sexta-feira, setembro 20, 2024
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Carro elétrico dobrável consegue transformar-se para estacionar

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carro Elétrico - City Transformer

Já se imaginou a andar pelas ruas da sua cidade e encontrar um automóvel ao estilo do filme Transformers? A empresa israelita, City Transformer apresentou a sua recente criação: um carro elétrico “dobrável”.

Este carro elétrico foi especialmente desenhado para facilitar o estacionamento dentro das cidades, onde os lugares são escassos. A City Transformer desenvolveu um mecanismo (que já se encontra patenteado pela própria empresa) que permite alterar as dimensões.

Dessa forma, no modo de estacionamento, a largura do automóvel é semelhante a uma motocicleta. Por outro lado, tem a largura de um automóvel de passageiros, quando está a conduzi-lo na estrada.

Como é que o carro elétrico City Transformer estaciona?

Aparência do City Transformer

Este peculiar automóvel elétrico é idêntico ao modelo Twizzy da Renault a nível de dimensões. Como é pequeno, ele permite-lhe reduzir o número de problemas que surgem nas cidades, nomeadamente facilita nas manobras em espaços de dimensões pequenas e ajuda-o a estacionar em lugares, onde só uma bicicleta ou uma mota conseguiria estacionar.

O melhor de tudo é que proporciona a mesma segurança que qualquer automóvel convencional, quando está em modo de condução.

Muitas cidades na Europa estão a proibir a circulação de carro movidos a combustíveis fósseis. Mas, com este carro, não terá qualquer problema relacionado com o meio ambiente, podendo circular nas cidades onde os veículos movidos a gasóleo e a gasolina são proibidos.

A empresa acredita que todas estas caraterísticas num único veículo é uma opção perfeita para a utilização em frotas, bem como para integrarem um sistema de partilha de automóveis elétricos.

Autonomia

Este veículo “amigo” do meio ambiente oferece-lhe uma bateria com uma autonomia de 150 quilómetros. Essa capacidade é suficiente para conduzir diariamente numa rota urbana. Por sua vez, também incorpora uma condução semi-automática. Mas, até ao momento, não se sabe nenhum pormenor sobre as suas caraterísticas técnicas ou equipamentos.

Dimensões

O protótipo da City Transformer tem um comprimento de 2,35 metros. Permite transportar duas pessoas, um passageiro e um condutor, posicionados um atrás do outro. Este detalhe foi “roubado” do Uniti One ou Renault Twizzy.

No modo de estacionamento, a sua largura aproxima-se de um metro. Mas, em modo de condução, poderá chegar aos 1,44 metros.

Video City Transformer

Preço e projeções futuras

A City Transformer ambiciona vender este pequeno veículo elétrico por cerca de 10 000 dólares, ou seja, cerca de 8.800 euros. O início da sua produção está previsto para o início de 2019 em Israel, podendo as primeiras entregas serem efetuadas no final desse mesmo ano.

A empresa não descartou a possibilidade de instalar as suas fábricas noutros países para ajudar a expandir o negócio, mas é uma opção que ainda se encontra em fase de análise. Através do site da City Transformer podemos validar uma extensa lista de parceiros, entre os quais a Yamaha. Isso poderá permitir-se uma lançamento vantajoso no Japão num futuro próximo.

Incentivos

O ministro da Energia de Israel, Yuval Steinitz anunciou que o país está a rever as suas políticas de transporte, com o intuito de acabar com veículos movidos a gasóleo ou a gasolina no ano 2030. Dessa forma, Israel está a estimular o mercado e a criar concorrência, bem como linhas de negócios que sejam utilizadas por várias empresas do setor.

Recentemente, o ministro anunciou a instalação de 2560 locais de carga, sendo que 60 permitem um carregamento rápido. E, todos eles, estão localizadas estrategicamente em vias interurbanas.

Outras especificações

  • Bateria LI-Lion com uma voltagem 48V, com a capacidade de 6/14KWh
  • Velocidade máxima em modo de condução: 90 km/h
  • Velocidade máxima em modo de estacionamento: 45 km/h
  • Sensores incorporados em 360 graus
  • Demora entre 4h/6h para atingir um carregamento total

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Novo Corolla nacional deve chegar às lojas em agosto – Jornal do Carro

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O Salão de Los Angeles, que abriu as portas ao público na quinta-feira e termina no dia 9, continua cheio de atrações. Para o Brasil, a principal é a nova geração do Corolla, que surge em Los Angeles de versão híbrida. O modelo mundial será produzido também no Brasil.

Em um Estado que combate os carros poluentes, o Corolla aparece pela primeira vez na história com auxílio elétrico. No Salão, aliás, a maioria dos modelos é eletrificada.

No Brasil, o sedã terá exatamente o visual da versão híbrida. Nos EUA, a dianteira é mais esportiva. O modelo usará plataforma TNGA pela primeira vez. É a mesma do Prius. Ela permite a modularidade que o sedã vai precisar, já que ele continuará com a sua versão a combustão, e terá a híbrida também.

O novo Corolla será equipado com a nova geração do motor 2.0 aspirado, trabalhado para render mais com o câmbio CVT, que receberá um ajuste esportivo, com as marchas baixas mais curtas. Haverá também, no Corolla brasileiro, a tecnologia híbrida Flex, já em testes.

Sob o capô estará o 1.8 quatro cilindros que, junto do motor elétrico, renderá uma potência combinada de 125 cv. O consumo, já fechado em testes, é de 17,5 km/l com etanol. A previsão é de que o modelo chegue às lojas do País no fim de agosto de 2019.

Corolla brilha e Jeep voltará a ter uma picape

Das montadoras norte-americanas, que têm presença discreta no evento quando o assunto é lançamento, a principal atração é a Gladiator. Trata-se da versão com caçamba do Wrangler. O modelo não está confirmado para o Brasil, mas a Jeep não descartou a hipótese de trazê-lo.

Com capacidade de carga de 725 kg, a Gladiador tem motor V6 Pentastar de 285 cv e 35,8 mkgf. O câmbio é manual de seis marchas, mas pode ser um automático de oito nas versões mais caras.

Além de um sistema 4X4 bem robusto, a picape tem mimos off-road, como uma câmera que mostra detalhes do piso e alto-falantes que podem ser retirados para passagem de alagados.

Avano de carro eltrico no vai matar a indstria de petrleo, diz BP

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Domingo, 2/12/2018 5:48.

FILIPE OLIVEIRA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O avanço dos carros elétricos não deve derrubar a demanda global por petróleo até 2040, segundo estudo anual produzido pela empresa britânica do setor de energia BP.

Segundo Spencer Dale, economista-chefe da companhia, essa demanda seria maior em 2040 do que em 2016 inclusive no cenário mais favorável aos veículos elétricos traçado no estudo, no qual eles formariam uma frota de 1 bilhão de carros em 2040.

Nesse caso, o uso dos carros elétricos seria responsável por uma redução de 10 milhões de litros de combustível líquido usados por dia.

Por outro lado, a demanda por petróleo seria mantida pela produção de matéria prima para produtos petroquímicos, especialmente para a indústria.

Segundo a BP, estão em circulação cerca de 3 milhões de carros elétricos, uma pequena fração dos 1 bilhão de veículos de passeio mundo afora.

O cenário de maior avanço desse tipo de veículo proposto pela BP aconteceria como resultado de sanções à venda de carros de combustão interna em todo o mundo. Nesse caso, a BP espera que metade dos carros seja movido segundo a empresa.

“A previsão de que carro elétrico vai matar a indústria de petróleo não se sustenta na matemática”, disse Spencer Dale, economista-chefe da BP em evento para jornalistas no qual a pesquisa foi apresentada em São Paulo.

No cenário principal da companhia, o número de carros elétricos chegará a 15% da frota, mas por conta de sua maior intensidade de uso em relação aos carros movidos a combustível líquido, representará 30% dos quilômetros percorridos por veículos de passageiros.

A BP espera que a demanda por energia cresça entre 20% e 30% até 2040.

Esse aumento será puxado principalmente pelos países em desenvolvimento, majoritariamente na Ásia, explica Dale.

Isso acontece porque nessas regiões acontecerão as maiores migrações de pessoas das classes mais baixas de renda para a classe média.

Essa mudança de faixa de renda leva a transformações no perfil de consumo que implicam mais gasto de energia, incluindo compra de aparelhos eletroeletrônicos.

Já nos países desenvolvidos, o crescimento econômico, que tende a aumentar a demanda de energia, terá seu efeito sobre o setor equacionado por ganhos de eficiência energética.

Dale diz acreditar que a maior parte do crescimento da oferta de energia virá de fontes renováveis, em especial energia eólica, solar e bioenergia.

As fontes renováveis deverão crescer cinco vezes no período e ter sua participação na produção de energia elevada de seus 3% atuais para 14%. O avanço virá do ganho de competitividade das tecnologias usadas na produção a partir dessas fontes. 



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