quinta-feira, novembro 14, 2024
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Toyota Corolla híbrido: vale a pena comprar? – AUTO ESPORTE

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Toyota Corolla 2020 - nova geração faz sua estreia no Brasil (Foto: Rafael Munhoz)


Toyota Corolla 2020 - nova geração faz sua estreia no Brasil (Foto: Rafael Munhoz)

A expectativa da Toyota com o Corolla Altis Hybrid é muito grande: este carro é a grande aposta da marca japonesa para popularizar o sistema híbrido no país.

O sedã é o primeiro híbrido flex do mundo, o primeiro híbrido produzido no Brasil, o híbrido mais barato do mercado nacional e faz parte de um investimento bilionário. Mas será que vale a pena ter ele na garagem?

Novo Toyota Corolla híbrido faz mais de 16 km/l na cidade com etanol (Foto: Rafael Munhoz/Autoesporte)

Preço

A oferta de híbridos no Brasil ainda é muito pequena. Hoje só existem modelos importados e com preços altos. Este é o primeiro ponto positivo da chegada do Corolla híbrido, que custa R$ 125 mil e é o mais barato do mercado nacional. 

Depois do Corolla, vem o irmão Toyota Prius, primeiro modelo híbrido de produção no mundo e vendido no Brasil por R$ 128.530. Depois, o Lexus CT 200h – a marca é divisão de luxo da Toyota – que parte dos R$ 143.990. A partir daí só são vendidos híbridos acima dos R$ 150 mil.

Preço completo da linha do novo Corolla: GLi 2.0 CVT — R$ 99.990; XEi 2.0 CVT — R$ 110.990; Altis Premium 2.0 CVT — R$ 124.990; Altis Hybrid Premium 1.8 CVT — R$ 130.990. 

Toyota Corolla híbrido faz mais de 16 km/l na cidade com etanol (Foto: Rafael Munhoz/Autoesporte)

Nova plataforma

A nova geração do Corolla foi totalmente reformada e renasce sobre a plataforma modular GA-C, dentro do conceito TNGA — que já serve ao Camry, Prius e o novo RAV4. A Toyota investiu mais de R$ 1 bilhão para produzi-lo na fábrica de Indaiatuba, em São Paulo.

Com o chassi mais firme, a Toyota fez alguns ajustes, o principal deles é o esquema da suspensão traseira, agora independente por braços duplos. Outra mudança é o centro de gravidade, que baixou 1 centímetro com a redução de 3 cm na altura. Com um detalhe: a modularidade da plataforma permitiu elevar em 4 mm a altura em relação ao solo.

Em relação às medidas, a nova plataforma deixou a 12° geração praticamente com as mesmas medidas da anterior. São: 4,63 metros de comprimento (10 mm maior); e 1,78 metro de largura (5 mm maior); 1,45 metro de altura (20 mm menor) e permaneceu com os mesmos 2,70 metros de distância entre os eixos. 

O porta-malas mantém os 470 litros da geração anterior. O tanque de combustível tem 50 litros para as configurações a combustão e 43 litros para a híbrida.

Novo Toyota Corolla híbrido faz mais de 16 km/l na cidade com etanol (Foto: Rafael Munhoz/Autoesporte)

Garantia

Não bastasse todas as novidades que a nova geração traz, a montadora japonesa anunciou que o conjunto híbrido tem garantia de 8 anos. São números imponentes que reforçam a confiança no produto e devem ajudar o Corolla a manter sua supremacia na categoria. Já as versões a combustão foram de 3 para 5 anos.

A Toyota pretende vender uma média de mil unidades do Corolla híbrido por mês. Para efeitos de comparação, o Prius vendeu 647 carros até o final de agosto, portanto, em dois meses a Toyota pretende vender mais que dobro do Prius no ano.

Motor

Por aqui, tudo certo. Mas chegou a hora de te contar um ponto negativo, caso você escolha a configuração híbrida do sedã queridinho da Toyota. O Corolla híbrido conta com três motores no cofre frontal, dois elétricos e um 1.8 flex aspirado de ciclo Atkinson. São 101 cv de potência e 14,5 kgfm de torque, enquanto os elétricos produzem 72 cv e 16,6 kgfm — a Toyota não divulgou potência e torque combinados. O câmbio é CVT, mas não usa correias nem polias. 

Já a versão convencional com motor 2.0, conta com 177 cv de potência com etanol e 167 cv com gasolina a 6.600 rpm, e um torque máximo de 21,4 kgfm entregue a 4.400 rotações com ambos os combustíveis.

O teste da Autoesporte no Corolla híbrido mostrou que o lado mais empolgante do sedã não é a performance. A versão aspirada foi melhor no nosso teste de desempenho. No 0 a 100 km/h, a versão híbrida levou 12,8 segundos, contra 9,8 segundos da configuração com motor 2.0 convencional.

Toyota Corolla híbrido faz mais de 16 km/l na cidade com etanol (Foto: Rafael Munhoz/Autoesporte)
Novo Corolla híbrido faz mais de 16 km/l na cidade com etanol (Foto: Rafael Munhoz/Autoesporte)

Consumo

Mas a vantagem está no consumo. Com o sistema híbrido em ação, o resultado foi surpreendente. De acordo com a Toyota, o carro roda mais de 50% do tempo em modo elétrico na cidade, o que foi o suficiente para marcar 16,7 km/l com etanol em nosso teste. Média muito superior a qualquer de rival direto. Na estrada, o Corolla híbrido fez 12,7 km/l.

No quesito consumo, a versão “tradicional” do Corolla marcou 7,3 km/l na cidade e 11,6 km/l na estrada. A diferença é grande: a média de consumo da versão híbrida é de 14,7 km/l e a do Corolla XEI é 9,4 km/l. 

Toyota Corolla híbrido faz mais de 16 km/l na cidade com etanol (Foto: Rafael Munhoz/Autoesporte)

Itens de série

Entre os itens de série, o Corolla híbrido traz seis airbags, câmera de ré, controle de cruzeiro adaptativo, farol alto automático, assistente de permanência em faixa — que faz leves correções no volante —, frenagem automática de emergência com alerta de colisão, controle de tração e estabilidade.

O pacote opcional Premium custa R$ 6 mil, e inclui ar-condicionado automático de duas zonas, espelhos retrovisores externos eletro-retráteis, teto solar elétrico, limpador do para-brisa com sensor de chuva e lanternas traseiras em LED.

Comparando as versões Altis, que custam os mesmos R$ 124.990, a versão somente a combustão traz todos os itens do pacote Premium de série. 

Toyota Corolla híbrido faz mais de 16 km/l na cidade com etanol (Foto: Rafael Munhoz/Autoesporte)

Vale a compra?

Sim, principalmente se consumo de combustível é algo importante para você. O novo Toyota Corolla vem com visual mais moderno, bastante tecnologia, é econômico e tem garantia de 8 anos. Os pontos negativos ficam para o desempenho, que é pior do que a versão com motor 2.0, e para a ausência de itens de série importantes, como teto solar e ar de duas zonas. 

Quer outra vantagem? Os carros híbridos estão isentos do rodízio municipal de veículos em São Paulo. Portanto, o modelo não tem nenhuma restrição de circulação nos dias de semana.



Empresa promete carro eltrico com autonomia de at 1600 quilmetros

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Empresa promete carro eltrico com autonomia de at 1600 quilmetros


Aptera espera arrecadar fundos para lanar o veculo movido a eletricidade ‘mais eficiente do mundo’ em 2022

A Aptera est em busca de financiamento para construir o carro eltrico mais eficiente do mundo, com autossuficincia de 1600 quilmetros. O veculo possuir uma gama de baterias de 40 a 100kWh, que, feita a converso para combustvel, equivale a 0,7 litro a cada 100 quilmetros. A expectativa da empresa de lanar o modelo em 2022, caso consiga arrecadar fundos suficientes.

O projeto inicial surgiu h dez anos, e possua diferenas em relao ao atual. Na poca, a empresa trabalhava para criar um veculocom autonomia de 160 quilmetros por poucos cntimos de eletricidade. A Aptera, no entanto, faliu em 2011, aps duas tentativas frustradas de lanar um carro futurista movido a eletricidade. Depois de uma dcada, o projeto evoluiu e agora possui autonomia dez vezes superior ao seu prottipo original.

Atualmente, o carro eltrico mais eficiente do mundo possui autosuficincia de 600 quilmetros, menos da metade do que prometido pela Aptera em seu novo modelo. “O que me surpreende que nenhuma empresa aceitou o desafio: quo eficiente pode um carro ser?”, questionou o cofundador da Aptera Chris Anthony, em entrevista ao siteIEE Spectrum.

Via: Engenhariae

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Um SUV híbrido que causa impacto – C Studio

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É o SUV mais dinâmico de sempre da marca que desafia os condutores a explorar novos territórios e a conquistar terrenos difíceis. Para tirar o máximo partido da condução e da vida em geral – já vai perceber o porquê –, a Land Rover apresenta o Range Rover Sport, um SUV que une performance em estrada e capacidade todo-o-terreno excecionais a uma gama de tecnologia avançada, para uma experiência de condução segura e confiante. De design mais desportivo e uma presença imponente e robusta (as imagens falam por si), este SUV chama a atenção em qualquer lugar.

A melhor opção para o futuro

E agora sim, a explicação: tirar o máximo partido da vida é também fazer boas escolhas. Neste caso, as melhores e mais acertadas fazem-se tendo em conta a perspetiva ambiental e, aqui, o Range Rover não falha.

Entre uma gama completa de motores está o eficiente Híbrido Elétrico Plug-in (PHEV), o modelo P400e, que adiciona as vantagens de um motor elétrico silencioso à elevada capacidade de resposta e tecnologia perfeitamente integrada. Foi concebido e desenvolvido para um mundo cada vez mais preocupado com as emissões de carbono.

Com mais capacidade elétrica do que o Volvo XC90 (apenas 30 quilómetros contra 48 deste PHEV) e com a vantagem do plug-in – ao contrário do BMW X5 ou Audi Q7, que não têm sequer variantes híbridas –, o Range Rover Sport PHEV é impulsionado pelo conjunto motor/transmissão mais inovador de sempre da Land Rover. Além disso, tem uma autoridade que mais nenhum SUV de luxo híbrido apresenta: não se importa de se sujar!

O avançado motor Ingenium a gasolina (300 cv) e o motor elétrico (105 kW) proporcionam uma condução dinâmica e sofisticada, com uma potência combinada de 404 cv, mantendo toda a capacidade de um Range Rover habitual.

Pode ser conduzido em modo Híbrido Paralelo, que permite a combinação da condução elétrica e a gasolina, com recurso a duas funções bastante úteis. A função SAVE evita que a carga da bateria desça abaixo do nível que selecionar. Já a função de Otimização de Energia Preditiva usa os dados de altitude das rotas introduzidas no sistema de navegação para alternar de forma inteligente entre o motor elétrico e o motor a gasolina, de forma a reduzir os consumos.

Para uma condução integralmente green – a pensar já nas restrições aos acessos às grandes cidades –, tem à disposição o modo Veículo Elétrico de condução elétrica total.

Outras vantagens flash

1. Capaz de fazer a maioria dos percursos citadinos apenas em modo elétrico.

2. Pode ser carregado em casa, com tomada doméstica (fornecida de série), em apenas 7,5 horas.

3. Com o carregamento rápido, que pode usar tanto nos pontos públicos como em casa – com recurso a uma caixa de parede dedicada ou uma tomada industrial de 32 A –, carrega completamente em apenas 2,75 horas.

4. Pode pré-aquecer ou pré-refrigerar o habitáculo antes de entrar no carro sem ter de ligar o motor. Além desta, há ainda outras funções que pode controlar através do smartphone, como o estado da carga ou o tempo de carregamento, por exemplo.

5. É o Range Rover mais silencioso de sempre, assegurando uma transição perfeita entre motor a gasolina e motor elétrico.

6. Como bom Range Rover que é, não só possui uma performance notável em estrada como é totalmente capaz de superar situações fora de estrada, como passagens a vau e terrenos rochosos.

7. Já falámos na aceleração impressionante? Em apenas 6,7 segundos chega aos 100 km/h e atinge uma velocidade máxima de 220 km/h, uma performance superior a um motor V6 Supercharged.

Um patamar único

Há outras opções Range Rover para escolha no catálogo, há também híbridos plug-in mais em conta no mercado, é um facto, há ainda SUV de tamanho médio mais baratos e até opções totalmente elétricas de preço comparável (mas que não beneficiam do poder do motor a gasolina em situações inevitáveis). No entanto, dificilmente encontra um carro de visual e condução tão impressionantes como este Range Rover Sport Híbrido Elétrico Plug-in. É perfeito para quem procura um automóvel movido a energias verdes, com a possibilidade de o usar a combustível em viagens longas.

Experimente fazer uma configuração deste Range Rover Sport à medida. Temos a certeza de que depois disto vai sonhar ter o Híbrido Elétrico Plug-in na garagem. Não se esqueça também de ver todas as características impressionantes deste modelo, aqui.



Greta Thunberg diz que Arnold Schwarzenegger se ofereceu para emprestar carro elétrico – 26/09/2019

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Greta Thunberg diz que Arnold Schwarzenegger se ofereceu para emprestar carro elétrico - 26/09/2019


O discurso de Greta Thunberg na ONU alcançou o mundo inteiro essa semana. Embora suas palavras tivessem críticas ao governo, principalmente ao presidente norte-americano Donald Trump, um político mostrou estar do seu lado: Arnold Schwarzenegger.

Durante o talk show escandinavo Skavlan, a ativista disse que o ex-governador da Califórnia e também ator ofereceu seu carro elétrico para que ela usasse, como uma alternativa mais sustentável ao meio ambiente.

“Uma das ofertas mais engraçadas que recebi é que Arnold Schwarzenegger me ofereceu emprestar seu carro elétrico, se eu quiser”, disse.

Em 2017, Schwarzenegger fez parceria com a Electric Mobility Company Kreisel para desenvolver um Hummer elétrico.

Esta não é a primeira vez que Schwarzenegger mostra apoio a Greta. Em 2018, o ator tuitou sobre como a jovem o inspirou. Os dois se conheceram em maio de 2019 em uma conferência climática na Áustria. Schwarzenegger compartilhou uma foto sua com Thunberg, dizendo que estava “chocado” com sua presença.

Toyota testa carro elétrico movido a energia solar que “roda para sempre”

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Toyota testa carro elétrico movido a energia solar que


SÃO PAULO – A montadora Toyota quer juntar painéis solares, baterias eficientes e décadas de conhecimento na fabricação de carros para criar um veículo pode rodar para sempre, de acordo com um anúncio feito pela a empresa.    

Parece algo fora da realidade, mas essa é a motivação da fabricante japonesa em seu novo projeto em parceria com a Sharp e com a Organização de Desenvolvimento de Tecnologia Industrial do Japão para começar os testes de um protótipo da marca a partir do hatch elétrico Prius.  

“A vantagem do carro solar é que, embora ele não possa dirigir por um longo alcance, é independente das instalações de carregamento”, disse Koji Makino, gerente de projetos da Toyota, em entrevista à Bloomberg.  

Mesmo que carros totalmente elétricos ultrapassem veículos movidos a combustão nas vendas, eles ainda precisam ser carregados, o que significa construir uma rede de estações de carregamento em todo o mundo.  

O sol, por outro lado, está em todos os lugares de graça e, quando essa energia é combinada com capacidade de bateria suficiente para impulsionar automóveis à noite, os carros movidos a energia solar podem ter um espaço de atuação bastante interessante.  

Testes em vias públicas

Hoje, um Prius híbrido, que é vendido por mais de 3 milhões de ienes (cerca de R$ 117 mil), oferece painéis solares como opção de acessório, mas eles só carregam a bateria quando estacionados.

Ainda, a quantidade máxima de energia dura apenas seis quilômetros, segundo Mitsuhiro Yamazaki diretor da divisão de sistemas de  energia solar da Organização de Desenvolvimento de Tecnologia Industrial do Japão.   

Para os testes do novo protótipo, a Sharp desenvolveu um sistema integrado com painel solar e bateria. A Toyota instalou este painel no teto, no capô, no vidro do porta-malas e em outras partes do “Prius PHV”, como o carro foi batizado, e produziu um carro de teste para ensaios em vias públicas.  

Ao aprimorar a eficiência do painel de bateria solar e expandir sua área de funcionamento, a Toyota conseguiu uma potência de cerca de 860 Watts, aproximadamente 4,8 vezes maior em comparação com o modelo comercial Prius PHV (equipado com energia solar).  

Ainda, o protótipo emprega um sistema que carrega a bateria enquanto o veículo está estacionado e também enquanto está sendo conduzido.  

Invista seu dinheiro para comprar o carro dos seus sonhos. Abra uma conta na XP – é de graça. 

Onde vai funcionar 

A montadora planeja conduzir os testes sob várias condições na cidade de Toyota, Prefeitura de Aichi, Tóquio e outras áreas do país. Vários dados, incluindo a geração de energia do painel de bateria solar, serão obtidos e verificados e depois utilizados no desenvolvimento de um sistema de recarga solar a bordo. 

Não há previsão para o carro ser lançado oficialmente ao público, tanto no Japão quanto em qualquer outro país em que a marca atua. Além disso, não há informações sobre valores do modelo. Hoje, no Brasil um Toyota Prius Híbrido custa R$ 128.530. 

Veja algumas fotos: 

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Chineses criam carro elétrico com autonomia de 30 dias

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https://www.turbo.pt/


Texto: João Monteiro de Matos
Data: 27 Setembro, 2019

A Hanergy, empresa chinesa de desenvolvimento de painéis solares, está a planear uma nova tecnologia que permite que um carro elétrico se mova 30 dias sem fazer qualquer tipo de carregamento.

De acordo com as informações dadas pela empresa, que tem estado em investigações, esta situação só será possível se o condutor desta viatura fizer apenas cerca de 20 quilómetros diários de condução, distância considerada pela chinesa como suficiente para fazer o trajeto casa-trabalho-casa.

Detalhes: 60% da carga ao final de 30 dias de testes

A Hanergy, no site oficial, declara que o sucesso deste modelo só é possível graças à eficiência dos painéis fotovoltaicos que são compostos por uma película extrafina de asenieto de gálio.

A empresa asiática instalou esta tecnologia no tejadilho do carro elétrico que só precisa de cinco a seis horas de exposição solar para recuperar os níveis de autonomia.

Durante as investigações, a bateria do carro durou os 30 dias de ensaios dinâmicos, tendo o protótipo registado, em média, 60% de carga entre cada teste.

Volkswagen Golf GTE híbrido chega em novembro, mas o GTi nacional sai de linha – AUTO ESPORTE

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Primeiro carro eletrificado da volkswagen no brasil, híbrido golf gte chega ainda em 2019 com alma de esportivo e máxima eficiência. Plugue fica atrás do logotipo (Foto: Divulgação)


Primeiro carro eletrificado da volkswagen no brasil, híbrido golf gte chega ainda em 2019 com alma de esportivo e máxima eficiência. Plugue fica atrás do logotipo (Foto: Divulgação)

A Volkswagen afirmou que traria o Golf GTE há quase dois anos. E nada do esportivo híbrido desembarcar no Brasil. Finalmente, a data de chegada foi confirmada para novembro deste ano. E o preço será superior ao do Golf GTi (R$ 151.300). Falando nele, não temos uma boa notícia. O fabricante aproveitou a ocasião para confirmar o final do hatch nacional.

E o futuro do GTE também está um pouco enevoado, uma vez que essa geração do Golf já tem data para terminar na Europa. Será o último lampejo do híbrido plug-in. 

O Volkswagen Golf GTI era a última versão do carro médio produzida em São José dos Pinhais, Paraná. A marca confirmou oficialmente que o esportivo deixou de ser fabricado no Brasil. A configuração seguiu o caminho dos Golf 1.0 e 1.4 TSI, que passaram por uma reestilização, mas logo foram descontinuados.

Golf GTi 2018 (Foto: Leo Sposito/Autoesporte)

O fabricante afirmou que ainda há um lote do carro nas concessionárias. Porém, Autoesporte entrou em contato com algumas lojas e descobriu que há pouquíssimas unidades. Caso você queira adotar um dos últimos Golf GTI, será necessário procurá-lo com uma lupa. 

Uma lojista afirmou que tem apenas uma unidade à venda. O carro não tem teto solar e está disponível por R$ 144 mil. A nossa impressão é de que o preço poderia baixar mais ainda.

Na média geral, não há previsão para a chegada de novos GTi. Outro afirmou que não recebe o Golf desde março deste ano. A própria VW diz que não faz o carro há dois meses.

Equipado com o motor EA888 2.0 TSI de 230 cv e 35,7 kgfm de torque a apenas 1.500 rpm, o Golf foi um dos carros mais rápidos do Brasil em sua classe. A arrancada até os 100 km/h leva 6,3 segundos.

Há uma nota esperançosa nessa despedida. De acordo com apuração exclusiva da Autoesporte, o Golf GTI pode voltar como importado nos próximos anos. Já tiramos o disfarce do carro, confira como ficará o modelo.

Além disso, o Polo GTS pode ser a alternativa aos que desejam um hatch esportivo da VW. Ele foi confirmado para o início do ano que vem. Equipado sempre com o motor 1.4 TSI de 150 cv e 25,5 kgfm, o hatch compacto vitaminado tem sempre câmbio automático de seis marchas, mas a caixa recebeu outro ajuste para garantir arrancadas e retomadas mais ágeis, conforme antecipamos. 

Golf GTE

A verdade é que nem mesmo a matriz alemã não está mais se dedicando ao Golf de sétima geração. Toda a atenção deles está voltada para a nova encarnação da família de médios, uma turma que inclui ainda variantes como perua e minivan.

Para ocupar temporariamente a vaga do GTI, o GTE também tem ares esportivos, um visual amparado pelo rendimento dos dois motores. O 1.4 entrega 150 cv e 25,5 kgfm (o mesmo ajuste visto nos VW que usam esse mesmo conjunto), enquanto o motor elétrico dá uma força com seus 102 cv e 35,7 kgfm – exatamente o mesmo torque do 2.0 TSI usado no Golf GTI. A potência combinada chega a 204 cv, o que garante zero a 100 km/h em 7,6 segundos.

O nível de performance fica entre o GTI e o antigo Golf 1.4 TSI. Entretanto, nenhum dos dois alcança a economia do plug-in. Por ter um motor elétrico mais potente do que o de um híbrido convencional, o hatch pode rodar mais tempo na eletricidade por até 50 km. É a chave para fazer um consumo entre 22 km/l e 66 km/l, dependendo do auxílio elétrico (dados oficiais). Tudo com gasolina pura. Resta saber como ele se sairá com o combustível brasileiro.



At 1.600 km! Aptera quer fabricar carro eltrico “mais eficiente” do mundo

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At 1.600 km! Aptera quer fabricar carro eltrico


Enquanto umas montadoras pretendem transformar veículos antigos em carros elétricos, outras querem criar novos modelos ainda mais ousado. A Aptera busca arrecadar verba para a fabricação do veículo movido a eletricidade “mais eficiente do mundo”. A intenção é lançá-lo em 2022.

Os planos da empresa incluem uma autonomia de até 1.600 quilômetros com apenas uma carga. O automóvel contaria com várias baterias que vão desde 40 até 100 kWh. Na comparação com combustível convencional, seria algo em torno de 0,7 litro a cada 100 quilômetros.

A Aptera já havia decretado falência uma vez, em 2011, após ter tentado lançar um carro futurista por duas vezes. O protótipo inicial – criado há 10 anos – imaginava um automóvel que pudesse andar aproximadamente 160 quilômetros com alguns cêntimos de eletricidade. Desta vez, os objetivos são mais ousados.

No final do último mês de agosto, a fabricante chegou a publicar um vídeo para apresentar seu projeto ao público. Você pode assistir a seguir:

O carro elétrico considerado “mais eficiente” do mundo conta com autonomia de 600 quilômetros – quase um terço do que espera a Aptera para seu próximo projeto. Para o cofundador da companhia, Chris Anthony, a falta de um desafio do tipo para as demais empresas é uma surpresa.

“O que me surpreende é que nenhuma empresa aceitou o desafio: quão eficiente pode um carro ser?”

Chris Anthony

Cofundador da Aptera

Você acredita no sucesso da Aptera para a concretizaram do seu projeto de carro elétrico? Conte a sua opinião para a gente no espaço abaixo.

Vem aí o primeiro minielétrico. No Brasil, híbrido substitui bateria 

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Vem aí o primeiro minielétrico. No Brasil, híbrido substitui bateria 


O primeiro Mini Cooper SE puramente elétrico concebido pela fabricante britânica chega às ruas em novembro deste ano. O modelo tem design baseado no Mini Hatch de 3 portas e será equipado com um motor elétrico capaz de entregar 184cv de potência e 27.0kgfm de torque instantâneos.

O carro será produzido na fábrica de Oxford, no Reino Unido. Mas o sistema de propulsão elétrica foi desenvolvido nos centros de tecnologia de mobilidade eletrificada do BMW Group em Dingolfing e Landshut, ambos na Alemanha. 

Este conjunto agrega baterias de alta voltagem, composta de células de íons de lítio divididas em 12 módulos, com capacidade de 32,6 kWh e aptas a garantir autonomia de até 270 quilômetros. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 7,3 segundos.

E o híbrido, à venda no Brasil?
Bem, o Mini Cooper SE Countryman ALL4, o primeiro híbrido plug-in da marca britânica, acaba de ganhar uma nova bateria de íon-lítio. Ela torna o modelo ainda mais eficiente e sustentável, sem perder o seu tradicional ‘go-kart feeling’. 

A nova bateria de íon-lítio de alta voltagem elevou a capacidade energética de 7.7 kWh para 10.0 kWh – algo como um aumento de 30% na autonomia elétrica. Ainda é pouco, porém: o modelo roda até 52 quilômetros livre de emissões (antes, eram 40 quilômetros).

Além disso, a bateria de íon-lítio – posicionada sob o assento traseiro, otimizando o espaço na cabine – pode ser totalmente recarregada na tomada doméstica em cerca de cinco horas, ou em apenas 3h15m quando conectada ao wallbox.

O sistema híbrido do veículo é formado por um propulsor a combustão e um motor elétrico – que, juntos, geram uma potência combinada de 224cv (165kw), torque de 38.5kgfm, aceleração de 0 (zero) a 100 km/h em 6,8 segundos e autonomia de aproximadamente 500 quilômetros.

O motor tem três cilindros, 1.499cm³, 136cv (100kw) de potência e 22.0kgfm de torque a partir de 1.250 rpm. Já o elétrico, baseado num sistema híbrido sincronizado, oferece potência de 88cv (65kw) e torque instantâneo de 16.5kgfm. 

O Mini Cooper SE Countryman ALL4 Plug-in Hybrid tem sistema de tração integral eletrificada e uma lista de equipamentos de série caprichada. Vem, por exemplo, com sistema multimídia de primeira, concierge com atendimento 24 horas e sistema de navegação próprio com informação de trânsito em tempo real. 

Além de Apple CarPlay; Head Up Display, sistema de som Hi Fi Harman/Kardon; sensor de estacionamento traseiro com câmera de ré, entre outros itens. O modelo é produzido em Born, na Holanda.

Weg anuncia parceria para converter veículos à combustão em carros elétricos – Época NEGÓCIOS

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carro elétrico (Foto: Thinkstock)


carro elétrico (Foto: Thinkstock)

A fabricante de motores WEG fará uma parceria com a gaúcha FuelTech, especializada em injeção eletrônica de veículos, para converter motores de combustão em motores elétricos. A iniciativa será voltada a veículos de competição e passeio e kits com diversos níveis de potência devem ser vendidos para o cliente. Valores e data de lançamento não foram divulgados.

O processo de conversão elétrica faz com que automóveis movidos a diesel tenham peças substituídas e circulem com baterias recarregáveis, em vez de gasolina ou álcool. A vantagem é a redução de danos ao meio ambiente.

Companhias do setor automobilístico produzem carros inteiramente elétricos, mas os custos do automóvel e de manutenção estão muito acima dos modelos atuais. No entanto, a tendência é que esses veículos se tornem mais populares.

“Com o movimento da eletrificação, existe no Brasil um nicho a ser explorado”, afirma Manfred Peter Johann, diretor superintendente da WEG Automação. A parceria não mudará o principal negócio da catarinense, que trabalha sobretudo com veículos pesados. Isso porque ainda é um aceno a um negócio ainda incipiente. “Esse mercado de conversão de automóveis pode surgir com o tempo”, diz.

Anderson Frederico Dick, diretor geral da FuelTech, conta que a eletrificação deve ganhar relevância nos próximos anos. “A gente está diante da maior revolução da indústria automobilística e a gente vê como isso está impactando o mundo”, diz.

A FuelTech ficará responsável pela montagem do equipamento nas mil oficinas mecânicas especializadas da empresa espalhadas pelo mundo. A WEG fará a produção dos inversores de sistemas auxiliares e do Powertrain, motor elétrico já utilizado em uma colaboração com ônibus e caminhões da Volkswagen e em aviões de pequeno porte monomotor da Embraer.

Para o professor de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Marcelo Alves, a conversão tem maior potencial de crescimento no mercado de veículos de coleção, já que a substituição dos motores vale o custo-benefício para donos de modelos antigos que querem continuar circulando nas cidades.

“É um nicho de mercado que pode explodir, assim como foi a conversão de GNV (Gás Natural Veicular)”, diz Fabio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Faculdade de Engenharia Industrial (FEI). Com poucas empresas no mercado, ele cita o sucesso da californiana EV West, que vende kits de conversão para modelos clássicos por preços de US$ 7 mil a US$ 16 mil, assim como peças avulsas dos mais variados valores e tipos. No Brasil, segundo ele, não há nenhuma solução do tipo até agora. 

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