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Carros 100% elétricos começam a se espalhar pelas ruas

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Carros 100% elétricos começam a se espalhar pelas ruas


Como são e quanto custam os automóveis movidos somente a eletricidade, o novo padrão mundial da indústria

Anunciadas com pompa na mais recente edição do Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro do ano passado, chegaram finalmente ao mercado brasileiro as mais recentes e “baratas” versões de carros 100% elétricos. As aspas se tornam necessárias pois os três modelos mais em conta disponíveis nas concessionárias ultrapassam a faixa de preço de seis dígitos, chegando a 195 000 reais (veja o quadro abaixo). Eles não transportam o mesmo luxo dos veículos a combustão de custo equivalente. No entanto, sua autono­mia, ou seja, a distância máxima que conseguem percorrer com apenas uma carga, se tornou equiparável àquela obtida com um tanque de gasolina. É justamente nessa característica que as montadoras se agarram para alcançar as metas de vendas. “Com essa autonomia, esperamos atingir os early adopters, o grupo ligado nas mais recentes tecnologias”, disse a VEJA Hermann Mahnke, diretor de marketing da General Motors, fabricante que em outubro oferecerá a seus clientes o Chevrolet Bolt, modelo compacto capaz de rodar por 380 quilômetros sem necessidade de recarga.

Resolvida essa questão, dirigir carros elétricos é uma experiência extre­mamente prazerosa. Eles são mais ágeis que qualquer automóvel a combustão de potência equivalente — na aceleração de zero a 100 quilômetros por hora, o Bolt é mais rápido que o Golf GTI, um dos hatches esportivos mais desejados do país, fabricado pela Volkswagen. Trata-se de uma vantagem e tanto para quem vive no anda e para das grandes cidades. A expectativa da GM é pôr 400 Bolts nas ruas até o fim de 2020. Uma meta ousada, considerando-se que nos primeiros seis meses de 2019 foi comercializada apenas uma centena de carros movidos pela energia acumulada em uma bateria de íon-lítio instalada no assoalho do veículo. Estima-se que a frota elétrica brasileira atualmente seja de 500 unidades, um grão de areia perto dos 37 milhões de automóveis em circulação no país.

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O preço marcado na etiqueta dos modelos elétricos assusta, claro, mas por trás dela há uma série de benefícios que podem reduzir seu custo total de propriedade, a começar pelo reabastecimento. Hoje, o valor médio do quilômetro rodado de um carro a combustão está em 43 centavos de real. No caso do elétrico, esse gasto seria bem menor: 10 centavos a cada 1 quilômetro. Como são dotados de um sistema de recuperação de energia dissipada pelas frenagens, esses modelos têm a capacidade de carregar as próprias baterias em movimento, o que pode baixar ainda mais essa cifra. A manutenção desse tipo de veículo é mais simples e econômica, dado que existem menos componentes mecânicos debaixo de seu capô. Somem-se, ou subtraiam-se, alguns incentivos governamentais — em São Paulo, por exemplo, além de desconto de 50% no IPVA, os 100% elétricos não fazem parte do rodízio municipal de veículos. No Paraná, além de isenção no imposto anual sobre automóveis, quem compra um carro zero-quilômetro movido a bateria tem abatimento total de ICMS. Mesmo sem um programa de subsídio governamental agressivo como o de países como China e Noruega, os especialistas do setor automotivo apontam o Brasil como um mercado promissor.

+ Lucas di Grassi: é preciso acelerar a implantação de inovações na mobilidade

Nos próximos anos, o custo deve baixar ainda mais. Isso porque o principal fator de encarecimento da produção desse tipo de veículo deve sofrer uma drástica redução de preço. “As baterias representam quase metade do valor do carro elétrico”, afirma Ricardo Bacellar, líder do setor automotivo da consultoria KPMG. “Mas respeitam a Lei de Moore, que pressupõe mais capacidade a preços cada vez mais baixos.” Entre 2008 e 2015, o custo de fabricação das baterias caiu 75%, e estima-se que será reduzido em mais 20% a 25% até 2025.

Mesmo com toda essa economia, dirigir um automóvel tão caro ainda parece um sonho distante para a maioria da população. Há, contudo, uma alternativa muito mais barata. No início deste mês, chegou ao Brasil o primeiro serviço de compartilhamento desse tipo de veículo: a startup beepbeep colocou dez unidades do Renault Zoe espalhadas pelas zonas Sul e Oeste da capital paulista. Além dos veículos, a empresa disponibilizou quase 100 vagas de estacionamento exclusivas ao estabelecer parcerias com shoppings, supermercados, estacionamentos e hotéis — a expectativa é ampliar a frota para 300 carros até o fim de 2021. “Queremos expandir o serviço para locais que ofereçam infraestrutura adequada”, diz um dos fundadores da beepbeep, André Fauri. Para andar em um de seus veículos, o processo é parecido com o de aluguel de patinetes: basta baixar um aplicativo, cadastrar um cartão de crédito (e a carteira de motorista, claro) e desbloquear o carro. O valor do aluguel é competitivo com o de serviços de mobilidade como Uber e 99 e de locadoras tradicionais. Vive-se, enfim, o limiar da era dos elétricos, uma tendência global.

Publicado em VEJA de 21 de agosto de 2019, edição nº 2648

Aceleramos o Golf GTE: hatch híbrido anda bem e ainda faz 62,5 km/l – 11/09/2019

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Aceleramos o Golf GTE: hatch híbrido anda bem e ainda faz 62,5 km/l - 11/09/2019


Donos de carros esportivos talvez sejam os mais arredios ao que a eletricidade tem a prover aos meios de locomoção. No caso os individuais. Poucos acreditam que a propulsão elétrica possa substituir as polegadas cúbicas, a queima de combustível e continuar entregando velocidade e emoção sem ter de trocar a segunda pela primeira, de maneira real mas pouco convincente.

O Golf GTE, que chega em dezembro, é o contraponto disso. Ele entregar desempenho bem próximo do consagrado Golf GTI, com emoção semelhante, e ainda consegue inebriantes 62,5 km/l de consumo, alternando a propulsão híbrida e elétrica. E, de quebra, ainda permite que você carregue as baterias no conforto da sua casa.

204 cv e 35,7 kgfm

Boa parte das pessoas, quando pensa em híbrido, traz à cabeça o Toyota Prius. E sim, o Golf GTE também tem muito desse sistema que regenera a parte elétrica com um conjunto de forças vindas, tanto do motor a combustão, quanto dos freios quando acionados. No GTE há uma terceira via, que fica bem atrás do logo da VW, estilizado com detalhes azuis.

Como é um híbrido plug-in, ele permite carregamento na tomada da sua casa, aterrada e com 220V de tensão, em um tempo de duas horas e 45 minutos para preencher a autonomia de 50 km apenas em modo elétrico. Em cidades como São Paulo, é comum que as pessoas rodem menos do que isso no dia a dia de casa para o trabalho, e esse é o sentido pleno dessa fusão entre carro urbano, híbrido e esportivo.

Sob o capô, a VW o equipou com o 1.4 turbo, o mesmo 250TSI que equipa o VW Jetta nas versões Comfortline e R-Line, por exemplo, que gera 150 cv e 25,5 mkgf de torque. Já o motor elétrico, que também fica acima do eixo dianteiro, gera 104 cv e 35,7 mkgf de torque instantaneamente.

A potência somada é de 204 cv – e não 254 cv, pois os motores não atingem o seu ápice de entrega ao mesmo tempo – e até 35,7 mkgf de torque, que é o mesmo empuxo que se tem no Golf GTI, ou em qualquer outro VW dotado dos motor 2.0 turbo, ou 350TSI.

Outra particularidade fica na hora de trocar marchas. Como a maioria dos carros híbridos segue sem tergiversar o mantra da economia de combustível, boa parte deles traz um câmbio CVT para transmitir as forças. No caso do GTE, não. A transmissão é a mesma DSG de 6 marchas, e dupla embreagem, banhada a óleo que você vê no irmão GTI, mas foi desenvolvida para os carros híbridos e mudou até de nome: passou de MQ350 para EQ400.

O significado da mudança vai além da nomenclatura. A nova transmissão foi feita para suportar até 400 Nm de torque, ou 40,8 kgfm, o que dá a entender que esse sistema ainda vai evoluir, tanto em potência quanto em torque.

O Golf GTE avaliado é uma unidade de 2015, que ainda não traz na carroceria os retorques da reestilização de meia-vida promovida pela VW em 2018. O carro que estará disponível em dezembro, por um preço próximo dos R$ 200 mil, trará novos faróis, para-choques e assinaturas de leds nas lanternas traseiras.

Por dentro, mudarão o painel, que ganha o Virtual Cockpit com instrumentos digitais, e a central multimídia, que receberá o Discover Media NAV, o mesmo que equipa Passat e Tiguan R-Line.

5 modos de condução

A bordo a sensação é de se estar em um GTI que fez mestrado com o Greenpeace. Em vez dos grafismos vermelhos entremeando o xadrez Clark, é o azul de domina o ambiente – não à toa, afinal a VW tem um manual de como economizar combustível, com um contador de pontos pela sua atuação ao volante chamado Think Blue. Botão de partida acionado e… nada. É o elétrico que está ali, gerando todas as funções do Golf e tirando-o da inércia. Silenciosamente.

Antes de acelerar, você pode escolher cinco modos de condução. Quando ele liga está no modo híbrido completo, ou seja, adapta automaticamente o quanto vai usar de cada fonte de energia para entregar o melhor para você. E foi assim que a VW conseguiu, no ciclo de consumo europeu, chegar aos 62,5 km/l de gasolina. Caso esteja com o pé leve, ele tenta usar o máximo possível da propulsão elétrica, e pode chegar a até 130 km/h assim.

Com essas mesmas premissas, você pode acionar a tecla GTE, onde motores a combustão elétricos ficam a postos para dispor do máximo de suas forças. Assim, consegue ir de 0 a 100 km/h em apenas 7,6 segundos, segundo a VW, ou 0,6 s mais lento que o Golf GTI.

Pode-se usar, também, o modo totalmente elétrico, desde que você não pise demais o acelerador. Caso isso ocorra o motor a combustão entra no jogo naturalmente. Pela função battery hold, você fica apenas com o modo a combustão.

Ele serve para a preservação da bateria caso você esteja em uma estrada e queira usar a economia do carro elétrico para quando estiver em trechos urbanos. E caso você não tenha carregado a parte elétrica em casa, ele conta com uma função que obriga o motor 1.4 turbo a, além de propulsionar o conjunto, pega parte da sua força para recarregar a bateria. O que aumenta bem o consumo. Nessas condições, não passamos de 8,2 km/l de gasolina.

Apesar dos 120 kg extras no peso total do carro, em virtude das baterias que ficam no assoalho, não é possível perceber alguma lentidão no comportamento do Golf, em especial na cidade. Direção e suspensão seguem o mesmo parâmetro, com a dureza habitual de um hatch esportivo, mas sem incômodos além dos já conhecidos.

Estratégia

A VW garante que até 2023 terá uma verdadeira frota elétrica nas concessionárias. O Golf GTE abre caminho para mais cinco lançamentos, em sua maioria 100% elétricos, como o e-Golf que deu as caras no Salão do Automóvel de 2018.

Com isso, especula-se que o Golf GTI como você sempre conheceu deve dar adeus às instalações da marca em São José dos Pinhais, PR, que já teve a produção paralisada para dar o máximo de espaço possível para a fabricação do VW T-Cross, grande aposta da marca para o Brasil em 2018.

Assim, a linha Golf seria 100% importada (o que não impede de que a marca também ofereça o Golf GTI europeu a partir do ano que vem) como faz com o Passat, lembrando que o sedã também deve ganhar sua versão GTE em 2020 no Brasil. Na Alemanha, o Golf GTE parte de 36.900 euros, e deve chegar por aqui com preço na casa dos R$ 200 mil.

É o mesmo valor do novo Golf GTI performance, com 245 cv. Já o e-Golf, 100% elétrico, custa a partir de 31.600 euros e poderia estrear na linha VW com preço na casa dos R$ 170 mil. O duro é convencer você, que deva pagar tanto em um carro que não seja um SUV.

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Silencioso e mais econômico, carro elétrico está disponível para test drive em Florianópolis

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Quem visita a Semana da Mobilidade Elétrica, em Florianópolis, pode dirigir um modelo de carro elétrico que está disponível no campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) durante o evento. Silencioso e mais econômico do que os carros a combustão, o modelo visivelmente não difere dos demais.

A experiência é proporcionada no estande da Equipe Ampera, que é formada por um grupo de capacitação multidisciplinar da UFSC. Basta preencher um termo de responsabilidade, apresentar a CNH, esperar a sua vez de pilotar e pronto. Um percurso de aproximadamente cinco minutos é realizado dentro da instituição na companhia de um instrutor.

Milton Xavier, 39 anos, estudante de Engenharia Civil, fez o teste e aprovou.

— Eu achei excepcional porque não tem barulho do motor, se tem mais torque, que seria pisar e realmente ter a resposta do carro. Além do benefício de saber que você está poluindo a natureza — afirma.

O estudante também destacou a comodidade em circular com o veículo:

— É muito leve. A direção é elétrica então, dá um conforto muito bom. A disposição interna e o acabamento são como os de um carro de ponta.

Para ser carregado completamente o veículo leva entre 30 minutos e uma hora conectado em corrente direta. Já na alternada, que é a rede usada nas residências, pode levar de sete a oito horas. A bateria dura até 300 quilômetros rodados.

Além de ser bastante silencioso, a principal diferença entre os carros a combustão e o elétrico, são os benefícios para o meio ambiente.

— É um carro que não emite gases de efeito estufa. Então ele não polui a natureza e também não causa poluição sonora. Quando se entra em um carro elétrico se tem até dificuldade de saber se ele está ligado ou não, porque não tem barulho. No veículo de combustão no geral há mais de 2 mil peças e nos elétricos há os que têm entre 20, 30 e 40 peças. Então só para produzir ele, já se economiza recursos naturais — explica Carlos Jorge, palestrante do painel Matrizes Energéticas: Até que ponto a inovação é sustentável.

Modelos em circulação

Segundo a Associação Brasileira de Veículos Elétricos, até junho de 2019 o país contava com 13.022 automóveis movidos por energia. De acordo com o setor de estatísticas do Detran-SC, o Estado de Santa Catarina tem atualmente 1.068 carros elétricos licenciados.

Conforme André Andrade, diretor de gestão do grupo Ampera, a manutenção desses automóveis é necessária apenas nos itens mais simples.

— Ele basicamente não quebra. Como ele não tem os mesmos acessórios do carro à combustão, como radiador e filtro de óleo que precisam de manutenção constante. O que precisa ser trocado é o limpador de para-brisa. Qualquer outro problema que houver, as concessionarias trocam o motor inteiro, nesse o conjunto de baterias. As fabricantes inclusive monitoram (com permissão dos compradores) a saúde da bateria remotamente —esclarece.

Na Capital, conforme Andrade há pelo menos nove locais que oferecem carregamento para os veículos movidos por energia.

—Na UFSC há quatro pontos de carregamento. Tem um na ACATE no Centro, um no Floripa Shopping, se não me engano um também no Continente Shopping e em dois postos de combustíveis. Um no Santa Mônica e outro no Itacorubi, além dos particulares, que a gente não tem conhecimento — diz.

Confira o test drive:

Serviço:

O quê: Semana de Mobilidade Elétrica

Quando: até 17/08 a partir das 8h30min

Onde: UFSC (Rua Roberto Sampaio Gonzaga, s/n, Trindade Florianópolis)

Corolla híbrido flex e Porsche Taycan: duas escalas de eletrificação

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Corolla híbrido flex e Porsche Taycan: duas escalas de eletrificação


“Setembro vem sendo um mês congestionado por lançamentos de novas gerações de automóveis e não simples maquiagens”

Com diferença de apenas 24 horas e um continente de distância, a eletrificação se fez presente em lançamentos de dois modelos bem diferentes. Aqui, a 12ª geração do sedã médio-compacto Toyota Corolla, tração dianteira, incluiu o primeiro híbrido flex do mundo; na Alemanha, primeiro Porsche 100% elétrico, o sedã-cupê grande Taycan, tração integral.

O Corolla recebeu arquitetura totalmente nova e estilo arrojado para os padrões da fabricante japonesa. Estética ficou bem melhor, inclusive por ser 2 cm mais baixo, embora distância entre eixos seja a mesma e existam diferenças mínimas em largura e comprimento. Porta-malas manteve os 470 litros. Inexplicavelmente, o tanque diminuiu de 60 para 50 litros (43 litros, no híbrido), o que significa autonomia menor. No entanto, consumo urbano no híbrido flex alcança nada menos de 16,3/10,9 km/l, gasolina/etanol. Na estrada, 14,5/9,9 km/l, respectivamente.

novo corolla 2020 é o primeiro automóvel híbrido flex do mundo

Motor convencional, de 2 litros, é todo novo e mais potente que o anterior: 169/177 cv, gasolina/etanol. Pela primeira vez, o Corolla dispõe de suspensão traseira independente e o comportamento dinâmico, que já era bom, ficou melhor. Novo câmbio CVT também impressiona pela progressividade, inclusive logo ao sair da inércia. No caso do híbrido flex, o desempenho é bem menor, potência combinada com os dois motores elétricos de apenas 122 cv, mas as respostas ao acelerador ainda são razoáveis.

No interior, em especial nas versões superiores, a qualidade dos materiais é ótima. Central multimídia, fácil de operar, poderia ser mais bem desenhada. Falta saída de ar para o banco traseiro. Pacote de segurança inclui frenagem automática de emergência e alerta de mudança de faixa, entre outros. Preços: R$ 99.990 a 130.990.

Porsche Taycan, apresentado apenas de forma estática, era muito aguardado pela tradicional esportividade da marca e do prometido preço competitivo. Embora ainda distante dos carros convencionais, manteve preços entre o SUV Cayenne e o sedã grande Panamera. Quando chegar às concessionárias em outubro custará de 152.200 (Turbo) a 185.500 (Turbo S) euros, na Alemanha. No Brasil, em 2020, começará por pouco menos de estimado R$ 1 milhão.

porsche taycan 4

Linhas fluídas e esportivas (Cx apenas 0,22) destacam-se, mas a entrada de ar vertical junto ao farol não agrada. Tem só 1,38 m de altura, sem grande prejuízo ao acesso. Bancos dianteiros encaixam-se em rebaixos no assoalho e em conjunto com a posição vertical do volante o identificam como legítimo Porsche. Comandos dispensam teclas e botões (à exceção do de partida, à esquerda) e a superfície da tela digital vibra ao acender os faróis. Há dois porta-malas: dianteiro, 81 litros e traseiro, 366 litros.

Baterias permitem autonomia de até 450 km e a recarga, por inédito sistema de 800 V, varia entre 9 horas (0 a 100%) e 22,5 min (de 5% a 80%). Dois motores elétricos entregam potência de 625 cv, mas no modo de superaceleração passam a 680 cv e torque de 86,6 kgfm. No Taycan Turbo S são 761 cv e, nada menos, 107 kgfm. Aceleração de 0 a 100 km/h em até 2,8 s, apesar da massa total de 2.300 kg. Curiosamente há duas marchas no câmbio, quando os elétricos comuns exigem apenas uma.

Alta Roda

SETEMBRO vem sendo um mês congestionado por lançamentos de novas gerações e não simples maquiagens. Corolla híbrido flex, semana passada; Onix sedã, esta semana; Hyundai HB20, na próxima (inclusive com fotos e características antecipadas como novo motor turbo e dimensões maiores), além do Kia Cerato mexicano. JAC apresentará cinco produtos elétricos.

ANUNCIADO o acordo entre CAOA e Ford. O grupo brasileiro adquiriu, por valor ainda não revelado, a fábrica de São Bernardo do Campo (SP) onde produzirá os atuais caminhões e um carro (mais provável, SUV) de outra marca. Apostas são na chinesa Changan, que já passou pelo Brasil. Especula-se ainda que outra chinesa, Great Wall, também estaria interessada no País.

CONTÍNUA baixa do mercado na Argentina terá impacto maior que o esperado pela Anfavea sobre a produção brasileira de veículos em 2019. Nos primeiros oito meses a produção subiu apenas 2% sobre o mesmo período do ano passado. A entidade revisará suas previsões já em outubro pela forte queda das exportações. Empregos caíram 3,3% frente a agosto de 2018.

VENDAS ao mercado interno em agosto foram 2,3% menores que igual mês do ano passado, mas na comparação do acumulado dos oito primeiros meses subiram 9,9%, ainda um bom resultado. Estoques, no entanto, continuam em elevação: de julho para agosto passaram de 40 para 42 dias. Até o final do ano, porém, o mercado deve recuperar o fôlego.

FINALMENTE, Brasil e Argentina adotarão livre comércio de veículos, mas apenas dentro de 10 anos, após inúmeros adiamentos. Ainda não ficou claro como o atual regime flex (para cada US$ 1 importado do vizinho o País pode exportar US$ 1,5 sem impostos) será desmontado, nem como ficaria o acordo com os europeus. Isso obrigará o custo Brasil a cair na marra.

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BMW revela o hatch i1, o elétrico da Série 1

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BMW revela o hatch i1, o elétrico da Série 1


O carro será lançado chegará na linha 2021 e será um dos 12 modelos elétricos que a BMW prevê até 2023, segundo site inglês

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O site inglês Car Buyer publicou uma foto do novíssimo BMW i1, um hatchback 100% elétrico baseado no atual Série 1. O i1 faz parte da estratégia de eletrificação da marca alemã, que prevê o lançamento de 12 carros elétricos até 2023. Além desses, estão previstos outros 13 modelos híbridos para o mercado europeu. Outros modelos da BMW serão o iX3 (SUV), o i4 (sedã) e o novíssimo iNext (SUV).

Imagem do BMW i1 divulgado pelo site inglês Car Buyer

Imagem do BMW i1 divulgado pelo site inglês Car Buyer

Foto: Car Buyer / Reprodução

Uma vantagem de lançar carros elétricos compactos, como o i1, é a questão do preço, importante para a marca ganhar volume no mercado. O hatchback i1 será vendido com opção de um ou de dois motores elétricos. Segundo o Car Buyer, o BMW i1 mais acessível terá um único motor tracionando as rodas dianteiras, enquanto o de dois motores terá tração nas quatro rodas.

Quanto ao estilo, o BMW i1 não se diferencia muito do Série 1 com motor de combustão interna. As  principais mudanças devem ficar mesmo na grande de duplo rim mais discreta. É provável que as versões elétricas das séries 1 e 3 sejam conhecidas como i1 e i3, mas o atual i3 não deve ser substituído.

 

Guia do Carro

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Ford quer eltricos e hbridos representando mais da metade das vendas at 2022

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A Ford levou uma nova família de híbridos e elétricos para o Salão de Frankfurt. Foram nada menos do que cinco modelos apresentados no evento que acontece esta semana na Alemanha, entre eles os SUVs híbridos Puma EcoBoost, Explorer e Kuga. A iniciativa é um passo importante na ambição da fabricante de que este tipo de veículo sustentável ultrapasse os carros a combustão em vendas na Europa até o fim de 2022.

No início de 2019 a marca já havia cravado que todo novo carro lançado na Europa terá também uma versão elétrica. Além disso, prometeu a chegada de 8 elétricos entre 2019 e 2020. É o caso, por exemplo, do inédito SUV inspirado no Mustang que promete desempenho de sobra e autonomia de 600 km no modo elétrico. Seu lançamento está previsto para o segundo semestre do ano que vem.

“Nossa estratégia é encontrar o powertrain elétrico ideal para cada veículo, ajudando os nossos clientes a terem uma experiência simples e agradável com seu carro elétrico”, explica Joerg Beyer, diretor-executivo de engenharia da Ford Europa.

Esta estratégia pode ser vista em Frankfurt. Enquanto o Puma EcoBoost é um híbrido convencional (que recarrega as baterias através da frenagem), Explorer e Tourneo Custom são híbridos plug-in, recarregados também na tomada. Já o Kuga é o primeiro modelo da Ford a oferecer as opções de híbrido leve, híbrido e plug-in. Todos estes modelos devem ajudar a marca a alcançar a barreira de 1 milhão de elétricos e híbridos vendidos na Europa em 2022, o equivalente a algo em torno de 54% das vendas.

Ford Puma Titanium X revelado no Salão de Frankfurt
Ford Puma Titanium X revelado no Salão de Frankfurt: SUV compacto com propulsão híbrida
Imagem: Divulgação



Experimentamos o carro eltrico da 99

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Experimentamos o carro eltrico da 99


Entre os dias 5 e 18 de agosto, a 99 fez um teste em Curitiba, colocando em circulao um carro eltrico para atender alguns de seus clientes. E o Olhar Digital teve a oportunidade de experimentar a novidade. Produzido pela paranaense Hitech Electric, os modelo eltrico “e.coTech4” tem capacidade para 4 pessoas, autonomia de at 150 Km com uma carga e pode ser recarregado em qualquer tomada de 110 ou 220 volts em 8 horas. Os dois melhores motoristas da 99 em Curitiba foram selecionados para dirigir o veculo, que chamou a ateno e arrancou sorrisos a cada esquina que passou.

No s pelo design diferente, que para alguns lembra mais um “carro de brinquedo”, como pelo fato de que ele muito silencioso em movimento: tudo o que se ouve um fraco “zunido” do motor durante a acelerao. O interior confortvel, porm bsico, e um painel digital ao lado do volante mostra dados como a velocidade, voltagem da bateria, nvel de carga e autonomia. Por enquanto, a 99 no tem planos de expandir o teste para outras cidades, ou para repetir a experincia com outros veculos eltricos disponveis no Brasil. Mas a gente gostou do passeio!

Carro eltrico 99 taxis

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Porsche lança o Taycan, seu primeiro veículo elétrico | Carros Elétricos e Híbridos

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Porsche lança o Taycan, seu primeiro veículo elétrico | Carros Elétricos e Híbridos


O Taycan é um sedã com jeito de cupê, tem 4 portas, e porte semelhante ao do Panamera. O veículo terá duas versões: Turbo e Turbo S — “turbo” é só o nome, já que o carro é eletrico, é claro. Seu principal concorrente deverá ser o Tesla Model S.

Na Europa, a Turbo custará 152.136 euros e a Turbo S vai custará 185.456 euros, valores que ficarão entre as versões equivalentes de Cayenne e Panamera.

No Brasil, as encomendas começam no primeiro semestre do ano que vem, com entrega prevista para a segunda metade de 2020.

A Porsche ainda não definiu os preços, mas, seguindo a lógica para a Europa, eles devem ficar na casa dos R$ 800 mil na versão Turbo e R$ 1,1 milhão para a Turbo S.

A versão Turbo S utiliza motores elétricos que somam 625 cavalos, podendo chegar a 761 cavalos no modo overboost. Isso garante uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 2,8 segundos – marca melhor até do que a do 911 Carrera S. Para chegar aos 200 km/h, o tempo é 9,8 segundos. Sua velocidade máxima é de 260 km/h.

O motor do Taycan Turbo S terá torque de 107 kgfm, cerca de 10 vezes mais que um carro popular com motor 1.0. O veículo também vai contar com um câmbio de duas velocidades, uma para arrancadas e outra para retomadas. O peso do veículo é de 2.305 kg.

Porsche Taycan — Foto: André Paixão/G1Porsche Taycan — Foto: André Paixão/G1

Porsche Taycan — Foto: André Paixão/G1

Na versão Turbo, a potência também é de 625 cavalos, alcançando 680 cavalos com o sistema launch control. O torque do motor é de 86,7 kgfm e o carro pode chegar de 0 a 100 km/h em 3,2 segundos. A velocidade é de 260 km/h e o veículo pesa 2.295 kg.

O Taycan tem 4,96 metros de comprimento, 1,97 m de largura e 1,38 m de altura. O porta-malas terá capacidade de 366 litros e a dianteira poderá suportar até 81 litros.

Porsche Taycan — Foto: André Paixão/G1Porsche Taycan — Foto: André Paixão/G1

Porsche Taycan — Foto: André Paixão/G1

Por outro lado, a pegada ecológica está na autonomia de 412 km no Turbo S e o Turbo pode rodar até 450 km com uma carga da bateria.

A Porsche promete uma revolução no modo de carregar o veículo. Será o primeiro carro com sistema de 800V para carregamento, permitindo que o Taycan tenha 100 km de autonomia em apenas 5 minutos.

Em 22,5 minutos, o veículo pode recuperar 80% da carga – hoje a média do mercado é de aproximadamente 40 minutos.

Porsche Taycan — Foto: André Paixão/G1Porsche Taycan — Foto: André Paixão/G1

Porsche Taycan — Foto: André Paixão/G1

Painel do Porsche Taycan — Foto: André Paixão/G1Painel do Porsche Taycan — Foto: André Paixão/G1

Painel do Porsche Taycan — Foto: André Paixão/G1

Para “peitar” o Model S, a Porsche resolveu usar não uma tela gigante, mas até 4 telas menores. Uma delas é o quadro de instrumentos, de impressionantes 16,8 polegadas. Além dela, há a central multimídia de 10,9 polegadas, além de uma auxiliar, logo abaixo.

Por fim, opcionalmente, o cliente ainda pode incluir uma direcionada para o passageiro dianteiro.

Essa é a maior diferença da cabine do Taycan para a do 911. A própria Porsche admite a inspiração na primeira geração do esportivo, de 1963, para desenhar o interior do novo modelo elétrico. Isso vale para os elementos dispostos horizontalmente.

Mitsubishi confirma novo SUV híbrido conceito no Salão de Tóquio – 18/09/2019

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Mitsubishi confirma novo SUV híbrido conceito no Salão de Tóquio - 18/09/2019


A Mitsubishi anunciou que exibirá no Salão de Tóquio, a ocorrer entre os dias 25 de outubro e 4 de novembro, um carro conceito híbrido. O veículo em questão será um SUV de pequeno porte, mas poucos detalhes da novidade são conhecidos.

O que se sabe é que o carro terá motorização híbrida de tamanho reduzido e tração elétrica nas quatro rodas.

A montadora divulgou uma imagem teaser da traseira do veículo juntamente ao anúncio. Ela revela forma quadrada com teto dividido, acabamento em fibra de carbono e quatro elementos circulares que podem ser parte do sistema de ventilação. No centro, o vidro dá uma visão do que parece ser o motor.

A apresentação do modelo está programada para 23 de outubro, primeiro dia de imprensa no Salão japonês.

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Ranking dos elétricos mais vendidos tem sedã chinês na liderança – Veículo Elétrico

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Chery Arrizo 5e


Até recentemente, a oferta de automóveis de passeio 100% elétricos no Brasil era restrita ao BMW i3, que estreou em 2014 no País. Ao longo dos últimos meses, o hatch a baterias da marca alemã ganhou companhia, com a chegada de modelos como Nissan Leaf, Renault Zoe e os chineses JAC IEV40 e Caoa Chery Arrizo 5e.

A oferta de carros movidos a bateria ainda segue pequena e restrita principalmente por conta dos preços elevados. Dos modelos citados, todos custam entre R$ 150 mil e R$ 200 mil e já existe opção de luxo, a exemplo do SUV Jaguar I-Pace, que sai por mais de R$ 400 mil, sem contar equipamentos opcionais.

Ainda que pequeno e cercado por desconfiança em relação à infraestrutura de recarga, fato é que, aos poucos, vai se criando um mercado de veículos a bateria no País – que será ampliado nos próximos meses com a estreia de mais opções, como Chevrolet Bolt, que será lançado este mês; bem como os utilitários esportivos Mercedes-Benz EQC e Audi e-tron, que chegam em 2020 para brigarem no segmento de luxo.

Se dinheiro não for problema, apelo os carros elétricos têm: não emitem ruído nem poluentes, trazem aceleração forte, por conta do torque instantâneo, vêm recheados de tecnologia e conectividade e, dependendo da cidade, podem ter desconto no IPVA e isenção de rodízio. Mesmo caros, não recolhem Imposto de Importação.

Confira o que cada um dos sete modelos 100% elétricos disponíveis no Brasil vendeu em setembro, com base em informações cedidas a UOL Carros pela consultoria Jato Brasil com exclusividade.

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Os carros elétricos mais vendidos em setembro:

Chery Arrizo 5e
Chery Arrizo 5e

1) Caoa Chery Arrizo 5e – 110 unidades
O sedã elétrico importado da China foi recém lançado com preço sugerido de R$ 160 mil, mas até o começo de 2020 as vendas estão restritas a frotistas e locadoras. Daí deduz-se que uma parcela dos 110 emplacamentos seja referente a veículos de test-drive e para ações de marketing. O Caoa Chery Arrizo tem só 122 cv, mas manda bem com torque instantâneo de 28,1 kgfm. Traz porta-malas de 430 litros e a autonomia anunciada é de 322 km de acordo com norma do Inmetro.

Jaguar I-Pace

2) Jaguar I-Pace – 21 unidades
O segundo carro elétrico mais vendido em setembro é um SUV de luxo com preço inicial na faixa de R$ 450 mil; equipado com dois motores, rende 400 cv de potência e vai de zero a 100 km/h em apenas 4,8 segundos. De acordo com a fabricante, o Jaguar I-Pace tem autonomia de 470 km com as baterias totalmente carregadas no ciclo WLTP (Worldwide Harmonized Light Vehicles Test Procedure).

BMW i3 120h
BMW i3

3) BMW i3 – 11 unidades
O primeiro veículo elétrico comercializado no Brasil estreou no País em 2014, disponível com um motor de scooter que opera como gerador para ampliar a autonomia das baterias. Recentemente, o compacto ganhou baterias maiores para oferecer autonomia de até cerca de 335 km no ciclo NEDC (New European Driving Cycle). Também passou a ver vendido em versão sem o motor-gerador. O BMW i3 vai de zero a 100 km/h em 7,3 segundos e tem preços sugeridos a partir de R$ 205.950.

JAC iEV40

4) JAC iEV40 – 10 unidades
O SUV compacto elétrico chinês está à venda por R$ 154 mil, oferecendo 115 cv de potência e 27,5 kgfm de torque, disponíveis desde a primeira rotação – a exemplo de todo veículo a baterias. De acordo com a JAC Motors, o utilitário esportivo traz autonomia de 300 km segundo o ciclo NEDC. A marca afirma que o JAC IEV40 sai da imobilidade e atinge 100 km/h em 9,8 segundos e traz ajuste dinâmico que teve colaboração da Volkswagen.

Nissan Leaf

5) Nissan Leaf – 7 unidades
O primeiro carro 100% elétrico produzido em larga escala no mundo começou a ser vendido no Brasil este ano, custando R$ 195 mil – valor que inclui carregador de parede e a respectiva instalação. Equipado com tecnologias de condução semiautônoma, o Nissan Leaf promete autonomia de 349 km de acordo com o ciclo NEDC. Traz porta-malas de 435 litros e proporciona arrancadas empolgantes graças aos 32,6 kgfm de torque instantâneos.

Renault Zoe 2019

6) Renault Zoe – 6 unidades
O carro elétrico mais barato do Brasil na atualidade sai por R$ 149.990 e tem dimensões compactas, medindo 4,08 metros de comprimento e 2,59 metros de distância entre-eixos. A fabricante anuncia autonomia de mais de 300 km no cliclo WLTP e aceleração de zero a 100 km/h em 13,2 s, com velocidade máxima de 135 km/h. Com 92 cv e 22,h kgfm, o Renault Zoe tem porta-malas com capacidade para 334 litros de bagagens.

Tesla Model 3

7) Tesla Model 3 – 1 unidade
O modelo mais em conta da famosa marca californiana de carros elétricos não tem vendas oficiais no Brasil, mas há exemplares trazidos regularmente via importação independente, sem garantia de fábrica. A versão de entrada tem preço de US$ 35 mil (cerca de R$ 140 mil na conversão direta) nos Estados Unidos e aqui uma encomenda não sai por menos de R$ 225 mil. Nessa configuração, o sedã oferece autonomia de 350 km no ciclo EPA (norte-americano) e vai de zero a 96 km/h em 5,6 segundos.

[Via: UOL]



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