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Greta Thunberg diz que Arnold Schwarzenegger se ofereceu para emprestar carro elétrico – 26/09/2019

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Greta Thunberg diz que Arnold Schwarzenegger se ofereceu para emprestar carro elétrico - 26/09/2019


O discurso de Greta Thunberg na ONU alcançou o mundo inteiro essa semana. Embora suas palavras tivessem críticas ao governo, principalmente ao presidente norte-americano Donald Trump, um político mostrou estar do seu lado: Arnold Schwarzenegger.

Durante o talk show escandinavo Skavlan, a ativista disse que o ex-governador da Califórnia e também ator ofereceu seu carro elétrico para que ela usasse, como uma alternativa mais sustentável ao meio ambiente.

“Uma das ofertas mais engraçadas que recebi é que Arnold Schwarzenegger me ofereceu emprestar seu carro elétrico, se eu quiser”, disse.

Em 2017, Schwarzenegger fez parceria com a Electric Mobility Company Kreisel para desenvolver um Hummer elétrico.

Esta não é a primeira vez que Schwarzenegger mostra apoio a Greta. Em 2018, o ator tuitou sobre como a jovem o inspirou. Os dois se conheceram em maio de 2019 em uma conferência climática na Áustria. Schwarzenegger compartilhou uma foto sua com Thunberg, dizendo que estava “chocado” com sua presença.

Toyota testa carro elétrico movido a energia solar que “roda para sempre”

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Toyota testa carro elétrico movido a energia solar que


SÃO PAULO – A montadora Toyota quer juntar painéis solares, baterias eficientes e décadas de conhecimento na fabricação de carros para criar um veículo pode rodar para sempre, de acordo com um anúncio feito pela a empresa.    

Parece algo fora da realidade, mas essa é a motivação da fabricante japonesa em seu novo projeto em parceria com a Sharp e com a Organização de Desenvolvimento de Tecnologia Industrial do Japão para começar os testes de um protótipo da marca a partir do hatch elétrico Prius.  

“A vantagem do carro solar é que, embora ele não possa dirigir por um longo alcance, é independente das instalações de carregamento”, disse Koji Makino, gerente de projetos da Toyota, em entrevista à Bloomberg.  

Mesmo que carros totalmente elétricos ultrapassem veículos movidos a combustão nas vendas, eles ainda precisam ser carregados, o que significa construir uma rede de estações de carregamento em todo o mundo.  

O sol, por outro lado, está em todos os lugares de graça e, quando essa energia é combinada com capacidade de bateria suficiente para impulsionar automóveis à noite, os carros movidos a energia solar podem ter um espaço de atuação bastante interessante.  

Testes em vias públicas

Hoje, um Prius híbrido, que é vendido por mais de 3 milhões de ienes (cerca de R$ 117 mil), oferece painéis solares como opção de acessório, mas eles só carregam a bateria quando estacionados.

Ainda, a quantidade máxima de energia dura apenas seis quilômetros, segundo Mitsuhiro Yamazaki diretor da divisão de sistemas de  energia solar da Organização de Desenvolvimento de Tecnologia Industrial do Japão.   

Para os testes do novo protótipo, a Sharp desenvolveu um sistema integrado com painel solar e bateria. A Toyota instalou este painel no teto, no capô, no vidro do porta-malas e em outras partes do “Prius PHV”, como o carro foi batizado, e produziu um carro de teste para ensaios em vias públicas.  

Ao aprimorar a eficiência do painel de bateria solar e expandir sua área de funcionamento, a Toyota conseguiu uma potência de cerca de 860 Watts, aproximadamente 4,8 vezes maior em comparação com o modelo comercial Prius PHV (equipado com energia solar).  

Ainda, o protótipo emprega um sistema que carrega a bateria enquanto o veículo está estacionado e também enquanto está sendo conduzido.  

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Onde vai funcionar 

A montadora planeja conduzir os testes sob várias condições na cidade de Toyota, Prefeitura de Aichi, Tóquio e outras áreas do país. Vários dados, incluindo a geração de energia do painel de bateria solar, serão obtidos e verificados e depois utilizados no desenvolvimento de um sistema de recarga solar a bordo. 

Não há previsão para o carro ser lançado oficialmente ao público, tanto no Japão quanto em qualquer outro país em que a marca atua. Além disso, não há informações sobre valores do modelo. Hoje, no Brasil um Toyota Prius Híbrido custa R$ 128.530. 

Veja algumas fotos: 

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Chineses criam carro elétrico com autonomia de 30 dias

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https://www.turbo.pt/


Texto: João Monteiro de Matos
Data: 27 Setembro, 2019

A Hanergy, empresa chinesa de desenvolvimento de painéis solares, está a planear uma nova tecnologia que permite que um carro elétrico se mova 30 dias sem fazer qualquer tipo de carregamento.

De acordo com as informações dadas pela empresa, que tem estado em investigações, esta situação só será possível se o condutor desta viatura fizer apenas cerca de 20 quilómetros diários de condução, distância considerada pela chinesa como suficiente para fazer o trajeto casa-trabalho-casa.

Detalhes: 60% da carga ao final de 30 dias de testes

A Hanergy, no site oficial, declara que o sucesso deste modelo só é possível graças à eficiência dos painéis fotovoltaicos que são compostos por uma película extrafina de asenieto de gálio.

A empresa asiática instalou esta tecnologia no tejadilho do carro elétrico que só precisa de cinco a seis horas de exposição solar para recuperar os níveis de autonomia.

Durante as investigações, a bateria do carro durou os 30 dias de ensaios dinâmicos, tendo o protótipo registado, em média, 60% de carga entre cada teste.

Volkswagen Golf GTE híbrido chega em novembro, mas o GTi nacional sai de linha – AUTO ESPORTE

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Primeiro carro eletrificado da volkswagen no brasil, híbrido golf gte chega ainda em 2019 com alma de esportivo e máxima eficiência. Plugue fica atrás do logotipo (Foto: Divulgação)


Primeiro carro eletrificado da volkswagen no brasil, híbrido golf gte chega ainda em 2019 com alma de esportivo e máxima eficiência. Plugue fica atrás do logotipo (Foto: Divulgação)

A Volkswagen afirmou que traria o Golf GTE há quase dois anos. E nada do esportivo híbrido desembarcar no Brasil. Finalmente, a data de chegada foi confirmada para novembro deste ano. E o preço será superior ao do Golf GTi (R$ 151.300). Falando nele, não temos uma boa notícia. O fabricante aproveitou a ocasião para confirmar o final do hatch nacional.

E o futuro do GTE também está um pouco enevoado, uma vez que essa geração do Golf já tem data para terminar na Europa. Será o último lampejo do híbrido plug-in. 

O Volkswagen Golf GTI era a última versão do carro médio produzida em São José dos Pinhais, Paraná. A marca confirmou oficialmente que o esportivo deixou de ser fabricado no Brasil. A configuração seguiu o caminho dos Golf 1.0 e 1.4 TSI, que passaram por uma reestilização, mas logo foram descontinuados.

Golf GTi 2018 (Foto: Leo Sposito/Autoesporte)

O fabricante afirmou que ainda há um lote do carro nas concessionárias. Porém, Autoesporte entrou em contato com algumas lojas e descobriu que há pouquíssimas unidades. Caso você queira adotar um dos últimos Golf GTI, será necessário procurá-lo com uma lupa. 

Uma lojista afirmou que tem apenas uma unidade à venda. O carro não tem teto solar e está disponível por R$ 144 mil. A nossa impressão é de que o preço poderia baixar mais ainda.

Na média geral, não há previsão para a chegada de novos GTi. Outro afirmou que não recebe o Golf desde março deste ano. A própria VW diz que não faz o carro há dois meses.

Equipado com o motor EA888 2.0 TSI de 230 cv e 35,7 kgfm de torque a apenas 1.500 rpm, o Golf foi um dos carros mais rápidos do Brasil em sua classe. A arrancada até os 100 km/h leva 6,3 segundos.

Há uma nota esperançosa nessa despedida. De acordo com apuração exclusiva da Autoesporte, o Golf GTI pode voltar como importado nos próximos anos. Já tiramos o disfarce do carro, confira como ficará o modelo.

Além disso, o Polo GTS pode ser a alternativa aos que desejam um hatch esportivo da VW. Ele foi confirmado para o início do ano que vem. Equipado sempre com o motor 1.4 TSI de 150 cv e 25,5 kgfm, o hatch compacto vitaminado tem sempre câmbio automático de seis marchas, mas a caixa recebeu outro ajuste para garantir arrancadas e retomadas mais ágeis, conforme antecipamos. 

Golf GTE

A verdade é que nem mesmo a matriz alemã não está mais se dedicando ao Golf de sétima geração. Toda a atenção deles está voltada para a nova encarnação da família de médios, uma turma que inclui ainda variantes como perua e minivan.

Para ocupar temporariamente a vaga do GTI, o GTE também tem ares esportivos, um visual amparado pelo rendimento dos dois motores. O 1.4 entrega 150 cv e 25,5 kgfm (o mesmo ajuste visto nos VW que usam esse mesmo conjunto), enquanto o motor elétrico dá uma força com seus 102 cv e 35,7 kgfm – exatamente o mesmo torque do 2.0 TSI usado no Golf GTI. A potência combinada chega a 204 cv, o que garante zero a 100 km/h em 7,6 segundos.

O nível de performance fica entre o GTI e o antigo Golf 1.4 TSI. Entretanto, nenhum dos dois alcança a economia do plug-in. Por ter um motor elétrico mais potente do que o de um híbrido convencional, o hatch pode rodar mais tempo na eletricidade por até 50 km. É a chave para fazer um consumo entre 22 km/l e 66 km/l, dependendo do auxílio elétrico (dados oficiais). Tudo com gasolina pura. Resta saber como ele se sairá com o combustível brasileiro.



At 1.600 km! Aptera quer fabricar carro eltrico “mais eficiente” do mundo

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At 1.600 km! Aptera quer fabricar carro eltrico


Enquanto umas montadoras pretendem transformar veículos antigos em carros elétricos, outras querem criar novos modelos ainda mais ousado. A Aptera busca arrecadar verba para a fabricação do veículo movido a eletricidade “mais eficiente do mundo”. A intenção é lançá-lo em 2022.

Os planos da empresa incluem uma autonomia de até 1.600 quilômetros com apenas uma carga. O automóvel contaria com várias baterias que vão desde 40 até 100 kWh. Na comparação com combustível convencional, seria algo em torno de 0,7 litro a cada 100 quilômetros.

A Aptera já havia decretado falência uma vez, em 2011, após ter tentado lançar um carro futurista por duas vezes. O protótipo inicial – criado há 10 anos – imaginava um automóvel que pudesse andar aproximadamente 160 quilômetros com alguns cêntimos de eletricidade. Desta vez, os objetivos são mais ousados.

No final do último mês de agosto, a fabricante chegou a publicar um vídeo para apresentar seu projeto ao público. Você pode assistir a seguir:

O carro elétrico considerado “mais eficiente” do mundo conta com autonomia de 600 quilômetros – quase um terço do que espera a Aptera para seu próximo projeto. Para o cofundador da companhia, Chris Anthony, a falta de um desafio do tipo para as demais empresas é uma surpresa.

“O que me surpreende é que nenhuma empresa aceitou o desafio: quão eficiente pode um carro ser?”

Chris Anthony

Cofundador da Aptera

Você acredita no sucesso da Aptera para a concretizaram do seu projeto de carro elétrico? Conte a sua opinião para a gente no espaço abaixo.

Vem aí o primeiro minielétrico. No Brasil, híbrido substitui bateria 

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Vem aí o primeiro minielétrico. No Brasil, híbrido substitui bateria 


O primeiro Mini Cooper SE puramente elétrico concebido pela fabricante britânica chega às ruas em novembro deste ano. O modelo tem design baseado no Mini Hatch de 3 portas e será equipado com um motor elétrico capaz de entregar 184cv de potência e 27.0kgfm de torque instantâneos.

O carro será produzido na fábrica de Oxford, no Reino Unido. Mas o sistema de propulsão elétrica foi desenvolvido nos centros de tecnologia de mobilidade eletrificada do BMW Group em Dingolfing e Landshut, ambos na Alemanha. 

Este conjunto agrega baterias de alta voltagem, composta de células de íons de lítio divididas em 12 módulos, com capacidade de 32,6 kWh e aptas a garantir autonomia de até 270 quilômetros. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 7,3 segundos.

E o híbrido, à venda no Brasil?
Bem, o Mini Cooper SE Countryman ALL4, o primeiro híbrido plug-in da marca britânica, acaba de ganhar uma nova bateria de íon-lítio. Ela torna o modelo ainda mais eficiente e sustentável, sem perder o seu tradicional ‘go-kart feeling’. 

A nova bateria de íon-lítio de alta voltagem elevou a capacidade energética de 7.7 kWh para 10.0 kWh – algo como um aumento de 30% na autonomia elétrica. Ainda é pouco, porém: o modelo roda até 52 quilômetros livre de emissões (antes, eram 40 quilômetros).

Além disso, a bateria de íon-lítio – posicionada sob o assento traseiro, otimizando o espaço na cabine – pode ser totalmente recarregada na tomada doméstica em cerca de cinco horas, ou em apenas 3h15m quando conectada ao wallbox.

O sistema híbrido do veículo é formado por um propulsor a combustão e um motor elétrico – que, juntos, geram uma potência combinada de 224cv (165kw), torque de 38.5kgfm, aceleração de 0 (zero) a 100 km/h em 6,8 segundos e autonomia de aproximadamente 500 quilômetros.

O motor tem três cilindros, 1.499cm³, 136cv (100kw) de potência e 22.0kgfm de torque a partir de 1.250 rpm. Já o elétrico, baseado num sistema híbrido sincronizado, oferece potência de 88cv (65kw) e torque instantâneo de 16.5kgfm. 

O Mini Cooper SE Countryman ALL4 Plug-in Hybrid tem sistema de tração integral eletrificada e uma lista de equipamentos de série caprichada. Vem, por exemplo, com sistema multimídia de primeira, concierge com atendimento 24 horas e sistema de navegação próprio com informação de trânsito em tempo real. 

Além de Apple CarPlay; Head Up Display, sistema de som Hi Fi Harman/Kardon; sensor de estacionamento traseiro com câmera de ré, entre outros itens. O modelo é produzido em Born, na Holanda.

Weg anuncia parceria para converter veículos à combustão em carros elétricos – Época NEGÓCIOS

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carro elétrico (Foto: Thinkstock)


carro elétrico (Foto: Thinkstock)

A fabricante de motores WEG fará uma parceria com a gaúcha FuelTech, especializada em injeção eletrônica de veículos, para converter motores de combustão em motores elétricos. A iniciativa será voltada a veículos de competição e passeio e kits com diversos níveis de potência devem ser vendidos para o cliente. Valores e data de lançamento não foram divulgados.

O processo de conversão elétrica faz com que automóveis movidos a diesel tenham peças substituídas e circulem com baterias recarregáveis, em vez de gasolina ou álcool. A vantagem é a redução de danos ao meio ambiente.

Companhias do setor automobilístico produzem carros inteiramente elétricos, mas os custos do automóvel e de manutenção estão muito acima dos modelos atuais. No entanto, a tendência é que esses veículos se tornem mais populares.

“Com o movimento da eletrificação, existe no Brasil um nicho a ser explorado”, afirma Manfred Peter Johann, diretor superintendente da WEG Automação. A parceria não mudará o principal negócio da catarinense, que trabalha sobretudo com veículos pesados. Isso porque ainda é um aceno a um negócio ainda incipiente. “Esse mercado de conversão de automóveis pode surgir com o tempo”, diz.

Anderson Frederico Dick, diretor geral da FuelTech, conta que a eletrificação deve ganhar relevância nos próximos anos. “A gente está diante da maior revolução da indústria automobilística e a gente vê como isso está impactando o mundo”, diz.

A FuelTech ficará responsável pela montagem do equipamento nas mil oficinas mecânicas especializadas da empresa espalhadas pelo mundo. A WEG fará a produção dos inversores de sistemas auxiliares e do Powertrain, motor elétrico já utilizado em uma colaboração com ônibus e caminhões da Volkswagen e em aviões de pequeno porte monomotor da Embraer.

Para o professor de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Marcelo Alves, a conversão tem maior potencial de crescimento no mercado de veículos de coleção, já que a substituição dos motores vale o custo-benefício para donos de modelos antigos que querem continuar circulando nas cidades.

“É um nicho de mercado que pode explodir, assim como foi a conversão de GNV (Gás Natural Veicular)”, diz Fabio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Faculdade de Engenharia Industrial (FEI). Com poucas empresas no mercado, ele cita o sucesso da californiana EV West, que vende kits de conversão para modelos clássicos por preços de US$ 7 mil a US$ 16 mil, assim como peças avulsas dos mais variados valores e tipos. No Brasil, segundo ele, não há nenhuma solução do tipo até agora. 

Novo Honda Fit vem aí: motor 1.0 turbo, versão híbrida e direção semiautônoma – estreia no Salão de Tóquio – AUTO ESPORTE

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Novo Honda Fit turbo Projeção HOME (Foto: Renato Aspromonte/Autoesporte)




carro elétrico para criança vira febre em shoppings e também diverte pais

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Evoque


Quem frequenta shopping centers já deve ter notado: é frequente ver a criançada circulando pelos corredores “dirigindo” carrinhos elétricos ao lado dos pais. Estilosos, os brinquedos trazem visual de veículos de verdade, como Ferrari e Land Rover, e estão disponíveis para aluguel nos centros de compras a partir de R$ 15, em média. Também há no mercado uma grande variedade de modelos para venda, com preço inicial em torno de R$ 1.000.

Já pensou em uma picape Ford Ranger sem capota? Ela existe em versão elétrica para crianças - Divulgação

Já pensou em uma picape Ford Ranger sem capota? Ela existe em versão elétrica para crianças

Imagem: Divulgação

O detalhe bacana é que as miniaturas motorizadas não divertem apenas os pequenos, que têm a oportunidade da primeira experiência atrás do volante de um automóvel. No caso dos shoppings, os veículos a bateria são na verdade guiados pelos pais ou responsáveis, via controle remoto.

Para os mais velhos, é como pilotar carrinhos de rádio controle como os icônicos Pegasus e Colossus, da Estrela – objeto de desejo de muitas crianças nos anos 80, mas que nem toda a família tinha condições de comprar. Além de incentivar os pais a entrarem na brincadeira, o controle remoto contribui para a segurança – afinal, dentro dos carrinhos vão crianças pequenas.

A faixa etária depende do brinquedo e da empresa responsável pela locação, cujo custo varia de acordo com o tempo de uso. Há veículos que podem ser usados por crianças a partir de um ano até seis anos de idade.

Disponíveis em várias capitais

Que tal se iniciar ao volante de uma Ferrari LaFerrari? Pequenos podem

Que tal se iniciar ao volante de uma Ferrari LaFerrari? Pequenos podem “pilotar” uma

Imagem: Divulgação

No Estado de São Paulo, os carrinhos estão disponíveis em mais de dez shoppings, como Eldorado, Villa Lobos, Mooca Plaza e Metrô Itaquera, na capital; Polo Shopping, em Indaiatuba; e Iguatemi, em São Carlos. Também podem ser encontrados em centros de compras de Porto Alegre (RS), Balneário Camboriú (SC), Goiânia (GO) e Brasília (DF), além de outras cidades e capitais.

Em geral, os modelos têm um assento, mas há também opções com dois lugares. Todas conversíveis, para facilitar a acomodação da criançada. Essa configuração resulta em miniaturas inusitadas, dependendo do modelo de veículo no qual se baseiam. Por exemplo: tem carrinho com visual de Ford Ranger sem capota.

Carrinhos elétricos para crianças também podem ser presenteados; este é uma réplica de trator - Divulgação

Carrinhos elétricos para crianças também podem ser presenteados; este é uma réplica de trator

Imagem: Divulgação

Para quem quiser investir em uma miniatura elétrica para presentear o filho no Dia das Crianças, há opções para variados gostos e bolsos, com ou sem controle remoto – permitindo que os pequenos possam dirigir elas mesmas. Tem até réplica motorizada de trator.

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Brasileira WEG quer converter carros comuns em elétricos

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Notícias Automotivas


Brasileira WEG quer converter carros comuns em elétricos

A WEG é uma empresa catarinense que produz motores elétricos e componentes para veículos eletrificados, incluindo híbridos. A companhia é mais conhecida por fornece o powertrain de ônibus elétricos e híbridos que circulam em corredores exclusivos em São Paulo e Grande ABC.

Agora, a WEG pretende converter carros comuns em elétricos. Para isso, a empresa fechou parceria com a FuelTech, que é especializada em injeção eletrônica, mas que agora vai produzir o kit de conversão junto com a catarinense. Esta segunda companhia tem sede no Rio Grande do Sul e escritório nos EUA.

As duas empresas também pretendem desenvolver carros de competição elétrica. WEG e FuelTech esperam por uma redução nos custos do transporte com menor consumo de combustível, obviamente, alcançando altos níveis de eficiência energética.

Manfred Peter Johann, diretor superintendente da WEG Automação, disse: “Com o movimento da eletrificação, existe no Brasil um nicho a ser explorado”. Ele completa: “Esse mercado de conversão de automóveis pode surgir com o tempo”.

Brasileira WEG quer converter carros comuns em elétricos

Anderson Frederico Dick, diretor geral da FuelTech, disse: “A gente está diante da maior revolução da indústria automobilística e a gente vê como isso está impactando o mundo”. Ainda assim, especialistas observam que o maior potencial para esta tecnologia é a conversão de carros clássicos em elétricos.

A WEG tem parceira com Volkswagen, Metra (ônibus híbrido) e Embraer para o desenvolvimento de veículos de transporte urbano. No novo negócio, um modelo deverá ser definido para uma rede inicial de 1.000 pontos de recarga.

A estratégia é atingir um consumidor que deseja manter seu carro, mas com eficiência superior do uso de energia elétrica. Como os carros elétricos novos são caros, aqui no Brasil brincam na faixa de R$ 150.000, já a conversão elétrica tem custo menor, que é bem inferior nesse caso. A estimativa lá fora fica entre US$ 7 mil e US$ 16 mil.

[Fonte: Época Negócios]

[Imagens ilustrativas]

 

 

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