A WEG é uma empresa catarinense que produz motores elétricos e componentes para veículos eletrificados, incluindo híbridos. A companhia é mais conhecida por fornece o powertrain de ônibus elétricos e híbridos que circulam em corredores exclusivos em São Paulo e Grande ABC.
Agora, a WEG pretende converter carros comuns em elétricos. Para isso, a empresa fechou parceria com a FuelTech, que é especializada em injeção eletrônica, mas que agora vai produzir o kit de conversão junto com a catarinense. Esta segunda companhia tem sede no Rio Grande do Sul e escritório nos EUA.
As duas empresas também pretendem desenvolver carros de competição elétrica. WEG e FuelTech esperam por uma redução nos custos do transporte com menor consumo de combustível, obviamente, alcançando altos níveis de eficiência energética.
Manfred Peter Johann, diretor superintendente da WEG Automação, disse: “Com o movimento da eletrificação, existe no Brasil um nicho a ser explorado”. Ele completa: “Esse mercado de conversão de automóveis pode surgir com o tempo”.
Anderson Frederico Dick, diretor geral da FuelTech, disse: “A gente está diante da maior revolução da indústria automobilística e a gente vê como isso está impactando o mundo”. Ainda assim, especialistas observam que o maior potencial para esta tecnologia é a conversão de carros clássicos em elétricos.
A WEG tem parceira com Volkswagen, Metra (ônibus híbrido) e Embraer para o desenvolvimento de veículos de transporte urbano. No novo negócio, um modelo deverá ser definido para uma rede inicial de 1.000 pontos de recarga.
A estratégia é atingir um consumidor que deseja manter seu carro, mas com eficiência superior do uso de energia elétrica. Como os carros elétricos novos são caros, aqui no Brasil brincam na faixa de R$ 150.000, já a conversão elétrica tem custo menor, que é bem inferior nesse caso. A estimativa lá fora fica entre US$ 7 mil e US$ 16 mil.
O jornalista Rogério Louro, diretor de comunicação da Nissan no Brasil, fala à rádio Super 91,7 FM sobre a transformação cultural que os veículos elétricos estão promovendo no mundo todo
Por Isis Mota, Raimundo Couto e Ricardo Sapia
29/09/19 – 03h00
Entrevista com o diretor de comunicação da Nissan Brasil Rogério Louro
Foto: Mariela Guimarães/O Tempo
Há, no Brasil, uma massa de veículos “atrasados”, mas também temos tecnologias de ponta chegando. O que podemos esperar da Nissan nesse quesito?
O carro elétrico é o grande símbolo da mudança da indústria automobilística. Começamos a vender o Nissan Leaf no Brasil em julho, em algumas cidades. O Leaf foi o ca…
As redes sociais já estão em polvorosa, com as primeiras imagens do que poderá ser o próximo bólide da McLaren para os seus clientes escolhidos a dedo.
Codificado com a sigla BC-03, as primeiras imagens colocadas no Instagram pela SuperCarPress apontam para um híper carro híbrido baseado nas linhas do protótipo McLaren Vision Gran Turismo.
Não sendo as fotografias oficiais do construtor, são muitas as dúvidas se realmente elas serão verdadeiras. Em caso afirmativo, estamos perante um delírio automóvel ainda mais radical do que o McLaren Senna.
Desconhecido é ainda o número de unidades que serão produzidas mas as informações mais recentes apontam para apenas cinco exemplares, reforçando a exclusividade do híper carro.
No que à estética diz respeito, o BC-03 ostenta um nariz proeminente de baixo perfil, com pequenos faróis inspirados no McLaren 720S, e as laterais estão equipadas com umas enormes entradas de ar.
É o visual da parte detrás do modelo, no entanto, que já está a acelerar os corações dos fãs da marca. Uma asa de grande porte suporta as três linhas de luzes traseiras nos apoios, reflectindo de imediato o conceito proposto no McLaren Vision Gran Turismo.
No que à motorização diz respeito, nada foi adiantado como é óbvio, mas o protótipo em que se inspira o BC-03 está equipado com um V8 biturbo de 4.0 litros.
Dois motores eléctricos colocados nas rodas do eixo dianteiro complementam a tracção às quatro rodas, para oferecer uma potência total de 1165 cv e um binário máximo de 1275 Nm. Outra hipótese é o BC-o3 receber o mesmo motor que irá ser montado no McLaren Speedtail híbrido de 1070 cv.
Com quem andas A lista de convidados do evento de lançamento de carros elétricos da JAC Motors na semana passada causou surpresa, com cerca de 15 influenciadores digitais.
Onda É a primeira vez que a marca adere a uma tendência que os mercados de moda e beleza consolidaram nos últimos anos. Marcas como Jeep, Fiat, Ford e Hyundai já tinham entrado na onda dos influenciadores.
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Os tempos estão mudando rapidamente na indústria automotiva.
As fabricantes entenderam a importância da eletrificação e ninguém está livre disso. Nem mesmo os esportivos, e o Mercedes-AMG CLS 53 não me deixa mentir.
Coube ao cupê de quatro portas de R$ 621.900 a responsabilidade de ser o primeiro modelo com tecnologia híbrida leve (que apenas alimenta alguns sistemas elétricos, mas não traciona o veículo) vendido pela AMG. O motor é um 3.0 biturbo de seis cilindros em linha com compressor elétrico, entregando 435 cv e torque máximo de 53 kgfm.
Ele é assistido por um sistema elétrico de 48 volts que fornece 22 cv e 25 kgfm, mas atua em determinadas situações, como nas arrancadas e retomadas.
Na prática, o compressor evita qualquer atraso na resposta do motor ao encher a turbina – o famoso turbo lag. Já o sistema elétrico (que a Mercedes chama de EQ Boost) também abastece a rede elétrica convencional do veículo, fornecendo energia para iluminação interna, central multimídia e telas do painel.
Veloz e estiloso
O design do CLS continua encantador como acontece há três gerações. As linhas fluidas da carroceria casam bem com a identidade visual da Mercedes, embora o estilo seja menos agressivo do que seu antecessor.
A cabine é tomada pelas duas telas de 12,3 polegadas, sendo que o painel digital traz três estilos de visualização (clássico, esportivo e progressivo). Já a central multimídia tem navegação um pouco confusa, especialmente porque a Mercedes insiste no seletor giratório para selecionar as funções dos menus em vez de simplesmente oferecer uma tela tátil.
Outra peculiaridade negativa do CLS 53 é a alavanca de seleção das marchas do lado direito do condutor, onde normalmente ficam os comandos dos limpadores de para-brisa. É uma característica comum nos modelos “civis” da marca, mas estranho se lembrarmos que a maioria dos carros da AMG trazem a alavanca no console central.
Há pequenos mimos típicos dos Mercedes mais luxuosos, como iluminação ambiente até nas saídas de ar-condicionado e massageadores nos bancos dianteiros.
Quem está habituado com o som típico dos AMG vai estranhar logo de cara. Aperto o botão de partida e nada daquele rugido que a gente conhece tão bem. Apenas um som discreto (para um AMG, que fique bem claro) e nada mais. Confesso que fiquei um pouco decepcionado.
A boa notícia, porém, é que o ronco metálico que fascina tanta gente ainda existe no CLS. Porém, ele só dá as caras quando o motorista pisa mais fundo. E isso é uma tentação quando se trata de um carro que vai de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos e atinge a velocidade máxima de 250 km/h.
Apesar dos números impressionantes, o modelo não está no mesmo patamar da linhagem 63, da qual fazem parte carros como o C 63. Porém, bom lembrar que isso não significa que o CLS é decepcionante – muito pelo contrário.
O CLS 53 empolga quem está ao volante, mas é menos visceral perto de outros modelos mais badalados (e possantes) da AMG. Se dinheiro não é problema para você, saiba que o CLS é um carrão feito para longas viagens com uma boa pitada de diversão. É só abrir a carteira e ser feliz.
Enquanto o Brasil, governado pelo presidente de extrema-direita, Jair Bolsonaro (PSL), promove o dia do fogo na Amazônia, e gera emprego nos Estados Unidos como o aumento da importação, a Bolívia, país vizinho, governado por Evo Morales, de esquerda, inaugura uma fábrica que vai produzir o primeiro carro 100% boliviano e totalmente elétrico. O governo de Evo Morales assumiu o compromisso internacional contra as mudanças climáticas.
O mini veículo elétrico, com capacidade para três pessoas, alcança até 60 km/h e tem autonomia para percorrer 70 quilômetros. Feito para uso urbano, a bateria do veículo demora de 6 a 7 horas para carregar. O valor será de cerca de 5 mil dólares.
A fábrica da Quantum, responsável pela criação de carros elétricos está situada em Llajta, Cochabamba, e já lançou suas primeiras unidades. “Pedimos à população que adquira e apoie a indústria boliviana, que é um orgulho”, afirmou Evo Morales.
E continuou em defesa da indústria instalada na Bolívia e dos empregos. “Forneceremos todo o nosso apoio aos executivos e técnicos da empresa Quantum, Cochabamba e orgulho boliviano, que abre com criatividade e esforço o novo ciclo de industrialização de carros elétricos em nossa amada #Bolivia. Juntos, conquistamos um #FuturoSeguro”, publicou no Twitter no último dia 28.
A demanda superou em cerca de 30% a expectativa da Toyota do Brasil para este período inicial de lançamento do modelo em ambas versões.
Para o lançamento comercial, 122 concessionárias de todo o País reuniram quase 30.000 pessoas que puderam conhecer todas as novidades do sedã médio líder de vendas no Brasil. Do total de pedidos, 65% são referentes às versões GLi, XEi e Altis Premium equipadas com o novo motor 2.0L Dynamic Force de 177cv, e 35% do modelo Corolla Hybrid, com o sistema híbrido que combina três motores, dois elétricos e um a combustão de tecnologia flex e transmissão hybrid transaxle, o primeiro híbrido flex do mundo.
“Estamos entusiasmados com a receptividade do nosso campeão de vendas no Brasil e de ver que os consumidores entenderam a proposta de valor do Novo Corolla, tanto na versão com novo e tecnológico motor 2.0L Dynamic Force de injeção direta, quanto na inédita híbrida flex. Nossa fábrica ainda está em fase de crescimento de produção da nova geração e seguiremos trabalhando para atender a todos os pedidos, seguindo a filosofia de nossa empresa de cliente em primeiro lugar”, afirma Vladimir Centurião, diretor de Marketing, Vendas e Pós-Venda da Toyota do Brasil
A produção inicial das versões híbridas no mês de setembro foi de apenas 5% do mix, como planejado, devido ao início de produção da nova tecnologia, mas esse ritmo deve acelerar para os planejados 22% já em outubro, ajustando a produção à demanda natural.
O Novo Corolla 2020 já pode ser encontrado em toda a rede de concessionárias da marca no País nas versões GLi, XEi e Altis Premium (com motor a combustão 2.0L Dynamic Force) com preços a partir de R$ 99.990,00 e Altis Híbrido a partir de R$ 124.990,00.
Novo Corolla 2020
A 12ª geração do veículo mais vendido do mundo estreou no País como um divisor de águas na indústria automotiva brasileira. Pela primeira vez na história, um veículo híbrido com motor flex é produzido no Brasil, o que certamente contribuirá para o desenvolvimento e modernidade da cadeia produtiva nacional.
A cada geração, nesses mais de 50 anos de existência, o Corolla sempre se manteve fiel à sua filosofia original e foi o símbolo da Toyota do autêntico QDR da marca de Qualidade, Durabilidade e Confiabilidade.
Produzido em 15 locais diferentes e vendido em mais de 150 países, o Corolla já vendeu mais de 45 milhões de unidades desde 1966, ano de sua estreia. No Brasil, o modelo é líder de seu segmento há cinco anos consecutivos e se manteve por muito tempo no ranking dos 10 veículos mais vendidos do País.
Disponível exclusivamente na versão sedã, o Novo Corolla conta com duas opções de motores: 2.0L Dynamic Force flex com transmissão Direct Shift de 10 marchas e injeção direta, e o inédito sistema híbrido que combina três motores, dois elétricos e um a combustão flexfuel, que faz dele o carro movido a etanol mais eficiente do Brasil.
A Nova Geração do Corolla ainda conta com novo design, mais robusto e esportivo, mais itens de tecnologia e conforto, além do pacote de segurança ativa Toyota Safety Sense, que faz dele o sedã médio com mais itens de segurança do Brasil.
A Audi publicou uma imagem que faz mistério quanto a um novo modelo elétrico conceito. O carro em questão foi posicionado em uma foto logo atrás de outros veículos semelhantes, da família e-tron.
Na imagem estão presentes o e-tron com especificações de produção, o Q4 e-tron concept e o e-tron GT concept, além do carro misterioso. Mesmo com uma capa escondendo-o, podemos ver que o veículo não possui um visual tão atrevido quanto se poderia esperar de um modelo conceito. Segundo o site Auto Express, uma fonte ligada à Audi disse que o carro ainda está recebendo os toques finais no visual.
Ainda de acordo com o site, o carro deve ter um tamanho parecido com o Audi A7 Sportback, mas com o teto mais alto devido à presença de uma bateria no chão. O veículo foi concebido na plataforma elétrica PPE, desenvolvida em conjunto entre Porsche e Audi.
Esta plataforma pode suportar sedãs e SUVs, diferentemente da plataforma J1 – que é compartilhada pelos esportivos Porsche Taycan e Audi e-tron GT.
O modelo deve ser revelado apenas no ano que vem pela Audi.
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A questão da segurança dos carros fabricados no Brasil é um tema polêmico que rende um acalorado debate. Mas, agora, a ideia é apenas fazer um breve retrospecto de quanto os modelos feitos no País ficaram mais seguros tendo como gancho a obrigatoriedade de novos itens importantes a partir de 2020.
No ano que vem, todas os carros montados no Brasil terão que contar com, pelo menos, um ponto de ancoragem ISOFIX no banco traseiro. Estamos falando dos pontos presos à estrutura do carro que tornam a fixação de cadeiras infantis bem mais firmes e seguras para as crianças.
Também em 2020, todos os carros feitos no País virão com cinto de três pontos e encosto de cabeça para quem vai sentado no centro do banco traseiro, algo que pode parecer corriqueiro, mas que apenas agora é que se tornou obrigatório em qualquer modelo zero quilômetro no Brasil.
Outro grande avanço quando o assunto é o nível de segurança dos carros fabricados no Brasil é a obrigatoriedade do controle eletrônico de estabilidade (ESP), que terá que ser instalado nos modelos novos a partir de 2020 e em todos os carros feitos no País, de 2022 em diante. Confira no video abaixo como o sistema funciona. Em linhas gerais, evita derrapagens em pisos escorregadios, ou em manobras de emergência.
O equipamento, que já é totalmente obrigatório na Europa desde 2014, deveria ser requisito mínimo para os carros argentinos ainda em 2018. Antes mesmo do acordo, o governo Macri já havia declarado que a medida de adotar o ESP como equipamento obrigatório seria postergada para 2020.
O ESP funciona por meio de sensores e modulo eletrônico formando um sistema que evita derrapagens e saídas de frente e traseira, ajudando a manter o carro sob controle em pisos escorregadios ou quando existe um certo abuso da velocidade nas curvas. Atua cortando a potência do motor e freando cada roda individualmente, para gerar força oposta no lado que está derrapando. Claro que tudo isso ajuda na prevenção de acidentes, principalmente nos carros mais altos (como os SUVs), mais propensos a capotar, principalmente, por causa do centro de gravidade.
Evolução da segurança dos carros no Brasil
Nos anos 70, e pelo menos na primeira metade dos 80, era comum ver crianças andando no porta-malas de peruas ou até de hatches compactos no Brasil. Havia até algumas propagandas da época que mostravam os pequenos dentro do compartimento de bagagem, com a maior naturalidade.
Era uma época em que as pessoas não davam a mínima atenção para a segurança no País. Os cintos dianteiros ficavam largados no assoalho e os traseiros, apenas abdominais, quase sempre estavam escondidos embaixo dos assentos. Lembro bem, na VW Brasília 77 do meu pai, quando tive que desenterrar os cintos traseiros, no início dos anos 80.
A obrigatoriedade dos cintos de três pontos nos bancos da frente no Brasil veio apenas em 1994, 35 anos depois da criação desse equipamento. A resistência em usar o cinto na frente foi grande no País. Houve várias campanhas de conscientização, uma das quais com o então piloto de Fórmula 1, Rubens Barrichello, que dizia: “o cinto pode apertar, mas o gesso, esse aperta bem mais”.
Até hoje existem presilhas que são usadas para que o cinto de segurança de três pontos não fique “apertando”. De qualquer forma, aos poucos, foi aumentando a necessidade de utilizar o equipamento de segurança e hoje é um hábito comum entre a maioria. Com os cintos traseiros centrais de três pontos obrigatórios, deverão começar novos esforços para aumentar o uso do equipamento no banco de trás.
De 1994, pulamos 20 anos adiante e chegamos em 2014, quando os freios ABS e do duplo airbag frontal tiveram que ser instalados em todos os carros fabricados no Brasil. Isso acabou tirando de linha alguns carros icônicos, como a carismática VW Kombi e o memorável Fiat Mille, ambos com séries especiais de despedida (a Last Editon e a Grazie Mille, respectivamente). Os dois teriam de ter ABS e airbag, o que era tecnicamente impossível.
Na Europa, freios ABS e duplo airbags começaram a ser obrigatórios na Europa em 1998, 16 anos antes do Brasil. O sistema de evita que as rodas do carro fiquem bloqueadas em frenagens fortes foi lançado em 1978, pela Mercedes, no sedã topo de linha W 116. A mesma fabricante foi que começou a usar o airbag em seus carros, a partir de 1987.
Com os novos itens de segurança obrigatórios nos carros fabricados no Brasil a partir do ano que vem atingimos, enfim, um novo patamar, bem mais de acordo com o que existe na Europa, EUA, Japão e nos países que estão na vanguarda em tecnologia automotiva. Agora resta formar melhores motoristas e ter vias mais seguras no País para reduzir as trágicas estatísticas do trânsito no Brasil, onde 47 mil pessoas morreram em 2018 em decorrência de acidentes, conforme estudo do Observatório Nacional de Segurança Viária.