Quase ninguém quer carro híbrido nos EUA
Variante híbrida do sedã alemão faz pouco sucesso entre compradores, que preferem elétricos
Cerca de 18 meses atrás, a BMW passou a vender uma versão híbrida plug-in (cujas baterias podem ser recarregadas ligando o carro à tomada) de seu sedã de médio porte Série 5. O 530e é uma versão mais cara e volumosa do sedã, que percorre cerca de 48 quilômetros com uma carga e chega a um máximo de 235 km/h, velocidade apta para as estradas alemãs.
É o tipo de híbrido que os que se preocupam com o uso eficiente de combustíveis queriam ter imaginado quando a Toyota lançou o Prius original, duas décadas atrás.
O BMW 530e é mais opulento que um Tesla e, talvez, até mais agradável de dirigir, mas os clientes não parecem se importar. O Model 3 totalmente elétrico da Tesla começou a chegar aos compradores do hemisfério norte no final de 2017 e, em 12 meses, superou em vendas o BMW na proporção de 15 a 1.
Veja mais
+ Tecnológico, novo Porsche 911 chega ao Brasil em 2019
+ Quer negociar hatches, sedãs e SUVs? Use a Tabela Fipe
+ Inscreva-se no canal de UOL Carros no Youtube
+ Instagram oficial de UOL Carros
+ Siga UOL Carros no Twitter
Está ficando cada vez mais claro que os veículos híbridos plug-in, uma combinação ecológica que há muito promete levar as antiquadas empresas de automóveis a um futuro de eficiência energética, nunca deixarão de ser uma opção secundária. E o carro elétrico parece estar pronto para transformar os híbridos em um mero detalhe histórico.
“Um veículo totalmente elétrico é uma solução muito mais elegante”, disse Gil Tal, diretor do Centro de Pesquisas sobre Veículos Elétricos e Híbridos Plug-in da Universidade da Califórnia, em Davis. “A construção é muito simples e não exige muita manutenção.” Em retrospectiva, afirma, os híbridos plug-in “são apenas as rodinhas que se usa para aprender a andar de bicicleta”, um preparativo do setor para chegar aos carros elétricos.
Nos EUA, as vendas de veículos totalmente elétricos aumentaram mais que as de híbridos plug-in, superando-as na proporção de quase três a um no terceiro trimestre, de acordo com novos dados publicados pela “Bloomberg New Energy Finance”. Nos próximos meses, os carros movidos só com baterias ultrapassarão os híbridos que não são plug-in, uma categoria que inclui uma ampla gama de veículos, como o Prius.
A General Motors anunciou na segunda-feira que vai descartar o Chevrolet Volt, um híbrido que era considerado o futuro da empresa quando chegou às ruas, em 2010. Atualmente, o Volt tem dificuldade para acompanhar o ritmo de seu irmão, o Bolt, um modelo elétrico lançado pela Chevrolet em 2016.
Ironicamente, a mudança no mercado ocorre em um momento em que os híbridos finalmente se tornaram muito bons, com uma série de opções novas e de alta qualidade. Em dezenas dos veículos mais populares do mundo, um motor elétrico se tornou um opcional, assim como um rack de teto ou um pacote de clima frio.
Nos EUA, compradores de automóveis podem obter versões híbridas do Honda Accord, do Toyota RAV4, do Nissan Rogue e do Chevrolet Malibu.
Neste ano, no entanto, os consumidores dos EUA que tiveram essa opção só compraram a versão híbrida apenas 5% das vezes, de acordo com a análise da “Edmunds.com”. Os outros optaram por um veículo à moda antiga, a gasolina, ou por opções apenas elétricas, como o Tesla ou o Nissan Leaf. É provável que alguns dos compradores que poderiam ter considerado um híbrido plug-in anteriormente estejam esperando que uma grande variedade de novos veículos totalmente elétricos chegue às concessionárias nos próximos anos.
“Quando perguntamos às pessoas se elas estão interessadas em um híbrido, todo mundo diz que sim”, explicou a analista da “Autotrader”, Michelle Krebs. “Mas, ao analisar como e o que elas compram, não se vê isso.” Como parte de todas as vendas de veículos nos EUA, os híbridos vêm perdendo força desde 2013, quando cobriram brevemente 3% do mercado.
Porsche lança novo 911 e insinua que um carro híbrido vem aí
Marca alemã lançou a oitava geração de seu carro esportivo de 54 anos
Por
Hannah Elliott, da Bloomberg
access_time
29 nov 2018, 05h00
Nesta semana, em uma série de eventos privados em um “centro de experiências” corporativo perto de Los Angeles, a Porsche lançou a oitava geração de seu carro esportivo de 54 anos, o Porsche 911 modelo 2020.
A Porsche exibiu o novo 911, conhecido internamente como 992, em duas versões para seu lançamento mundial: o 911 Carrera S, com tração em duas rodas, e um 911 Carrera 4S com tração nas quatro rodas. Na aparência, eles são quase idênticos a seus antecessores. O principal apelo do 992 para os fãs da Porsche é o direito de ostentar, adquirido com a posse de um 911 novinho em folha.
Mudanças sutis
No entanto, pode-se afirmar que esta nova evolução do cupê alemão é mais potente, rápida e elegante que as versões anteriores. Até corre o boato de que ela abriu caminho para um 911 híbrido.
Os executivos da Porsche não chegaram a prometer um híbrido, mas levam meses dizendo que essa é uma grande possibilidade para futuros modelos 911. O novo 992 mostra como isso poderia ser feito: ele tem uma caixa de câmbio PDK com oito marchas (em comparação com sete marchas nas versões anteriores) feita de tal modo que se adaptaria facilmente a um motor híbrido. O carro também vem com espaço para baterias, caso essa necessidade surja.
Por enquanto, há vários acréscimos significativos, embora imperceptíveis para um observador casual, que empolgam os devotos que comprarem um. O principal é o motor turbinado de seis cilindros opostos que produz 443 cavalos de potência, uma melhoria de 23 cavalos de potência em relação aos modelos anteriores.
Toyota Hilux e SW4 terão versões híbridas no Brasil
Por Jorge Moraes (@jorgemoraes)
Puerto Varas – No destino turístico que é um dos mais belos do Chile, ao Sul da capital Santiago, as marcas japonesas Toyota e Lexus promoveram um seminário de dois dias com foco no futuro híbrido, nas propostas de mercado e na tecnologia. Um caminho sem volta que começou faz tempo, desde a segunda metade dos anos 1990, com o Prius e seguiu adiante para toda gama dos modelos de luxo do fabricante que declarou: ao menos, uma versão de cada produto Toyota será híbrida nos próximos anos.
O novo Prius guardado para o Salão de Los Angeles, não apareceu por lá, mas a notícia que ligou o radar da nossa reportagem foi a base da informação do coordenador regional da Toyota e diretor comercial da empresa na Argentina, Gustavo Salinas: em Zárate, planta da Hilux e SW4, até 2025 um modelo de cada, picape e o utilitário-esportivo serão híbrido. A marca já começou o trabalho de desenvolvimento na sede portenha e agora é só esperar o tempo e a nova geração eletrificada.
A Toyota como empresa amiga do meio ambiente quer multiplicar esse título e o caminho é oferecer a possibilidade da tecnologia assim como substituir, aos poucos, o veículo com propulsor alimentado apenas pelo combustível fóssil com a mistura do motor elétrico associado ao de combustão flex. Salinas citou o exemplo da engenharia brasileira que apresentou o Prius flex.
E cá pra nós assim será com o novo Corolla, com previsão de chegada para o fim do primeiro semestre do próximo ano. Uma das versões, o Altis, está garantida como híbrido, mas a montadora estuda, nesse caso, ter mais um modelo, quem sabe um XEi “Plus”. Informações que eles não comentam sobre o tema, silenciam. A proposta mecânica, que funciona para o Prius, servirá de base para toda gama. No Brasil, em 2019, por exemplo, os carros da Lexus serão 100% híbridos.
A defesa pelo uso da tecnologia híbrida não se dá pelo fato do Prius ser o mais vendido no mundo mas pela lógica na atual falta de logística ou estrutura para garantir o abastecimento dos carros do tipo Plug in, elétricos, que precisam da tomada para recarregar e completar grandes percursos. O carro híbrido com a força regenerativa faz a diferença no momento. Para se ter referência como base de consumo, o Prius 1.8 chega a fazer uma média de 19 Km/l na cidade. Fizemos isso no percurso de teste drive. O que se questiona é uma autonomia mais robusta para o sedã no modo elétrico ele não passa dos 2 Km.
Hilux e SW4
Híbridos em um futuro bem próximo, porque 2025 é o prazo máximo para a virada de chave. Certamente a renovação dos carros virá um pouco antes. A dupla líder de vendas das categorias mid size de picape e utilitário-esportivo sempre figuram na lista de intenção de compra de quem pensa nesse tipo de veículo. Na picape, o fabricante oferta a opção do motor flex 2.7 VVT-i e o 2.8 diesel com tração 4X4 e suas versões. O mesmo serve para a SW4 que compartilha o powertrain com a “dona da caçamba”.
Toyota Prius reestilizado ganha tração integral – Jornal do Carro
O Prius ganhou um tapinha no visual e opção de tração integral elétrica. A novidade é uma das atrações da Toyota no Salão de Los Angeles, que abre as portas ao público na sexta-feira, dia 30. O local não poderia ser melhor: o Estado norte-americano da Califórnia é conhecido por iniciativas sustentáveis e de apoio ao meio ambiente.
O novo Prius pode trazer um motor elétrico adicional acoplado ao eixo traseiro. O dispositivo funciona com o Toyota rodando a até 69 km/h.
A eletricidade utilizada pelo novo motor é fornecida por uma bateria de hidreto de metal de níquel. Essa tecnologia foi desenvolvida para oferecer melhor desempenho em baixas temperaturas.
Prius repaginado
No visual, o novo Prius, lançado como linha 2019 da Toyota, traz para-choque dianteiro e faróis redesenhados. A traseira recebeu pequenas alterações, focadas no para-choque e nas lanternas, agora com desenho menos futurista. As linhas verticais deram lugar a luzes em formato de “L”.
O volante também passa a ter um estilo, digamos, mais “convencional”. De série, todas as versões do Prius passam a vir com o sistema de segurança batizado pela Toyota de Safety P Suite.
O pacote inclui dispositivo automático de frenagem de emergência com detecção de pedestre. Há ainda alerta de saída de faixa de rolamento com assistência no volante.
Outro recurso interessante é o ajuste automático do farol alto. O dispositivo ajusta o facho se perceber a aproximação de veículos no sentido contrário, de modo a não “cegar” os outros motoristas. Há também controle de velocidade cruzeiro adaptativo.
+ Toyota mostra primeiro protótipo de híbrido flexível
+ Corolla ganha nova geração que virá ao Brasil em 2019
Brasil testa Prius flexível
A Toyota vem testando no Brasil algumas unidades do Prius com tecnologia flexível. Com isso, o motor 1.8 de ciclo Atkinson poderá queimar gasolina, etanol ou a mistura de ambos em qualquer proporção. A ideia é oferecer um híbrido com níveis mais baixos de emissões de poluentes, já que, diferentemente da gasolina, o etanol é um combustível renovável.
+ Inscreva-se no canal do Jornal do Carro no YouTube
Os carros estão em testes de rodagem e receberam várias modificações para poder receber etanol. Entre as alterações, alguns componentes receberam tratamento reforçado para aguentar a oxidação causada pela água presente no etanol.
O Prius flexível também recebeu novos bicos injetores e partida a frio sem tanquinho auxiliar de gasolina. Novos também são a linha e a bomba de combustível, com maior pressão.
Corolla poderá ser flexível híbrido
Assim que estiver pronta, a tecnologia híbrida flexível será adotada em vários modelos da Toyota. A principal aposta é o Corolla, modelo global e carro chefe da marca no mundo todo.
Recém-apresentada na Europa, a nova geração do Corolla ganhou uma inédita versão híbrida. Isso abre caminho para que o modelo, que chegará ao Brasil no segundo semestre do ano que vem, seja um dos primeiros a ter a adota a nova tecnologia.
VEJA OS OUTROS LANÇAMENTOS DO SALÃO DE LOS ANGELES
Avanço de carro elétrico não vai matar a indústria de petróleo, diz BP – 28/11/2018 – Mercado
O avanço dos carros elétricos não deve derrubar a demanda global por petróleoo até 2040, segundo estudo anual produzido pela empresa britânica do setor de energia BP.
Segundo Spencer Dale, economista-chefe da companhia, essa demanda seria maior em 2040 do que em 2016 inclusive no cenário mais favorável aos veículos elétricos traçado no estudo, no qual eles formariam uma frota de 1 bilhão de carros em 2040.
Nesse caso, o uso dos carros elétricos seria responsável por uma redução de 10 milhões de litros de combustível líquido usados por dia.
Por outro lado, a demanda por petróleo seria mantida pela produção de matéria prima para produtos petroquímicos, especialmente para a indústria.
Segundo a BP, estão em circulação cerca de 3 milhões de carros elétricos, uma pequena fração dos 1 bilhão de veículos de passeio mundo afora.
O cenário de maior avanço desse tipo de veículo proposto pela BP aconteceria como resultado de sanções à venda de carros movidos à combustão interna em todo o mundo. Nesse carros, chegaria-se a 1 bilhão de carros movidos à eletricidade e 1 bilhão por combustíveis líquidos.
“A previsão de que o carro elétrico vai matar a indústria de petróleo não se sustenta na matemática”, disse Spencer Dale, economista-chefe da BP em evento para jornalistas no qual a pesquisa foi apresentada em São Paulo.
No cenário principal apresentado pela companhia, mais conservador, o número de carros elétricos chegará a 15% da frota, mas por conta de sua maior intensidade de uso em relação aos carros movidos a combustível líquido, representará 30% dos quilômetros percorridos por veículos de passageiros.
A BP espera que a demanda por energia cresça entre 20% e 30% até 2040.
Esse aumento será puxado principalmente pelos países em desenvolvimento, majoritariamente na Ásia, explica Dale.
Isso acontece porque nessas regiões acontecerão as maiores migrações de pessoas das classes mais baixas de renda para a classe média.
Essa mudança de faixa de renda leva a transformações no perfil de consumo que implicam mais gasto de energia, incluindo compra de aparelhos eletroeletrônicos.
Já nos países desenvolvidos, o crescimento econômico, que tende a aumentar a demanda de energia, terá seu efeito sobre o setor equacionado por ganhos de eficiência energética.
Dale diz acreditar que a maior parte do crescimento da oferta de energia virá de fontes renováveis, em especial energia eólica, solar e bioenergia.
As fontes renováveis deverão crescer cinco vezes no período e ter sua participação na produção de energia elevada de seus 3% atuais para 14%. O avanço virá do ganho de competitividade das tecnologias usadas na produção a partir dessas fontes.
Toyota Prius renovado ameniza visual polêmico e ganha tração integral | Carros Elétricos e Híbridos
O Toyota Prius surgiu com novidades no Salão de Los Angeles. Além de uma significativa mudança no visual, o híbrido também adota um sistema de tração integral elétrico.
A reestilização ameniza a aparência polêmica do modelo (veja comparação no final da matéria). Na dianteira, os faróis perdem a porção inferior que invade o para-choque e ficam mais afilados, enquanto o para-choque tem uma superfície mais lisa e aberturas mais esportivas – que remetem ao Toyota Mirai.
As lanternas não “escorrem” mais pela traseira e agora invadem a tampa do porta-malas. Permanecem, porém, os vidros divididos em duas partes.
Novo Prius não tem mais as lanternas “escorrendo” pelo para-choque — Foto: Divulgação/Toyota
Por dentro, o Prius ganhou ares de Tesla e Volvo. A central multimídia passa a ser representada por uma tela vertical de 11,6 polegadas com GPS e câmera de ré, e integrada a um sistema de som premium da JBL.
Há ainda chave presencial com partida do motor por botão, bancos com aquecimento, banco do motorista com regulagem elétrica, frenagem automática, faróis adaptativos e assistente para mudanças involuntárias de faixa.
Toyota Prius 2019 interior — Foto: Divulgação/Toyota
Não foi desta vez, porém, que o híbrido aposentou o freio de estacionamento acionado por pedal, como em algumas picapes.
Tração integral elétrica
Além do visual, o Prius também passou por alterações mecânicas. As versões intermediárias à venda nos Estados Unidos serão equipadas com um sistema de tração integral acionado por uma bateria instalada no eixo traseiro, chamada de AWD-e.
Esta bateria será responsável por acionar as rodas traseiras de acordo com a demanda, podendo funcionar a até 10 km/h ou 70 km/h, caso necessário. Com isso, não há o uso de eixo cardã ou diferencial mecânico.
Nas configurações equipadas com a tração AWD-e, a bateria do modelo será de Níquel-Hidreto, com melhor funcionamento em temperaturas baixas. Permanece o motor 1.8 aliado ao elétrico.
Toyota Prius fica menos polêmico na linha 2019. Acima, versão atual. Abaixo, modelo novo. — Foto: Divulgação/Toyota
Porsche lança novo 911 e insinua que um híbrido vem aí
(Bloomberg) — Nesta semana, em uma série de eventos privados em um “centro de experiências” corporativo perto de Los Angeles, a Porsche lançou a oitava geração de seu carro esportivo de 54 anos, o Porsche 911 modelo 2020.
A Porsche exibiu o novo 911, conhecido internamente como 992, em duas versões para seu lançamento mundial: o 911 Carrera S, com tração em duas rodas, e um 911 Carrera 4S com tração nas quatro rodas. Na aparência, eles são quase idênticos a seus antecessores. O principal apelo do 992 para os fãs da Porsche é o direito de ostentar, adquirido com a posse de um 911 novinho em folha.
Mudanças sutis
No entanto, pode-se afirmar que esta nova evolução do cupê alemão é mais potente, rápida e elegante que as versões anteriores. Até corre o boato de que ela abriu caminho para um 911 híbrido.
Os executivos da Porsche não chegaram a prometer um híbrido, mas levam meses dizendo que essa é uma grande possibilidade para futuros modelos 911. O novo 992 mostra como isso poderia ser feito: ele tem uma caixa de câmbio PDK com oito marchas (em comparação com sete marchas nas versões anteriores) feita de tal modo que se adaptaria facilmente a um motor híbrido. O carro também vem com espaço para baterias, caso essa necessidade surja.
Por enquanto, há vários acréscimos significativos, embora imperceptíveis para um observador casual, que empolgam os devotos que comprarem um. O principal é o motor turbinado de seis cilindros opostos que produz 443 cavalos de potência, uma melhoria de 23 cavalos de potência em relação aos modelos anteriores.
Como a marca com sede em Stuttgart sempre faz, muito tempo foi investido no refinamento de pequenos detalhes, especialmente no exterior do carro. No geral, ele tem um aspecto sutilmente mais arredondado e rebaixado que o das gerações anteriores. Em grande parte isso se deve a que o carro foi alargado quase duas polegadas sobre as rodas dianteiras e agora tem grandes rodas dianteiras de 20 polegadas e rodas traseiras de 21 polegadas, a fim de lhe proporcionar uma sensação mais ampla de controle e contato com a pista. Os tamanhos das rodas são iguais aos dos atuais Porsche GT3 e 918 Spyder.
Quanto à velocidade, o novo cupê 911 Carrera S com tração nas rodas traseiras atinge 96 quilômetros por hora em 3,5 segundos. O cupê 911 Carrera 4S, a versão com tração nas quatro rodas, faz isso em 3,4 segundos. Assim, as duas versões do 992 são 0,4 segundo mais rápidas do que o modelo anterior (se você esbanjar no pacote opcional “Sport Chrono”, esses tempos caem para 3,3 segundos e 3,2 segundos, respectivamente).
A velocidade máxima é de 305 quilômetros por hora para o Carrera S e de 304 quilômetros por hora para o 4S. Será que você vai perceber a diferença de velocidade entre as versões mais antigas e as mais novas? Considerando o efeito placebo, com certeza sim.
O 911 Carrera S modelo 2020 custa a partir de US$ 113.200. O 911 Carrera 4S 2020, US$ 120.600. Eles estão à venda agora e a entrega está prevista para o terceiro trimestre do próximo ano.
Porsche lança novo 911 e insinua que um híbrido vem aí – 28/11/2018
(Bloomberg) — Nesta semana, em uma série de eventos privados em um “centro de experiências” corporativo perto de Los Angeles, a Porsche lançou a oitava geração de seu carro esportivo de 54 anos, o Porsche 911 modelo 2020.
A Porsche exibiu o novo 911, conhecido internamente como 992, em duas versões para seu lançamento mundial: o 911 Carrera S, com tração em duas rodas, e um 911 Carrera 4S com tração nas quatro rodas. Na aparência, eles são quase idênticos a seus antecessores. O principal apelo do 992 para os fãs da Porsche é o direito de ostentar, adquirido com a posse de um 911 novinho em folha.
Mudanças sutis
No entanto, pode-se afirmar que esta nova evolução do cupê alemão é mais potente, rápida e elegante que as versões anteriores. Até corre o boato de que ela abriu caminho para um 911 híbrido.
Os executivos da Porsche não chegaram a prometer um híbrido, mas levam meses dizendo que essa é uma grande possibilidade para futuros modelos 911. O novo 992 mostra como isso poderia ser feito: ele tem uma caixa de câmbio PDK com oito marchas (em comparação com sete marchas nas versões anteriores) feita de tal modo que se adaptaria facilmente a um motor híbrido. O carro também vem com espaço para baterias, caso essa necessidade surja.
Por enquanto, há vários acréscimos significativos, embora imperceptíveis para um observador casual, que empolgam os devotos que comprarem um. O principal é o motor turbinado de seis cilindros opostos que produz 443 cavalos de potência, uma melhoria de 23 cavalos de potência em relação aos modelos anteriores.
Como a marca com sede em Stuttgart sempre faz, muito tempo foi investido no refinamento de pequenos detalhes, especialmente no exterior do carro. No geral, ele tem um aspecto sutilmente mais arredondado e rebaixado que o das gerações anteriores. Em grande parte isso se deve a que o carro foi alargado quase duas polegadas sobre as rodas dianteiras e agora tem grandes rodas dianteiras de 20 polegadas e rodas traseiras de 21 polegadas, a fim de lhe proporcionar uma sensação mais ampla de controle e contato com a pista. Os tamanhos das rodas são iguais aos dos atuais Porsche GT3 e 918 Spyder.
Quanto à velocidade, o novo cupê 911 Carrera S com tração nas rodas traseiras atinge 96 quilômetros por hora em 3,5 segundos. O cupê 911 Carrera 4S, a versão com tração nas quatro rodas, faz isso em 3,4 segundos. Assim, as duas versões do 992 são 0,4 segundo mais rápidas do que o modelo anterior (se você esbanjar no pacote opcional “Sport Chrono”, esses tempos caem para 3,3 segundos e 3,2 segundos, respectivamente).
A velocidade máxima é de 305 quilômetros por hora para o Carrera S e de 304 quilômetros por hora para o 4S. Será que você vai perceber a diferença de velocidade entre as versões mais antigas e as mais novas? Considerando o efeito placebo, com certeza sim.
O 911 Carrera S modelo 2020 custa a partir de US$ 113.200. O 911 Carrera 4S 2020, US$ 120.600. Eles estão à venda agora e a entrega está prevista para o terceiro trimestre do próximo ano.
Sem subsdios do Rota 2030 hibridizao dos carros eltricos, como o a…
Publicado em 28/11/2018 10:55
Hbrido flex, da Toyota, e hbrido a clula de tanol, da Nissan, so os dois modelos mais avanados de carros eltricos, sendo que o primeiro uma adaptao do que se tem hoje.
Giovani Machado – Superintendente de Biocombustvel e Gs da EPEMME
Podcast
Sem subsídios do Rota 2030 à hibridização dos carros elétricos, como o a etanol, percurso das montadoras seria mais demorado
Nenhum comentrio