbrido e flex — Foto: Guilherme Fontana/G1

A Toyota, inclusive, promete que ele será o híbrido mais limpo do mundo, já que o índice de emissões de veículos movidos a etanol é consideravelmente mais baixo do que nos similares que utilizam gasolina.

Mas há um detalhe. Apesar de o sedã ser feito em Indaiatuba (SP), a Toyota irá importar o conjunto híbrido, fabricado pela própria empresa. E, enquanto o volume não for alto, os japoneses também não cogitam iniciar uma produção local.

Outra fabricante japonesa, a Nissan, anunciou em abril passado uma parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) para desenvolver o uso do bioetanol em veículos elétricos no Brasil.

De acordo com a Nissan, o uso do bioetanol não tornará o carro elétrico um conjunto híbrido. A utilização do combustível é estritamente para criar uma nova forma de geração de energia e recarregar as baterias do veículo.

A ideia é colocar o etanol em uma Célula de Combustível de Óxido Sólido (SOFC, na sigla em inglês) para que ocorra uma geração química e existam outras opções para carregar o modelo, além de plugá-lo na tomada.

Os carros híbridos mais econômicos do Brasil em 2019

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Com o preço dos combustíveis em alta e com tendência de subir ainda mais, ter um carro econômico é mais importante do que nunca. Nesta lista vamos falar quais são os mais econômicos tomando por base o consumo urbano com gasolina registrado pelas montadoras para os carros inscritos no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV). Por esse tipo de rankeamento, os carros que ficaram no topo da lista são todos híbridos.

Mas eles são muito caros. Quais são os carros “normais” mais econômicos?

Como você verá abaixo, entre os 10 carros mais econômicos do Brasil 2019, todos são híbridos, o que deixa o preço menos acessível, uma vez que o mais barato da lista é o Toyota Prius, que custa R$ 125.450. Assim, fizemos mais uma lista apenas com carros exclusivamente à combustão. Lá você verá nomes mais em conta, como Renault Kwid, Ford Ka e até mesmo Peugeot 208.

Veja a lista dos carros “convencionais” mais econômicos do Brasil em 2019

E os carros automáticos mais econômicos?

Entre os tipos de carros automáticos à venda no Brasil, os equipados com câmbio CVT, de relações continuamente variáveis, costumam ser os mais econômicos, seguidos pelos que têm câmbio de dupla embreagem e, por último, os automáticos convencionais. Isso, claro, sem contar com o auxílio de sistema elétrico como os híbridos desta lista.

Só que nenhum carro automático registrado no PBEV conseguiu ser mais econômico que os modelos da lista com transmissão manual ou automatizada, hoje só oferecida pela Fiat. Assim, temos uma lista específica apenas para os carros convencionais automáticos mais econômicos.

Confira quais são os carros automáticos mais econômicos do Brasil em 2019

Mas não tem nenhum SUV entre os mais econômicos?

Sim. Se você está querendo um SUV e ainda tem em mente que quer um consumo excelente de combustível também é bom ter em mente que nenhum utilitário esportivo oferecido no Brasil consegue sequer chegar perto do Top 10 entre os carros mais econômicos sem auxílio híbrido.

Os SUV são maiores, mais pesados e não têm uma aerodinâmica otimizada. Tudo isso contribui para que não haja nenhum SUV entre os mais econômicos veículos convencionais. Mas isso não significa que existam os SUVs mais econômicos ou menos econômicos entre eles. Também faremos uma lista apenas para os SUVs mais econômicos.

Veja quais são os SUVs mais econômicos do Brasil em 2019

Os 10 carros mais econômicos do Brasil em 2019 até agora

1) Volvo S90
Veja ofertas
Motor: 2.0 16V turbo híbrido
Câmbio: automático de 8 marchas
Consumo urbano gasolina: 21,3 km/l
Consumo rodoviário gasolina: 25,6 km/l

2) BMW 530E
Veja ofertas
Motor: 2.0 16V turbo híbrido
Câmbio: automático de 8 marchas
Consumo urbano gasolina: 20,9 km/l
Consumo rodoviário gasolina: 21,9 km/l

3) Volvo XC60
Veja ofertas
Motor: 2.0 16V turbo híbrido
Câmbio: automático de 8 marchas
Consumo urbano gasolina: 19,2 km/l
Consumo rodoviário gasolina: 20 km/l

4) Toyota Prius
Veja ofertas
Motor: 1.8 16V aspirado híbrido
Câmbio: automático CVT
Consumo urbano gasolina: 18,9 km/l
Consumo rodoviário gasolina: 17 km/l

5) Porsche Panamera V6 e-Hybrid
Veja ofertas
Motor: 2.9 V6 24V turbo híbrido
Câmbio: dupla embreagem de 8 marchas
Consumo urbano gasolina: 17,8 km/l
Consumo rodoviário gasolina: 25,7 km/l

6) Ford Fusion Hybrid
Veja ofertas
Motor: 2.0 16V turbo híbrido
Câmbio: automático CVT
Consumo urbano gasolina: 16,8 km/l
Consumo rodoviário gasolina: 15,1 km/l

7) Volvo XC90
Veja ofertas
Motor: 2.0 16V turbo híbrido
Câmbio: automático de 8 marchas
Consumo urbano gasolina: 16,4 km/l
Consumo rodoviário gasolina: 16,9 km/l

8) Porsche Panamera V8 e-Hybrid
Veja ofertas
Motor: 4.0 32V turbo híbrido
Câmbio: dupla embreagem de 8 marchas
Consumo urbano gasolina: 16,4 km/l
Consumo rodoviário gasolina: 22,3 km/l

9) Lexus ES 300h
Veja ofertas
Motor: 2.5 16V aspirado híbrido
Câmbio: automático CVT
Consumo urbano gasolina: 16,3 km/l
Consumo rodoviário gasolina: 15,5 km/l

10) Lexus CT 200h
Veja ofertas
Motor: 1.8 16V aspirado híbrido
Câmbio: automático CVT
Consumo urbano gasolina: 15,7 km/l
Consumo rodoviário gasolina: 14,2 km/l
 

 

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